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ANTIGO
REGIME
Profª Maria José Guimarães da Silva
Colégio Estadual Dr. Adino Xavier
DEFINIÇÃO:
• Regime político em que os reis possuem o poder
absoluto sobre suas nações (concentração de
poderes nas mãos dos reis)
• Transição entre o feudalismo e o capitalismo.
• Nova adequação do poder,
conciliando parcialmente os interesses da tradicional nobreza
e da nascente burguesia. Fruto
da aliança entre o Rei e a
Burguesia.
• NOBREZA: burocracia administrativa (cargos) e
privilégios (pensões e isenção de impostos).
•

BURGUESIA: dinamização das atividades
comerciais (unificação de moedas, leis, sistemas de
pesos e medidas, conquista de mercados e
eliminação de barreiras internas prejudiciais ao
comércio
• QUANDO OCORREU: aproximadamente entre os
séculos XV e XVIII.
• ONDE: sobretudo na FRANÇA, INGLATERRA,
PORTUGAL e ESPANHA.
• Em cada lugar ganhou características próprias
Os principais Estados Absolutistas
• Portugal:
• Surgiu como um reino independente
em 1139. Seu primeiro rei foi
D. Afonso Henrique, da dinastia de Borgonha. Por muito
tempo, os portugueses viveram
envolvidos na luta pela expulsão dos mouros, que só aconteceu em 1249 com a conquista
de Algarves (sul de Portugal);
• Inglaterra:
• O absolutismo inglês teve início com o rei Henrique
VII (1485-1509), fundador da dinastia Tudor.
Seu filho Henrique VIII foi o
que exerceu o poder mais
absoluto entre todos os
monarcas ingleses.
• Já sua neta Elisabete I,
foi a última rainha soberana incontestável;
• Espanha:
• Em 1469 aconteceu o casamento da rainha Isabel
de Castela com o rei Fernando de Aragão.
Unificado, o reino espanhol reuniu forças para
completar a expulsão dos mouros e, com a ajuda
da burguesia, lançar-se às grandes navegações
marítimas. O absolutismo espanhol atingiu seu
apogeu com a dinastia Habsburgo e o rei Felipe II;
•
• França:
• Foi durante a Guerra dos Cem Anos que o sentimento de
nacionalismo dos franceses se intensificou. O poder dos reis
cresceu e os sucessivos monarcas franceses aumentaram
ainda mais o poder real. Mas guerras religiosas voltaram a
enfraquecer o poder real até que
Henrique IV (1589 – 1619), a paz foi
alcançada a aconteceu a expansão
econômica, política e militar
do país. O principal monarca absolutista francês, no entanto foi,
Luís XIV, conhecido como rei Sol.
Símbolo do poder supremo é
atribuído a ele a famosa frase,
“L’ÉTAT C’EST MOI” ou
“O Estado sou eu”.
Teóricos Absolutistas
• O poder do rei foi justificado através da ação dos
teóricos ou pensadores absolutistas.

• Estes teóricos defendiam ideias cujo impacto foi
tão grande, que funcionavam como marketing
político para convencer o povo.
• Uma das ideias com grande alcance foi a teoria
do Direito Divino dos Reis, que defendia que o
poder do rei era sagrado e de origem divina, sendo
assim pecado desobedecê-lo. Defendida por
Jacques Bossuet e Jean Bodin.
Jean Bodin (1530/1596)
Defende a idéia de “soberania não partilhada” ,
ou seja, a soberania real não poderia sofrer
restrições pois emana das leis de Deus

