O documento discute a violência, juventude e polícia no Brasil. Em três frases: (1) A violência afeta desproporcionalmente a juventude como vítimas e perpetradores, levando à exclusão social; (2) A polícia representa o uso legítimo da força pelo Estado, porém suas práticas frequentemente violam direitos humanos, especialmente contra os mais pobres; (3) As causas incluem falhas na formação policial, baixos salários, estresse do trabalho e desânimo com o sistema judiciário.
O documento discute a relação entre polícia e direitos humanos em 6 seções. A introdução argumenta que polícia e direitos humanos foram vistos como opostos no passado, mas podem ser aliados na democracia. A segunda seção diz que policiais têm um papel pedagógico na sociedade. A terceira seção debate os direitos humanos dos policiais e a necessidade de hierarquia versus humilhação. A conclusão defende que polícia pode promover direitos humanos ao superar ideologias do passado.
13 reflexões sobre polícia e direitos humanos, por ricardo balestrerima.no.el.ne.ves
1) O documento discute a relação entre polícia e direitos humanos, argumentando que a polícia deve ser vista como um serviço à cidadania, não como uma ferramenta de repressão.
2) O autor defende que o policial é um cidadão qualificado com uma dimensão pedagógica, sendo um educador da cidadania.
3) É importante que a polícia tenha autoestima pessoal e institucional, reconhecendo sua nobre função de zelar pela ordem pública e dar exemplo através de conduta baseada em princípios
"Direitos humanos: coisa de polícia", de Ricardo Balestrerima.no.el.ne.ves
O documento discute a relação entre polícia e direitos humanos no Brasil. Apresenta treze reflexões sobre como a polícia pode ser protagonista na promoção e proteção dos direitos humanos, ao invés de ser vista apenas como repressora. Relata como a percepção sobre esse tema mudou nos últimos anos, com a polícia participando ativamente de fóruns sobre direitos humanos e incluindo o tema em seus currículos.
Proposta de redação, o papel das forças policiais no século xxima.no.el.ne.ves
O documento discute o papel das forças policiais no século XXI e a importância de respeitar os direitos humanos. Argumenta-se que, apesar do fim da ditadura militar há 30 anos, setores da sociedade brasileira ainda têm visões atrasadas sobre a polícia. Defende-se uma proposta de conscientização que aproxime a polícia de ONGs de direitos humanos.
Modelo de dissertação para concursos públicosma.no.el.ne.ves
O documento apresenta um modelo de dissertação tradicional para concursos públicos. A dissertação discute o tema da cidadania e combate ao crime, defendendo que a polícia deve agir de forma cidadã, respeitando os direitos humanos. A argumentação é desenvolvida por meio de exemplos históricos e atuais das ações policiais.
A criminalidade no Brasil ocorre devido à falta de recursos econômicos e apoio institucional do governo, gerando mais violações de direitos humanos e sentimento de insegurança popular. O documento defende que o Brasil tem potencial para se tornar uma das maiores economias mundiais nas próximas décadas, mas precisa restaurar a autoridade do Estado para reduzir a insegurança e direcionar recursos para investimentos produtivos.
Prova de português instrumental e redação da uerj 2010ma.no.el.ne.ves
O documento resume uma entrevista sobre a relação entre a história do Brasil e a transgressão das leis. O entrevistado aponta que a exclusão histórica da maioria da população da participação na elaboração das leis e instituições brasileiras levou à construção de uma cultura transgressora. Além disso, a impunidade faz com que as pessoas calculem os riscos de infringir a lei.
O documento discute as violências estatal e não-estatal e seu impacto no desenvolvimento da juventude. A violência estatal envolve a marginalização de certos grupos pela polícia e pelo estado, enquanto a violência não-estatal envolve o estigma internalizado por esses grupos. Ambas as violências contribuem para a luta de classes e influenciam negativamente os jovens, podendo levá-los para a criminalidade em busca de respeito.
