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GRANDES VULTOS DO ESPIRITISMO
Sir William Crookes
William Crookes
• nasceu em Londres no dia17 de
Junho de 1832
• pioneiro e figura proeminente
no mundo científico
• um dos mais persistentes e
corajosos pesquisadores da
fenomenologia espírita
Foi o primeiro cientista na Europa a comprovar,
escrupulosamente, as afirmações dos espíritas
Outros cientistas eminentes como Russel Wallace, Lodge, Myers,
Hodgson, em Inglaterra,
Zolner, Weber, Fechner, Ulrici, o Dr. Frièze, Carl Du Prel na Alemanha,
Aksakof e Bouterow, na Rússia,
o professor Falconer, Chiaia, Broffério, Finzi, Schiaparellí e o próprio
Lombroso, em Itália,
Gibier, Richet, De Rochas, Flammarion, em França,
desenvolveram idênticas pesquisas, com resultados semelhantes aos
obtidos por Crookes
Superação dos dogmas e da especulação
• A existência da alma, que até
então era apresentada como um
dogma de fé por todas as
religiões e que a filosofia nos
mostrava através da
especulação, é hoje, graças ao
Espiritismo e ao trabalho destes
cientistas, uma verdade
dificilmente refutável.
“Factos Espíritas observados por William Crookes e outros
sábios”,
• “Actualmente os sábios
dizem que a alma existe
porque a vêem e tocam,
conversam com ela e lhe
tiram o retrato”.
Oscar D´Árgonel
Carreira académica e científica
• Estudou no Colégio de Química
• Professor no Colégio Real
• Professor de química na
Universidade de Chester
• Membro da Sociedade Real
• Identificou o elemento químico
Tálio, e descobriu a aparente acção
repulsiva dos raios luminosos
• inventou e construiu o Radiómetro.
acontecimento científico de grande repercussão
• Descobriu o quarto estado da
matéria, que
denominou "matéria radiante",
hoje conhecida como “plasma”
A matéria radiante ou plasma
Não é sólida, nem líquida, nem gasosa
Não possui forma ou volume definidos
No universo, o plasma é o estado mais comum da matéria.
Reconhecimento público
• A rainha Vitória concedeu-lhe o
título de “Sir” como
reconhecimento dos seus
méritos enquanto cientista.
• Ocupou a presidência da
Sociedade de Química, da
Sociedade Britânica, da
Sociedade de Investigações
Psíquicas e do Instituto de
Engenheiros Electricistas
Início das pesquisas dos factos espíritas
• “Prefiro entrar na questão sem
nenhuma noção preconcebida,
quanto ao que pode ou ao que não
pode ser, mas com todos os meus
sentidos alertados e prontos para
transmitir informações racionais,
acreditando que não temos de
modo algum esgotado todo o
conhecimento humano ou galgado
todos os degraus do conhecimento
humano e das forças físicas".
Início das pesquisas dos factos espíritas
• inicio em Maio de 1871
• Grupo formado por William
Crookes, Williams e Walter
Crookes, (irmão do cientista),
ambos auxiliares químicos de
Crookes e ainda por Sir William
Huggins, físico e astrónomo, ex-
presidente da "Royal Society" e
Sergente Cox, advogado.
• Participavam também outras
pessoas convidadasSir William Huggins
Condições da pesquisa
• “(…) compus eu mesmo a minha
roda de amigos, introduzi todos
os incrédulos que me convieram,
e geralmente impus condições
escolhidas com cuidado por mim
mesmo, para evitar toda
possibilidade de fraude.”
• Participaram os médiuns
Douglas Home, Kate Fox e
Florence Cook,
Foram observados os seguintes fenómenos: movimentos de corpos pesados com contacto, mas sem esforço mecânico; fenómenos de percussão e outros sons da mesmaForam observados os seguintes fenómenos: movimentos de corpos pesados com contacto, mas sem esforço mecânico; fenómenos de percussão e outros sons da mesma
Fenómenos observados
• movimentos de corpos pesados sem esforço
mecânico;
• fenómenos de percussão e outros sons da
mesma natureza;
• movimentos de objectos pesados colocados a
certa distância do médium;
• mesas e cadeiras elevadas do solo sem
ninguém lhes tocar;
• levitação;
• aparições luminosas;
• materialização de espíritos;
• escrita automática;
• manifestações diversas de carácter complexo.
• fotografia o espírito de Katie King.
