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Introdução
O tema proposto recai sobre a prática docente no contexto
escolar, consideramos que a escola expõe o professor a um
movimento que não pode ser caracterizado de forma padrão e
previsível, uma vez que envolve atores diferentes em situações
diversas, exigindo a mobilização de conhecimentos, experiências,
criatividade e reflexão sobre a ação pedagógica, para resolução de
problemas pontuais pelos quais ele é o único responsável.
O foco central do trabalho deste artigo investiga como se dá o
processo de aprender a ensinar a partir do exercício da profissão,
contrário ao modelo tradicional de racionalidade técnica (em que “o
professor e a prática em geral são puros receptores e consumidores
dos produtos de investigação) traz as seguintes indagações: “O que
faz o professor ao ingressar na docência? Ao deparar-se com os
problemas e dificuldades, a que recursos teórico-práticos o professor
experiente e iniciantes recorre ou cria para tomar decisões que
possibilitem superá-las? Quais características, orientações, modelos o
professor teve que buscar ou desenvolver para iniciar seu trabalho?
Até que ponto a formação básica tem contribuído para desencadear
nesse professor a construção de uma atuação compromissada com
um ensino de melhor qualidade?”
Metodologia
É opinião de vários autores (Nóvoa, 2009), que o professor é a
pessoa, e que a pessoa é o professor, sendo impossível separar as dimensões
pessoais e profissionais, visto cada um ensinar aquilo que é e aquilo que se é
encontra-se muito daquilo que se ensina. Portanto, os professores devem
realizar um trabalho sobre si, um trabalho de auto reflexão e de autoanálise.
Todo este processo leva a questionar, como consegue o professor alcançar o
seu fim profissional, que é contribuir para o desenvolvimento e formação de
cada um dos seus alunos. Aqui, Antunes (2005) diz que o papel do professor é
de perspectivar como se dá a aprendizagem, de forma a estimular as diversas
inteligências dos seus alunos.
Ele tem uma função essencial de motivação, que vai permitir a
aprendizagem dos alunos. O nascer de um professor com um novo perfil
associa-se à aceitação de um paradigma de humildade: é essencial que ele se
descubra uma pessoa que, por não contar com múltiplos estímulos na sua
educação, tem dificuldade em aceitá-los como essenciais, mas que a
superação dessa dificuldade o projeta como responsável por uma missão nobre
e imprescindível. Segundo o mesmo autor, “inteligência significa a capacidade
cerebral pela qual conseguimos penetrar na compreensão das coisas
escolhendo o melhor caminho.” Assim sendo, pode-se dizer que a inteligência é
composta pela identificação das habilidades que cada pessoa tem. Este
conhecimento vem alterar o papel do professor, transformando-o num
estimulador e orientador da inteligência dos seus alunos, especialmente nos
primeiros anos de vida, altura em que a inteligência pode ser aumentada.
Hoje tudo se exige do professor. Ele tem de ser o facilitador dos
conhecimentos do aluno, o educador, o confidente, o substituto da família, o
psicólogo, o terapeuta, o burocrata, enfim, o ser multifacetado e perfeito. Quem
exige tudo isto do Professor, a sociedade e o sistema, esquece-se que o
Professor também é gente e não só agente. Por outro lado, os novos
professores já são fruto da sociedade atual, acostumados a que tudo lhes seja
feito, facilitado, irresponsabilizando os no seu desenvolvimento até chegarem à
profissão. Aí o choque é grande, ou nem se apercebem dele. Certamente o
potencial humano não se perdeu, portanto não é culpar os jovens, será
certamente mais culpar a geração anterior que não os soube preparar, ou a
sociedade que tudo lhes facilitou e facultou.
Discussão
Como já exposto volto a insistir de que o professor antes de se
preocupar em planificar e lecionar tem de conhecer os alunos que tem pela
frente. Têm de perceber como eles aprendem, quais as suas inteligências, as
suas motivações, há que indagar e investigar modos de agir, de forma a todos
poder dar uma contribuição à Qualidade do Ensino. Esse é o desejo de quem
faz esta reflexão, mas convicta e sentida. Para quem a vida inteira se dedicou
a tentar dar alguma contribuição, que se deseja ter sido forte e importante para
a formação e desenvolvimento de algumas centenas de alunos, bem como a
partilha dos seus modestos conhecimentos com os seus pares, é impensável
não acreditar no potencial pessoal e profissional dos novos ou futuros
professores. Por isso aqui fica um humilde, mas sincero pensamento: Sendo
os professores pessoas e profissionais, precisam adquirir um forte
autoconhecimento de si próprios, nestas duas vertentes, para que possam
aperfeiçoar criticamente as suas capacidades a nível de atitudes, visto estas
serem a essência do seu saber-ser e através delas descobrirem a sua
realização pessoal e profissional. Ao ser um profissional reflexivo, convicto das
suas atitudes a bem do aluno, deve primeiramente centrar-se em conhecer o
aluno, enquanto pessoa e educando; seguidamente deve refletir sobre as
metodologias que mais favoreçam e contribuam para o progresso pleno de
cada aluno.
