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TecnologiadaConstruçãodeEdifícios
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Autor: Eng.º Paulo Pedro
Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito,
Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia
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TecnologiadaConstruçãodeEdifícios
MestradoIntegradoemEngenhariaCivil
1. INTRODUÇÃO
2. TIPOLOGIAS
3. VANTAGENS E DESVANTAGENS
4. ESTACAS EM MADEIRA
5. ESTACAS METÁLICAS
6. ESTACAS PRÉ-FABRICADAS EM BETÃO
7. PROCESSO DE EXECUÇÃO
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
ÍÍNDICENDICE
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TecnologiadaConstruçãodeEdifícios
MestradoIntegradoemEngenhariaCivil
8. CONTROLO DE QUALIDADE NO FABRICO
9. CONTROLO DE QUALIDADE NA EXECUÇÃO
10. REFERÊNCIAS
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
ÍÍNDICENDICE
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44/84/84
TecnologiadaConstruçãodeEdifícios
MestradoIntegradoemEngenhariaCivil
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
1. INTRODUÇÃO
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TecnologiadaConstruçãodeEdifícios
MestradoIntegradoemEngenhariaCivil
Estacas cravadas
1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Pré-fabricadas
Fundações indirectas (profundas)
Alternativa às estacas moldadas
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66/84/84
TecnologiadaConstruçãodeEdifícios
MestradoIntegradoemEngenhariaCivil
Processo pouco utilizado em Portugal
Emissão de ruído Mais oneroso Emissão de vibração
Evolução das técnicas de cravação
Redução de ruído Diminuição de custos Redução de vibração
1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
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MestradoIntegradoemEngenhariaCivil
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
2. TIPOLOGIAS
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MestradoIntegradoemEngenhariaCivil
2. TIPOLOGIAS2. TIPOLOGIAS
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
CLASSIFICAÇÃO DAS ESTACAS
a) Quanto ao tipo de fundação
Fundações superficiais ou directas .................................. D/B < 4
(sapatas ou ensoleiramentos)
Fundações semi-profundas ou semi-directas ................... 4 ≤ D/B < 10
(pegões ou poços)
Fundações profundas ou indirectas..................................... D/B ≥ 10
(estacas)
(Nota: D = profundidade e B = largura ou diâmetro)
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MestradoIntegradoemEngenhariaCivil
CLASSIFICAÇÃO DAS ESTACAS
b) Quanto ao processo de execução
1. Cravadas
2. Moldadas
2.1 Executadas sem tubo moldador
2.1.1 Trado contínuo
2.1.2 Trado curto
2.1.3 Lamas bentoníticas
2.2 Executadas com tubo moldador
2.2.1 Recuperável
2.2.2 Perdido
2. TIPOLOGIAS2. TIPOLOGIAS
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
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TecnologiadaConstruçãodeEdifícios
MestradoIntegradoemEngenhariaCivil
CLASSIFICAÇÃO DAS ESTACAS
c) Quanto ao comportamento e modo de funcionamento:
- ponta
- atrito lateral
- ponta e atrito lateral
2. TIPOLOGIAS2. TIPOLOGIAS
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
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2. TIPOLOGIAS2. TIPOLOGIAS
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
c) quanto ao comportamento e modo de funcionamento
(função dos estratos de solo que a estaca atravessa)
Estacas de ponta Mobilização de resistência na ponta da estaca,
por compressão do solo;
Terrenos atravessados pelo fuste da estaca
de qualidade medíocre e terreno onde a
estaca se apoia, resistente e espesso
Estacas flutuantes Mobilização de resistência ao longo do fuste, por
atrito ou adesão lateral;
Resistência do terreno no apoio muito pequena
relativamente ao terreno atravessado pelo fuste
da estaca (camada resistente a uma
profundidade demasiado elevada);
assentamentos não desprezáveis
Estacas mistas Mobilização de resistência ao longo do fuste e na
ponta da estaca;
Conjugação das duas situações anteriores
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2. TIPOLOGIAS2. TIPOLOGIAS
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
c) quanto ao comportamento e modo de funcionamento
• Fundação rígida de 1ª ordem - funcionamento de ponta.
Estrato de
terreno firme de
grande espessura
Pressão sobre a
ponta
Estrato de terreno
sem capacidade
resistente
Atrito
Carga
Nota: As estacas cravadas são geralmente dimensionadas como estacas de ponta pelo
facto de o processo de cravação fazer geralmente diminuir drasticamente a resistência
lateral mobilizável. Esta noção não é encarada de modo consensual por projectistas e
fabricantes.