Foram observados os seguintes fenómenos: movimentos de corpos pesados com contacto, mas sem esforço mecânico; fenómenos de percussão e outros sons da mesma
Em estado de transe, D.D.Home projetou uma
mesa contra o teto na presença de Napoleão III
Relatório publicado em 1874
• Afirmou : Estas “manifestações que se
produziram em minha casa, em presença
de testemunhas dignas de fé e sob as
condições dos mais severos exames que
pude imaginar. Ademais, cada fato que
observei é corroborado por pessoas
independentes, que o observaram em
outros tempos e em outros lugares.
• Ver-se-á que todos esses fatos têm o
carácter mais surpreendente e que
parecem inteiramente inconciliáveis com
todas as teorias conhecidas da ciência
moderna.
• Tendo-me assegurado da sua realidade,
seria uma covardia moral negar-lhes o
meu testemunho (….) F. E. pag. 13
Provas decisivas
• “Rejeitar a evidência dessas
manifestações equivale a rejeitar
todo o testemunho humano,
qualquer que seja, pois que não
há fato, na história sagrada ou
na profana, que se apoie sobre
provas mais decisivas”. (FE 21)
Certeza da realidade espírita
• "Cada dia que passa, à medida que
os tempos se dobram sobre os
anos, na razão directa em que se
vão e são adquiridas experiências
novas é maior certeza tenho a
respeito da indestrutibilidade do
espírito imortal, da realidade da
vida após a morte e da grande
fenomenologia espiritista, que nos
coloca em contacto com essa
realidade: a vida espiritual".
• “[...] absolutamente verdadeiro que
uma conexão foi estabelecida entre
este mundo e o outro”.
Experiências com Daniel Dunglas Home
• Talvez as que tiveram o melhor
controlo científico
• constam dos arquivos da Society
for Psychical Research
• fenómenos de efeitos físicos
como a movimentação de
corpos pesados, sem contacto e
sem esforço mecânico do
médium, fenómenos luminosos
e de materialização parcial e
levitação.
Experiências com Daniel Dunglas Home
• “[...] Há pelo menos 100 casos
bem verificados de elevação do
Sr. Home, produzidos em
presença de muitas pessoas
diferentes”. FE 21
O médium levitando (ilustração originalmente
publicada por pelo pesquisador Louis
Figuier ("Les Mystères de la science", 1887).
Experiências com Daniel Dunglas Home
• Em plena luz”, relatou Crookes,
“vi uma nuvem luminosa pairar
sobre um heliotrópio colocado
em cima de uma mesa, ao nosso
lado, quebrar-lhe um galho, e
trazê-lo a uma senhora; e, em
algumas ocasiões, percebi uma
nuvem semelhante condensar-se
sob nossos olhos, tomando uma
forma de mão, e transportar
pequenos objectos”. FE 24
Experiências com Daniel Dunglas Home
• "Pequena mão de forma muito
bela elevou-se de uma mesa da
sala de jantar e deu-me uma
flor; apareceu e depois
desapareceu três vezes, o que
me convenceu de que essa
aparição era tão real quanto a
minha própria mão". (Idem. p.
41)
Experiências com Daniel Dunglas Home: percussão
• “Por diferentes vezes, durante as
minhas experiências, ouvi
pancadas delicadas, como
produzidas pela ponta de um
alfinete; uma cascata de sons
penetrantes como os de qualquer
máquina de indução em plena
actividade; detonações no ar,
ligeiros ruídos metálicos agudos;
estalidos como os que se ouvem
quando uma máquina de fricção
está em actividade; sons que
pareciam arranhadelas; gorjeios
como os de um pássaro, etc.”
A questão da necessidade de escuridão
• “Primeiro que tudo devo rectificar
um ou dois erros que se acham
implantados profundamente no
espírito público. Um, o de ser a
escuridão essencial à produção dos
fenómenos. Isso não é exacto.
Excepto alguns casos nos quais a
escuridão tem sido uma condição
indispensável, como, por exemplo,
nos fenómeno de aparições
luminosas e em alguns outros, tudo
o que narro produziu-se à luz.” FE
pág.14)
Experiências com Daniel Dunglas Home
• o Sr. Home foi muitas vezes
examinado antes e depois das
sessões, a seu próprio pedido.