O documento discute a relação entre polícia e direitos humanos em 6 seções. A introdução argumenta que polícia e direitos humanos foram vistos como opostos no passado, mas podem ser aliados na democracia. A segunda seção diz que policiais têm um papel pedagógico na sociedade. A terceira seção debate os direitos humanos dos policiais e a necessidade de hierarquia versus humilhação. A conclusão defende que polícia pode promover direitos humanos ao superar ideologias do passado.
13 reflexões sobre polícia e direitos humanos, por ricardo balestrerima.no.el.ne.ves
1) O documento discute a relação entre polícia e direitos humanos, argumentando que a polícia deve ser vista como um serviço à cidadania, não como uma ferramenta de repressão.
2) O autor defende que o policial é um cidadão qualificado com uma dimensão pedagógica, sendo um educador da cidadania.
3) É importante que a polícia tenha autoestima pessoal e institucional, reconhecendo sua nobre função de zelar pela ordem pública e dar exemplo através de conduta baseada em princípios
"Direitos humanos: coisa de polícia", de Ricardo Balestrerima.no.el.ne.ves
O documento discute a relação entre polícia e direitos humanos no Brasil. Apresenta treze reflexões sobre como a polícia pode ser protagonista na promoção e proteção dos direitos humanos, ao invés de ser vista apenas como repressora. Relata como a percepção sobre esse tema mudou nos últimos anos, com a polícia participando ativamente de fóruns sobre direitos humanos e incluindo o tema em seus currículos.
Proposta de redação, o papel das forças policiais no século xxima.no.el.ne.ves
O documento discute o papel das forças policiais no século XXI e a importância de respeitar os direitos humanos. Argumenta-se que, apesar do fim da ditadura militar há 30 anos, setores da sociedade brasileira ainda têm visões atrasadas sobre a polícia. Defende-se uma proposta de conscientização que aproxime a polícia de ONGs de direitos humanos.
Modelo de dissertação para concursos públicosma.no.el.ne.ves
O documento apresenta um modelo de dissertação tradicional para concursos públicos. A dissertação discute o tema da cidadania e combate ao crime, defendendo que a polícia deve agir de forma cidadã, respeitando os direitos humanos. A argumentação é desenvolvida por meio de exemplos históricos e atuais das ações policiais.
A criminalidade no Brasil ocorre devido à falta de recursos econômicos e apoio institucional do governo, gerando mais violações de direitos humanos e sentimento de insegurança popular. O documento defende que o Brasil tem potencial para se tornar uma das maiores economias mundiais nas próximas décadas, mas precisa restaurar a autoridade do Estado para reduzir a insegurança e direcionar recursos para investimentos produtivos.
Prova de português instrumental e redação da uerj 2010ma.no.el.ne.ves
O documento resume uma entrevista sobre a relação entre a história do Brasil e a transgressão das leis. O entrevistado aponta que a exclusão histórica da maioria da população da participação na elaboração das leis e instituições brasileiras levou à construção de uma cultura transgressora. Além disso, a impunidade faz com que as pessoas calculem os riscos de infringir a lei.
O documento discute as violências estatal e não-estatal e seu impacto no desenvolvimento da juventude. A violência estatal envolve a marginalização de certos grupos pela polícia e pelo estado, enquanto a violência não-estatal envolve o estigma internalizado por esses grupos. Ambas as violências contribuem para a luta de classes e influenciam negativamente os jovens, podendo levá-los para a criminalidade em busca de respeito.
O documento discute as causas da pobreza e da criminalidade na sociedade, argumentando que a desigualdade é inerente à humanidade e que a pobreza é incômoda devido aos ideais de igualdade e progresso modernos. Também analisa as razões da criminalidade ligada à pobreza, como o estigma e a falta de proteção das classes subalternas.