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1313/84/84
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2. TIPOLOGIAS2. TIPOLOGIAS
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
c) quanto ao comportamento e modo de funcionamento
• Fundações rígidas de 2ª
ordem - funcionamento de
ponta e atrito lateral.
• Fundações flutuantes - atrito
lateral:
Terreno sem
capacidade
resistente
Atrito
Carga
Estrato de terreno sem
capacidade resistente
Estrato de terreno firme
de grande espessura
Estrato de terreno firme
mas pouco espesso
Estrato de terreno sem
capacidade resistente
Pressão sobre a ponta
Atrito
Carga
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1414/84/84
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2. TIPOLOGIAS2. TIPOLOGIAS
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
d) Quanto à perturbação do solo
Relativamente a estacas cravadas, tem-se:
com grande perturbação pré-fabricadas maciças (betão e
(sem extracção de solo) madeira)
pré-fabricadas tubulares (metálicas)
com ponta obturada durante a cravação;
com pequena perturbação pré-fabricadas tubulares (metálicas)
(sem extracção de solo) sem ponta obturada durante a cravação;
perfis metálicos (I, H);
Nota: Em geral, as estacas moldadas não causam perturbação no solo
(única excepção: utilização de tubo moldador obturado na ponta)
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2. TIPOLOGIAS2. TIPOLOGIAS
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
e) Quanto ao tipo de material
madeira
metálicas
Estacas
betão armado
mistas
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2. TIPOLOGIAS2. TIPOLOGIAS
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
e) Quanto ao tipo de material
Estacas mistas - exemplos
Soluções de estacas mistas:
(a) betão armado e madeira;
(b) betão armado e aço;
(c) betão armado com ponta metálica;
(d) betão armado (secção vazada) e
betão armado
Soluções de estacas mistas:
betão armado e madeira
a) b) c) d)
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2. TIPOLOGIAS2. TIPOLOGIAS
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
f) Quanto à geometria
circular
quadrada
hexagonal
Secção octogonal
tubular
H
I
composta
etc.
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2. TIPOLOGIAS2. TIPOLOGIAS
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
g) Quanto à posição:
- estacas verticais;
- estacas inclinadas.
h) Quanto à disposição:
- estacas isoladas;
- estacas em grupo.
Estacas verticais em grupo
Estacas inclinadas em grupo
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2. TIPOLOGIAS2. TIPOLOGIAS
Factores na escolha:
- Características da estrutura e valores das cargas a suportar
- Qualidade e durabilidade necessárias (importância da obra)
- Tipo de solos atravessados (coerência, blocos rochosos)
- Existência de água no terreno (nível freático, percolação,
“dentro de água”)
- Profundidade de um estrato resistente
- Zona de implantação (meio urbano, meio rural,…)
- Possibilidade de transporte e manuseamento das estacas
- Tipo e estado de degradação das estruturas adjacentes
- Tipo de equipamento disponível
- Número de estacas a executar
- Custo
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
3. VANTAGENS E
DESVANTAGENS
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3. VANTAGENS E DESVANTAGENS3. VANTAGENS E DESVANTAGENS
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Vantagens das estacas cravadas:
rapidez de execução;
limpeza da obra;
podem ser cravadas até à nega prevista;
o terreno na ponta fica compactado e em contacto com esta;
estáveis em terrenos sem auto-sustentação (argilas moles, lodos);
possibilidade de serem recravadas quando sujeitas a levantamento do solo;
possibilidade de inspeccionar a estaca antes da cravação;
controlo da qualidade na execução da estaca;
resistência a ataques químicos;
o nível freático não afecta processo construtivo;
possibilidade de cravar grandes comprimentos;
possibilidade de execução através da água em estruturas marítimas;
podem ser instaladas a uma cota superior à do terreno;
podem aumentar a compacidade relativa da camada granular da fundação;
técnica de cravação e equipamento pouco dependentes das condições “in situ”.
