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O carnaval
na visão
espírita
As origens do carnaval
- Festas populares dos povos antigos,
algumas com sacrifício de pessoas

- Saturnalias e bacanálias, festas romanas e
gregas em homenagem aos deuses do
vinho
Origem do termo
- Na Idade Média a festa adquiriu o conceito que
tem hoje, de que, uma vez por ano, é lícito
enlouquecer em homenagem aos falsos deuses
do vinho, das orgias, dos desvarios e dos
excessos.

- CARne NAda VALe
Repercussão para a sociedade

Socioeconômica
Orçamento
doméstico

Aumento da
violência/
criminalidade

Acidentes
de trânsito

Mortalidade
trágica
Repercussão para a sociedade
Biopsicossociais
Gravidez
indesejada

Aborto

Aids e outras
DSTs

Psicopatologias
Repercussão para a sociedade

Espirituais

Obsessões

Endividamento
espiritual
“Sem dúvida, porém, a festa é o vestígio da
barbárie e do primitivismo ainda reinantes e
que um dia desaparecerão da Terra, quando
a alegria pura, a jovialidade real
substituírem as paixões do prazer violento e
o homem houver despertado para a beleza, a
arte, sem agressão nem promiscuidade”.

Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Franco
Livro: Fronteiras da Loucura
“Em face dos desconcertos emocionais que
os exageros festivos produzem nas criaturas
menos cautelosas, há uma verdadeira
infestação espiritual perturbadora da
sociedade terrestre, quando legiões de
espíritos infelizes, ociosos e perversos, são
atraídos e sincronizam com as mentes
desarvoradas”.
Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Franco
Livro: Entre dois mundos
“Tais falanges influenciam, durante o
carnaval, os incaustos que se deixam
arrastar pelas paixões de Momo, impelindoos a excessos lamentáveis(...), através dos
quais eles próprios se locupletam de todos
os gozos e desmandos materiais, valendo-se,
para tanto, das vibrações viciadas e
contaminadas de impurezas dos mesmos
adeptos de Momo, aos quais se agarram”.
Yvonne Pereira
Livro: Devassando o invisível
“- A população invisível ao olhar humanos era acentuadamente
maior que a dos encarnados.
- Disputavam entre si a vampirizarão das vítimas encarnadas,
que eram telecomandadas.
- Estimulavam a sensibilidade e as libações alcoólicas de que
participavam.
- Ingeriam drogas, utilizando-se dos comparsas no corpo físico.
- Se interligavam a desmandos e orgias lamentáveis.
- Davam início a processos nefandos de obsessão demorada.
- Misturavam-se espíritos de aspecto bestial e lupino verdugos
e técnicos de vampirizacão do tônus sexual, em
promiscuidade alarmante com inúmeros desencarnados”.
Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Franco
Livro: Nas fronteiras da loucura
O Espiritismo nada proíbe,
apenas mostra os caminhos.
Cabe a cada um de nós as
escolhas, cientes das
consequências que cada uma
delas nos trará.
Do mesmo modo como somos facilmente
dominados pelos maus espíritos, quando
sintonizamos na mesma frequência de
pensamento, também obtemos pelo mesmo
processo, a ajuda dos bons, aqueles que
agem a nosso favor em nome de Jesus.
Basta, para tanto, estarmos predispostos a
suas orientações, atentos ao aviso de
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O carnaval na visão espírita

  • 2. As origens do carnaval - Festas populares dos povos antigos, algumas com sacrifício de pessoas - Saturnalias e bacanálias, festas romanas e gregas em homenagem aos deuses do vinho
  • 3. Origem do termo - Na Idade Média a festa adquiriu o conceito que tem hoje, de que, uma vez por ano, é lícito enlouquecer em homenagem aos falsos deuses do vinho, das orgias, dos desvarios e dos excessos. - CARne NAda VALe
  • 4. Repercussão para a sociedade Socioeconômica Orçamento doméstico Aumento da violência/ criminalidade Acidentes de trânsito Mortalidade trágica
  • 5. Repercussão para a sociedade Biopsicossociais Gravidez indesejada Aborto Aids e outras DSTs Psicopatologias
  • 6. Repercussão para a sociedade Espirituais Obsessões Endividamento espiritual
  • 7. “Sem dúvida, porém, a festa é o vestígio da barbárie e do primitivismo ainda reinantes e que um dia desaparecerão da Terra, quando a alegria pura, a jovialidade real substituírem as paixões do prazer violento e o homem houver despertado para a beleza, a arte, sem agressão nem promiscuidade”. Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Franco Livro: Fronteiras da Loucura
  • 8. “Em face dos desconcertos emocionais que os exageros festivos produzem nas criaturas menos cautelosas, há uma verdadeira infestação espiritual perturbadora da sociedade terrestre, quando legiões de espíritos infelizes, ociosos e perversos, são atraídos e sincronizam com as mentes desarvoradas”. Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Franco Livro: Entre dois mundos
  • 9. “Tais falanges influenciam, durante o carnaval, os incaustos que se deixam arrastar pelas paixões de Momo, impelindoos a excessos lamentáveis(...), através dos quais eles próprios se locupletam de todos os gozos e desmandos materiais, valendo-se, para tanto, das vibrações viciadas e contaminadas de impurezas dos mesmos adeptos de Momo, aos quais se agarram”. Yvonne Pereira Livro: Devassando o invisível
  • 10. “- A população invisível ao olhar humanos era acentuadamente maior que a dos encarnados. - Disputavam entre si a vampirizarão das vítimas encarnadas, que eram telecomandadas. - Estimulavam a sensibilidade e as libações alcoólicas de que participavam. - Ingeriam drogas, utilizando-se dos comparsas no corpo físico. - Se interligavam a desmandos e orgias lamentáveis. - Davam início a processos nefandos de obsessão demorada. - Misturavam-se espíritos de aspecto bestial e lupino verdugos e técnicos de vampirizacão do tônus sexual, em promiscuidade alarmante com inúmeros desencarnados”. Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Franco Livro: Nas fronteiras da loucura
  • 11. O Espiritismo nada proíbe, apenas mostra os caminhos. Cabe a cada um de nós as escolhas, cientes das consequências que cada uma delas nos trará.
  • 12. Do mesmo modo como somos facilmente dominados pelos maus espíritos, quando sintonizamos na mesma frequência de pensamento, também obtemos pelo mesmo processo, a ajuda dos bons, aqueles que agem a nosso favor em nome de Jesus. Basta, para tanto, estarmos predispostos a suas orientações, atentos ao aviso de “orar e vigiar”.
  • 13. “Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”. Apóstolo Paulo