O documento discute a relação entre Estado e sociedade civil no Brasil e os desafios em estabelecer mecanismos de controle social compatíveis com valores democráticos. A ausência do Estado em certos territórios e uma educação pública falha geram falta de oportunidades e influenciam os altos níveis de criminalidade, revelando a dificuldade do país em institucionalizar formas de controle social adequadas.
Este documento discute as causas da violência na sociedade contemporânea de acordo com perspectivas criminológicas e sociológicas. Apresenta Cesare Lombroso defendendo explicações biológicas e a eugenia, enquanto Émile Durkheim acreditava que as causas do crime devem ser procuradas na sociedade, não no delinquente. Também discute violência simbólica e como combatê-la por meio de políticas públicas e iniciativas como o projeto Escola da Paz.
O documento discute se devemos temer a violência e argumenta que: 1) os seres humanos são naturalmente pacíficos, mas a violência pode ser influenciada por fatores sociais; 2) a violência é um problema social ligado às condições precárias em grandes cidades, não um traço inerente aos indivíduos; 3) o medo irrefletido da violência só gera mais violência.
O documento discute a alta taxa de homicídios de jovens entre 15-29 anos no Brasil de 1997 a 2007, notando que essas vidas perdidas representam pessoas reais com sonhos e famílias. Além da violência física, o texto também aponta para a violência simbólica e estrutural causadas pela falta de respeito às diferenças e ausência de políticas públicas que garantam direitos básicos. Finalmente, defende a necessidade de se unir diversos grupos e indivíduos para combater essa cultura de morte e viol
Segurança Pública e Desenvolvimento Institucionais das PolíciasZózimo Lisbôa
1. A segurança pública no Brasil enfrenta uma grave crise com altos índices de criminalidade violenta.
2. As principais matrizes da criminalidade incluem tráfico de drogas e armas, violência doméstica e homofóbica.
3. As causas da violência são complexas e variadas, envolvendo fatores socioeconômicos e culturais.
1. O documento discute a criminalidade entre adolescentes no Brasil e como o sistema socioeducativo tenta abordar este problema social.
2. Ele explora a diferença entre crime e ato infracional e questiona os ideais heroicos que levam alguns adolescentes à criminalidade.
3. Conclui que as leis e diretrizes atuais precisam ser mais eficazes para proteger os adolescentes e lidar com o crescimento desta questão, mas uma abordagem apenas punitiva não é a solução.
A charge retrata a percepção negativa de parte da população em relação à segurança pública no Brasil, sugerindo que as pessoas não distinguem claramente policiais de criminosos e temem ambos.
O documento discute a presença de jovens em grupos de extermínio no Brasil. Aponta que jovens são tanto alvos quanto agentes da violência, influenciados por fatores como desemprego, pobreza e falta de oportunidades. Também analisa como o sistema judicial trata jovens de forma desigual dependendo de sua renda e cor. Conclui que a modernidade e desigualdades sociais contribuem para colocar jovens em situação de risco.
O documento discute as causas da corrupção na política brasileira. Afirma que a máxima de que "o poder corrompe" é usada para evitar a democracia e a participação cidadã. Também argumenta que acreditar que a política é intrinsecamente corrupta na verdade contribui para a corrupção, ao invés de combatê-la. Defende que é necessário repensar o significado da política e do poder, e envolver mais os cidadãos no projeto de sociedade.
O documento discute o tema da violência como uma questão social. Apresenta definições de violência e classificações como violência criminal, política, social e simbólica. Aborda também fatores que aumentam a violência como tensões sociais e insegurança pública, além de reflexões sobre a banalização e exploração da violência na mídia e entretenimento.
Este documento discute a violência urbana praticada contra e por adolescentes na cidade de Curitiba, Paraná. Aborda conceitos de violência, suas causas e consequências segundo a literatura, o perfil dos jovens envolvidos e como a violência é percebida por eles. Também analisa medidas de prevenção e combate à violência, o papel da comunicação, escola e da família nesse processo. O objetivo é promover um debate sobre o tema e contribuir para uma sociedade menos violenta.
