SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
SITUAÇÃO DOS
AFRODESCENDENTES NO BRASIL
Geografia
Professor:Wander Junior
OS AFRICANOS TRAZIDOS COMO
ESCRAVOS PARA O BRASIL AO LONGO
DA HISTORIA ERAM PRINCIPALMENTE
DA ÁFRICA OCIDENTAL, HABITADA
POR DIVERSOS GRUPOS ÉTNICOS
SUDENENSES COMO OS (IORUNBAS,
JEJES, MALÊS, IBOS ENTRE OUTRAS
VARIOS), E DE ANGOLA E
MOÇAMBIQUE, HABITADOS
PRINCIPALMENTE POR GRUPOS
ÉTNICOS BANTOS, (COMO CABINAS,
BENGALAS, BANQUISTAS, TONGAS).
ROTA MERCANTE DO
TRAFICO DOS
AFRICANOS PARA O
BRASIL COLÔNIA
CALCULASSE QUE CERCA DE
5 MILHÕES DE AFRICANOS
FORAMTRAZIDOS PARA O
BRASIL POR MEIOS
MARÍTIMOS,
DESEMBARCANDO ASSIM
PRINCIPALMENTE NOS
PORTOS DE SALVADOS,
RECIFE E RIO DE JANEIRO
OS AFRICANOS SENDO
TRAZIDOS PARA OS NAVIOS
NAVIO
NEGREIRO:
ASSIM COMO
ERAM
CONHECIDOS
OS NAVIOS
QUE FAZIA O
TRAFICO DE
NEGROS.
Diagrama dos navios
negreiros
PORTOS DE DESEMBARQUE NO
BRASIL
SALVADOR RIO DE JANEIRO
FORAMTRAZIDOS PARA
TRABALHAR NAS LAVOURAS DE
CANA-DE-AÇÚCAR, ALGODÃO,DE
CAFÉ E DE MINERAÇÃO, ALEM DE
REALIZAR OUTRAS ATIVIDADES,
COMO OTRABALHO DOMESTICO E
ALGUNS PODIAM ATE EXERCER
ALGUNS OFÍCIOS COMO:
(CARPINTEIRO, PINTORES,
PEDREIROS, OURIVES ETC.)
Trabalho na lavoura de cana-de-açúcar
Transporte do café colhido
Trabalhos domésticos
O BRASIL FOI O ULTIMO PAIS OCIDENTAL A
ABOLIR A ESCRAVIDÃO, TEM UM POUCO
MAIS DE UM SÉCULO, EM 1888. APESAR DE
LIBERTOS OS EX-ESCRAVOS FORA
DEIXADOS A PRÓPRIA SORTE, EM SITUAÇÃO
DESFAVORÁVEL. NESTA ÉPOCA ESTIMASSE
QUE HOUVE UMA GRANDE MIGRAÇÃO PELO
PAIS, ISTO POR CONTA DA SITUAÇÃO QUE
OS EX-ESCRAVOS FORAM POSTOS.
OS TRABALHOS NAS LAVOURAS FORAM
SENDO OCUPADOS POR IMIGRANTES
EUROPEUS, QUE JÁ EM SEU PAIS
DESENVOLVIAM O TRABALHO NA LAVOURA,
INDUSTRIAS E COMERCIO
O BRASIL ABRIGA A MAIOR
POPULAÇÃO DE NEGROS FORA DA
ÁFRICA, SUPERANDO A
POPULAÇÃO DE BRANCOS,
INDÍGENAS E OUTRAS ETNIAS, OS
AFRODESCENDENTES ENFRENTAM
INÚMERAS DIFICULDADES,
CONSEQÜÊNCIA DA
DESIGUALDADE SOCIAL E
PRECONCEITO.
Racismo no Brasil?
No Brasil, os indicadores demonstram
que os afrodescendentes ganham salários
menores que os brancos e tem um grau
de escolaridade também inferior.
Veja o gráfico:
OS AFRODESCENDENTES SÃO MAIS
ATINGIDOS PELO DESEMPREGO, E A
MAIORIA DOS QUE CONSEGUEM
TRABALHO EXERCEM ATIVIDADES DE
BAIXA QUALIFICAÇÃO. EM
CONSEQÜÊNCIA NO GERAL MORAM
EM LUGARES MAIS DISTANTES DO
LOCAL DE TRABALHO, ONDE NÃO
DISPÕEM DE SERVIÇOS BÁSICOS
(SAÚDE, EDUCAÇÃO APROPRIADA,
SANEAMENTO ETC.) NEM DE OPÇÕES
DE LAZER ADEQUADAS E DIGNAS.
Ninguém nasce racista
SEGUNDO A ATUAL
CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA
O RACISMO E CONSIDERADO
CRIME, PARA A PUNIÇÃO AS
ATITUDES RACISTAS, É
NECESSÁRIO O
TESTEMUNHO DE UMA
TERCEIRA PESSOA E DE
REGISTRO DE OCORRÊNCIA
POLÍCIA.
Esta lei foi por pressão popular e
movimentos anti racismos.
Em 1951, foi criada a Lei 1390/51, mais conhecida como Lei Afonso Arinos.
Proposta por AfonsoArinos de Melo Franco, essa lei proibia a discriminação
racial no país, ou seja, a separação de raças diferentes.
A lei Afonso Arinos se mostrou ineficiente por faltar rigorosidade em suas
punições, mesmo em casos explícitos de discriminação racial em locais de
emprego, escolas e serviços públicos.
