O documento descreve os processos construtivos dos muros de Berlim e muros de Munique, incluindo (1) o processo construtivo dos muros de Berlim, com 7 fases desde a escavação até à superestrutura, e (2) o processo construtivo dos muros de Munique, com ênfase na utilização de cabos de pré-esforço.
4. DECivil
GESTEC
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Tecnologia
da
Construção
de
Edifícios
Mestrado
Integrado
em
Engenharia
Civil
1. Determinação das características do solo
• terrenos suportados pela cortina e onde ela se apoia (resistência,
peso volúmico, teor de água, nível freático).
2. Projecto de contenção
• planta do terreno, definição da contenção, fases da escavação,
definição das acções de cálculo;
• relatório de reconhecimento geotécnico do local;
• levantamento de obstáculos, do estado de degradação de
construções vizinhas.
3. Preocupações a implementar durante a construção
• condições meteorológicas;
• modificações do regime da água no solo;
• risco de esforços anormais;
• condições de segurança das construções vizinhas;
• interferência de trabalhos uns com os outros.
1. MUROS DE BERLIM
1. MUROS DE BERLIM
TRABALHOS PREPARATÓRIOS
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
5. DECivil
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Edifícios
Mestrado
Integrado
em
Engenharia
Civil
1ª Fase - Escavação geral
• Fase de preparação do terreno para todo o processo construtivo;
• Feita em toda a área do estaleiro até uma cota tão baixa quanto
as condições de fronteira o permitam, para assim definir a cota da
viga de coroamento (se viável, talude no centro).
• Tem como objectivo a regularização e limpeza do terreno;
1. MUROS DE BERLIM
1. MUROS DE BERLIM
1.1
1.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
6. DECivil
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Mestrado
Integrado
em
Engenharia
Civil
2ª Fase - Introdução dos perfis metálicos
• Marcação (teodolito) e alinhamento do centro dos furos;
• Introdução dos perfis nos furos pré-escavados com o trado ou
através de percussão com um bate-estacas (afastados de 0.6-1.0 m);
• Várias funções: impulsos do solo, peso próprio da parede,
componente vertical da força da ancoragem.
1. MUROS DE BERLIM
1. MUROS DE BERLIM
1.1
1.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
Verificação da
verticalidade do mastro
8. DECivil
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Mestrado
Integrado
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Engenharia
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1. MUROS DE BERLIM
1. MUROS DE BERLIM
1.1
1.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
2ª Fase - Introdução dos perfis metálicos
• Limpeza do fundo do furo
• Selagem da ficha do perfil (últimos 2 m) com calda de cimento
e preenchimento da restante altura com areia.
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
Pontas biseladas
Furos para introdução
com a grua e execução
de soldaduras
9. DECivil
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Edifícios
Mestrado
Integrado
em
Engenharia
Civil
3ª Fase - Execução da viga de coroamento
1. MUROS DE BERLIM
1. MUROS DE BERLIM
1.1
1.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• Pelo menos um perfil horizontal a unir os perfis verticais;
• Objectivo: Assegurar a transmissão de esforços e garantir a
ligação entre perfis, evitando deslocamentos diferenciais.
• Procedimento muitas vezes ignorado (substituída pela 1ª viga
de distribuição)
Viga de coroamento 1ª Viga de distribuição
10. DECivil
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Edifícios
Mestrado
Integrado
em
Engenharia
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4ª Fase - Escavação e introdução dos elementos de entivação
1. MUROS DE BERLIM
1. MUROS DE BERLIM
1.1
1.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• Escavação (retroescavadoras e equipamento manual):
Vertical: entre 0.3 m a 1.5 m de altura por cada fase,
consoante o terreno, a água e as condições climatéricas;
Horizontal: Banquetas a partir de uma certa profundidade
(tirando partido do efeito de arco)
Acerto “manual” da escavação
Retro-
escavadoras
e camiões
11. DECivil
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Mestrado
Integrado
em
Engenharia
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4ª Fase - Escavação e introdução dos elementos de entivação
1. MUROS DE BERLIM
1. MUROS DE BERLIM
1.1
1.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• Colocação dos elementos de entivação (barrotes ou tábuas): à
frente ou atrás do banzo frontal, ou atrás do banzo posterior;
• A fixação pode ser feita por cunhas, atrito, aperto e engate.