Redação nota 1000, Redações nota 1000, Redações nota 1000 no ENEM-2016, Salinha de redação, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM, Salinha de Redação para o ENEM em Belo Horizonte, Manoel Neves
Este documento discute as relações de género e distribuição de poder entre mulheres e homens ciganos. Apresenta entrevistas com mulheres ciganas sobre o papel do associativismo feminino no seu empoderamento. Defende que, apesar da legislação promover a igualdade de género, continua a haver desigualdades estruturais e dominação patriarcal na comunidade cigana, com o poder expresso sendo maioritariamente masculino. No entanto, as mulheres constróem formas de autonomia relativa e poder oculto para
O documento discute o racismo no Brasil, sua origem histórica no período da escravidão e como ele ainda está presente na estrutura da sociedade brasileira através do racismo estrutural. Exemplos de expressões e situações racistas no cotidiano são apresentados, assim como biografias de importantes figuras negras que marcaram a história do país.
O documento discute o racismo institucional e seu impacto no direito humano à saúde no Brasil. Ele apresenta estatísticas que mostram desigualdades raciais no acesso a saneamento, educação, emprego, renda e serviços de saúde. Também argumenta que as experiências subjetivas de discriminação racial influenciam negativamente a saúde da população negra, mesmo quando se controlam fatores socioeconômicos. Finalmente, reconhece que práticas discriminatórias fazem parte da rotina das instituições
Livro Racismo institucional uma abordagem conceitualCamylla Oliveira
O documento discute o racismo institucional e seu impacto de acordo com gênero. Apresenta que o racismo atua nos níveis pessoal, interpessoal e institucional, estabelecendo uma hierarquia racial com pessoas de pele mais clara em posições superiores. Isso influencia outras hierarquias como de gênero, colocando homens brancos no topo e mulheres negras na base. Dados demonstram como o racismo leva à desigualdade salarial e no acesso à previdência social, afet
Este documento discute a Pastoral da Juventude, definindo-a como a ação dos jovens como Igreja para evangelizar outros jovens. Ele também distingue Pastorais de Movimentos e apresenta a missão da PJ de capacitar jovens para atuar na Igreja e transformar a sociedade. Finalmente, pede aos participantes que escolham um lema para orientar a PJ local em 2012.
O documento discute a violência contra jovens no Brasil. Aponta que 46% dos jovens já perderam alguém por violência e 38% já presenciaram mortes violentas. Também mostra que a violência é apontada como um dos principais problemas do país por 48% dos jovens. Finalmente, fala sobre a Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio da Juventude, lançada pelas Pastorais da Juventude para combater esse problema.
O documento discute as causas da pobreza e da criminalidade na sociedade, argumentando que a desigualdade é inerente à humanidade e que a pobreza é incômoda devido aos ideais de igualdade e progresso modernos. Também analisa as razões da criminalidade ligada à pobreza, como o estigma e a falta de proteção das classes subalternas.
O documento discute a relação entre Estado e sociedade civil no Brasil e os desafios em estabelecer mecanismos de controle social compatíveis com valores democráticos. A ausência do Estado em certos territórios e uma educação pública falha geram falta de oportunidades e influenciam os altos níveis de criminalidade, revelando a dificuldade do país em institucionalizar formas de controle social adequadas.
Este documento discute as causas da violência na sociedade contemporânea de acordo com perspectivas criminológicas e sociológicas. Apresenta Cesare Lombroso defendendo explicações biológicas e a eugenia, enquanto Émile Durkheim acreditava que as causas do crime devem ser procuradas na sociedade, não no delinquente. Também discute violência simbólica e como combatê-la por meio de políticas públicas e iniciativas como o projeto Escola da Paz.
O documento discute se devemos temer a violência e argumenta que: 1) os seres humanos são naturalmente pacíficos, mas a violência pode ser influenciada por fatores sociais; 2) a violência é um problema social ligado às condições precárias em grandes cidades, não um traço inerente aos indivíduos; 3) o medo irrefletido da violência só gera mais violência.