• foi um jurista francês,
membro do Parlamento e
professor de Direito, que
defendia que a soberania
é um poder perpétuo e
ilimitado. Sendo assim , as
únicas limitações do soberano eram a lei divina e a
lei natural. Bodin usava de
argumento religioso para
justificar o poder do rei,
da mesma forma que Bossuet.
• Obra: Seis livros da República
Jacques Bossuet (1627-1704)
Sua teoria influenciou os reis franceses da
dinastia Bourbon, Luís XIV, XV e XVI.
“ aquele que deu reis aos homens quis que eles
fossem respeitados como Seus representantes”,
afirmava Luís XVI
o Bossuet foi um bispo e teólogo
francês que criou o argumento que
o governo era divino e os reis
recebiam o seu poder de Deus.
Assim, desobedecer a autoridade
real seria considerado um pecado
mortal. Um dos reis que se valeu de
suas ideias foi o monarca absolutista
Luís XIV.
o Obra: Política tirada da Sagrada
Escritura
Hugo Grotius ( 1583-1645)

Livro: Do direito de Paz e de Guerra.
Defende o governo despótico e o poder ilimitado do
Estado, sem os quais se estabeleceria o caos e a
turbulência.
CUIDADO: Freqüentemente governantes usam a desculpa
da violência e da turbulência para centralizar o poder!
Nicolau Maquiavel 1469/ 1492
• Maquiavel foi um diplomata e historiador italiano,
que defendia que o monarca deveria utilizar de
qualquer meio – lícito ou não –
para manter o controle do seu
reino. A frase que resume
suas ideias é: “Os fins justificam
os meios”.
• Obra: O Príncipe
Thomas Hobbes 1588 / 1679
• Foi um matemático e filósofo inglês, que discorreu
sobre a natureza humana e a necessidade de
governos e sociedades. Dizia que o ser humano, no
estado natural, é cruel e vingativo, necessitando
de um governo forte e centralizado para manter o
seu controle.
•
A frase que resume suas ideias é:
“O homem é o lobo do homem”.
•
Obra: Leviatã
Nenhum monarca personificou tao bem o
ABSOLUTISMO como Luís XIV
• É exclusivamente na minha pessoa
que reside o poder soberano... É só de
mim que os meus tribunais recebem a
sua existência e a sua autoridade;
• (...) a ordem pública inteira emana de
mim, e os direitos e interesses da
Nação (...) estão necessariamente
unidos com os meus e repousam
unicamente nas minhas mãos.”