Em 1989, foi criada a Lei 7716/89, mais conhecida como “Lei Caó”. Proposta
pelo jornalista, ex-vereador e advogadoCarlos Alberto Caó Oliveira dos
Santos, essa lei determinava a igualdade racial e o crime de intolerância
religiosa.
Um dos maiores triunfos com o aprimoramento da lei contra o racismo foi
sua pena.Crime de racismo é inafiançável, mas especifica a diferença entre
atitudes que podem ser consideradas como racismo.
AÇÕES AFIRMATIVAS
AÇÕESAFIRMATIVAS SÃO POLÍTICAS PÚB
LICAS FEITAS PELO GOVERNO OU PELA
INICIATIVA PRIVADA COM O OBJETIVO DE
CORRIGIR DESIGUALDADES RACIAIS
PRESENTES NA SOCIEDADE,
ACUMULADAS AO LONGO DE ANOS. UMA
AÇÃO AFIRMATIVA BUSCA OFERECER
IGUALDADE DE OPORTUNIDADES A
TODOS.
Cotas únicas, Direto ou exclusão?
As ações de afirmação tem como
políticas principais o sistema de
cotas, para afrodescendentes e
indígenas, aplicadas hoje em dia em
diversos processos seletivos, desde
vagas para universidades há
concursos públicos.
A ESSE RACIOCÍNIO, MUITOS
ACRESCENTAM A ÚNICA FORMA DE
TORNAR MAIS FÁCIL A ENTRADA
NÃO SÓ DE AFRODESCENDENTES
EM QUALQUER ÂMBITO, MÁS DE
TODO AQUELE QUE ESTA
EXCLUÍDO DA SOCIEDADE, NAS
DIFERENTES CLASSES SOCIAIS, OU
ETNIAS.
EM 2012 FOI APROVADA A LEI
QUE ASSEGURA NOS
PRÓXIMOS 10 ANOS METADE
DASVAGAS EM CURSOS POR
UNIVERSIDADES E ESCOLAS
TÉCNICAS A ESTUDANTES
DA REDE PUBLICA DE
ENSINO.
COMUNIDADES
QUILOMBOLAS
SÃO CHAMADAS
DE QUILOMBOLAS
AS
COMUNIDADES
FORMADAS POR
ESCRAVOS
FUGITIVOS E
TAMBÉM POR EX-
ESCRAVOS QUE
RECEBERAM
DOAÇÕES OU
CONSEGUIRAM
COMPRAR
TERRAS.
AS COMUNIDADES QUILOMBOLAS FORAM SENDO
FORMADAS EM FAZENDAS ABANDONADAS ,
TERRAS DESBRAVADAS OU DOADAS PELO ESTADO
POR SERVIÇOS PRESTADOS A UNIÃO,
PRINCIPALMENTE EM GUERRAS.
O QUILOMBO MAIS CONHECIDO
FOI O QUILOMBO DOS PALMARES
CRIADO NO FINAL DE 1590, TEVE
ESSE NOME EM HOMENAGEM AO
SEU MEMBRO MAIS ILUSTRE
CONHECIDO COMO ZUMBI DOS
PALMARES E CHEGOU A REUNIR
QUASE 30 MIL PESSOAS.
O PAÍS TEM HOJE 1.838
COMUNIDADES REMANESCENTES
DE QUILOMBOS CERTIFICADAS. O
DOCUMENTO, EMITIDO PELA
FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES,
GARANTE ÀS FAMÍLIAS
QUILOMBOLAS A REGULARIZAÇÃO
TERRITORIAL JUNTO AO
INSTITUTO NACIONAL DE
COLONIZAÇÃO E REFORMA
AGRÁRIA (INCRA).
NO CEARA, NÃO SETEM UM
NUMERO AINDA EXATO, ISTO
PORQUE,TEM EM PROCESSO
VARIOS PEDIDOS DE
RECONHECIMENTO DETERRAS
COMO QUILOMBOLAS, MAS
ESTIMASSE QUE SÃO CERCA DE 29
RECONHECIDOS PELO INCRA
O mais próximo e já reconhecido como
quilombola, é o da serra do Evaristo, que fica
localizado na região do maciço de Baturité-
ce.
Ficou famoso por ter um grande sitio
arqueológico, com restos mortais de
uma comunidade indígena.
Hoje em dia abriga um museu com
peças deixadas pelos arqueólogos a
comunidade, e a comunidade
trabalha na preservação e no cuidado
do museu
Em 2016 foi feito o pedido
para a FUNAI, para que seja
também reconhecida como
comunidade indígena,
tentando assim unir-se ha
outras 3 comunidades mistas
quilombolas-indigenas no
Brasil.
FIM DA AULA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula Quilombos no Brasil - Prof. Elsa Avancini
Aula Quilombos no Brasil - Prof. Elsa AvanciniAula Quilombos no Brasil - Prof. Elsa Avancini
Aula Quilombos no Brasil - Prof. Elsa Avancinialexrrosaueja
 
