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DefiniçãoDefinição
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 Trata-se de uma estratégia deTrata-se de uma estratégia de
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culturais, apoiada na idéia daculturais, apoiada na idéia da
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cultural de forma urgente paracultural de forma urgente para
evitar a perda ou deterioraçãoevitar a perda ou deterioração
irreversível.irreversível.
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trata de estabilizar ao máximo otrata de estabilizar ao máximo o
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culturais, e em conseqüência éculturais, e em conseqüência é
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conservação curativa.conservação curativa.
(https://www.mecd.gob.es/dam/jcr:8f7d4b26-8379-4f95-(https://www.mecd.gob.es/dam/jcr:8f7d4b26-8379-4f95-
ad1a-a2ae42b487f6/16-talleres-didacticos-en-museos.jpg)ad1a-a2ae42b487f6/16-talleres-didacticos-en-museos.jpg)
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públicas, gerando as normas e aspúblicas, gerando as normas e as
especificações técnicas.especificações técnicas.
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e coleções privadas.e coleções privadas.
Estratégias de desenvolvimentoEstratégias de desenvolvimento
 Implantação de estratégias deImplantação de estratégias de
conservação preventiva através deconservação preventiva através de
grupos multidisciplinares com o fimgrupos multidisciplinares com o fim
de realizar estudos de avaliação dede realizar estudos de avaliação de
riscos.riscos.
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 Promover o conhecimento daPromover o conhecimento da
conservação preventiva medianteconservação preventiva mediante
cursos profissionalizantes e criarcursos profissionalizantes e criar
estímulos para a pesquisa básica eestímulos para a pesquisa básica e
aplicada nessa área.aplicada nessa área.
((httpshttps:://apren//aprende.liceus.de.liceus.
com/course/experto-conservacion-preventiva-museoscom/course/experto-conservacion-preventiva-museos//))
DifusãoDifusão
 Intercambio de informaçãoIntercambio de informação
preventiva a través das tecnologiaspreventiva a través das tecnologias
da informação como internet,da informação como internet,
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Cultural de España, MECD.Cultural de España, MECD.
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registros dos objetos de maneiraregistros dos objetos de maneira
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 A conservação requer uma ampla gamaA conservação requer uma ampla gama
de conhecimentos técnicos, desde ode conhecimentos técnicos, desde o
diagnóstico da decomposição químicadiagnóstico da decomposição química
incluindo as formas de detenção eincluindo as formas de detenção e
reversão, assim como as habilidadesreversão, assim como as habilidades
necessárias para o tratamento físico (anecessárias para o tratamento físico (a
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MNAAHP – PerúMNAAHP – Perú ((
http://mnaahp.cultura.pe/elmuseo/noticias/la-conservacion-prevehttp://mnaahp.cultura.pe/elmuseo/noticias/la-conservacion-preve
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manejo de coleçõesmanejo de coleções
 O ambiente da conservaçãoO ambiente da conservação
preventiva equivale em termospreventiva equivale em termos
museológicos modernos, aomuseológicos modernos, ao
controle ambiental e ao manejo decontrole ambiental e ao manejo de
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 A Administração pode estabelecerA Administração pode estabelecer
as normas de armazenamento,as normas de armazenamento,
manutenção e manejo de coleções.manutenção e manejo de coleções.
1. Controle da temperatura1. Controle da temperatura
2. Controle de umidade2. Controle de umidade
3. Controle de oxigênio e composição3. Controle de oxigênio e composição
gasosagasosa
4. Exclusão de pó4. Exclusão de pó
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6. Controle da poluição6. Controle da poluição
7. Controle de elementos de7. Controle de elementos de
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PlanejamentoPlanejamento
 A pesar da aparente simplicidadeA pesar da aparente simplicidade
dessas ações, resulta impossível adessas ações, resulta impossível a
boa execução de um plano de ação,boa execução de um plano de ação,
se não houver:se não houver:
 PlanejamentoPlanejamento
 Objetivos e estratégias amplasObjetivos e estratégias amplas
 EspecificaçõesEspecificações
 Identificação das ações necessáriasIdentificação das ações necessárias
 RegistrosRegistros
 SeguimentoSeguimento
 Condições adequadas de armazenamento eCondições adequadas de armazenamento e
visualizaçãovisualização
 Normas básicas para a conservação preventiva dosNormas básicas para a conservação preventiva dos
bens culturais em museusbens culturais em museus
 Identificar as causas de deterioração dos objetosIdentificar as causas de deterioração dos objetos
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1. Objetos de materiais orgânicos1. Objetos de materiais orgânicos
 Os objetos de natureza orgânica estãoOs objetos de natureza orgânica estão
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reino animal ou vegetal.reino animal ou vegetal.