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3. VANTAGENS E DESVANTAGENS3. VANTAGENS E DESVANTAGENS
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Desvantagens das estacas cravadas:
mais onerosas;
dificuldade na variação e ajuste do comprimento;
poderem ser danificadas por excessiva energia de cravação;
inadequadas em solos contendo elementos ou blocos duros;
espaço em estaleiro antes da cravação;
não poderem ser cravadas com grande diâmetro ou em condições de limitação
do pé-direito;
provocam ruído e vibrações e deformação do terreno;
perturbação do terreno que pode levar a reconsolidação e desenvolvimento de
atrito negativo nas estacas;
subida (expulsão) de estacas anteriormente cravadas, quando a penetração da
ponteira destas estacas, na camada de apoio, não foi suficiente para mobilizar a
necessária resistência às forças de levantamento;
levantamento e perturbação do terreno envolvente pode causar dificuldades e
ter repercussões nas estruturas vizinhas.
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2323/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
4. ESTACAS DE
MADEIRA
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2424/84/84
TecnologiadaConstruçãodeEdifícios
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4. ESTACAS DE MADEIRA4. ESTACAS DE MADEIRA
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Edifícios antigos
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2525/84/84
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4. ESTACAS DE MADEIRA4. ESTACAS DE MADEIRA
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Generalidades
processo mais antigo e simples de fundações indirectas;
Baixa Pombalina assente sobre estacas cravadas de madeira;
utilização actual reduzida má qualidade do material;
incremento das cargas nas estruturas;
comprimentos dos troços - troncos de árvores (dificilmente > 12 m);
posicionamento do tronco influencia a capacidade de carga da estaca:
resistência lateral => estaca cravada com a parte mais grossa para cima;
resistência de ponta => estaca cravada com a parte mais grossa para baixo;
boa durabilidade e resistência ao choque;
durabilidade influenciada pelo nível freático e humidade (fungos, insectos xilófagos
- térmitas e carunchos -, moluscos, crustáceos);
tratamentos: produtos oleosos (creosote), sais à base de zinco, mercúrio e cobre
(tóxicos e dissolvem-se com o tempo).
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4. ESTACAS DE MADEIRA4. ESTACAS DE MADEIRA
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Capacidade de carga
para solicitações verticais (valores indicativos)
Diâmetro
(cm)
Carga
(kN)
20 150
25 200
30 300
35 400
40 500
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2727/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
5. ESTACAS METÁLICAS
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Generalidades
5. ESTACAS MET5. ESTACAS METÁÁLICASLICAS
Peças esbeltas;
muito resistentes;
aço laminado (I, H, tubos, etc.) ou soldado;
troços normalmente com comprimentos de 12 m;
emendas de troços por soldadura, com utilização
de talas soldadas e talas aparafusadas;
utilizados essencialmente como elementos de
estruturas de contenção.
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2929/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Vantagens
5. ESTACAS MET5. ESTACAS METÁÁLICASLICAS
Pouca perturbação do terreno (excepto secções tubulares com ponta obturada);
fácil cravação em quase todos os tipos de terrenos;
prazos de entrega reduzidos (perfis de secção comercial);
facilidade de transporte e manuseamento;
facilidade em executar emendas e cortes;
possibilidade de comprimentos diferenciados;
possibilidade de acoplagem de várias estacas;
elevada resistência à compressão, flexão e corte;
elevado controlo de qualidade;
profundidades de cravação elevadas.
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3030/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Desvantagens
5. ESTACAS MET5. ESTACAS METÁÁLICASLICAS
Encurvadura;
ruído na cravação por percussão;
vibração;
reduzida resistência de ponta;
Nota: possibilidade em aumentar
a área da ponta da estaca,
aumentando a resistência.
custo;
corrosão;
Nota: Corrosão controlável por:
• decapagem e protecção com pinturas (à base de óxido de chumbo);
• sobre-espessura - em geral adopta-se 1.5 mm (corrosão de 0.014 mm/ano);
• protecção catódica.
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3131/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
6. ESTACAS PRÉ-
FABRICADAS DE BETÃO
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3232/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
6. ESTACAS PR6. ESTACAS PRÉÉ--FABRICADAS DEFABRICADAS DE
BETÃOBETÃO
Generalidades
estacas em betão armado ou pré-esforçado;
executadas em fábrica, sendo depois transportadas para o estaleiro;
elevado consumo de cimento (460 a 550 kg/m3 de betão) e baixas relações a/c;
betões de alta resistência (tipicamente, acima de B45, sendo normal B60);
em fábrica, processo de compactação do betão por vibração (em geral) ou por
centrifugação (estacas circulares vazadas);
dimensões das estacas de secção quadrada - de 200 mm a 400 mm.