A luta dos povos indígenas e a violação
A luta dos povos indígenas e a violaçãoA luta dos povos indígenas e a violação
A luta dos povos indígenas e a violaçãoErica Marcela
 
Escravidão moderna
Escravidão modernaEscravidão moderna
Escravidão modernaAndre Lucas
 
Escravidão / Resistência
Escravidão / ResistênciaEscravidão / Resistência
Escravidão / ResistênciaJoemille Leal
 
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIROA FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRORonaldo Junio
 
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizaçõesDaniel Alves Bronstrup
 
Civilizações da África Antiga
Civilizações da África AntigaCivilizações da África Antiga
Civilizações da África AntigaFábio Paiva
 
Urbanização brasileira
Urbanização brasileiraUrbanização brasileira
Urbanização brasileiraCamila Brito
 
Primeiros Povoadores da América
Primeiros Povoadores da AméricaPrimeiros Povoadores da América
Primeiros Povoadores da Américaedna2
 
História da ÁFrica
História da ÁFricaHistória da ÁFrica
História da ÁFricaJoice Belini
 
Regionalização do continente europeu
Regionalização do continente europeuRegionalização do continente europeu
Regionalização do continente europeuAbner de Paula
 
Urbanização brasileira
Urbanização brasileiraUrbanização brasileira
Urbanização brasileiraAbner de Paula
 
Diversidade Cultural na África - Prof. Altair Aguilar
Diversidade Cultural na África - Prof. Altair AguilarDiversidade Cultural na África - Prof. Altair Aguilar
Diversidade Cultural na África - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 

Mais procurados (20)

Africa reinos e imperios
Africa   reinos e imperiosAfrica   reinos e imperios
Africa reinos e imperios
 
Aula Quilombos no Brasil - Prof. Elsa Avancini
Aula Quilombos no Brasil - Prof. Elsa AvanciniAula Quilombos no Brasil - Prof. Elsa Avancini
Aula Quilombos no Brasil - Prof. Elsa Avancini
 