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podemos mencionar a madeira, têxteispodemos mencionar a madeira, têxteis
de algodão, juta ou linho e o papel.de algodão, juta ou linho e o papel.
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encontramos peças de marfim e osso,encontramos peças de marfim e osso,
têxteis de seda e lã, documentos detêxteis de seda e lã, documentos de
pergaminho, objetos de couro e peças depergaminho, objetos de couro e peças de
arte plumária.arte plumária.
(https://www.mecd.gob.es/cultura-mecd/en/areas-(https://www.mecd.gob.es/cultura-mecd/en/areas-
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do reino mineral, isto é, são materiaisdo reino mineral, isto é, são materiais
inertes, sem vida, como as rochas, osinertes, sem vida, como as rochas, os
metais, as argilas entre outros.metais, as argilas entre outros.
 O envelhecimento dos materiais queO envelhecimento dos materiais que
conformam os objetos é um processoconformam os objetos é um processo
natural lento ou aceleradonatural lento ou acelerado
(deterioração), que depende dos(deterioração), que depende dos
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manufatura, dos materiais empregados,manufatura, dos materiais empregados,
das condições ambientais e usos aosdas condições ambientais e usos aos
quais estão expostos.quais estão expostos.
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a.) primeiro princípio elementar: “os processosa.) primeiro princípio elementar: “os processos
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““El deterioro de las colecciones también puedeEl deterioro de las colecciones también puede
ser propiciado por los seres humanos. Esteser propiciado por los seres humanos. Este
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negligencia, vandalismo, por no mantener lasnegligencia, vandalismo, por no mantener las
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estrategias a seguir en casos de siniestrosestrategias a seguir en casos de siniestros
como son los sismos, inundaciones ocomo son los sismos, inundaciones o
incendios”.incendios”.
(pág. 10 e 11) Manual do INAH.(pág. 10 e 11) Manual do INAH.
b.) segundo principio elementar: “Yab.) segundo principio elementar: “Ya
que la conservación del edificio es unque la conservación del edificio es un
aspecto fundamental para laaspecto fundamental para la
preservación de las coleccionespreservación de las colecciones
podemos decir que: una colección serápodemos decir que: una colección será
bien conservada sólo en un museo bienbien conservada sólo en un museo bien
conservado”. Por esto es necesarioconservado”. Por esto es necesario
localizar los daños parciales que sufrenlocalizar los daños parciales que sufren
el inmueble y las fuentes que losel inmueble y las fuentes que los
provocan, ya que pueden poner enprovocan, ya que pueden poner en
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colecciones.colecciones.
Organizando a estratégia de ConservaçãoOrganizando a estratégia de Conservação
Preventiva em MuseusPreventiva em Museus
 formação do grupo de seguimentoformação do grupo de seguimento
 definição de pautas de funcionamentodefinição de pautas de funcionamento
 equipe multidisciplinar para abordar asequipe multidisciplinar para abordar as
tarefas de seguimento e prioridadestarefas de seguimento e prioridades
 aplicação de uma política deaplicação de uma política de
conservação preventiva no museuconservação preventiva no museu
 utilizar as Plataformas de Consultas eutilizar as Plataformas de Consultas e
Documentação de Profissionais emDocumentação de Profissionais em
Conservação Preventiva.Conservação Preventiva.
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
 Manual Conaculta - INAHManual Conaculta - INAH ((http:http:
//www.ilam.org/viejo/ILAMDOC/manual/cncpcmanua//www.ilam.org/viejo/ILAMDOC/manual/cncpcmanual
.pdf.pdf))
 Ashley-Smith, Jonathan. RiskAshley-Smith, Jonathan. Risk
Assessment for ObjectAssessment for Object
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Ed. Butterworth-Heinemann, 1999.Ed. Butterworth-Heinemann, 1999.