Durante as manifestações mais
notáveis eu lhe segurava por vezes
as mãos e colocava os meus pés
sobre os seus; não propus uma só
vez modificar as disposições para
tornar a fraude menos possível,
sem que ele não consentisse
imediatamente e, muitas vezes
mesmo, chamou a atenção para os
meios de controle que se podiam
empregar.” FE pág, 34
Experiências com Kate Fox
• com a Sra. Fox parece-lhe
simplesmente necessário colocar a
mão sobre qualquer parte, para
que sons ruidosos aí se façam ouvir,
como que triplo choque, e algumas
vezes com bastante força para
serem ouvidos através de vários
aposentos. Ouvi-os assim
produzirem-se em uma árvore,
num grande quadro de vidro, em
um arame esticado, numa
membrana distendida, em um
tamboril, sobre a cobertura de uma
carruagem e no tablado de um
teatro.Margaret, Kate and Leah Fox
Experiências com Kate Fox
• “Desde o começo das minhas
pesquisas, verifiquei que o poder que
produzia esse fenómenos não era
simplesmente uma força cega, mas
que uma inteligência os dirigia, ou
pelo menos lhes estava associada;
assim os ruídos de que acabo de falar
foram repetidos em número
determinado; tornaram-se fortes ou
fracos e, a meu pedido, ressoaram em
diferentes lugares; por um vocabulário
de sinais, convencionados
previamente, foram respondidas
perguntas e dadas comunicações com
maior ou menor exactidão”
Experiências com Kate Fox - Escrita directa
• É esta a expressão empregada
para designar a escrita que não
é produzida por nenhuma das
pessoas presentes. Obtive várias
vezes palavras e comunicações
escritas em papel marcado com
o meu sinete particular e, sob as
mais rigorosas condições de
controle, ouvi na escuridão o
ranger do lápis a mover-se sobre
o papel.”
Experiências com Kate Fox - Escrita directa
• (…) “O primeiro fato, que citarei, produziu-se,
é certo, em uma sessão às escuras, mas o seu
resultado não foi menos satisfatório. Eu
estava sentado perto da médium, a Sra. Fox;
não havia outras pessoas presentes, além de
minha mulher e uma senhora nossa parenta,
e eu segurava as mãos da médium com uma
das minhas, enquanto que seus pés estavam
sobre os meus.
• Diante de nós, sobre a mesa, havia papel e a
minha mão livre segurava o lápis.
• Mão luminosa desceu do tecto da sala e,
depois de ter pairado perto de mim durante
alguns segundos, tomou-me o lápis, escreveu
rapidamente numa folha de papel,
abandonou o lápis e, em seguida, elevou-se
acima das nossas cabeças, perdendo-se pouco
a pouco na escuridão.” (FE pág. 26)
Experiências com Florence Cook
• durante 3 anos, no seu
laboratório, em Londres W.
Crookes assistiu, na presença de
muitas outras pessoas, à
materialização integral de Katie
King
• mediu, pesou, mediu e
examinou meticulosamente o
Espírito, que caminhou na casa,
conversou e ainda segurou em
seus braços o bébé da família.
Experiências com Florence Cook
• o peso e a altura do
espírito materializado, variavam.
Katie era mais alta que Florence
Cook, tinha um rosto mais largo
e diferentes tipos de cabelo e
pele.
• aparição de Katie King foi uma
das mais bem investigadas
Medidas para impedir a fraude
• Imobilizam-se as suas, foi presa
com uma correia, passavam lhe
uma corrente eléctrica pelo
corpo de modo que um
galvanómetro indicasse os seus
menores movimentos, e havia o
cuidado de verificar que o
compartimento que servia de
câmara escura e onde Florence
se encontrava, estava mesmo
completamente inacessível a
qualquer outra pessoa.Representação da seção onde a médium Florence Cook
materializa o fantasma de Katie King
Florence Cook e Katie King
• embora fossem parecidas, não
eram iguais o cabelo não era da
mesma cor, não tinham a
mesma estatura e foram vistas e
fotografadas as duas em
simultâneo e na presença de
várias pessoas.
• a aparição mostrava-se
completamente liberta, vestida
com véus dispostos com arte e
que desapareciam ao mesmo
tempo em que o fantasma.
Quem era Florence Cook
• nasceu em 1856, numa família
modesta
• possuía duas irmãs, também
elas médiuns
• tinha 15 anos de idade quando
se apresentou a Sir Willian
Crookes, a fim de servir de
medianeira para as pesquisas
científicas que este vinha
realizando
"Tenho 16 anos de idade. Desde a minha infância vejo os espíritos e ouço-os falar.