A luta dos povos indígenas e a violação
A luta dos povos indígenas e a violaçãoA luta dos povos indígenas e a violação
A luta dos povos indígenas e a violação
 
Escravidão moderna
Escravidão modernaEscravidão moderna
Escravidão moderna
 
Escravidão / Resistência
Escravidão / ResistênciaEscravidão / Resistência
Escravidão / Resistência
 
AFRICANOS NO BRASIL
AFRICANOS NO BRASILAFRICANOS NO BRASIL
AFRICANOS NO BRASIL
 
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIROA FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
 
Incas , astecas e maias
Incas , astecas e maiasIncas , astecas e maias
Incas , astecas e maias
 
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
 
Africa
AfricaAfrica
Africa
 
A Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonialA Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonial
 
Civilizações da África Antiga
Civilizações da África AntigaCivilizações da África Antiga
Civilizações da África Antiga
 
Urbanização brasileira
Urbanização brasileiraUrbanização brasileira
Urbanização brasileira
 
Primeiros Povoadores da América
Primeiros Povoadores da AméricaPrimeiros Povoadores da América
Primeiros Povoadores da América
 
História da ÁFrica
História da ÁFricaHistória da ÁFrica
História da ÁFrica
 
Regionalização do continente europeu
Regionalização do continente europeuRegionalização do continente europeu
Regionalização do continente europeu
 
O apartheid
O apartheidO apartheid
O apartheid
 
Urbanização brasileira
Urbanização brasileiraUrbanização brasileira
Urbanização brasileira
 
África - sístese histórica
África - sístese históricaÁfrica - sístese histórica
África - sístese histórica
 
Diversidade Cultural na África - Prof. Altair Aguilar
Diversidade Cultural na África - Prof. Altair AguilarDiversidade Cultural na África - Prof. Altair Aguilar
Diversidade Cultural na África - Prof. Altair Aguilar
 

Semelhante a Situação dos afrodescendentes no brasil

Descolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásiaDescolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásiaNívia Sales
 
Descolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásiaDescolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásiaNívia Sales
 
Identidades Brasileiras
Identidades BrasileirasIdentidades Brasileiras
Identidades BrasileirasHelio Fagundes
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAntonioVieira539017
 
O indígena africano e o colono europeu
O indígena africano e o colono europeuO indígena africano e o colono europeu
O indígena africano e o colono europeuISADORA LEAL
 
Caderno rosa 1 dia 2014
Caderno rosa 1 dia 2014Caderno rosa 1 dia 2014
Caderno rosa 1 dia 2014Marcus Matozo
 
Apostila enem 2014
Apostila enem 2014Apostila enem 2014
Apostila enem 2014LeciOne
 
A história da educação dos negros no brasil
A história da educação dos negros no brasilA história da educação dos negros no brasil
A história da educação dos negros no brasilPriscila Aristimunha
 
Atividade2 planodeaula marlis
Atividade2 planodeaula marlisAtividade2 planodeaula marlis
Atividade2 planodeaula marlisMarlireis
 
Palestra.importancia.das.ações.afirmativas
Palestra.importancia.das.ações.afirmativasPalestra.importancia.das.ações.afirmativas
Palestra.importancia.das.ações.afirmativasRodrigo Cardoso
 
Densidade populacional
Densidade populacionalDensidade populacional
Densidade populacionalJéssica Pett
 
Alegoria da Caverna 9
Alegoria da Caverna 9Alegoria da Caverna 9
Alegoria da Caverna 9Filosofia
 
Cultura, Política e Questões étnico raciais
Cultura, Política e Questões étnico raciaisCultura, Política e Questões étnico raciais
Cultura, Política e Questões étnico raciaisPrivada
 

Semelhante a Situação dos afrodescendentes no brasil (20)

Descolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásiaDescolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásia
 
Descolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásiaDescolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásia
 
Identidades Brasileiras
Identidades BrasileirasIdentidades Brasileiras
Identidades Brasileiras
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Geografia brasil população
Geografia   brasil populaçãoGeografia   brasil população
Geografia brasil população
 