 Plan Nacional de Conservación PreventivaPlan Nacional de Conservación Preventiva
(março 2011)(março 2011) ((
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cerámicos.cerámicos.
Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico.Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico.
España. 2015España. 2015.(.(www.iaph.eswww.iaph.es//revistaphrevistaph//index.phpindex.php //
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Arqueologia do Mar. São Sebastião, SP (2018).Arqueologia do Mar. São Sebastião, SP (2018).
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noções básicas de conservação preventiva

  • 1. Museums preventive conservationMuseums preventive conservation Noções básicas de ConservaçãoNoções básicas de Conservação PreventivaPreventiva Profa. Dra. Teresa Cristina de Andrade BockProfa. Dra. Teresa Cristina de Andrade Bock (estágio em Conservação de Acervos - IPCE – Madri-1985/86)(estágio em Conservação de Acervos - IPCE – Madri-1985/86)
  • 2. Das coleções custodiadas peloDas coleções custodiadas pelo museu:museu:  acervo museológicoacervo museológico  bens móveisbens móveis
  • 4. DefiniçãoDefinição Os museus devem custodiar eOs museus devem custodiar e conservar os objetos e bensconservar os objetos e bens culturais.culturais.
  • 5. conservação preventivaconservação preventiva  A conservação preventiva é umA conservação preventiva é um conjunto de ações destinadas aconjunto de ações destinadas a detectar, evitar e retardar odetectar, evitar e retardar o aparecimento de deteriorações nosaparecimento de deteriorações nos bens culturais.bens culturais.
  • 7. manutençãomanutenção  A ação preventiva tem sucessoA ação preventiva tem sucesso mediante a aplicação dos meiosmediante a aplicação dos meios necessários, externos aos objetos,necessários, externos aos objetos, que assegurem a corretaque assegurem a correta manutenção.manutenção.
  • 8.  As ações devem começar pelaAs ações devem começar pela segurança dos mesmos (contrasegurança dos mesmos (contra incêndios, roubos)...incêndios, roubos)...  até o controle das condiçõesaté o controle das condições ambientais adequadas (iluminação,ambientais adequadas (iluminação, clima, contaminação ambiental)clima, contaminação ambiental)
  • 10.  A Conservação Preventiva emA Conservação Preventiva em instituições museológicas tornou-seinstituições museológicas tornou-se uma realidade a partir dauma realidade a partir da Resolução de Vantaa (Finlândia) noResolução de Vantaa (Finlândia) no ano 2000, uma reunião auspiciadaano 2000, uma reunião auspiciada pelo ICCROM.pelo ICCROM.
  • 12. MetodologiaMetodologia  A Conservação Preventiva deA Conservação Preventiva de Acervos é parte de GestãoAcervos é parte de Gestão Museológica.Museológica.
  • 13. protocolo museológicoprotocolo museológico  Do conhecimento e cumprimento doDo conhecimento e cumprimento do protocolo museológico, aprotocolo museológico, a conservação preventiva depende daconservação preventiva depende da manutenção das coleçõesmanutenção das coleções (conteúdo) e do(s) edifício(s)(conteúdo) e do(s) edifício(s) (continente).(continente).
  • 15.  Podemos definir como uma estratégiaPodemos definir como uma estratégia baseada em um método de trabalhobaseada em um método de trabalho sistemático que tem por objetivosistemático que tem por objetivo identificar, avaliar e controlar osidentificar, avaliar e controlar os riscos de deterioração dos bensriscos de deterioração dos bens culturaisculturais
  • 16.  Os riscos podem ser de naturezaOs riscos podem ser de natureza externa ao bem cultural e procedemexterna ao bem cultural e procedem principalmente do meio ambienteprincipalmente do meio ambiente circundante.circundante.
  • 17.  Trata-se de uma estratégia deTrata-se de uma estratégia de conservação que não requer aconservação que não requer a intervenção direta nos bensintervenção direta nos bens culturais, apoiada na idéia daculturais, apoiada na idéia da manutenção.manutenção.
  • 18.  Este aspecto a torna diferente daEste aspecto a torna diferente da conservação curativa,conservação curativa, (ou procedimentos de restauração),(ou procedimentos de restauração), de natureza diferenciada, pois éde natureza diferenciada, pois é necessário intervir no próprio bemnecessário intervir no próprio bem cultural de forma urgente paracultural de forma urgente para evitar a perda ou deterioraçãoevitar a perda ou deterioração irreversível.irreversível.