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3333/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
6. ESTACAS PR6. ESTACAS PRÉÉ--FABRICADAS DEFABRICADAS DE
BETÃOBETÃO
permitem comprimentos totais na ordem dos 50 m;
armazenamento feito em fábrica, sendo expedidas de acordo com as
necessidades da obra;
possibilidade de controlo da qualidade na fase de fabrico, incluindo a colocação
de armaduras e respectivos recobrimentos;
elevada resistência a ataques químicos - durabilidade em geral;
capacidades de carga desde 200 kN a 1500 kN;
boa resistência tanto à compressão como à flexão (devido à armadura
longitudinal);
boa resistência ao corte (devido à armadura transversal, geralmente helicoidal);
solução apropriada quando importantes camadas de solos de fraca consistência
se sobrepõem aos estratos escolhidos para fundação.
Vantagens
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3434/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
6. ESTACAS PR6. ESTACAS PRÉÉ--FABRICADAS DEFABRICADAS DE
BETÃOBETÃO
Troços limitados a 12 m de comprimento (transporte);
tempo de cura do betão elevado (excepção: cura acelerada por vapor);
terrenos com seixo grosso / blocos rochosos;
terrenos com camadas alternadas de maior e menor resistência (punçoamento);
condicionadas pelas secções correntes;
secções não correntes => tempo de entrega mais elevado;
=> comprimentos condicionados;
cuidados especiais para o transporte e manuseamento (armadura condicionada
pelo transporte e não apenas pelas solicitações de cravação e de serviço da
estrutura).
Desvantagens
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3535/84/84
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7. PROCESSO DE
EXECUÇÃO
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
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3636/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
1. Cravação por percussão
Bate-estacas com pilão de queda livre
Pilão (pormenor)Bate-estacas com pilão de
queda livre
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.1 PROCESSOS7.1 PROCESSOS
DE CRAVADE CRAVAÇÇÃOÃO
Cepo de
Madeira dura
Coxim de
Madeira mole
Peça metálica
DECivil
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3737/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
1. Cravação por percussão
Martelo automático
Martelo hidráulico
BSP 357
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.1 PROCESSOS7.1 PROCESSOS
DE CRAVADE CRAVAÇÇÃOÃO
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3838/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
1. Cravação por percussão
Martelo automático
Martelos diesel
Delmag D12 / D22
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.1 PROCESSOS7.1 PROCESSOS
DE CRAVADE CRAVAÇÇÃOÃO
• Pistão levantado pelo
cabo do bate estacas e
deixado cair, accionando
o mecanismo da bomba
de combustível:
(i) Ao descer, o pistão
comprime o ar no interior
do cilindro juntamente
com o óleo diesel;
(ii) O impacto provoca a
ignição do combustível e
a explosão é transmitida
à estaca pela bigorna;
(iii) O pistão é então
impulsionado para cima
no momento do impacto.
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
1. Cravação por percussão
Guias de estaca
a associar aos martelos hidráulicos, diesel e de queda livre (só guia fixa)
Guia suspensa Guia fixa, BSP
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.1 PROCESSOS7.1 PROCESSOS
DE CRAVADE CRAVAÇÇÃOÃO
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
2. Cravação por vibração
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.1 PROCESSOS7.1 PROCESSOS
DE CRAVADE CRAVAÇÇÃOÃO
Aplicação: Estacas metálicas (estacas-prancha,
cravação de tubo moldador em estacas moldadas).
martelo
vibrador
ICE 815
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4141/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
2. Cravação por vibração
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.1 PROCESSOS7.1 PROCESSOS
DE CRAVADE CRAVAÇÇÃOÃO
Devido às vibrações transmitidas ao solo e a obras
próximas, hoje em dia a sua utilização é restrita.
Martelo vibrador
PE 2330 VM
(Variable moment)
Areias: auxílio de
injecção de água
(simples ou com
bentonite) a alta pressão
junto à ponta da estaca.
Argilas: pré-escavação
com trados para
minimizar vibrações e
evitar levantamento do
terreno.
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4242/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
3. Cravação por prensagem
• Sem vibração;
• sem ruído;
• pequeno porte - maior flexibilidade de utilização;
• necessita de se fixar a um maciço ou a uma estrutura existente.