Tinha o costume de sentar-me a sós e conversar com eles. Eles cercavam-me e eu
tomava-os por pessoas vivas. Como ninguém os via nem ouvia, os meus pais
procuraram criar em mim a ideia de que tudo era produto de minha imaginação.
Todavia não conseguiram modificar o meu modo de pensar a respeito do assunto e
foi assim que passei a ser considerada como uma menina excêntrica.”
carta dirigida a Mr. Harrison em maio de 1872
Experiências com Florence Cook
• Com o avanço das experiências,
Florence, que antes, nas
materializações parciais
permanecia consciente, passou a
cair em transe à medida que Katie
King ia adquirindo domínio da
situação e conseguia mostrar-se
mais perfeitamente. O seu rosto a
princípio dava a impressão de ser
oco por trás. Mais tarde
preencheu-se, os crepes
ectoplásmicos tornaram-se menos
abundantes e, um ano depois, ela
já conseguia caminhar do lado de
fora da cabine.
O Espírito Katie King
• Espírito de Annie Owen Morgan
filha de Henry Owen, célebre
pirata dos mares do Caribe (John
King ) e também governador da
Jamaica.
• Annie Morgan cometeu muitos
crimes e morreu muito jovem,
• Como expiação dos seus
desregramentos na Terra, tinha a
missão de convencer o mundo
da realidade do espiritismo.
O Espírito Katie King
• Durante muito tempo o vulto de
Katie King foi entrevisto por
Florence Cook, quase
diariamente
• Mais tarde, as suas
materializações tornaram-se
mais perfeitas
• habitante permanente da casa
da família Cook,
O Espírito Katie King
• Foi fotografá-la quarenta vezes
• Quando Katie se despediu
declarou, tristemente, que o seu
sofrimento estava terminado.
Deveria partir para um outro
plano e só poderia
corresponder-se com Florence
através da psicografia, a longos
intervalos; no entanto, por
clarividência, a médium poderia
vê-la de quando em quando.
Relato de uma sessão que se realizou em Hackney:
“Katie nunca apareceu com tão grande perfeição. Durante perto de duas
horas passeou na sala, conversando familiarmente com os que estavam
presentes. Várias vezes tomou-me o braço, andando, e a impressão sentida
por mim era a de uma mulher viva que se achava a meu lado, e não de um
visitante do outro mundo; essa impressão foi tão forte, que a tentação de
repetir uma nova e curiosa, experiência tornou-se-me quase irresistível.
Pensando, pois, que eu não tinha um espírito perto de mim, mas sim uma
senhora, pedi-lhe permissão de tomá-la nos meus braços (…).
Essa permissão foi-me graciosamente dada e, por consequência, utilizei-me dela,
convenientemente, como qualquer homem bem educado o teria feito nessas
circunstâncias.
Katie disse então que dessa vez se julgava capaz de mostrar-se ao mesmo tempo
em que a Srta. Cook. Abaixei o gás e, em seguida, com a minha lâmpada
fosforescente penetrei no aposento que servia de gabinete. (…)
Entrei no aposento com precaução: estava escuro e foi pelo tacto que procurei a
Srta. Cook; encontrei-a de cócoras, no soalho.
Ajoelhando-me, deixei o ar entrar na lâmpada e, à sua claridade, vi essa moça
vestida de veludo preto, como se achava no começo da sessão, e com toda a
aparência de estar completamente insensível. Não se moveu quando lhe tomei a
mão; conservei a lâmpada muito perto do seu rosto, mas continuou a respirar
tranquilamente.
Elevando a lâmpada, olhei em torno de mim e vi Katie, que se achava em pé, muito
perto de Florence Cook e por trás dela. Katie estava vestida com uma roupa
branca, flutuante, como já a tínhamos visto durante a sessão.
O Espírito Katie King
• “No entanto, a fotografia é tão
impotente para representar a
beleza perfeita do rosto de Katie
quanto as próprias palavras o
são para descrever o encanto de
suas maneiras.” (FE pág. 49)
Conclusão
• Juntamente com Charles Richet, William
Crookes iniciou o período científico da
metapsíquica, que posteriormente se
passou a chamar parapsicologia.
• “Quem estuda, sem má-fé e sem
preconceitos, os trabalhos de William
Crookes, impressiona-se pela pureza,
simplicidade e clareza meridiana de seus
relatórios. Dos seus trabalhos, transpiram
a sinceridade, a firme convicção e a
serenidade de um sábio que
tranquilamente proclama a verdade, sem
inquietar-se com o julgamento dos
demais, por achar-se seguro de que o
erro está com aqueles que negam a
evidência dos fatos”
• Hernani Guimarães Andrade
Bibliografia
“Katie King” de WALLACE LEAL V.