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Absolutismo 2014

  • 1. ANTIGO REGIME Profª Maria José Guimarães da Silva Colégio Estadual Dr. Adino Xavier
  • 2. DEFINIÇÃO: • Regime político em que os reis possuem o poder absoluto sobre suas nações (concentração de poderes nas mãos dos reis) • Transição entre o feudalismo e o capitalismo. • Nova adequação do poder, conciliando parcialmente os interesses da tradicional nobreza e da nascente burguesia. Fruto da aliança entre o Rei e a Burguesia.
  • 3. • NOBREZA: burocracia administrativa (cargos) e privilégios (pensões e isenção de impostos).
  • 4. • BURGUESIA: dinamização das atividades comerciais (unificação de moedas, leis, sistemas de pesos e medidas, conquista de mercados e eliminação de barreiras internas prejudiciais ao comércio
  • 5. • QUANDO OCORREU: aproximadamente entre os séculos XV e XVIII. • ONDE: sobretudo na FRANÇA, INGLATERRA, PORTUGAL e ESPANHA. • Em cada lugar ganhou características próprias
  • 6. Os principais Estados Absolutistas • Portugal: • Surgiu como um reino independente em 1139. Seu primeiro rei foi D. Afonso Henrique, da dinastia de Borgonha. Por muito tempo, os portugueses viveram envolvidos na luta pela expulsão dos mouros, que só aconteceu em 1249 com a conquista de Algarves (sul de Portugal);
  • 7. • Inglaterra: • O absolutismo inglês teve início com o rei Henrique VII (1485-1509), fundador da dinastia Tudor. Seu filho Henrique VIII foi o que exerceu o poder mais absoluto entre todos os monarcas ingleses. • Já sua neta Elisabete I, foi a última rainha soberana incontestável;
  • 8. • Espanha: • Em 1469 aconteceu o casamento da rainha Isabel de Castela com o rei Fernando de Aragão. Unificado, o reino espanhol reuniu forças para completar a expulsão dos mouros e, com a ajuda da burguesia, lançar-se às grandes navegações marítimas. O absolutismo espanhol atingiu seu apogeu com a dinastia Habsburgo e o rei Felipe II; •
  • 9. • França: • Foi durante a Guerra dos Cem Anos que o sentimento de nacionalismo dos franceses se intensificou. O poder dos reis cresceu e os sucessivos monarcas franceses aumentaram ainda mais o poder real. Mas guerras religiosas voltaram a enfraquecer o poder real até que Henrique IV (1589 – 1619), a paz foi alcançada a aconteceu a expansão econômica, política e militar do país. O principal monarca absolutista francês, no entanto foi, Luís XIV, conhecido como rei Sol. Símbolo do poder supremo é atribuído a ele a famosa frase, “L’ÉTAT C’EST MOI” ou “O Estado sou eu”.
  • 10. Teóricos Absolutistas • O poder do rei foi justificado através da ação dos teóricos ou pensadores absolutistas. • Estes teóricos defendiam ideias cujo impacto foi tão grande, que funcionavam como marketing político para convencer o povo. • Uma das ideias com grande alcance foi a teoria do Direito Divino dos Reis, que defendia que o poder do rei era sagrado e de origem divina, sendo assim pecado desobedecê-lo. Defendida por Jacques Bossuet e Jean Bodin.
  • 11. Jean Bodin (1530/1596) Defende a idéia de “soberania não partilhada” , ou seja, a soberania real não poderia sofrer restrições pois emana das leis de Deus • foi um jurista francês, membro do Parlamento e professor de Direito, que defendia que a soberania é um poder perpétuo e ilimitado. Sendo assim , as únicas limitações do soberano eram a lei divina e a lei natural. Bodin usava de argumento religioso para justificar o poder do rei, da mesma forma que Bossuet. • Obra: Seis livros da República
  • 12. Jacques Bossuet (1627-1704) Sua teoria influenciou os reis franceses da dinastia Bourbon, Luís XIV, XV e XVI. “ aquele que deu reis aos homens quis que eles fossem respeitados como Seus representantes”, afirmava Luís XVI o Bossuet foi um bispo e teólogo francês que criou o argumento que o governo era divino e os reis recebiam o seu poder de Deus. Assim, desobedecer a autoridade real seria considerado um pecado mortal. Um dos reis que se valeu de suas ideias foi o monarca absolutista Luís XIV. o Obra: Política tirada da Sagrada Escritura
  • 13. Hugo Grotius ( 1583-1645) Livro: Do direito de Paz e de Guerra. Defende o governo despótico e o poder ilimitado do Estado, sem os quais se estabeleceria o caos e a turbulência. CUIDADO: Freqüentemente governantes usam a desculpa da violência e da turbulência para centralizar o poder!
  • 14. Nicolau Maquiavel 1469/ 1492 • Maquiavel foi um diplomata e historiador italiano, que defendia que o monarca deveria utilizar de qualquer meio – lícito ou não – para manter o controle do seu reino. A frase que resume suas ideias é: “Os fins justificam os meios”. • Obra: O Príncipe
  • 15. Thomas Hobbes 1588 / 1679 • Foi um matemático e filósofo inglês, que discorreu sobre a natureza humana e a necessidade de governos e sociedades. Dizia que o ser humano, no estado natural, é cruel e vingativo, necessitando de um governo forte e centralizado para manter o seu controle. • A frase que resume suas ideias é: “O homem é o lobo do homem”. • Obra: Leviatã
  • 16. Nenhum monarca personificou tao bem o ABSOLUTISMO como Luís XIV • É exclusivamente na minha pessoa que reside o poder soberano... É só de mim que os meus tribunais recebem a sua existência e a sua autoridade; • (...) a ordem pública inteira emana de mim, e os direitos e interesses da Nação (...) estão necessariamente unidos com os meus e repousam unicamente nas minhas mãos.”