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Planejamento em Educação
Profª.: Vanessa dos Santos Nogueira – www.vanessanogueira.wordpress.com
a) planejamento de um sistema educacional;
b) planejamento geral das atividades de uma escola;
c) planejamento de currículo;
d) planejamento didático ou de ensino:
– planejamento de curso;
– planejamento de unidade didática ou de ensino;
– planejamento de aula.
(HAYDT, 1997, p.95)
Tipos de Planejamento em Educação
Plano de Aula
[...] os planos devem ser pessoais.
Precisam retratar a personalidade do professor, suas
concepções individuais, sua capacitação profissional. Planos
elaborados por outros, ou mesmo por equipes de
educadores, poderão ser consultados como fonte de idéias,
mas nunca devemos copiá-los.
(CARVALHO, 1973, p. 87).
No planejamento de aula, o professor especifica e
operacionaliza os procedimentos diários para a
concretização dos planos de curso e de unidade.
(HAYDT, 1997, p. 102).
Ao planejar uma aula o professor:
– prevê os objetivos imediatos a serem alcançados
(conhecimentos, habilidades, atitudes);
– especifica os itens e subitens do conteúdo que serão
trabalhados durante a aula;
– define os procedimentos de ensino e organiza as
atividades de aprendizagem de seus alunos (individuais e
em grupo);
– indica os recursos (cartazes, mapas, jornais, livros,
objetos variados) que vão ser usados durante a aula para
despertar o interesse, facilitar a compreensão e estimular a
participação dos alunos;
– estabelece como será feita a avaliação das atividades.
(HAYDT, 1997, p. 102).
Roteiro para elaboração Plano de Aula
1. Dados de Identificação:
Instituição/Curso/Série/Professor/Data
2. Temática/Áreas do Conhecimento/
Conteúdos/Repertório:
3. Objetivos:
4. Desenvolvimento/ Procedimento/Estratégias
Metodológicas/Atividades:
•Recursos:
•Abordagem Metodológica:
•Avaliação:
•Referências:
•Observações:
•Temática/Áreas do
Conhecimento/
Conteúdos/Repertório:
-Os conteúdos são selecionados a
partir dos saberes específicos de
cada área do conhecimento.
-Parâmetros Curriculares Nacionais.
-Planos de Estudos.
-Projeto Pedagógico de Curso.
-Currículo.
-Ementa das disciplinas.
Três critérios orientadores básicos na organização dos conteúdos:
A continuidade refere-se ao tratamento de um conteúdo repetidas
vezes em diferentes fases de um curso.
A sequência está relacionada com a continuidade, mas a transcende. A sequência
faz com que os tópicos sucessivos de um conteúdo partam sempre dos
anteriores, aprofundando-os e ampliando-os progressivamente.
A integração, por sua vez, está ligada à ordenação horizontal e se refere
ao relacionamento entre as diferentes áreas do currículo, visando garantir a
unidade do conhecimento.
(HAYDT, 1997, p. 132)
As relações e a forma de vincular os
diferentes conteúdos de aprendizagem que
formam as unidades didáticas [dos
programas de ensino] é o que
denominamos organização dos conteúdos.
(ZABALA, 1998, p. 139,)
Organização do conteúdo para métodos globalizados
Se efetuarmos uma leitura dos métodos globalizados sem abandonar
a perspectiva disciplinar, poderíamos considerar que organizam os
conteúdos de forma transdisciplinar.
(ZABALA, 1998, p. 144).
Exemplos de métodos globalizadores, seus objetivos e fases:
(ZABALA, 1998, p. 145)
[...] Os procedimentos de ensino devem, portanto,
contribuir para que o aluno mobilize seus esquemas
operatórios de pensamento e participe ativamente das
experiências de aprendizagem, observando, lendo,
escrevendo, experimentando, propondo hipóteses,
solucionando problemas, comparando, classificando,
ordenando, analisando, sintetizando, etc
(HAYDT, 1997, p. 144).
a) método: do grego meta (caminho) + odos (para),
caminho ou a estrada que leva, de modo seguro, ao ponto
de destino selecionado com antecedência;
b) técnica: significa a escolha de meios que sejam práticas
viáveis para se percorrer o caminho; operacionaliza o
método;
c) procedimento: é a descrição detalhada de como cada
tarefa será executada.