  • 19. estabilizarestabilizar  Portanto a estratégia preventivaPortanto a estratégia preventiva trata de estabilizar ao máximo otrata de estabilizar ao máximo o ritmo da deterioração dos bensritmo da deterioração dos bens culturais, e em conseqüência éculturais, e em conseqüência é mais eficaz e econômica que amais eficaz e econômica que a intervenção mecânica ouintervenção mecânica ou conservação curativa.conservação curativa.
  • 21. As instituições responsáveis pelaAs instituições responsáveis pela preservação do patrimônio culturalpreservação do patrimônio cultural devem estabelecer prioridades emdevem estabelecer prioridades em conservação preventiva baseadasconservação preventiva baseadas em estudos de museus e coleçõesem estudos de museus e coleções públicas, gerando as normas e aspúblicas, gerando as normas e as especificações técnicas.especificações técnicas. O mesmo vale para as instituiçõesO mesmo vale para as instituições e coleções privadas.e coleções privadas.
  • 22. Estratégias de desenvolvimentoEstratégias de desenvolvimento  Implantação de estratégias deImplantação de estratégias de conservação preventiva através deconservação preventiva através de grupos multidisciplinares com o fimgrupos multidisciplinares com o fim de realizar estudos de avaliação dede realizar estudos de avaliação de riscos.riscos.
  • 23. Formação de especialistasFormação de especialistas  Promover o conhecimento daPromover o conhecimento da conservação preventiva medianteconservação preventiva mediante cursos profissionalizantes e criarcursos profissionalizantes e criar estímulos para a pesquisa básica eestímulos para a pesquisa básica e aplicada nessa área.aplicada nessa área.
  • 25. DifusãoDifusão  Intercambio de informaçãoIntercambio de informação preventiva a través das tecnologiaspreventiva a través das tecnologias da informação como internet,da informação como internet, congressos e reuniões nacionais econgressos e reuniões nacionais e internacionais.internacionais.
  • 26. Gestão da conservação preventivaGestão da conservação preventiva  Aplicação de novas metodologias para oAplicação de novas metodologias para o controle ambiental nos museus, como ocontrole ambiental nos museus, como o PH.PH.
  • 27.  Aplicação das estratégiasAplicação das estratégias estabelecidas pelo Conselhoestabelecidas pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM) eInternacional de Museus (ICOM) e o Centro de Conservação de Benso Centro de Conservação de Bens Culturais (ICCROM), entre outrosCulturais (ICCROM), entre outros centros de pesquisa.centros de pesquisa.
  • 28. EstratégiasEstratégias  Desenho e desenvolvimento de umDesenho e desenvolvimento de um método de trabalho para identificar,método de trabalho para identificar, avaliar, controlar e diminuir osavaliar, controlar e diminuir os riscos potenciais de degradaçãoriscos potenciais de degradação nas coleções expostas ounas coleções expostas ou armazenadas.armazenadas.
  • 29.  manutenção: limpeza mecânica, retirada de pómanutenção: limpeza mecânica, retirada de pó e outras partículas do ambiente expositivo ee outras partículas do ambiente expositivo e reserva técnica,reserva técnica,  observação visual constante identificandoobservação visual constante identificando agentes de decomposição, alterações deagentes de decomposição, alterações de cores, presença de pátina, resíduos decores, presença de pátina, resíduos de insetos,insetos,  organizar exposições sobre a conservaçãoorganizar exposições sobre a conservação das coleções no museu.das coleções no museu.
  • 30. atelier infantil de conservação preventiva no Museo Cerralbo (2013).atelier infantil de conservação preventiva no Museo Cerralbo (2013). Fotografía Arquivo de Fernando Suárez, Instituto del PatrimonioFotografía Arquivo de Fernando Suárez, Instituto del Patrimonio Cultural de España, MECD.Cultural de España, MECD.