Rasgos para as
ancoragens
13. DECivil
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Mestrado
Integrado
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Engenharia
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1. MUROS DE BERLIM
1. MUROS DE BERLIM
1.1
1.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
5ª Fase - Execução dos escoramentos e ancoragens
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• Função: controlo da deformação da parede e evitar a rotura dos
perfis metálicos à flexão;
• Sempre que possível escoramentos (solução mais económica, mas
requer fronteiras suficientemente próximas); Alternativa: ancoragens;
• Executa-se uma viga de distribuição, com 1 ou 2 perfis (afastados
na vertical de 0.4-0.5 m) e implementa-se o método escolhido;
16. DECivil
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Integrado
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7ª Fase - Superestrutura e eventual remoção da entivação
1. MUROS DE BERLIM
1. MUROS DE BERLIM
1.1
1.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• Se a superstrutura for executada encostada à contenção provisória,
esta serve de cofragem na face posterior;
• Se a superestrutura for executada afastada do muro de Berlim
(tipicamente 1.0 m a 1.5 m), é necessário cofrar ambos os lados,
aterrar e compactar o terreno nessa distância;
• Pode-se ou não remover os elementos de entivação, preferindo-se a
segunda devido ao custo, tempo e perigo de causar danos no solo.
17. DECivil
GESTEC
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Integrado
em
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MÉTODO DE BERLIM (com sistema de ancoragem passiva)
1. MUROS DE BERLIM
1. MUROS DE BERLIM
1.2 VARIANTES AO
1.2 VARIANTES AO PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• Cravação na vertical de um perfil metálico, o qual é ligado
através de varões de aço aos perfis metálicos da cortina;
• Solução rápida e económica (prescinde dos cabos de pré-
esforço e de mão de obra especializada).
18. DECivil
GESTEC
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Integrado
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• Consiste em pregar espaçadores aos elementos de entivação e
ir forçando a penetração das tábuas no terreno pelo tardoz dos
perfis metálicos.
• Permite que não se perca na fase definitiva, o espaço útil
correspondente à contenção provisória;
VARIANTE AO MÉTODO DE BERLIM
1. MUROS DE BERLIM
1. MUROS DE BERLIM
1.2 VARIANTES AO
1.2 VARIANTES AO PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
24. DECivil
GESTEC
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Mestrado
Integrado
em
Engenharia
Civil
1ª Fase - Escavação geral
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• Fase de preparação do terreno para todo o processo construtivo
• Tem como objectivo a regularização e limpeza do terreno
• Feita em talude (para o centro da área de implantação), até uma
cota tão baixa quanto as condições de fronteira o permitam (razões
económicas), definindo a cota da viga de coroamento
• Importante garantir acessos ao interior da obra
Acesso à obra
Talude
25. DECivil
GESTEC
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Mestrado
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Engenharia
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2ª Fase - Introdução dos perfis metálicos
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• Afastados entre si entre 1.5 m e
3.0 m, consoante o tipo de terreno,
condições climatéricas, geometria
da contenção e capacidade das
ancoragens adoptadas;
• “Ficha” de 2,0 m (abaixo da cota
inferior das fundações);
• Verificar se o posicionamento dos
perfis não coincide com os pilares;
• Orientados com a direcção
principal de inércia perpendicular ao
terreno para maximizar a sua
resistência à flexão nesse plano;
26. DECivil
GESTEC
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2ª Fase - Introdução dos perfis metálicos
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
Dificuldade em introduzir os perfis no contorno ⇒ “cachorros”
metálicos horizontais soldados aos perfis verticais
• Devem ficar 50 cm acima do terreno (para a
ligação à viga de coroamento)
• Selagem com calda de cimento (ficha) + areia
27. DECivil
GESTEC
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3ª Fase - Execução da viga de coroamento
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• Função: solidarização dos perfis, para que funcionem em conjunto.