Recursos
Alguns critérios para seleção:
a) adequados aos objetivos, ao conteúdo,
aos estudantes;
b) funcionais, possibilitando a utilização
dinâmica, promovendo a reflexão;
c) coerentes com tipo de aprendizagem
pretendida (cognitiva, afetiva ou
psicomotora);
d) simples, descomplicados e qualidade;
e) atraentes.
(HAYDT, 1997).
Classificação Brasileira dos Recursos Audiovisuais (Haydt, 1997, p. 237).
Esquema Classificação de Edgar Dale
(Haydt, 1997, p. 236)
Edgar Dale apresenta os recursos didáticos, isto é, os
recursos de ensino-aprendizagem, ordenados em uma
escala contínua na qual, em um dos pontos extremos
aparecem os recursos mais concretos e no outro os mais
abstratos (simbólicos).
Esquema Classificação de Edgar Dale
(Haydt, 1997, p. 236)
Objetivos
Um objetivo de ensino-aprendizagem
concreto só tem valor se ligado a um
conteúdo programático também concreto.
A unidade objetivo-conteúdo, que se
constitui em unidade correlacional, deve
superar todo e qualquer enfoque que se
caracterize como meramente academicista.
(RAYS, 2000, p. 19).
Taxonomia de Bloom
[...] As taxonomias ou classificações de objetivos tão divulgadas
podem servir para distinguir efeitos educativos e ajudar nessa
reflexão, o que não significa que se obtenham esses objetivos
separadamente.
Por esta razão, teimar em distinguir, definir e classificar
objetivos costuma ser pouco útil para os professores/as, já que
suas preocupações fundamentais não são prioritariamente
essas, mas as referentes ao conteúdo, ao contexto, à atividade
e aos meios que utilizar, nas quais é preciso introduzir a
reflexão dos fins aos quais servem.
(SACRISTÁN; GOMÉZ, 2000, p. 281,).
Categorias do domínio cognitivo
a) conhecimento: supõe somente a evocação de algum conhecimento que tenha sido
ensinado e aprendido. Os objetivos desta categoria se expressam com verbos como: listar,
definir, citar, identificar, enumerar, escrever;
b) compreensão: neste nível, o estudante conhece o assunto ensinado e é capaz
de reafirmar ou explicar o conhecimento de novas maneiras. No entanto, não o relaciona
com outros conteúdos e não consegue perceber suas implicações mais complexas.
Verbos: exemplificar, explicar, ilustrar, compreender e traduzir;
c) aplicação: corresponde ao uso dos conhecimentos, mesmo abstratos, em situações
práticas, concretas e particulares. Verbos: aplicar, inferir, usar e demonstrar;
d) análise: é a decomposição de um todo em suas partes constituintes, relacionando
os elementos e podendo até determinar a natureza desse relacionamento. Verbos: analisar,
discriminar, decompor e categorizar;
e) síntese: corresponde à recomposição das partes, dos elementos constituintes em
um todo coerente, que, às vezes, não estava evidente na fragmentação das partes. Verbos:
compor, deduzir, formular, sumariar e decompor;
f) avaliação: é o mais alto nível do domínio cognitivo e implica um julgamento
do valor do conteúdo ou do conhecimento para propósitos determinados. Verbos: criticar,
decidir, avaliar e julgar.