O indígena africano e o colono europeu
O indígena africano e o colono europeuO indígena africano e o colono europeu
O indígena africano e o colono europeu
 
Geografia brasil população
Geografia   brasil populaçãoGeografia   brasil população
Geografia brasil população
 
tema01-2016.pptx
tema01-2016.pptxtema01-2016.pptx
tema01-2016.pptx
 
Caderno rosa 1 dia 2014
Caderno rosa 1 dia 2014Caderno rosa 1 dia 2014
Caderno rosa 1 dia 2014
 
Caderno enem 2014 dia 1 rosa
Caderno enem 2014 dia 1 rosaCaderno enem 2014 dia 1 rosa
Caderno enem 2014 dia 1 rosa
 
Apostila enem 2014
Apostila enem 2014Apostila enem 2014
Apostila enem 2014
 
Africa
AfricaAfrica
Africa
 
A história da educação dos negros no brasil
A história da educação dos negros no brasilA história da educação dos negros no brasil
A história da educação dos negros no brasil
 
Atividade2 planodeaula marlis
Atividade2 planodeaula marlisAtividade2 planodeaula marlis
Atividade2 planodeaula marlis
 
Uhul
UhulUhul
Uhul
 
Palestra.importancia.das.ações.afirmativas
Palestra.importancia.das.ações.afirmativasPalestra.importancia.das.ações.afirmativas
Palestra.importancia.das.ações.afirmativas
 
20171030120022
2017103012002220171030120022
20171030120022
 
Densidade populacional
Densidade populacionalDensidade populacional
Densidade populacional
 
Alegoria da Caverna 9
Alegoria da Caverna 9Alegoria da Caverna 9
Alegoria da Caverna 9
 
Cultura, Política e Questões étnico raciais
Cultura, Política e Questões étnico raciaisCultura, Política e Questões étnico raciais
Cultura, Política e Questões étnico raciais
 

Mais de Wander Junior

Climas e formações vegetais
Climas e formações vegetaisClimas e formações vegetais
Climas e formações vegetaisWander Junior
 
áGuas continentais do brasil
áGuas continentais do brasiláGuas continentais do brasil
áGuas continentais do brasilWander Junior
 
Indústria no brasil
Indústria no brasilIndústria no brasil
Indústria no brasilWander Junior
 
Espaço, sociedade e economia
Espaço, sociedade e economiaEspaço, sociedade e economia
Espaço, sociedade e economiaWander Junior
 
Infraestrutura e desenvolvimento
Infraestrutura e desenvolvimentoInfraestrutura e desenvolvimento
Infraestrutura e desenvolvimentoWander Junior
 
Globalização, comercio mundial e blocos econômicos
Globalização, comercio mundial e blocos econômicosGlobalização, comercio mundial e blocos econômicos
Globalização, comercio mundial e blocos econômicosWander Junior
 
Reunião de pais com direção de turma
Reunião de pais com direção de turmaReunião de pais com direção de turma
Reunião de pais com direção de turmaWander Junior
 
Geologia evoluçao da terra e fenomenos geologicos
Geologia evoluçao da terra e fenomenos geologicosGeologia evoluçao da terra e fenomenos geologicos
Geologia evoluçao da terra e fenomenos geologicosWander Junior
 
Geoprocessamento e mapas
Geoprocessamento e mapasGeoprocessamento e mapas
Geoprocessamento e mapasWander Junior
 
Trace um caminho para você
Trace um caminho para vocêTrace um caminho para você
Trace um caminho para vocêWander Junior
 
Fusos horários si gs - gps
Fusos horários   si gs - gpsFusos horários   si gs - gps
Fusos horários si gs - gpsWander Junior
 
Conflitos étnicos nacionalistas e separatismo
Conflitos étnicos nacionalistas e separatismoConflitos étnicos nacionalistas e separatismo
Conflitos étnicos nacionalistas e separatismoWander Junior
 
Era da informação e sistemas de informações geográficos
Era da informação e sistemas de informações geográficosEra da informação e sistemas de informações geográficos
Era da informação e sistemas de informações geográficosWander Junior
 