  • 31. AdministraçãoAdministração  A Administração do museu deveA Administração do museu deve desenvolver a estratégia organizando osdesenvolver a estratégia organizando os registros dos objetos de maneiraregistros dos objetos de maneira ordenada, contribuindo para aordenada, contribuindo para a preservação das coleções.preservação das coleções.  A conservação requer uma ampla gamaA conservação requer uma ampla gama de conhecimentos técnicos, desde ode conhecimentos técnicos, desde o diagnóstico da decomposição químicadiagnóstico da decomposição química incluindo as formas de detenção eincluindo as formas de detenção e reversão, assim como as habilidadesreversão, assim como as habilidades necessárias para o tratamento físico (anecessárias para o tratamento físico (a restauração).restauração).
  • 32. MNAAHP – PerúMNAAHP – Perú (( http://mnaahp.cultura.pe/elmuseo/noticias/la-conservacion-prevehttp://mnaahp.cultura.pe/elmuseo/noticias/la-conservacion-preve ))
  • 33. manejo de coleçõesmanejo de coleções  O ambiente da conservaçãoO ambiente da conservação preventiva equivale em termospreventiva equivale em termos museológicos modernos, aomuseológicos modernos, ao controle ambiental e ao manejo decontrole ambiental e ao manejo de coleções.coleções.  A Administração pode estabelecerA Administração pode estabelecer as normas de armazenamento,as normas de armazenamento, manutenção e manejo de coleções.manutenção e manejo de coleções.
  • 34. 1. Controle da temperatura1. Controle da temperatura 2. Controle de umidade2. Controle de umidade 3. Controle de oxigênio e composição3. Controle de oxigênio e composição gasosagasosa 4. Exclusão de pó4. Exclusão de pó 5. Controle de luz e iluminação5. Controle de luz e iluminação 6. Controle da poluição6. Controle da poluição 7. Controle de elementos de7. Controle de elementos de contaminaçãocontaminação
  • 35. PlanejamentoPlanejamento  A pesar da aparente simplicidadeA pesar da aparente simplicidade dessas ações, resulta impossível adessas ações, resulta impossível a boa execução de um plano de ação,boa execução de um plano de ação, se não houver:se não houver:
  • 36.  PlanejamentoPlanejamento  Objetivos e estratégias amplasObjetivos e estratégias amplas  EspecificaçõesEspecificações  Identificação das ações necessáriasIdentificação das ações necessárias  RegistrosRegistros  SeguimentoSeguimento  Condições adequadas de armazenamento eCondições adequadas de armazenamento e visualizaçãovisualização  Normas básicas para a conservação preventiva dosNormas básicas para a conservação preventiva dos bens culturais em museusbens culturais em museus  Identificar as causas de deterioração dos objetosIdentificar as causas de deterioração dos objetos  Controle da deterioraçãoControle da deterioração  Eliminar causas de deterioraçãoEliminar causas de deterioração
  • 37. 1. Objetos de materiais orgânicos1. Objetos de materiais orgânicos  Os objetos de natureza orgânica estãoOs objetos de natureza orgânica estão compostos por materiais procedentes docompostos por materiais procedentes do reino animal ou vegetal.reino animal ou vegetal.  Entre os objetos de origem vegetalEntre os objetos de origem vegetal podemos mencionar a madeira, têxteispodemos mencionar a madeira, têxteis de algodão, juta ou linho e o papel.de algodão, juta ou linho e o papel.  Dentro dos de origem animalDentro dos de origem animal encontramos peças de marfim e osso,encontramos peças de marfim e osso, têxteis de seda e lã, documentos detêxteis de seda e lã, documentos de pergaminho, objetos de couro e peças depergaminho, objetos de couro e peças de arte plumária.arte plumária.
  • 39. 2. Objetos de materiais inorgânicos2. Objetos de materiais inorgânicos  Os objetos de natureza inorgânica estãoOs objetos de natureza inorgânica estão constituídos por materiais provenientesconstituídos por materiais provenientes do reino mineral, isto é, são materiaisdo reino mineral, isto é, são materiais inertes, sem vida, como as rochas, osinertes, sem vida, como as rochas, os metais, as argilas entre outros.metais, as argilas entre outros.  O envelhecimento dos materiais queO envelhecimento dos materiais que conformam os objetos é um processoconformam os objetos é um processo natural lento ou aceleradonatural lento ou acelerado (deterioração), que depende dos(deterioração), que depende dos procedimentos técnicos da suaprocedimentos técnicos da sua manufatura, dos materiais empregados,manufatura, dos materiais empregados, das condições ambientais e usos aosdas condições ambientais e usos aos quais estão expostos.quais estão expostos.