Categorias do domínio afetivo
a) receptividade: supõe uma pré disposição para prestar atenção ao que está sendo
ensinado e aprendido. Os objetivos desta categoria se expressam por verbos, como
escutar, atentar, concordar;
b) resposta: corresponde à reação ao momento da aprendizagem. Há disposição
para receber o estímulo dado. Nesta categoria, os objetivos podem ser expressos por
verbos como: responder, acompanhar, concordar e assentir;
c) valorização: supõe o reconhecimento do valor de um conhecimento, coisa, fenômeno
ou comportamento. Verbos que expressam objetivos desta categoria podem ser: apreciar,
aceitar, reconhecer e valorizar;
d) organização: supõe a organização em um sistema. Encontrando mais de um
valor, julgado relevante para uma situação, o aprendente os organiza, faz a interrelação
e acata um deles como o mais importante ou dominante. Objetivos desta
categoria podem ser expressos com verbos como: organizar, desenvolver, pesar, formar
e discutir;
e) caracterização por um valor ou complexo de valores: é o mais elevado nível do
domínio afetivo. Supõe a ação com base em valores que o estudante aceita, incorporando
essa crença a seu modo de ser e viver. Os verbos que se aplicam a esta categoria são:
acreditar, rejeitar, revisar e mudar.
Categorias do domínio psicomotor
O detalhamento desta categoria não foi detalhado por Bloom e seus colaboradores.
Quem o fez foi A. J Harrow (1972).
a) movimentos de reflexos: são respostas motoras involuntárias aos estímulos. Não
há formação de objetivos neste nível;
b) movimentos básicos fundamentais: corresponde a padrões característicos dos
movimentos corporais, com base nos movimentos de reflexos. Objetivos desta
categoria só são estabelecidos em situações de programas terapêuticos. São verbos
que expressam este nível: engatinhar, agarrar, saltar, rastejar e alcançar;
c) habilidades perceptivas: (discriminações visuais, auditivas, cinestésicas, habilidades
coordenadas olhos-mãos, olhos-pés). Para expressar objetivos desta categoria,
podem-se usar verbos como: distinguir, coordenar e discriminar;
d) habilidades físicas: caracterizadas por velocidade, persistência, flexibilidade,
esforço etc. Verbos que expressam objetivos deste nível podem ser: resistir, parar,
tolerar e suportar;
e) movimentos de habilidade: compreende movimentos mais complexos e executados
com eficiência. Verbos que expressam objetivos dessa categoria: patinar, esgrimir,
digitar, datilografar, mergulhar e nadar;
f) comunicação não discursiva: compreende desde expressões faciais, corporais,
até coreografia de danças. Verbos que expressam objetivos desta categoria são:
comunicar, gesticular e expressar.
Dimensões dos processos cognitivos
Revisados por Lorin Anderson, um antigo aluno de Bloom.
Avaliação
[...] quando o professor sente que seu trabalho não está surtindo o efeito esperado,
anuncia aos seus alunos:
‘Estudem! Caso contrário, vocês poderão se dar mal no dia da prova.’.
Quando observa que os alunos estão indisciplinados, é comum o uso da expressão
‘Fiquem quietos! Prestem atenção! O dia da prova vem aí e vocês verão o que vai
acontecer’
ou, então, ocorre um terrorismo homeopático. A cada dia o professor vai anunciando
uma pequena ameaça. Por exemplo, em um dia diz:
’A prova deste mês, está uma maravilha!’.
Passados alguns dias, expressa:
‘Estou construindo questões bem difíceis para a prova de vocês’.
Após algum tempo, lá vai ele:
’As questões da prova são todas do livro que estamos utilizando, mas são difíceis. Se
preparem!’.
E assim por diante... Sadismo homeopático!
(Luckesi, 1996, p.18-19)
Como avaliar?
Referências:
B. Bloom et al.. Taxonomia de Objetivos Educacionais. Domínio Cognitivo. Ed. Globo,
Porto Alegre, 1974.
CARVALHO, Irene Mello. O processo didático. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 1973.
CORRAZZA, Sandra Mara. Planejamento de ensino como estratégia de política cultural. In:
MOREIRA, Antônio Flávio B. (Org.). Currículo: questões atuais. 10. ed. São Paulo: Papirus,
2004 (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
SACRISTÁN, J. Gimeno; GOMÉZ, A. I. Peres. Compreender e transformar o ensino.
4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade de
conteúdo/método no processo pedagógico. 4. ed. São Paulo: Autores Associados, 2003
(Coleção Educação Contemporânea).
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo. 2. ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
PASSAMAI, Maria Herminia. Didática: aspectos técnicos, práticos e instrumentais. Vitória,
2005, v.2.
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ed. Ática 1997.