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.1 PROCESSOS7.1 PROCESSOS
DE CRAVADE CRAVAÇÇÃOÃO
NOTA: Solução inicialmente idealizada para reforço de fundações onde não
havia pé-direito disponível para instalar o bate-estacas.
Introdução de uma pressão na cabeça da estaca por macacos hidráulicos que
reagem contra uma plataforma com sobrecargas ou contra a própria estrutura.
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
3. Cravação por prensagem
Estacas-prancha
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.1 PROCESSOS7.1 PROCESSOS
DE CRAVADE CRAVAÇÇÃOÃO
Com este equipamento, o processo de
cravação de uma estaca baseia-se na
reacção contra 3 estacas já cravadas.
O processo de remoção é o inverso.
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Protecção na fase de cravação
Reforço da Reforço
cabeça da ponta
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Pormenores construtivos
Emendas
(1) Assemblagem
(2) Talas de junção
(3) Anel metálico
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.2 MADEIRA7.2 MADEIRA
Processo de cravação
Percussão - pilão de queda livre
Vibração
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Processo de cravação
por vibração
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.2 MADEIRA7.2 MADEIRA
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Secções
Peças de aço laminado ou soldado:
- perfis em I ou H;
- tubos ocos;
- perfis compósitos;
- estacas-prancha;
- carris reaproveitados
das linhas férreas.
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.3 MET7.3 METÁÁLICASLICAS
Processos de cravação
- percussão;
- vibração;
- prensagem (estacas - prancha).
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4747/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Processo de cravação
por percussão
Martelo dieselMartelo hidráulico
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.3 MET7.3 METÁÁLICASLICAS
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Processo de cravação
por vibração
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.3 MET7.3 METÁÁLICASLICAS
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4949/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Sequência de cravação
1. Eleva-se o primeiro troço da estaca e é colocado dentro de um tubo
de protecção;
2. Coloca-se o conjunto, atrás referido, em posição de cravação da
estaca;
3. Crava-se a estaca;
4. No fim da cravação do primeiro troço, o segundo troço, já preparado
para a soldadura, é elevado e alinhado com o troço já cravado;
5. Executa-se a soldadura de topo;
6. Crava-se outra estaca enquanto a soldadura se processa;
7. Repete-se o processo até se atingir a profundidade desejada;
8. Verifica-se o local de cravação 24 horas depois, para verificar se
houve ou não relaxação (levantamento da estaca);
9. Finalmente, apara-se o topo da estaca até ao nível pretendido.
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.3 MET7.3 METÁÁLICASLICAS
DECivil
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5050/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Sequência de cravação
Elevação da estaca
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.3 MET7.3 METÁÁLICASLICAS
DECivil
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5151/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Sequência de cravação
Cravação da estaca
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.3 MET7.3 METÁÁLICASLICAS
DECivil
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5252/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Sequência de cravação
Ponta danificada da estaca
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.3 MET7.3 METÁÁLICASLICAS
Corte da ponta
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5353/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Sequência de cravação
Ligação de troços de estacas por soldadura
(à direita, pormenor da ponteira metálica de um troço
inferior da estaca)
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.3 MET7.3 METÁÁLICASLICAS
DECivil
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5454/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Ligação ao maciço de fundação
Detalhe de ligação entre estaca metálica e maciço de fundação
(solução da esquerda - difícil garantir regularidade e
planeza da superfície; solução da direita - mais eficiente)
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.3 MET7.3 METÁÁLICASLICAS
CHAPA SOLDADA AO TOPO DO PERFIL
ARMADURA SOLDADA À CHAPA ESTACA (20 CM DENTRO DO MACIÇO)
ENVOLVIDA POR CINTA HELICOIDAL E
ANEL DE BETÃO COM 50 CM
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5555/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Secções
- quadrada;
- cilíndricas (maciças ou vazadas);
- hexagonal;
- octogonal.