• Sequência:
1. Abertura de uma vala; 2. Colocação de areia no fundo;
3. Colocação da armadura; 4. Cofragem da face exterior;
5. Betonagem; 6. Descofragem;
Armaduras de espera para
paredes (superior e inferior)
29. DECivil
GESTEC
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Integrado
em
Engenharia
Civil
4ª Fase - Execução dos painéis primários
1. Escavação do terreno;
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• Largura: distância entre perfis
(mais uns centímetros)
• Altura: 1 pé-direito (em geral)
• Profundidade: 4 m (em geral)
2 Banquetas de terreno de
cada um dos lados do painel
primário (efeito de arco)
30. DECivil
GESTEC
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de
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Mestrado
Integrado
em
Engenharia
Civil
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
4ª Fase - Execução dos painéis primários
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
2. Aprumo da escavação e aplicação de um dreno;
• Permite regularizar a superfície → diminuição do consumo
de betão e menor variabilidade do recobrimento
• Garante separação do terreno e perfil para a colocação da
armadura posterior
• Dreno: manta geotêxtil filtrante
31. DECivil
GESTEC
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Mestrado
Integrado
em
Engenharia
Civil
4ª Fase - Execução dos painéis primários
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
3. Colocação de uma camada de areia e terra na base do painel
(posteriormente saneada com jacto de água);
• Impede infiltração do betão no terreno
• Colocação das armaduras de espera para nível inferior
4. Preparação e colocação da armadura;
Armaduras enterradas na caixa de areia
32. DECivil
GESTEC
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de
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Mestrado
Integrado
em
Engenharia
Civil
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
Armaduras dos pilares (montadas 1º) e espaçadores
Reforço de flexão e negativo
em PVC (zona da ancoragem)
Cruzetas de reforço ao punçoamento
Armadura anterior e posterior
33. DECivil
GESTEC
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/57
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de
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Mestrado
Integrado
em
Engenharia
Civil
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
4ª Fase - Execução dos painéis primários
5. Cofragem do painel
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
Tábuas furadas
(armaduras de espera
das lajes)
Escoramento contra a banqueta de
terreno (barrotes de madeira)
34. DECivil
GESTEC
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de
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Mestrado
Integrado
em
Engenharia
Civil
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
Armaduras de espera
Painel betonado inicialmente
Caixa de areia
Tábua de madeira (com negativos
para os varões) ou esferovite
Armaduras de espera
Painel betonado inicialmente
Caixa de areia
Tábua de madeira (com negativos
para os varões) ou esferovite
Negativo em esferovite
(ligação à laje do piso)
Perfis metálicos furados
36. DECivil
GESTEC
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de
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Mestrado
Integrado
em
Engenharia
Civil
6. Betonagem do painel
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
4ª Fase - Execução dos painéis primários
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
Betonagem Compactação por vibração
• Manga ligada ao balde conduz betão até ao fundo
• Vibração simultânea
37. DECivil
GESTEC
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/57
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Engenharia
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2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
7. Descofragem do painel.
4ª Fase - Execução dos painéis primários
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
7. Descofragem do painel
• Em geral, 48 horas após betonagem
Demolição do “bico de pato”
38. DECivil
GESTEC
38
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/57
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Integrado
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Engenharia
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2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
Espaço entre painéis para posterior
ligação das lajes dos pisos
Armaduras de
espera horizontais
para ligação aos
painéis secundários
Armaduras de
espera horizontais
para ligação às lajes
39. DECivil
GESTEC
39
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/57
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Engenharia
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5ª Fase - Execução das ancoragens dos painéis primários
1. Execução do furo;
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• Com trado (eventual entubamento
e injecção de água em solos mais
incoerentes ou martelo de fundo em
rocha)
• No final, limpeza do fundo com ar
comprimido
Troços
de trado
41. DECivil
GESTEC
41
41/57
/57
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3. Selagem da ancoragem
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
5ª Fase - Execução das ancoragens dos painéis primários
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• Aplicada por gravidade / baixa pressão
• Funções: preenche vazios do terreno e
espaço entre ancoragem e paredes do furo;
alguma protecção à corrosão às armaduras
42. DECivil
GESTEC
42
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/57
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4. Re-injecção da calda
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
5ª Fase - Execução das ancoragens dos painéis primários
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• 24 h após a selagem
• Com pressão (até 40 kgf/cm2), para criar o
bolbo de selagem - sistema IRS ou IGU
• Repetição em intervalos de 24 h
43. DECivil
GESTEC
43
43/57
/57
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5. Aplicação do pré-esforço (3 a 7 dias depois)
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
5ª Fase - Execução das ancoragens dos painéis primários
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
macaco
manómetro
Posicionamento
da cabeça da
ancoragem e
respectiva placa
Corte do comprimento
em excesso
44. DECivil
GESTEC
44
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6ª Fase - Execução dos painéis secundários
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• A sua execução é em tudo semelhante à dos painéis primários -
únicas diferenças:
• Se possível, maiores larguras e sem ancoragens;
• Sem cofragem lateral.
45. DECivil
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45
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7ª Fase - Execução dos painéis terciários
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• A sua execução pode ser feita antes, depois ou em simultâneo
com os painéis primários e secundários do mesmo nível;
• A sua proximidade permite prescindir de ancoragens em favor
de um escoramento de canto, que é feito através de perfis
metálicos, encastrados, soldados ou aparafusados a chapas
chumbadas às paredes ou chumbados directamente às paredes
47. DECivil
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47
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8ª Fase - Execução dos painéis dos restantes níveis
• Após conclusão do 1º nível de painéis, realizam-se os restantes até
à cota da implantação da sapata de fundação do muro de suporte;
• Se as condições do terreno o permitirem e se houver
disponibilidade de recursos, pode-se trabalhar simultaneamente em
mais de um nível de painéis.
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
Trabalho simultâneo em mais de um nível
48. DECivil
GESTEC
48
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9ª Fase - Execução da sapata de fundação
• Concluída a execução do muro de suporte em toda a periferia
da obra, até à cota de implantação da sapata de fundação
procede-se à sua execução;
• Execução em tudo semelhante à das fundações superficiais
correntes, com especial atenção para a colocação de um tubo
dreno ao nível do fundo da escavação.
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
49. DECivil
GESTEC
49
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Tecnologia
da
Construção
de
Edifícios
Mestrado
Integrado
em
Engenharia
Civil
10ª Fase - Execução da superestrutura
• A execução dos pisos enterrados inicia-se com as fundações, depois os
elementos verticais e, por fim, as vigas/lajes dos pisos;
• Ligações das lajes às paredes:
1. Empalme das armaduras da laje em armaduras de espera
(mantidas na sua posição durante o processo ou desdobradas à
posteriori);
2. Introdução das armaduras da laje em roços criados na laje
através:
2.1 do processo de betonagem (espaço entre níveis);
2.2 de negativos de esferovite;
2.3 da abertura de roços a posteriori;
3. Varões chumbados com resina epóxida;
4. Ligações metálicas (placas ou cantoneiras).
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
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Integrado
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Civil
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
1º troço de parede betonado
Ancoragem
Armaduras dobradas
para empalmar com
as da fase seguinte
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
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2.1 Espaço entre níveis de painéis 2.3 Abertura de roços
1. Armaduras de
espera dobradas
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Mestrado
Integrado
em
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Civil
11ª Fase - Desactivação das ancoragens
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
ÇÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
• À medida que as lajes dos pisos enterrados vão sendo ligadas às
paredes, as ancoragens deixam de ser necessárias (redundantes)
e, por isso, procede-se à sua desactivação;
• A desactivação é feita com o macaco, puxando um a um os cabos
de pré-esforço e retirando as cunhas e a cabeça de ancoragem.
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Integrado
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11ª Fase - Desactivação das ancoragens
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.1
2.1 PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
PROCESSOS DE EXECUÇ
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ÃO DE MUROS DE BERLIM E MUROS DE MUNIQUE
Razões para desactivar as ancoragens:
• recuperação das cabeças (caras e até 3 aplicações);
• evitar o risco de corte no futuro o que causaria danos na parede;
• evitar efeitos inestéticos no interior dos pisos enterrados;
• evitar problemas de vibração e sonorização (cabos em tensão).
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MUROS DE “LISBOA”
• Apresentam painéis mais largos que os muros de Munique, por
serem dimensionadas tirando o máximo partido do “efeito de arco”
absorvido pelas banquetas adjacentes ao painel em construção;
• solução adoptado por vezes in situ em face da constatação de
condições geotécnicas melhores do que as esperadas.
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.2 VARIANTES AO
2.2 VARIANTES AO PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSOS DE EXECU
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MUROS DE “COIMBRA”
• Nesta variante aos muros de Munique, prescinde-se totalmente
dos perfis metálicos, o que o torna um método menos dispendioso;
• Solução NÃO recomendável.
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.2 VARIANTES AO
2.2 VARIANTES AO PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
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PAREDES TIPO “PARIS”
• Os perfis metálicos são substituídos por elementos pré-fabricados
de betão armado, já preparados com armaduras de ligação;
• solução arcaica (não utilizada actualmente).
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.2 VARIANTES AO
2.2 VARIANTES AO PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
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MUROS COM PERFIS TUBULARES
• Os perfis metálicos são substituídos por perfis tubulares, pois
este tipo de secção apresenta melhor capacidade de resistir ao
esforço normal e de exigir um diâmetro de furação menor.
2. MUROS DE MUNIQUE
2. MUROS DE MUNIQUE
2.2 VARIANTES AO
2.2 VARIANTES AO PROCESSO CONSTRUTIVO
PROCESSO CONSTRUTIVO
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