Planejamento em Educação
Profª.: Vanessa dos Santos Nogueira – www.vanessanogueira.wordpress.com

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Plamejamento Educacional

  • 1. Planejamento em Educação Profª.: Vanessa dos Santos Nogueira – www.vanessanogueira.wordpress.com
  • 2. a) planejamento de um sistema educacional; b) planejamento geral das atividades de uma escola; c) planejamento de currículo; d) planejamento didático ou de ensino: – planejamento de curso; – planejamento de unidade didática ou de ensino; – planejamento de aula. (HAYDT, 1997, p.95) Tipos de Planejamento em Educação
  • 4. [...] os planos devem ser pessoais. Precisam retratar a personalidade do professor, suas concepções individuais, sua capacitação profissional. Planos elaborados por outros, ou mesmo por equipes de educadores, poderão ser consultados como fonte de idéias, mas nunca devemos copiá-los. (CARVALHO, 1973, p. 87).
  • 5. No planejamento de aula, o professor especifica e operacionaliza os procedimentos diários para a concretização dos planos de curso e de unidade. (HAYDT, 1997, p. 102).
  • 6. Ao planejar uma aula o professor: – prevê os objetivos imediatos a serem alcançados (conhecimentos, habilidades, atitudes); – especifica os itens e subitens do conteúdo que serão trabalhados durante a aula; – define os procedimentos de ensino e organiza as atividades de aprendizagem de seus alunos (individuais e em grupo); – indica os recursos (cartazes, mapas, jornais, livros, objetos variados) que vão ser usados durante a aula para despertar o interesse, facilitar a compreensão e estimular a participação dos alunos; – estabelece como será feita a avaliação das atividades. (HAYDT, 1997, p. 102).
  • 7. Roteiro para elaboração Plano de Aula 1. Dados de Identificação: Instituição/Curso/Série/Professor/Data 2. Temática/Áreas do Conhecimento/ Conteúdos/Repertório: 3. Objetivos: 4. Desenvolvimento/ Procedimento/Estratégias Metodológicas/Atividades: •Recursos: •Abordagem Metodológica: •Avaliação: •Referências: •Observações:
  • 8. •Temática/Áreas do Conhecimento/ Conteúdos/Repertório: -Os conteúdos são selecionados a partir dos saberes específicos de cada área do conhecimento. -Parâmetros Curriculares Nacionais. -Planos de Estudos. -Projeto Pedagógico de Curso. -Currículo. -Ementa das disciplinas.
  • 9. Três critérios orientadores básicos na organização dos conteúdos: A continuidade refere-se ao tratamento de um conteúdo repetidas vezes em diferentes fases de um curso. A sequência está relacionada com a continuidade, mas a transcende. A sequência faz com que os tópicos sucessivos de um conteúdo partam sempre dos anteriores, aprofundando-os e ampliando-os progressivamente. A integração, por sua vez, está ligada à ordenação horizontal e se refere ao relacionamento entre as diferentes áreas do currículo, visando garantir a unidade do conhecimento. (HAYDT, 1997, p. 132)
  • 10. As relações e a forma de vincular os diferentes conteúdos de aprendizagem que formam as unidades didáticas [dos programas de ensino] é o que denominamos organização dos conteúdos. (ZABALA, 1998, p. 139,)
  • 11. Organização do conteúdo para métodos globalizados Se efetuarmos uma leitura dos métodos globalizados sem abandonar a perspectiva disciplinar, poderíamos considerar que organizam os conteúdos de forma transdisciplinar. (ZABALA, 1998, p. 144).
  • 12. Exemplos de métodos globalizadores, seus objetivos e fases: (ZABALA, 1998, p. 145)
  • 13. [...] Os procedimentos de ensino devem, portanto, contribuir para que o aluno mobilize seus esquemas operatórios de pensamento e participe ativamente das experiências de aprendizagem, observando, lendo, escrevendo, experimentando, propondo hipóteses, solucionando problemas, comparando, classificando, ordenando, analisando, sintetizando, etc (HAYDT, 1997, p. 144).