RODRIGUES

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Grandes Vultos do Espiritismo - William Crookes

  • 1. GRANDES VULTOS DO ESPIRITISMO Sir William Crookes
  • 2. William Crookes • nasceu em Londres no dia17 de Junho de 1832 • pioneiro e figura proeminente no mundo científico • um dos mais persistentes e corajosos pesquisadores da fenomenologia espírita
  • 3. Foi o primeiro cientista na Europa a comprovar, escrupulosamente, as afirmações dos espíritas Outros cientistas eminentes como Russel Wallace, Lodge, Myers, Hodgson, em Inglaterra, Zolner, Weber, Fechner, Ulrici, o Dr. Frièze, Carl Du Prel na Alemanha, Aksakof e Bouterow, na Rússia, o professor Falconer, Chiaia, Broffério, Finzi, Schiaparellí e o próprio Lombroso, em Itália, Gibier, Richet, De Rochas, Flammarion, em França, desenvolveram idênticas pesquisas, com resultados semelhantes aos obtidos por Crookes
  • 4. Superação dos dogmas e da especulação • A existência da alma, que até então era apresentada como um dogma de fé por todas as religiões e que a filosofia nos mostrava através da especulação, é hoje, graças ao Espiritismo e ao trabalho destes cientistas, uma verdade dificilmente refutável.
  • 5. “Factos Espíritas observados por William Crookes e outros sábios”, • “Actualmente os sábios dizem que a alma existe porque a vêem e tocam, conversam com ela e lhe tiram o retrato”. Oscar D´Árgonel
  • 6. Carreira académica e científica • Estudou no Colégio de Química • Professor no Colégio Real • Professor de química na Universidade de Chester • Membro da Sociedade Real • Identificou o elemento químico Tálio, e descobriu a aparente acção repulsiva dos raios luminosos • inventou e construiu o Radiómetro.
  • 7. acontecimento científico de grande repercussão • Descobriu o quarto estado da matéria, que denominou "matéria radiante", hoje conhecida como “plasma”
  • 8. A matéria radiante ou plasma Não é sólida, nem líquida, nem gasosa Não possui forma ou volume definidos No universo, o plasma é o estado mais comum da matéria.
  • 9. Reconhecimento público • A rainha Vitória concedeu-lhe o título de “Sir” como reconhecimento dos seus méritos enquanto cientista. • Ocupou a presidência da Sociedade de Química, da Sociedade Britânica, da Sociedade de Investigações Psíquicas e do Instituto de Engenheiros Electricistas
  • 10. Início das pesquisas dos factos espíritas • “Prefiro entrar na questão sem nenhuma noção preconcebida, quanto ao que pode ou ao que não pode ser, mas com todos os meus sentidos alertados e prontos para transmitir informações racionais, acreditando que não temos de modo algum esgotado todo o conhecimento humano ou galgado todos os degraus do conhecimento humano e das forças físicas".
  • 11. Início das pesquisas dos factos espíritas • inicio em Maio de 1871 • Grupo formado por William Crookes, Williams e Walter Crookes, (irmão do cientista), ambos auxiliares químicos de Crookes e ainda por Sir William Huggins, físico e astrónomo, ex- presidente da "Royal Society" e Sergente Cox, advogado. • Participavam também outras pessoas convidadasSir William Huggins
  • 12. Condições da pesquisa • “(…) compus eu mesmo a minha roda de amigos, introduzi todos os incrédulos que me convieram, e geralmente impus condições escolhidas com cuidado por mim mesmo, para evitar toda possibilidade de fraude.” • Participaram os médiuns Douglas Home, Kate Fox e Florence Cook,
  • 13. Foram observados os seguintes fenómenos: movimentos de corpos pesados com contacto, mas sem esforço mecânico; fenómenos de percussão e outros sons da mesmaForam observados os seguintes fenómenos: movimentos de corpos pesados com contacto, mas sem esforço mecânico; fenómenos de percussão e outros sons da mesma Fenómenos observados • movimentos de corpos pesados sem esforço mecânico; • fenómenos de percussão e outros sons da mesma natureza; • movimentos de objectos pesados colocados a certa distância do médium; • mesas e cadeiras elevadas do solo sem ninguém lhes tocar; • levitação; • aparições luminosas; • materialização de espíritos; • escrita automática; • manifestações diversas de carácter complexo. • fotografia o espírito de Katie King. Foram observados os seguintes fenómenos: movimentos de corpos pesados com contacto, mas sem esforço mecânico; fenómenos de percussão e outros sons da mesma Em estado de transe, D.D.Home projetou uma mesa contra o teto na presença de Napoleão III
  • 14. Relatório publicado em 1874 • Afirmou : Estas “manifestações que se produziram em minha casa, em presença de testemunhas dignas de fé e sob as condições dos mais severos exames que pude imaginar. Ademais, cada fato que observei é corroborado por pessoas independentes, que o observaram em outros tempos e em outros lugares. • Ver-se-á que todos esses fatos têm o carácter mais surpreendente e que parecem inteiramente inconciliáveis com todas as teorias conhecidas da ciência moderna. • Tendo-me assegurado da sua realidade, seria uma covardia moral negar-lhes o meu testemunho (….) F. E. pag. 13
  • 15. Provas decisivas • “Rejeitar a evidência dessas manifestações equivale a rejeitar todo o testemunho humano, qualquer que seja, pois que não há fato, na história sagrada ou na profana, que se apoie sobre provas mais decisivas”. (FE 21)
  • 16. Certeza da realidade espírita • "Cada dia que passa, à medida que os tempos se dobram sobre os anos, na razão directa em que se vão e são adquiridas experiências novas é maior certeza tenho a respeito da indestrutibilidade do espírito imortal, da realidade da vida após a morte e da grande fenomenologia espiritista, que nos coloca em contacto com essa realidade: a vida espiritual". • “[...] absolutamente verdadeiro que uma conexão foi estabelecida entre este mundo e o outro”.
  • 17. Experiências com Daniel Dunglas Home • Talvez as que tiveram o melhor controlo científico • constam dos arquivos da Society for Psychical Research • fenómenos de efeitos físicos como a movimentação de corpos pesados, sem contacto e sem esforço mecânico do médium, fenómenos luminosos e de materialização parcial e levitação.
  • 18. Experiências com Daniel Dunglas Home • “[...] Há pelo menos 100 casos bem verificados de elevação do Sr. Home, produzidos em presença de muitas pessoas diferentes”. FE 21 O médium levitando (ilustração originalmente publicada por pelo pesquisador Louis Figuier ("Les Mystères de la science", 1887).
  • 19. Experiências com Daniel Dunglas Home • Em plena luz”, relatou Crookes, “vi uma nuvem luminosa pairar sobre um heliotrópio colocado em cima de uma mesa, ao nosso lado, quebrar-lhe um galho, e trazê-lo a uma senhora; e, em algumas ocasiões, percebi uma nuvem semelhante condensar-se sob nossos olhos, tomando uma forma de mão, e transportar pequenos objectos”. FE 24
  • 20. Experiências com Daniel Dunglas Home • "Pequena mão de forma muito bela elevou-se de uma mesa da sala de jantar e deu-me uma flor; apareceu e depois desapareceu três vezes, o que me convenceu de que essa aparição era tão real quanto a minha própria mão". (Idem. p. 41)
  • 21. Experiências com Daniel Dunglas Home: percussão • “Por diferentes vezes, durante as minhas experiências, ouvi pancadas delicadas, como produzidas pela ponta de um alfinete; uma cascata de sons penetrantes como os de qualquer máquina de indução em plena actividade; detonações no ar, ligeiros ruídos metálicos agudos; estalidos como os que se ouvem quando uma máquina de fricção está em actividade; sons que pareciam arranhadelas; gorjeios como os de um pássaro, etc.”
  • 22. A questão da necessidade de escuridão • “Primeiro que tudo devo rectificar um ou dois erros que se acham implantados profundamente no espírito público. Um, o de ser a escuridão essencial à produção dos fenómenos. Isso não é exacto. Excepto alguns casos nos quais a escuridão tem sido uma condição indispensável, como, por exemplo, nos fenómeno de aparições luminosas e em alguns outros, tudo o que narro produziu-se à luz.” FE pág.14)
  • 23. Experiências com Daniel Dunglas Home • o Sr. Home foi muitas vezes examinado antes e depois das sessões, a seu próprio pedido. Durante as manifestações mais notáveis eu lhe segurava por vezes as mãos e colocava os meus pés sobre os seus; não propus uma só vez modificar as disposições para tornar a fraude menos possível, sem que ele não consentisse imediatamente e, muitas vezes mesmo, chamou a atenção para os meios de controle que se podiam empregar.” FE pág, 34
  • 24. Experiências com Kate Fox • com a Sra. Fox parece-lhe simplesmente necessário colocar a mão sobre qualquer parte, para que sons ruidosos aí se façam ouvir, como que triplo choque, e algumas vezes com bastante força para serem ouvidos através de vários aposentos. Ouvi-os assim produzirem-se em uma árvore, num grande quadro de vidro, em um arame esticado, numa membrana distendida, em um tamboril, sobre a cobertura de uma carruagem e no tablado de um teatro.Margaret, Kate and Leah Fox
  • 25. Experiências com Kate Fox • “Desde o começo das minhas pesquisas, verifiquei que o poder que produzia esse fenómenos não era simplesmente uma força cega, mas que uma inteligência os dirigia, ou pelo menos lhes estava associada; assim os ruídos de que acabo de falar foram repetidos em número determinado; tornaram-se fortes ou fracos e, a meu pedido, ressoaram em diferentes lugares; por um vocabulário de sinais, convencionados previamente, foram respondidas perguntas e dadas comunicações com maior ou menor exactidão”
  • 26. Experiências com Kate Fox - Escrita directa • É esta a expressão empregada para designar a escrita que não é produzida por nenhuma das pessoas presentes. Obtive várias vezes palavras e comunicações escritas em papel marcado com o meu sinete particular e, sob as mais rigorosas condições de controle, ouvi na escuridão o ranger do lápis a mover-se sobre o papel.”
  • 27. Experiências com Kate Fox - Escrita directa • (…) “O primeiro fato, que citarei, produziu-se, é certo, em uma sessão às escuras, mas o seu resultado não foi menos satisfatório. Eu estava sentado perto da médium, a Sra. Fox; não havia outras pessoas presentes, além de minha mulher e uma senhora nossa parenta, e eu segurava as mãos da médium com uma das minhas, enquanto que seus pés estavam sobre os meus. • Diante de nós, sobre a mesa, havia papel e a minha mão livre segurava o lápis. • Mão luminosa desceu do tecto da sala e, depois de ter pairado perto de mim durante alguns segundos, tomou-me o lápis, escreveu rapidamente numa folha de papel, abandonou o lápis e, em seguida, elevou-se acima das nossas cabeças, perdendo-se pouco a pouco na escuridão.” (FE pág. 26)
  • 28. Experiências com Florence Cook • durante 3 anos, no seu laboratório, em Londres W. Crookes assistiu, na presença de muitas outras pessoas, à materialização integral de Katie King • mediu, pesou, mediu e examinou meticulosamente o Espírito, que caminhou na casa, conversou e ainda segurou em seus braços o bébé da família.
  • 29. Experiências com Florence Cook • o peso e a altura do espírito materializado, variavam. Katie era mais alta que Florence Cook, tinha um rosto mais largo e diferentes tipos de cabelo e pele. • aparição de Katie King foi uma das mais bem investigadas
  • 30. Medidas para impedir a fraude • Imobilizam-se as suas, foi presa com uma correia, passavam lhe uma corrente eléctrica pelo corpo de modo que um galvanómetro indicasse os seus menores movimentos, e havia o cuidado de verificar que o compartimento que servia de câmara escura e onde Florence se encontrava, estava mesmo completamente inacessível a qualquer outra pessoa.Representação da seção onde a médium Florence Cook materializa o fantasma de Katie King
  • 31. Florence Cook e Katie King • embora fossem parecidas, não eram iguais o cabelo não era da mesma cor, não tinham a mesma estatura e foram vistas e fotografadas as duas em simultâneo e na presença de várias pessoas. • a aparição mostrava-se completamente liberta, vestida com véus dispostos com arte e que desapareciam ao mesmo tempo em que o fantasma.
  • 32. Quem era Florence Cook • nasceu em 1856, numa família modesta • possuía duas irmãs, também elas médiuns • tinha 15 anos de idade quando se apresentou a Sir Willian Crookes, a fim de servir de medianeira para as pesquisas científicas que este vinha realizando
  • 33. "Tenho 16 anos de idade. Desde a minha infância vejo os espíritos e ouço-os falar. Tinha o costume de sentar-me a sós e conversar com eles. Eles cercavam-me e eu tomava-os por pessoas vivas. Como ninguém os via nem ouvia, os meus pais procuraram criar em mim a ideia de que tudo era produto de minha imaginação. Todavia não conseguiram modificar o meu modo de pensar a respeito do assunto e foi assim que passei a ser considerada como uma menina excêntrica.” carta dirigida a Mr. Harrison em maio de 1872
  • 34. Experiências com Florence Cook • Com o avanço das experiências, Florence, que antes, nas materializações parciais permanecia consciente, passou a cair em transe à medida que Katie King ia adquirindo domínio da situação e conseguia mostrar-se mais perfeitamente. O seu rosto a princípio dava a impressão de ser oco por trás. Mais tarde preencheu-se, os crepes ectoplásmicos tornaram-se menos abundantes e, um ano depois, ela já conseguia caminhar do lado de fora da cabine.
  • 35. O Espírito Katie King • Espírito de Annie Owen Morgan filha de Henry Owen, célebre pirata dos mares do Caribe (John King ) e também governador da Jamaica. • Annie Morgan cometeu muitos crimes e morreu muito jovem, • Como expiação dos seus desregramentos na Terra, tinha a missão de convencer o mundo da realidade do espiritismo.
  • 36. O Espírito Katie King • Durante muito tempo o vulto de Katie King foi entrevisto por Florence Cook, quase diariamente • Mais tarde, as suas materializações tornaram-se mais perfeitas • habitante permanente da casa da família Cook,
  • 37. O Espírito Katie King • Foi fotografá-la quarenta vezes • Quando Katie se despediu declarou, tristemente, que o seu sofrimento estava terminado. Deveria partir para um outro plano e só poderia corresponder-se com Florence através da psicografia, a longos intervalos; no entanto, por clarividência, a médium poderia vê-la de quando em quando.
  • 38. Relato de uma sessão que se realizou em Hackney: “Katie nunca apareceu com tão grande perfeição. Durante perto de duas horas passeou na sala, conversando familiarmente com os que estavam presentes. Várias vezes tomou-me o braço, andando, e a impressão sentida por mim era a de uma mulher viva que se achava a meu lado, e não de um visitante do outro mundo; essa impressão foi tão forte, que a tentação de repetir uma nova e curiosa, experiência tornou-se-me quase irresistível. Pensando, pois, que eu não tinha um espírito perto de mim, mas sim uma senhora, pedi-lhe permissão de tomá-la nos meus braços (…).
  • 39. Essa permissão foi-me graciosamente dada e, por consequência, utilizei-me dela, convenientemente, como qualquer homem bem educado o teria feito nessas circunstâncias. Katie disse então que dessa vez se julgava capaz de mostrar-se ao mesmo tempo em que a Srta. Cook. Abaixei o gás e, em seguida, com a minha lâmpada fosforescente penetrei no aposento que servia de gabinete. (…) Entrei no aposento com precaução: estava escuro e foi pelo tacto que procurei a Srta. Cook; encontrei-a de cócoras, no soalho. Ajoelhando-me, deixei o ar entrar na lâmpada e, à sua claridade, vi essa moça vestida de veludo preto, como se achava no começo da sessão, e com toda a aparência de estar completamente insensível. Não se moveu quando lhe tomei a mão; conservei a lâmpada muito perto do seu rosto, mas continuou a respirar tranquilamente. Elevando a lâmpada, olhei em torno de mim e vi Katie, que se achava em pé, muito perto de Florence Cook e por trás dela. Katie estava vestida com uma roupa branca, flutuante, como já a tínhamos visto durante a sessão.
  • 40. O Espírito Katie King • “No entanto, a fotografia é tão impotente para representar a beleza perfeita do rosto de Katie quanto as próprias palavras o são para descrever o encanto de suas maneiras.” (FE pág. 49)
  • 41. Conclusão • Juntamente com Charles Richet, William Crookes iniciou o período científico da metapsíquica, que posteriormente se passou a chamar parapsicologia. • “Quem estuda, sem má-fé e sem preconceitos, os trabalhos de William Crookes, impressiona-se pela pureza, simplicidade e clareza meridiana de seus relatórios. Dos seus trabalhos, transpiram a sinceridade, a firme convicção e a serenidade de um sábio que tranquilamente proclama a verdade, sem inquietar-se com o julgamento dos demais, por achar-se seguro de que o erro está com aqueles que negam a evidência dos fatos” • Hernani Guimarães Andrade
  • 42. Bibliografia “Katie King” de WALLACE LEAL V. RODRIGUES