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
DECivil
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5656/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Processo de fabrico
Estacas de secção quadrada - Acessórios
Junta de ligação
Protecção metálica da ponta da estaca
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
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5757/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Armadura longitudinal e cintas
Processo de fabrico
Estacas de secção quadrada - Armaduras
Ligação das juntas à
armadura longitudinal
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
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5858/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Betonagem
Moldes metálicos
Processo de fabrico
Estacas de secção quadrada - Betonagem
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
DECivil
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5959/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Processo de fabrico
Estacas de secção quadrada -
Betonagem e
Armazenamento
Armazenamento
Estacas betonadas
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
DECivil
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6060/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Processo de cravação
Estacas de secção quadrada
2. Armazenamento em obra
1. Transporte
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
DECivil
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6161/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Processo de cravação
Estacas de secção quadrada
Junta de ligação
Alternativa: anéis
metálicos soldados
Protecção metálica da ponta da estaca
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
DECivil
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6262/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Processo de cravação
Estacas de secção quadrada
3. Piquetagem
(negativo - local de
cravação da estaca)
Cepo
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
Capacete
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
6. Elevação da estaca
5. Encaixe da estaca no
capacete
4. Verificação da
verticalidade (aprumo)
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
Processo de cravação
Estacas de secção quadrada
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
7. Cravação - bate-estacas com
pilão de queda livre
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
Processo de cravação
Estacas de secção quadrada
Verticalidade da estaca garantida através de
guias laterais e verificada com fios de prumo.
NOTA 1: Em areias, a cravação pode ser
auxiliada pela injecção de água (simples ou
com bentonite) a alta pressão junto à ponta
da estaca (jetting), aplicada através de um
tubo no seu interior ou dois tubos exteriores,
de modo a desagregar o terreno e reduzir
temporariamente o atrito ao longo do fuste.
NOTA 2: Em argilas, pode ser necessário
pré-escavar o furo das estacas (com trados)
para reduzir as vibrações e evitar o
levantamento do terreno.
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6565/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
Processo de cravação
Estacas de secção quadrada
(J. Santos, 2008) (J. Santos, 2008)
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6666/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Cavilha
8. Ligação dos
troços
7. Cravação - bate-estacas
com pilão de queda livre
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
Processo de cravação
Estacas de secção quadrada
NOTA: Verticalidade da estaca garantida através
de guias laterais e verificada com fios de prumo.
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
Processo de cravação
Estacas de secção quadrada
Pormenores das juntas
(J. Santos, 2008)
(J. Santos, 2008)
(J. Santos, 2008)
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
9. Desencabeçamento
da estaca
Prolongadores -
cravação da
cabeça da estaca
em profundidade
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
Processo de cravação
Estacas de secção quadrada
Desencabeçador
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
10. Escavação para execução do maciço de encabeçamento
Processo de cravação
Estacas de secção quadrada
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7070/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
Com martelos pneumáticos
(altura de amarração das
armaduras da estaca no maciço)
Armaduras endireitadas após
demolição do betão
11. Demolição de um troço de cerca
de 50 cm da cabeça da estaca
Processo de cravação
Estacas de secção quadrada
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7171/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
Pormenor de maciço de encabeçamento
Disposições construtivas
→ a altura do maciço de fundação deve garantir que a rigidez deste é muito superior à
das estacas, devendo ter-se H > Φ e H > B/2;
→ deve garantir-se o comprimento de amarração das armaduras da estaca na vertical.
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
DECivil
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7272/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
www.sopecate.pt
www.sopecate.pt
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7373/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
7. PROCESSO DE EXECU7. PROCESSO DE EXECUÇÇÃOÃO
7.4 BETÃO (PR7.4 BETÃO (PRÉÉ--FABRICADAS)FABRICADAS)
www.sopecate.pt
www.sopecate.pt
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7474/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
8. CONTROLO DE
QUALIDADE NO
FABRICO
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7575/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
8. CONTROLO DE QUALIDADE NO8. CONTROLO DE QUALIDADE NO
FABRICOFABRICO
O controlo de qualidade no fabrico constitui uma das principais
vantagens deste tipo de estacas.
Estacas metálicas - executadas em siderurgias (maior rigor na execução);
Estacas pré-fabricadas em betão - controlo de qualidade incide sobre:
• composição do betão;
• dimensão da secção transversal;
• posicionamento da armadura.
• compactação;
• cura.
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7676/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
9. CONTROLO DE
QUALIDADE NA
EXECUÇÃO
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7777/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
9. CONTROLO DE QUALIDADE NA9. CONTROLO DE QUALIDADE NA
EXECUEXECUÇÇÃOÃO
Controlo in-situ para:
verticalidade;
verificação das profundidades atingidas;
análise da integridade e da continuidade estrutural dos seus elementos;
aferição da interacção estaca - solo;
detecção da ocorrência de fenómenos de relaxação, etc.