  • 14. a) método: do grego meta (caminho) + odos (para), caminho ou a estrada que leva, de modo seguro, ao ponto de destino selecionado com antecedência; b) técnica: significa a escolha de meios que sejam práticas viáveis para se percorrer o caminho; operacionaliza o método; c) procedimento: é a descrição detalhada de como cada tarefa será executada.
  • 15. Recursos Alguns critérios para seleção: a) adequados aos objetivos, ao conteúdo, aos estudantes; b) funcionais, possibilitando a utilização dinâmica, promovendo a reflexão; c) coerentes com tipo de aprendizagem pretendida (cognitiva, afetiva ou psicomotora); d) simples, descomplicados e qualidade; e) atraentes. (HAYDT, 1997).
  • 16.
  • 17. Classificação Brasileira dos Recursos Audiovisuais (Haydt, 1997, p. 237).
  • 18. Esquema Classificação de Edgar Dale (Haydt, 1997, p. 236) Edgar Dale apresenta os recursos didáticos, isto é, os recursos de ensino-aprendizagem, ordenados em uma escala contínua na qual, em um dos pontos extremos aparecem os recursos mais concretos e no outro os mais abstratos (simbólicos).
  • 19. Esquema Classificação de Edgar Dale (Haydt, 1997, p. 236)
  • 20.
  • 22. Um objetivo de ensino-aprendizagem concreto só tem valor se ligado a um conteúdo programático também concreto. A unidade objetivo-conteúdo, que se constitui em unidade correlacional, deve superar todo e qualquer enfoque que se caracterize como meramente academicista. (RAYS, 2000, p. 19).
  • 24. [...] As taxonomias ou classificações de objetivos tão divulgadas podem servir para distinguir efeitos educativos e ajudar nessa reflexão, o que não significa que se obtenham esses objetivos separadamente. Por esta razão, teimar em distinguir, definir e classificar objetivos costuma ser pouco útil para os professores/as, já que suas preocupações fundamentais não são prioritariamente essas, mas as referentes ao conteúdo, ao contexto, à atividade e aos meios que utilizar, nas quais é preciso introduzir a reflexão dos fins aos quais servem. (SACRISTÁN; GOMÉZ, 2000, p. 281,).
  • 25. Categorias do domínio cognitivo a) conhecimento: supõe somente a evocação de algum conhecimento que tenha sido ensinado e aprendido. Os objetivos desta categoria se expressam com verbos como: listar, definir, citar, identificar, enumerar, escrever; b) compreensão: neste nível, o estudante conhece o assunto ensinado e é capaz de reafirmar ou explicar o conhecimento de novas maneiras. No entanto, não o relaciona com outros conteúdos e não consegue perceber suas implicações mais complexas. Verbos: exemplificar, explicar, ilustrar, compreender e traduzir; c) aplicação: corresponde ao uso dos conhecimentos, mesmo abstratos, em situações práticas, concretas e particulares. Verbos: aplicar, inferir, usar e demonstrar; d) análise: é a decomposição de um todo em suas partes constituintes, relacionando os elementos e podendo até determinar a natureza desse relacionamento. Verbos: analisar, discriminar, decompor e categorizar; e) síntese: corresponde à recomposição das partes, dos elementos constituintes em um todo coerente, que, às vezes, não estava evidente na fragmentação das partes. Verbos: compor, deduzir, formular, sumariar e decompor; f) avaliação: é o mais alto nível do domínio cognitivo e implica um julgamento do valor do conteúdo ou do conhecimento para propósitos determinados. Verbos: criticar, decidir, avaliar e julgar.
