Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
classificações dos contrastes radiológicos parte dois wlg grau.pptx
1. classificações dos contrastes radiológicos
• Os contrastes iodados possuem dois subtipos,
iônico e não iônico.
• Os de composto iônico possuem uma maior
osmolaridade em relação ao composto não
iônico, o que aumenta a chance de reações
adversas.
• Desta maneira, como regra, os contrastes
iodados não iônicos tendem a ser mais
seguros.
Vias de acessos : Aparelho digestório,trato
urinário, vasos sanguíneos.
2. • Os contrastes iodados iônicos contêm íons na
sua composição, que são responsáveis por
sua carga elétrica.
• Esses contrastes são divididos em dois tipos:
monoméricos e dímeros.
• Os contrastes monoméricos são compostos
por um único íon carregado, enquanto os
dímeros possuem dois íons carregados.
• Os contrastes iodados iônicos são altamente
osmolares, o que significa que eles têm uma
concentração de partículas osmoticamente
ativas muito alta.
• OBS: Isso ocorre porque eles contêm íons
carregados, que aumentam a osmolaridade
do líquido extracelular.
3. • Os contrastes iodados não iônicos, ao contrário
dos contrastes iodados iônicos, não possuem
cargas elétricas em sua composição.
• Em vez disso, eles têm uma estrutura molecular
em forma de bola, com o iodo no centro da
molécula.
• Isso significa que eles têm menor potencial de
formação de complexos com íons no sangue e
apresentam menor risco de efeitos adversos,
como arritmias cardíacas e reações alérgicas.
• OBS : Apesar de os exames realizados com
contraste serem cada vez mais seguros, as
chances que eles têm de causarem reações
adversas de quem os utiliza ainda é real.
4. • Os meios de contraste iônicos, são sais
hiperosmolares em relação ao sangue.
• Esses agentes não devem ser utilizados em
mielogramas ou injeções que possam
penetrar no canal espinal (pois há risco de
neurotoxicidade.
• OBS : Qualquer efeito adverso no sistema
nervoso (por ex., paralisia ou perda de
função) resultante da exposição a
substâncias potencialmente tóxicas.
ou na árvore brônquica (pois há risco de
edema pulmonar).
5.
6.
7. Reação cutânea : Caracterizada pelo aparecimento de
urticária, edema na pele, prurido.
Reação sistêmica ou local mais grave anafilaxia e edema
de glote.
Efeitos tóxicos da substância
Pele: Com dores locais, vermelhidão, inchaço e caroços.
Estômago e intestino: enjoos, vômitos ou disenteria.
• Rins: diminuição da produção da urina.
• Cérebro: cefaleia, vertigem, confusão mental.
• Pulmões: fadiga, crises de asma.
• Coração: pressão alta, descompasso, parada cardíaca.
• Reações vasomotoras, relacionadas com a ansiedade e
dor na hora de aplicar, por exemplo, levando a queda de
pressão, diminuição de batimentos ,,desmaios, confusões
mentais , calafrios.
8. Como evitar as reações : Em pacientes que
apresentam maior risco para desenvolver reações
adversas, pode ser feito o protocolo de dessensibilização
de contraste, administrando medicações como os
corticoides e anti-histamínicos antes da realização do
exame (o protocolo de dose e tempo de administração
antes do exame varia de serviço para serviço).
• Em todo o caso, antes de todo exame contrastado a
ser realizado, é necessário que o paciente responda
um questionário a fim de, principalmente, identificar
possíveis reações adversas que o mesmo possa ter.
• Além disso, pode ser necessário que o paciente faça
provas para avaliação da função renal, visto que a
maior parte do contraste de administração
endovenosa é eliminado por esta via.
9. Cuidados e Contraindicações
• Pessoas com diabetes que fazem uso de
metformina tem ressalvas quanto a utilização
do contraste, pois esta medicação
(metformina) pode diminuir a eliminação do
contraste radiológico pelos rins.
• OBS : O caso deve ser avaliado pela equipe
médica.
• Pacientes com suspeita de perfuração de
víscera oca não podem utilizar o sulfato de
bário como contraste. Isso porque, essa é
uma substância que pode causar uma extrema
reação inflamatória quando em contato com as
superfícies serosas (pleura e peritônio).
10. As reações podem ter graus variados de
gravidade:
• Leves : Tosse, prurido (incomodo na pele)
• congestão nasal).
• Moderadas : Dispneia, alterações ligeiras no
pulso e pressão arterial.
• Graves : Desconforto respiratório arritmias
como bradicardia, convulsões, choque e
parada cardiopulmonar.
11. REAÇÕES LEVES
• Náuseas.
• Urticária.
• Queimação ou dormência.
• Gosto de metal na boca.
• Tosse.
• Sudorese.
• Calor no local da injeção.
• Cefaléia.
12. REAÇÕES MODERADAS
• Tosse excessiva ,Vômito excessiva,
Cefaléia intensa.
• Hipertensão arterial , Edema facial ,
Taquicardia.
• Urticária com ou sem prurido , Placas
histamínicas.
OBS: Em suma o que difere a reação
leve da moderada é que a moderada
traz desconforto ao paciente
13. GRAVE OU AGUDA
• Hipotensão arterial , Parada
cardíaca ou respiratória.
• Inconciência , Cianose ( pele
azulada ).
• Edema pulmonar , Choque
profundo.
• Dispnéia ,Convulsões.
OBS: Reações graves colocam
a integridade física do paciente
em risco
14. EXERCÍCIOS
1. Os contrastes iodados possuem dois subtipo ,
quais são:
2. Os contrastes monoméricos são compostos por:
3. Os contrastes iodados iônicos são altamente
osmolares, isso significa que:
4. Os meios de contraste iônicos são :
5. Descreva sobre : Reação cutânea Reação
sistêmica.
6. Descreva sobre os tipos de reações adversas ao
contraste: