O documento discute as origens e repercussões sociais do carnaval na visão espírita. Apresenta as origens pagãs da festa e como ela se desenvolveu ao longo da história. Também destaca os impactos negativos do carnaval na saúde física e mental das pessoas, além de possibilitar a influência de espíritos obsessores. O Espiritismo não proíbe a festa, mas alerta para as consequências dos excessos.
2. As origens do carnaval
- Festas populares dos povos antigos,
algumas com sacrifício de pessoas
- Saturnalias e bacanálias, festas romanas e
gregas em homenagem aos deuses do
vinho
3. Origem do termo
- Na Idade Média a festa adquiriu o conceito que
tem hoje, de que, uma vez por ano, é lícito
enlouquecer em homenagem aos falsos deuses
do vinho, das orgias, dos desvarios e dos
excessos.
- CARne NAda VALe
4. Repercussão para a sociedade
Socioeconômica
Orçamento
doméstico
Aumento da
violência/
criminalidade
Acidentes
de trânsito
Mortalidade
trágica
5. Repercussão para a sociedade
Biopsicossociais
Gravidez
indesejada
Aborto
Aids e outras
DSTs
Psicopatologias
6. Repercussão para a sociedade
Espirituais
Obsessões
Endividamento
espiritual
7. “Sem dúvida, porém, a festa é o vestígio da
barbárie e do primitivismo ainda reinantes e
que um dia desaparecerão da Terra, quando
a alegria pura, a jovialidade real
substituírem as paixões do prazer violento e
o homem houver despertado para a beleza, a
arte, sem agressão nem promiscuidade”.
Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Franco
Livro: Fronteiras da Loucura
8. “Em face dos desconcertos emocionais que
os exageros festivos produzem nas criaturas
menos cautelosas, há uma verdadeira
infestação espiritual perturbadora da
sociedade terrestre, quando legiões de
espíritos infelizes, ociosos e perversos, são
atraídos e sincronizam com as mentes
desarvoradas”.
Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Franco
Livro: Entre dois mundos
9. “Tais falanges influenciam, durante o
carnaval, os incaustos que se deixam
arrastar pelas paixões de Momo, impelindoos a excessos lamentáveis(...), através dos
quais eles próprios se locupletam de todos
os gozos e desmandos materiais, valendo-se,
para tanto, das vibrações viciadas e
contaminadas de impurezas dos mesmos
adeptos de Momo, aos quais se agarram”.
Yvonne Pereira
Livro: Devassando o invisível
10. “- A população invisível ao olhar humanos era acentuadamente
maior que a dos encarnados.
- Disputavam entre si a vampirizarão das vítimas encarnadas,
que eram telecomandadas.
- Estimulavam a sensibilidade e as libações alcoólicas de que
participavam.
- Ingeriam drogas, utilizando-se dos comparsas no corpo físico.
- Se interligavam a desmandos e orgias lamentáveis.
- Davam início a processos nefandos de obsessão demorada.
- Misturavam-se espíritos de aspecto bestial e lupino verdugos
e técnicos de vampirizacão do tônus sexual, em
promiscuidade alarmante com inúmeros desencarnados”.
Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Franco
Livro: Nas fronteiras da loucura
11. O Espiritismo nada proíbe,
apenas mostra os caminhos.
Cabe a cada um de nós as
escolhas, cientes das
consequências que cada uma
delas nos trará.
12. Do mesmo modo como somos facilmente
dominados pelos maus espíritos, quando
sintonizamos na mesma frequência de
pensamento, também obtemos pelo mesmo
processo, a ajuda dos bons, aqueles que
agem a nosso favor em nome de Jesus.
Basta, para tanto, estarmos predispostos a
suas orientações, atentos ao aviso de
“orar e vigiar”.
13. “Tudo me é lícito, mas
nem tudo me convém”.
Apóstolo Paulo