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PARA ALÉM DO
FRACASSO ESCOLAR:
UMA REDEFINIÇÃO DAS
PRÁTICAS AVALIATIVAS
Uma pesquisa recente envolvendo a
observação em uma escola paulista
identificou a avaliação como um dos
núcleos simbólicos da prática docente
demonstrando que:
 A avaliação baseia-se quase
exclusivamente no resultado das provas;
 A linguagem das provas é, em geral,
acadêmica e formal, muito diferente da
linguagem usada nos exercícios em sala de
Situando a problemática da
avaliação escolar
 A prova é usada para ameaçar e punir;
 O erro jamais é explorado no sentido
construtivo;
 A recuperação é mal-entendida e mal-
aproveitada;
Outra pesquisa incluindo a observação em
uma escola carioca indicou que:
 A falta de entendimento do papel
formativo(educativo) da avaliação;
 A inexistência de inovações e experimentos
quanto ao processo de avaliação;
 A avaliação tem assumido uma função essencialmente classificatória,
servindo apenas para definir os alunos que devem ser aprovados ou
reprovados;
Proposta para reformulação das
práticas avaliativas:
 Mudar a avaliação significa mudar a escola, senão totalmente pelo menos
o suficiente;
 A avaliação precisa deixar de ser a grande vilã da escola brasileira para
ser pensada como uma grande janela pela qual se entra para alterar as
ações e relações escolares.
Ensino Diferenciado e observação
formativa: a proposta de Perrenoud
 Perrenoud;
 Pedagogia na escola das
diferenças:
 a didática proposta ou imposta de
maneira uniforme, será inadequada
para uns e boa para outros;
 O Ensino Diferenciado.
http://www.fae.ufmg.br/teoriaspedagogicas/fotoperrenoud2.jpg
http://mlb-s2-p.mlstatic.com/pedagogia-en-livros-universitarios-663401-MLB20308853796_052015-Y.jpg
Diferenciação do Ensino
 “organizar as interações e
atividades de modo que cada aluno
se defronte constantemente com
situações didáticas que lhe sejam
as mais fecundas”
Diferenciação do Ensino
 Gera motivação no aluno;
 Não pode individualizar a sala, mas o
acompanhamento é individual com cada
aluno;
 Não exclui o conceito de grupo;
 O professor deve instigar o grupo a criar a
sua própria identidade coletiva, a trabalhar
cooperativamente e tomar consciências de
suas dificuldades;
 Confronta diretamente os fatores que
levam ao fracasso escolar.
http://www.primeiropassobarretos.com.br/novo/wp-content/uploads/2010/11/DSC03586.jpg
http://2.bp.blogspot.com/-KjnaFGV3COk/VbZimwL8WTI/AAAAAAAABZ0/KTq-V5g-y9Y/s1600/043012-national-black-male-teacher.j
Diferenciação do Ensino
 É preciso entender os problemas
para se aplicar os dispositivos de
ação que visarão melhorar o
processo de ensino e
aprendizagem dentro do ambiente
de educação escolar;
 Nenhum aluno é mais capaz do que
o outro;
 Não se pode negar o peso dos
fatores estruturais.
Diferenciação do Ensino
 Diferenciar não possui “receita” ou
soluções únicas. É trabalhar com
incertezas e ciente de que a
qualquer momento o profissional da
educação pode cair em erro. Mas é
preciso assumir esse erro e dispor-
se a corrigi-lo;
Diferenciação Do Ensino
 Se vale grandemente da avaliação
formativa;
 Visa melhorar a formação;
 Sua preocupação não é classificar;
 Não há necessidade de provas ou
testes;
 Basta observar os alunos: só será
efetiva se ela ajudar a esboçar um
plano de ação. É preciso saber agir,
muito mais do que apenas observar.
O ensino diferenciado e a observação
formativa na prática de uma professora
 A professora Alice: não tem uma rotina fixa de
trabalho com seus alunos de primeira série.
Ela procura variar para que seus alunos não
cansem. É um planejamento feito no início do
ano e vai passando por ajustes a partir das
discussões com a coordenadora e com os
colegas nas reuniões semanais de trabalho
pedagógico. Ela desenvolve um projeto que
mostra as profissões. Trabalha em cima do tem
CIRCO, passando a discutir das profissões que
há dentro de um circo. Ela fez pesquisa e
produção de texto com os alunos. Então, focou
agora nas profissões na escola. Os alunos
realizaram entrevistas, desenhos e texto. Usa
a atividade Quem sou eu?
api.ning.com/files/vlKUFPodnGWQpKmji09el9M2l41-3XH*oORVI-aYZCpdy0v1uQ9W2QE7fJqK*2PuVAB
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 A professora não dá respostas prontas;
 Ela instiga o aluno a pesquisar;
 A professora percebe quem sabe ou não
ler, mas se impressiona com a
capacidade de memorização;
 Ela muda os grupos, colocando aqueles
que mais sabem com aqueles que estão
com dificuldades. É uma estratégia que
utiliza para lidar com as diferenças;
 A professora se desloca de mesa em
mesa, fala com cada aluno, observa,
chama individualmente e atende
pacientemente os que a solicitam.
Referência
 ANDRE, Marli E.D.A; PASSOS,
Laurizete F. Para além do fracasso
escolar: uma redefinição das
práticas avaliativas. In: AQUINO,
Júlio Groppa (Org.). Erro e
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Summus, 1997, p. 111-123.

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Redefinindo avaliação para além do fracasso escolar

  • 1. PARA ALÉM DO FRACASSO ESCOLAR: UMA REDEFINIÇÃO DAS PRÁTICAS AVALIATIVAS
  • 2. Uma pesquisa recente envolvendo a observação em uma escola paulista identificou a avaliação como um dos núcleos simbólicos da prática docente demonstrando que:  A avaliação baseia-se quase exclusivamente no resultado das provas;  A linguagem das provas é, em geral, acadêmica e formal, muito diferente da linguagem usada nos exercícios em sala de Situando a problemática da avaliação escolar
  • 3.  A prova é usada para ameaçar e punir;  O erro jamais é explorado no sentido construtivo;  A recuperação é mal-entendida e mal- aproveitada;
  • 4. Outra pesquisa incluindo a observação em uma escola carioca indicou que:  A falta de entendimento do papel formativo(educativo) da avaliação;  A inexistência de inovações e experimentos quanto ao processo de avaliação;
  • 5.  A avaliação tem assumido uma função essencialmente classificatória, servindo apenas para definir os alunos que devem ser aprovados ou reprovados;
  • 6. Proposta para reformulação das práticas avaliativas:  Mudar a avaliação significa mudar a escola, senão totalmente pelo menos o suficiente;  A avaliação precisa deixar de ser a grande vilã da escola brasileira para ser pensada como uma grande janela pela qual se entra para alterar as ações e relações escolares.
  • 7. Ensino Diferenciado e observação formativa: a proposta de Perrenoud  Perrenoud;  Pedagogia na escola das diferenças:  a didática proposta ou imposta de maneira uniforme, será inadequada para uns e boa para outros;  O Ensino Diferenciado. http://www.fae.ufmg.br/teoriaspedagogicas/fotoperrenoud2.jpg http://mlb-s2-p.mlstatic.com/pedagogia-en-livros-universitarios-663401-MLB20308853796_052015-Y.jpg
  • 8. Diferenciação do Ensino  “organizar as interações e atividades de modo que cada aluno se defronte constantemente com situações didáticas que lhe sejam as mais fecundas”
  • 9. Diferenciação do Ensino  Gera motivação no aluno;  Não pode individualizar a sala, mas o acompanhamento é individual com cada aluno;  Não exclui o conceito de grupo;  O professor deve instigar o grupo a criar a sua própria identidade coletiva, a trabalhar cooperativamente e tomar consciências de suas dificuldades;  Confronta diretamente os fatores que levam ao fracasso escolar. http://www.primeiropassobarretos.com.br/novo/wp-content/uploads/2010/11/DSC03586.jpg http://2.bp.blogspot.com/-KjnaFGV3COk/VbZimwL8WTI/AAAAAAAABZ0/KTq-V5g-y9Y/s1600/043012-national-black-male-teacher.j
  • 10. Diferenciação do Ensino  É preciso entender os problemas para se aplicar os dispositivos de ação que visarão melhorar o processo de ensino e aprendizagem dentro do ambiente de educação escolar;  Nenhum aluno é mais capaz do que o outro;  Não se pode negar o peso dos fatores estruturais.
  • 11. Diferenciação do Ensino  Diferenciar não possui “receita” ou soluções únicas. É trabalhar com incertezas e ciente de que a qualquer momento o profissional da educação pode cair em erro. Mas é preciso assumir esse erro e dispor- se a corrigi-lo;
  • 12. Diferenciação Do Ensino  Se vale grandemente da avaliação formativa;  Visa melhorar a formação;  Sua preocupação não é classificar;  Não há necessidade de provas ou testes;  Basta observar os alunos: só será efetiva se ela ajudar a esboçar um plano de ação. É preciso saber agir, muito mais do que apenas observar.
  • 13. O ensino diferenciado e a observação formativa na prática de uma professora  A professora Alice: não tem uma rotina fixa de trabalho com seus alunos de primeira série. Ela procura variar para que seus alunos não cansem. É um planejamento feito no início do ano e vai passando por ajustes a partir das discussões com a coordenadora e com os colegas nas reuniões semanais de trabalho pedagógico. Ela desenvolve um projeto que mostra as profissões. Trabalha em cima do tem CIRCO, passando a discutir das profissões que há dentro de um circo. Ela fez pesquisa e produção de texto com os alunos. Então, focou agora nas profissões na escola. Os alunos realizaram entrevistas, desenhos e texto. Usa a atividade Quem sou eu? api.ning.com/files/vlKUFPodnGWQpKmji09el9M2l41-3XH*oORVI-aYZCpdy0v1uQ9W2QE7fJqK*2PuVAB YggYI5KDoA7rZScr*fUGiwR4rE/quemsoueu.jpg
  • 14.  A professora não dá respostas prontas;  Ela instiga o aluno a pesquisar;  A professora percebe quem sabe ou não ler, mas se impressiona com a capacidade de memorização;  Ela muda os grupos, colocando aqueles que mais sabem com aqueles que estão com dificuldades. É uma estratégia que utiliza para lidar com as diferenças;  A professora se desloca de mesa em mesa, fala com cada aluno, observa, chama individualmente e atende pacientemente os que a solicitam.
  • 15. Referência  ANDRE, Marli E.D.A; PASSOS, Laurizete F. Para além do fracasso escolar: uma redefinição das práticas avaliativas. In: AQUINO, Júlio Groppa (Org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997, p. 111-123.

Notas do Editor

  1. A prova é usada pra punir,