  • 26. Categorias do domínio afetivo a) receptividade: supõe uma pré disposição para prestar atenção ao que está sendo ensinado e aprendido. Os objetivos desta categoria se expressam por verbos, como escutar, atentar, concordar; b) resposta: corresponde à reação ao momento da aprendizagem. Há disposição para receber o estímulo dado. Nesta categoria, os objetivos podem ser expressos por verbos como: responder, acompanhar, concordar e assentir; c) valorização: supõe o reconhecimento do valor de um conhecimento, coisa, fenômeno ou comportamento. Verbos que expressam objetivos desta categoria podem ser: apreciar, aceitar, reconhecer e valorizar; d) organização: supõe a organização em um sistema. Encontrando mais de um valor, julgado relevante para uma situação, o aprendente os organiza, faz a interrelação e acata um deles como o mais importante ou dominante. Objetivos desta categoria podem ser expressos com verbos como: organizar, desenvolver, pesar, formar e discutir; e) caracterização por um valor ou complexo de valores: é o mais elevado nível do domínio afetivo. Supõe a ação com base em valores que o estudante aceita, incorporando essa crença a seu modo de ser e viver. Os verbos que se aplicam a esta categoria são: acreditar, rejeitar, revisar e mudar.
  • 27. Categorias do domínio psicomotor O detalhamento desta categoria não foi detalhado por Bloom e seus colaboradores. Quem o fez foi A. J Harrow (1972). a) movimentos de reflexos: são respostas motoras involuntárias aos estímulos. Não há formação de objetivos neste nível; b) movimentos básicos fundamentais: corresponde a padrões característicos dos movimentos corporais, com base nos movimentos de reflexos. Objetivos desta categoria só são estabelecidos em situações de programas terapêuticos. São verbos que expressam este nível: engatinhar, agarrar, saltar, rastejar e alcançar; c) habilidades perceptivas: (discriminações visuais, auditivas, cinestésicas, habilidades coordenadas olhos-mãos, olhos-pés). Para expressar objetivos desta categoria, podem-se usar verbos como: distinguir, coordenar e discriminar; d) habilidades físicas: caracterizadas por velocidade, persistência, flexibilidade, esforço etc. Verbos que expressam objetivos deste nível podem ser: resistir, parar, tolerar e suportar; e) movimentos de habilidade: compreende movimentos mais complexos e executados com eficiência. Verbos que expressam objetivos dessa categoria: patinar, esgrimir, digitar, datilografar, mergulhar e nadar; f) comunicação não discursiva: compreende desde expressões faciais, corporais, até coreografia de danças. Verbos que expressam objetivos desta categoria são: comunicar, gesticular e expressar.
  • 28. Dimensões dos processos cognitivos Revisados por Lorin Anderson, um antigo aluno de Bloom.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 35. [...] quando o professor sente que seu trabalho não está surtindo o efeito esperado, anuncia aos seus alunos: ‘Estudem! Caso contrário, vocês poderão se dar mal no dia da prova.’. Quando observa que os alunos estão indisciplinados, é comum o uso da expressão ‘Fiquem quietos! Prestem atenção! O dia da prova vem aí e vocês verão o que vai acontecer’ ou, então, ocorre um terrorismo homeopático. A cada dia o professor vai anunciando uma pequena ameaça. Por exemplo, em um dia diz: ’A prova deste mês, está uma maravilha!’. Passados alguns dias, expressa: ‘Estou construindo questões bem difíceis para a prova de vocês’. Após algum tempo, lá vai ele: ’As questões da prova são todas do livro que estamos utilizando, mas são difíceis. Se preparem!’. E assim por diante... Sadismo homeopático! (Luckesi, 1996, p.18-19)
  • 36.
  • 38.
  • 39. Referências: B. Bloom et al.. Taxonomia de Objetivos Educacionais. Domínio Cognitivo. Ed. Globo, Porto Alegre, 1974. CARVALHO, Irene Mello. O processo didático. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1973. CORRAZZA, Sandra Mara. Planejamento de ensino como estratégia de política cultural. In: MOREIRA, Antônio Flávio B. (Org.). Currículo: questões atuais. 10. ed. São Paulo: Papirus, 2004 (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). SACRISTÁN, J. Gimeno; GOMÉZ, A. I. Peres. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade de conteúdo/método no processo pedagógico. 4. ed. São Paulo: Autores Associados, 2003 (Coleção Educação Contemporânea). SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2004. PASSAMAI, Maria Herminia. Didática: aspectos técnicos, práticos e instrumentais. Vitória, 2005, v.2. HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ed. Ática 1997.
  • 40. Planejamento em Educação Profª.: Vanessa dos Santos Nogueira – www.vanessanogueira.wordpress.com