Controlo por intermédio de :
• nível;
• determinação da nega;
• medição do ricochete elástico (repique);
• ensaio de carga estático;
• ensaio de carga dinâmico;
• ensaio sónico.
DECivil
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7878/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
9. CONTROLO DE QUALIDADE NA9. CONTROLO DE QUALIDADE NA
EXECUEXECUÇÇÃOÃO
• Baseado na teoria de propagação de ondas sónicas de tensão,
permitindo avaliar a integridade estrutural das estacas;
• análise das características de propagação de ondas sónicas de
tensão originadas na cabeça da própria estaca.
• detecção de descontinuidades ou anomalias na estaca tais como
fracturas, alargamentos e estreitamentos localizados, variação da
qualidade do betão da estaca, irregularidades no diâmetro no
corpo da estaca.
Ensaio sónico do eco (stress-wave)
DECivil
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7979/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
9. CONTROLO DE QUALIDADE NA9. CONTROLO DE QUALIDADE NA
EXECUEXECUÇÇÃOÃO
• O ensaio menos oneroso;
• um martelo é percutido contra a
cabeça da estaca, produzindo uma onda
de tensão que se propaga, sendo
detectada por um acelerómetro
colocado também na cabeça da estaca;
• defeitos (descontinuidades / fracturas)
provocam reflexão das ondas, que serão
detectadas antes da que corresponde à
base da estaca.
Ensaio sónico do eco (stress-wave)
DECivil
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8080/84/84
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ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
9. CONTROLO DE QUALIDADE NA9. CONTROLO DE QUALIDADE NA
EXECUEXECUÇÇÃOÃO
Ensaio de carga estático
1. Carregar gradualmente a estaca com um
peso transmitido à cabeça através de um
macaco hidráulico (sem levar geralmente
a estaca à rotura), medindo-se os
deslocamentos correspondentes;
2. A estaca é descarregada também de
uma forma gradual;
3. A partir dos resultados e nomeadamente
da relação carga / deformação, é
possível estabelecer correlações com a
capacidade de carga da estaca.
DECivil
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8181/84/84
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MestradoIntegradoemEngenhariaCivil
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
9. CONTROLO DE QUALIDADE9. CONTROLO DE QUALIDADE
Ensaios dinâmicos
(resistência solo - estaca)
São ensaios demorados e de elevado custo,
sendo utilizados apenas nas obras
importantes e num n.º reduzido de estacas.
Medem força e velocidade de propagação
da onda de tensão gerada pelo impacto de
uma carga gravítica no topo da estaca.
• Detectam localização e extensão de danos;
• permitem obter comportamento do solo e
diagrama força - deslocamento do conjunto
solo - estaca;
• parâmetros obtidos estão relacionados
com a deformabilidade e a resistência do
terreno (patente EUA).
DECivil
GESTEC
8282/84/84
TecnologiadaConstruçãodeEdifícios
MestradoIntegradoemEngenhariaCivil
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
10. REFERÊNCIAS
DECivil
GESTEC
8383/84/84
TecnologiadaConstruçãodeEdifícios
MestradoIntegradoemEngenhariaCivil
10.10. REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
COELHO, Silvério - Tecnologia de Fundações - Edições E.P.G.E., Lisboa 1996.
BRITO, Jorge de - Estacas Cravadas - Folhas da disciplina de Tecnologia de
Contenções e Fundações do Mestrado de Construção 2002/2003, I.S.T.,
Novembro de 1999.
CORREIA, António Gomes - Mecânica dos Solos e Fundações II. Elementos
Teóricos, I.S.T., Lisboa, 1996.
BRITO, Jorge de. SIMÕES, Teresa Nogueira - Execução de Estacas - CURSO,
I.S.T., Lisboa, Janeiro de 2000.
Monografias das disciplinas de Processos de Construção e Tecnologia de
Contenções e Fundações
SOPECATE - Normas, procedimentos e levantamento fotográfico
SETH - Normas, procedimentos e levantamento fotográfico
Catálogos de fabricantes de material de cravação
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS
DECivil
GESTEC
8484/84/84
TecnologiadaConstruçãodeEdifícios
MestradoIntegradoemEngenhariaCivil
Trabalho realizado com o apoio do Programa
Operacional Sociedade da Informação - POSI
ESTACAS CRAVADASESTACAS CRAVADAS

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