Civilização ocidental e modernidade
Civilização ocidental e modernidadeCivilização ocidental e modernidade
Civilização ocidental e modernidadeWander Junior
 
Diversidade cultural e etnocentrismo
Diversidade cultural e etnocentrismoDiversidade cultural e etnocentrismo
Diversidade cultural e etnocentrismoWander Junior
 

Mais de Wander Junior (17)

Climas e formações vegetais
Climas e formações vegetaisClimas e formações vegetais
Climas e formações vegetais
 
áGuas continentais do brasil
áGuas continentais do brasiláGuas continentais do brasil
áGuas continentais do brasil
 
Indústria no brasil
Indústria no brasilIndústria no brasil
Indústria no brasil
 
Povos em movimento
Povos em movimentoPovos em movimento
Povos em movimento
 
Espaço, sociedade e economia
Espaço, sociedade e economiaEspaço, sociedade e economia
Espaço, sociedade e economia
 
Infraestrutura e desenvolvimento
Infraestrutura e desenvolvimentoInfraestrutura e desenvolvimento
Infraestrutura e desenvolvimento
 
Globalização, comercio mundial e blocos econômicos
Globalização, comercio mundial e blocos econômicosGlobalização, comercio mundial e blocos econômicos
Globalização, comercio mundial e blocos econômicos
 
Reunião de pais com direção de turma
Reunião de pais com direção de turmaReunião de pais com direção de turma
Reunião de pais com direção de turma
 
Geologia evoluçao da terra e fenomenos geologicos
Geologia evoluçao da terra e fenomenos geologicosGeologia evoluçao da terra e fenomenos geologicos
Geologia evoluçao da terra e fenomenos geologicos
 
Geoprocessamento e mapas
Geoprocessamento e mapasGeoprocessamento e mapas
Geoprocessamento e mapas
 
Trace um caminho para você
Trace um caminho para vocêTrace um caminho para você
Trace um caminho para você
 
Fusos horários si gs - gps
Fusos horários   si gs - gpsFusos horários   si gs - gps
Fusos horários si gs - gps
 
Conflitos étnicos nacionalistas e separatismo
Conflitos étnicos nacionalistas e separatismoConflitos étnicos nacionalistas e separatismo
Conflitos étnicos nacionalistas e separatismo
 
2° guerra mundial
2° guerra mundial2° guerra mundial
2° guerra mundial
 
Era da informação e sistemas de informações geográficos
Era da informação e sistemas de informações geográficosEra da informação e sistemas de informações geográficos
Era da informação e sistemas de informações geográficos
 
Civilização ocidental e modernidade
Civilização ocidental e modernidadeCivilização ocidental e modernidade
Civilização ocidental e modernidade
 
Diversidade cultural e etnocentrismo
Diversidade cultural e etnocentrismoDiversidade cultural e etnocentrismo
Diversidade cultural e etnocentrismo
 

Último

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 

Último (20)