Considerações Finais
Concluindo temos a necessidade de fazer uma reflexão crítica sobre a pratica
educativa, a qual a teoria pode se tornar apenas discurso e a pratica uma reprodução
alienada, sem questionamentos como era nos tempos passados uma educação imposta.
O educando não recebia orientações para exercer seus deveres e exigir os
seus direitos como cidadãos e nem era valorizado os seus saberes, os conhecimentos da
sua vivência. O professor deve ensinar a pensar certo, sendo a prática educativa cheia de
decência e pureza. Faz parte do pensar certo a disponibilidade ao risco, a aceitação do
novo e a utilização de um critério para a recusa do velho, estando presente a rejeição a
qualquer tipo de discriminação, porque o homem é um processo capaz de intervir na
natureza e na vida, modificando-as, o mesmo é o sujeito e o objeto da aprendizagem. A
educação é o veiculo que conduz esse homem a conquistar o seu tempo, seu espaço,
sua verdade que faz a sua historia, tendo a necessidade dos educadores criarem as
condições para a construção do conhecimento pelos educandos como parte de um
processo em que professor e aluno não se reduzam à condição de objeto um do outro,
porque ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua
própria produção ou a sua construção.
Referências
ANTUNES, Celso. Educação Infantil: prioridade imprescindível. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática 1. ed. Porto Alegre :
Artes Médicas, 1995
GUARNIERI, Maria Regina (Org.) Aprendendo a Ensinar, o caminho nada suave da docência. Campinas, SP: Autores Associados; Araraquara, SP, 2005
MARTURANO EM, LINHARES MBM, PARREIRA VLC. Problemas emocionais e comportamentais associados a dificuldades na aprendizagem escolar.
Medicina Ribeirão Preto. 1993;26(2):161-75.
NÓVOA, A.. Para una formación de profesores construida dentro de la profesión. Revista de Educación, 350, 203-218 (2009).
PARINI, JAY. A arte de ensinar. Rio de janeiro, civilização brasileira, 2007.
PIAGET J. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro:Forense Universitária;1998.
PIAGET J, GRÉCCO P. Aprendizagem e conhecimento. Rio de Janeiro:Livraria Freitas Bastos;1974.
STEFANINI MCB, CRUZ SAB. Dificuldades de aprendizagem e suas causas: o olhar do professor de 1ª a 4ª séries do Ensino Fundamental. Ver Educação.
2006;1(58):85-105.
STEVANATO IS, LOUREIRO SR, LINHARES MBM, MARTURANO EM. Autoconceito de crianças com dificuldades de aprendizagem e problemas de
comportamento. Psicologia em Estudo. 2003;8(1):67-76.
VYGOTSKY LSA. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo:Martins Fontes;1991.
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  • 1. Introdução O tema proposto recai sobre a prática docente no contexto escolar, consideramos que a escola expõe o professor a um movimento que não pode ser caracterizado de forma padrão e previsível, uma vez que envolve atores diferentes em situações diversas, exigindo a mobilização de conhecimentos, experiências, criatividade e reflexão sobre a ação pedagógica, para resolução de problemas pontuais pelos quais ele é o único responsável. O foco central do trabalho deste artigo investiga como se dá o processo de aprender a ensinar a partir do exercício da profissão, contrário ao modelo tradicional de racionalidade técnica (em que “o professor e a prática em geral são puros receptores e consumidores dos produtos de investigação) traz as seguintes indagações: “O que faz o professor ao ingressar na docência? Ao deparar-se com os problemas e dificuldades, a que recursos teórico-práticos o professor experiente e iniciantes recorre ou cria para tomar decisões que possibilitem superá-las? Quais características, orientações, modelos o professor teve que buscar ou desenvolver para iniciar seu trabalho? Até que ponto a formação básica tem contribuído para desencadear nesse professor a construção de uma atuação compromissada com um ensino de melhor qualidade?” Metodologia É opinião de vários autores (Nóvoa, 2009), que o professor é a pessoa, e que a pessoa é o professor, sendo impossível separar as dimensões pessoais e profissionais, visto cada um ensinar aquilo que é e aquilo que se é encontra-se muito daquilo que se ensina. Portanto, os professores devem realizar um trabalho sobre si, um trabalho de auto reflexão e de autoanálise. Todo este processo leva a questionar, como consegue o professor alcançar o seu fim profissional, que é contribuir para o desenvolvimento e formação de cada um dos seus alunos. Aqui, Antunes (2005) diz que o papel do professor é de perspectivar como se dá a aprendizagem, de forma a estimular as diversas inteligências dos seus alunos. Ele tem uma função essencial de motivação, que vai permitir a aprendizagem dos alunos. O nascer de um professor com um novo perfil associa-se à aceitação de um paradigma de humildade: é essencial que ele se descubra uma pessoa que, por não contar com múltiplos estímulos na sua educação, tem dificuldade em aceitá-los como essenciais, mas que a superação dessa dificuldade o projeta como responsável por uma missão nobre e imprescindível. Segundo o mesmo autor, “inteligência significa a capacidade cerebral pela qual conseguimos penetrar na compreensão das coisas escolhendo