  • 40. Protocolos museológicos internacionais:Protocolos museológicos internacionais: a.) primeiro princípio elementar: “os processosa.) primeiro princípio elementar: “os processos de envelhecimento não podem ser impedidos,de envelhecimento não podem ser impedidos, mas podem ser atrasados”.mas podem ser atrasados”. ““El deterioro de las colecciones también puedeEl deterioro de las colecciones también puede ser propiciado por los seres humanos. Esteser propiciado por los seres humanos. Este deterioro puede producirse por ignorancia,deterioro puede producirse por ignorancia, negligencia, vandalismo, por no mantener lasnegligencia, vandalismo, por no mantener las medidas ambientales adecuadas, por unmedidas ambientales adecuadas, por un almacenamiento incorrecto, por un inadecuadoalmacenamiento incorrecto, por un inadecuado montaje, mantenimiento, traslado y manejo demontaje, mantenimiento, traslado y manejo de las colecciones, así como por la falta delas colecciones, así como por la falta de estrategias a seguir en casos de siniestrosestrategias a seguir en casos de siniestros como son los sismos, inundaciones ocomo son los sismos, inundaciones o incendios”.incendios”. (pág. 10 e 11) Manual do INAH.(pág. 10 e 11) Manual do INAH.
  • 41. b.) segundo principio elementar: “Yab.) segundo principio elementar: “Ya que la conservación del edificio es unque la conservación del edificio es un aspecto fundamental para laaspecto fundamental para la preservación de las coleccionespreservación de las colecciones podemos decir que: una colección serápodemos decir que: una colección será bien conservada sólo en un museo bienbien conservada sólo en un museo bien conservado”. Por esto es necesarioconservado”. Por esto es necesario localizar los daños parciales que sufrenlocalizar los daños parciales que sufren el inmueble y las fuentes que losel inmueble y las fuentes que los provocan, ya que pueden poner enprovocan, ya que pueden poner en riesgo la estabilidad del edificio o de lasriesgo la estabilidad del edificio o de las colecciones.colecciones.
  • 42. Organizando a estratégia de ConservaçãoOrganizando a estratégia de Conservação Preventiva em MuseusPreventiva em Museus  formação do grupo de seguimentoformação do grupo de seguimento  definição de pautas de funcionamentodefinição de pautas de funcionamento  equipe multidisciplinar para abordar asequipe multidisciplinar para abordar as tarefas de seguimento e prioridadestarefas de seguimento e prioridades  aplicação de uma política deaplicação de uma política de conservação preventiva no museuconservação preventiva no museu  utilizar as Plataformas de Consultas eutilizar as Plataformas de Consultas e Documentação de Profissionais emDocumentação de Profissionais em Conservação Preventiva.Conservação Preventiva.
  • 43. REFERÊNCIASREFERÊNCIAS  Manual Conaculta - INAHManual Conaculta - INAH ((http:http: //www.ilam.org/viejo/ILAMDOC/manual/cncpcmanua//www.ilam.org/viejo/ILAMDOC/manual/cncpcmanual .pdf.pdf))  Ashley-Smith, Jonathan. RiskAshley-Smith, Jonathan. Risk Assessment for ObjectAssessment for Object Conservation.Conservation. Ed. Butterworth-Heinemann, 1999.Ed. Butterworth-Heinemann, 1999.
  • 44.  Plan Nacional de Conservación PreventivaPlan Nacional de Conservación Preventiva (março 2011)(março 2011) (( https://ipce.mecd.gob.es/dam/jcr:2b2035de-685f-467d-bb68-32https://ipce.mecd.gob.es/dam/jcr:2b2035de-685f-467d-bb68-32 ))  García Heras, Manuel, Villegas Broncazo,García Heras, Manuel, Villegas Broncazo, Maria Ángeles. Innovación y gestión de laMaria Ángeles. Innovación y gestión de la conservación preventiva en museos: un ejemploconservación preventiva en museos: un ejemplo con colecciones de vidrio y materialescon colecciones de vidrio y materiales cerámicos.cerámicos. Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico.Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico. España. 2015España. 2015.(.(www.iaph.eswww.iaph.es//revistaphrevistaph//index.phpindex.php // revistaphrevistaph //articlearticle /.../4027/.../4027))
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