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 

Situação dos afrodescendentes no brasil

  • 1. SITUAÇÃO DOS AFRODESCENDENTES NO BRASIL Geografia Professor:Wander Junior
  • 2. OS AFRICANOS TRAZIDOS COMO ESCRAVOS PARA O BRASIL AO LONGO DA HISTORIA ERAM PRINCIPALMENTE DA ÁFRICA OCIDENTAL, HABITADA POR DIVERSOS GRUPOS ÉTNICOS SUDENENSES COMO OS (IORUNBAS, JEJES, MALÊS, IBOS ENTRE OUTRAS VARIOS), E DE ANGOLA E MOÇAMBIQUE, HABITADOS PRINCIPALMENTE POR GRUPOS ÉTNICOS BANTOS, (COMO CABINAS, BENGALAS, BANQUISTAS, TONGAS).
  • 3. ROTA MERCANTE DO TRAFICO DOS AFRICANOS PARA O BRASIL COLÔNIA
  • 4.
  • 5. CALCULASSE QUE CERCA DE 5 MILHÕES DE AFRICANOS FORAMTRAZIDOS PARA O BRASIL POR MEIOS MARÍTIMOS, DESEMBARCANDO ASSIM PRINCIPALMENTE NOS PORTOS DE SALVADOS, RECIFE E RIO DE JANEIRO
  • 9.
  • 10. PORTOS DE DESEMBARQUE NO BRASIL SALVADOR RIO DE JANEIRO
  • 11. FORAMTRAZIDOS PARA TRABALHAR NAS LAVOURAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, ALGODÃO,DE CAFÉ E DE MINERAÇÃO, ALEM DE REALIZAR OUTRAS ATIVIDADES, COMO OTRABALHO DOMESTICO E ALGUNS PODIAM ATE EXERCER ALGUNS OFÍCIOS COMO: (CARPINTEIRO, PINTORES, PEDREIROS, OURIVES ETC.)
  • 12. Trabalho na lavoura de cana-de-açúcar
  • 15. O BRASIL FOI O ULTIMO PAIS OCIDENTAL A ABOLIR A ESCRAVIDÃO, TEM UM POUCO MAIS DE UM SÉCULO, EM 1888. APESAR DE LIBERTOS OS EX-ESCRAVOS FORA DEIXADOS A PRÓPRIA SORTE, EM SITUAÇÃO DESFAVORÁVEL. NESTA ÉPOCA ESTIMASSE QUE HOUVE UMA GRANDE MIGRAÇÃO PELO PAIS, ISTO POR CONTA DA SITUAÇÃO QUE OS EX-ESCRAVOS FORAM POSTOS. OS TRABALHOS NAS LAVOURAS FORAM SENDO OCUPADOS POR IMIGRANTES EUROPEUS, QUE JÁ EM SEU PAIS DESENVOLVIAM O TRABALHO NA LAVOURA, INDUSTRIAS E COMERCIO
  • 16. O BRASIL ABRIGA A MAIOR POPULAÇÃO DE NEGROS FORA DA ÁFRICA, SUPERANDO A POPULAÇÃO DE BRANCOS, INDÍGENAS E OUTRAS ETNIAS, OS AFRODESCENDENTES ENFRENTAM INÚMERAS DIFICULDADES, CONSEQÜÊNCIA DA DESIGUALDADE SOCIAL E PRECONCEITO.
  • 18.
  • 19. No Brasil, os indicadores demonstram que os afrodescendentes ganham salários menores que os brancos e tem um grau de escolaridade também inferior. Veja o gráfico:
  • 20.
  • 21. OS AFRODESCENDENTES SÃO MAIS ATINGIDOS PELO DESEMPREGO, E A MAIORIA DOS QUE CONSEGUEM TRABALHO EXERCEM ATIVIDADES DE BAIXA QUALIFICAÇÃO. EM CONSEQÜÊNCIA NO GERAL MORAM EM LUGARES MAIS DISTANTES DO LOCAL DE TRABALHO, ONDE NÃO DISPÕEM DE SERVIÇOS BÁSICOS (SAÚDE, EDUCAÇÃO APROPRIADA, SANEAMENTO ETC.) NEM DE OPÇÕES DE LAZER ADEQUADAS E DIGNAS.
  • 22.
  • 24. SEGUNDO A ATUAL CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA O RACISMO E CONSIDERADO CRIME, PARA A PUNIÇÃO AS ATITUDES RACISTAS, É NECESSÁRIO O TESTEMUNHO DE UMA TERCEIRA PESSOA E DE REGISTRO DE OCORRÊNCIA POLÍCIA.
  • 25.
  • 26.