o melhor caminho.” Assim sendo, pode-se dizer que a inteligência é composta pela identificação das habilidades que cada pessoa tem. Este conhecimento vem alterar o papel do professor, transformando-o num estimulador e orientador da inteligência dos seus alunos, especialmente nos primeiros anos de vida, altura em que a inteligência pode ser aumentada. Hoje tudo se exige do professor. Ele tem de ser o facilitador dos conhecimentos do aluno, o educador, o confidente, o substituto da família, o psicólogo, o terapeuta, o burocrata, enfim, o ser multifacetado e perfeito. Quem exige tudo isto do Professor, a sociedade e o sistema, esquece-se que o Professor também é gente e não só agente. Por outro lado, os novos professores já são fruto da sociedade atual, acostumados a que tudo lhes seja feito, facilitado, irresponsabilizando os no seu desenvolvimento até chegarem à profissão. Aí o choque é grande, ou nem se apercebem dele. Certamente o potencial humano não se perdeu, portanto não é culpar os jovens, será certamente mais culpar a geração anterior que não os soube preparar, ou a sociedade que tudo lhes facilitou e facultou. Discussão Como já exposto volto a insistir de que o professor antes de se preocupar em planificar e lecionar tem de conhecer os alunos que tem pela frente. Têm de perceber como eles aprendem, quais as suas inteligências, as suas motivações, há que indagar e investigar modos de agir, de forma a todos poder dar uma contribuição à Qualidade do Ensino. Esse é o desejo de quem faz esta reflexão, mas convicta e sentida. Para quem a vida inteira se dedicou a tentar dar alguma contribuição, que se deseja ter sido forte e importante para a formação e desenvolvimento de algumas centenas de alunos, bem como a partilha dos seus modestos conhecimentos com os seus pares, é impensável não acreditar no potencial pessoal e profissional dos novos ou futuros professores. Por isso aqui fica um humilde, mas sincero pensamento: Sendo os professores pessoas e profissionais, precisam adquirir um forte autoconhecimento de si próprios, nestas duas vertentes, para que possam aperfeiçoar criticamente as suas capacidades a nível de atitudes, visto estas serem a essência do seu saber-ser e através delas descobrirem a sua realização pessoal e profissional. Ao ser um profissional reflexivo, convicto das suas atitudes a bem do aluno, deve primeiramente centrar-se em conhecer o aluno, enquanto pessoa e educando; seguidamente deve refletir sobre as metodologias que mais favoreçam e contribuam para o progresso pleno de cada aluno. Considerações Finais Concluindo temos a necessidade de fazer uma reflexão crítica sobre a pratica educativa, a qual a teoria pode se tornar apenas discurso e a pratica uma reprodução alienada, sem questionamentos como era nos tempos passados uma educação imposta. O educando não recebia orientações para exercer seus deveres e exigir os seus direitos como cidadãos e nem era valorizado os seus saberes, os conhecimentos da sua vivência. O professor deve ensinar a pensar certo, sendo a prática educativa cheia de decência e pureza. Faz parte do pensar certo a disponibilidade ao risco, a aceitação do novo e a utilização de um critério para a recusa do velho, estando presente a rejeição a qualquer tipo de discriminação, porque o homem é um processo capaz de intervir na natureza e na vida, modificando-as, o mesmo é o sujeito e o objeto da aprendizagem. A educação é o veiculo que conduz esse homem a conquistar o seu tempo, seu espaço, sua verdade que faz a sua historia, tendo a necessidade dos educadores criarem as condições para a construção do conhecimento pelos educandos como parte de um processo em que professor e aluno não se reduzam à condição de objeto um do outro, porque ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Referências ANTUNES, Celso. Educação Infantil: prioridade imprescindível. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática 1. ed. Porto Alegre : Artes Médicas, 1995 GUARNIERI, Maria Regina (Org.) Aprendendo a Ensinar, o caminho nada suave da docência. Campinas, SP: Autores Associados; Araraquara, SP, 2005 MARTURANO EM, LINHARES MBM, PARREIRA VLC. Problemas emocionais e comportamentais associados a dificuldades na aprendizagem escolar. Medicina Ribeirão Preto. 1993;26(2):161-75. NÓVOA, A.. Para una formación de profesores construida dentro de la profesión. Revista de Educación, 350, 203-218 (2009). PARINI, JAY. A arte de ensinar. Rio de janeiro, civilização brasileira, 2007. PIAGET J. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro:Forense Universitária;1998. PIAGET J, GRÉCCO P. Aprendizagem e conhecimento. Rio de Janeiro:Livraria Freitas Bastos;1974. STEFANINI MCB, CRUZ SAB. Dificuldades de aprendizagem e suas causas: o olhar do professor de 1ª a 4ª séries do Ensino Fundamental. Ver Educação. 2006;1(58):85-105. STEVANATO IS, LOUREIRO SR, LINHARES MBM, MARTURANO EM. Autoconceito de crianças com dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento. Psicologia em Estudo. 2003;8(1):67-76. VYGOTSKY LSA. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo:Martins Fontes;1991. APRENDENDO A ENSINAR Luciana Aparecida Deluca dos Santos Claretianao Cento Universitário- CEUCLAR