  • 27. Esta lei foi por pressão popular e movimentos anti racismos. Em 1951, foi criada a Lei 1390/51, mais conhecida como Lei Afonso Arinos. Proposta por AfonsoArinos de Melo Franco, essa lei proibia a discriminação racial no país, ou seja, a separação de raças diferentes. A lei Afonso Arinos se mostrou ineficiente por faltar rigorosidade em suas punições, mesmo em casos explícitos de discriminação racial em locais de emprego, escolas e serviços públicos. Em 1989, foi criada a Lei 7716/89, mais conhecida como “Lei Caó”. Proposta pelo jornalista, ex-vereador e advogadoCarlos Alberto Caó Oliveira dos Santos, essa lei determinava a igualdade racial e o crime de intolerância religiosa. Um dos maiores triunfos com o aprimoramento da lei contra o racismo foi sua pena.Crime de racismo é inafiançável, mas especifica a diferença entre atitudes que podem ser consideradas como racismo.
  • 29. AÇÕESAFIRMATIVAS SÃO POLÍTICAS PÚB LICAS FEITAS PELO GOVERNO OU PELA INICIATIVA PRIVADA COM O OBJETIVO DE CORRIGIR DESIGUALDADES RACIAIS PRESENTES NA SOCIEDADE, ACUMULADAS AO LONGO DE ANOS. UMA AÇÃO AFIRMATIVA BUSCA OFERECER IGUALDADE DE OPORTUNIDADES A TODOS.
  • 30. Cotas únicas, Direto ou exclusão? As ações de afirmação tem como políticas principais o sistema de cotas, para afrodescendentes e indígenas, aplicadas hoje em dia em diversos processos seletivos, desde vagas para universidades há concursos públicos.
  • 31. A ESSE RACIOCÍNIO, MUITOS ACRESCENTAM A ÚNICA FORMA DE TORNAR MAIS FÁCIL A ENTRADA NÃO SÓ DE AFRODESCENDENTES EM QUALQUER ÂMBITO, MÁS DE TODO AQUELE QUE ESTA EXCLUÍDO DA SOCIEDADE, NAS DIFERENTES CLASSES SOCIAIS, OU ETNIAS.
  • 32. EM 2012 FOI APROVADA A LEI QUE ASSEGURA NOS PRÓXIMOS 10 ANOS METADE DASVAGAS EM CURSOS POR UNIVERSIDADES E ESCOLAS TÉCNICAS A ESTUDANTES DA REDE PUBLICA DE ENSINO.
  • 33. COMUNIDADES QUILOMBOLAS SÃO CHAMADAS DE QUILOMBOLAS AS COMUNIDADES FORMADAS POR ESCRAVOS FUGITIVOS E TAMBÉM POR EX- ESCRAVOS QUE RECEBERAM DOAÇÕES OU CONSEGUIRAM COMPRAR TERRAS.
  • 34. AS COMUNIDADES QUILOMBOLAS FORAM SENDO FORMADAS EM FAZENDAS ABANDONADAS , TERRAS DESBRAVADAS OU DOADAS PELO ESTADO POR SERVIÇOS PRESTADOS A UNIÃO, PRINCIPALMENTE EM GUERRAS.
  • 35. O QUILOMBO MAIS CONHECIDO FOI O QUILOMBO DOS PALMARES CRIADO NO FINAL DE 1590, TEVE ESSE NOME EM HOMENAGEM AO SEU MEMBRO MAIS ILUSTRE CONHECIDO COMO ZUMBI DOS PALMARES E CHEGOU A REUNIR QUASE 30 MIL PESSOAS.
  • 36.
  • 37. O PAÍS TEM HOJE 1.838 COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS CERTIFICADAS. O DOCUMENTO, EMITIDO PELA FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES, GARANTE ÀS FAMÍLIAS QUILOMBOLAS A REGULARIZAÇÃO TERRITORIAL JUNTO AO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA).
  • 38. NO CEARA, NÃO SETEM UM NUMERO AINDA EXATO, ISTO PORQUE,TEM EM PROCESSO VARIOS PEDIDOS DE RECONHECIMENTO DETERRAS COMO QUILOMBOLAS, MAS ESTIMASSE QUE SÃO CERCA DE 29 RECONHECIDOS PELO INCRA
  • 39. O mais próximo e já reconhecido como quilombola, é o da serra do Evaristo, que fica localizado na região do maciço de Baturité- ce.
  • 40. Ficou famoso por ter um grande sitio arqueológico, com restos mortais de uma comunidade indígena.
  • 41.
  • 42. Hoje em dia abriga um museu com peças deixadas pelos arqueólogos a comunidade, e a comunidade trabalha na preservação e no cuidado do museu
  • 43. Em 2016 foi feito o pedido para a FUNAI, para que seja também reconhecida como comunidade indígena, tentando assim unir-se ha outras 3 comunidades mistas quilombolas-indigenas no Brasil.