O documento discute a alta taxa de homicídios de jovens entre 15-29 anos no Brasil de 1997 a 2007, notando que essas vidas perdidas representam pessoas reais com sonhos e famílias. Além da violência física, o texto também aponta para a violência simbólica e estrutural causadas pela falta de respeito às diferenças e ausência de políticas públicas que garantam direitos básicos. Finalmente, defende a necessidade de se unir diversos grupos e indivíduos para combater essa cultura de morte e viol
Segurança Pública e Desenvolvimento Institucionais das PolíciasZózimo Lisbôa
1. A segurança pública no Brasil enfrenta uma grave crise com altos índices de criminalidade violenta.
2. As principais matrizes da criminalidade incluem tráfico de drogas e armas, violência doméstica e homofóbica.
3. As causas da violência são complexas e variadas, envolvendo fatores socioeconômicos e culturais.
1. O documento discute a criminalidade entre adolescentes no Brasil e como o sistema socioeducativo tenta abordar este problema social.
2. Ele explora a diferença entre crime e ato infracional e questiona os ideais heroicos que levam alguns adolescentes à criminalidade.
3. Conclui que as leis e diretrizes atuais precisam ser mais eficazes para proteger os adolescentes e lidar com o crescimento desta questão, mas uma abordagem apenas punitiva não é a solução.
A charge retrata a percepção negativa de parte da população em relação à segurança pública no Brasil, sugerindo que as pessoas não distinguem claramente policiais de criminosos e temem ambos.
O documento discute a presença de jovens em grupos de extermínio no Brasil. Aponta que jovens são tanto alvos quanto agentes da violência, influenciados por fatores como desemprego, pobreza e falta de oportunidades. Também analisa como o sistema judicial trata jovens de forma desigual dependendo de sua renda e cor. Conclui que a modernidade e desigualdades sociais contribuem para colocar jovens em situação de risco.
O documento discute as causas da corrupção na política brasileira. Afirma que a máxima de que "o poder corrompe" é usada para evitar a democracia e a participação cidadã. Também argumenta que acreditar que a política é intrinsecamente corrupta na verdade contribui para a corrupção, ao invés de combatê-la. Defende que é necessário repensar o significado da política e do poder, e envolver mais os cidadãos no projeto de sociedade.
O documento discute o tema da violência como uma questão social. Apresenta definições de violência e classificações como violência criminal, política, social e simbólica. Aborda também fatores que aumentam a violência como tensões sociais e insegurança pública, além de reflexões sobre a banalização e exploração da violência na mídia e entretenimento.
Este documento discute a violência urbana praticada contra e por adolescentes na cidade de Curitiba, Paraná. Aborda conceitos de violência, suas causas e consequências segundo a literatura, o perfil dos jovens envolvidos e como a violência é percebida por eles. Também analisa medidas de prevenção e combate à violência, o papel da comunicação, escola e da família nesse processo. O objetivo é promover um debate sobre o tema e contribuir para uma sociedade menos violenta.
Redação nota 1000, Redações nota 1000, Redações nota 1000 no ENEM-2016, Salinha de redação, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM, Salinha de Redação para o ENEM em Belo Horizonte, Manoel Neves
Este documento discute as relações de género e distribuição de poder entre mulheres e homens ciganos. Apresenta entrevistas com mulheres ciganas sobre o papel do associativismo feminino no seu empoderamento. Defende que, apesar da legislação promover a igualdade de género, continua a haver desigualdades estruturais e dominação patriarcal na comunidade cigana, com o poder expresso sendo maioritariamente masculino. No entanto, as mulheres constróem formas de autonomia relativa e poder oculto para
O documento discute o racismo no Brasil, sua origem histórica no período da escravidão e como ele ainda está presente na estrutura da sociedade brasileira através do racismo estrutural. Exemplos de expressões e situações racistas no cotidiano são apresentados, assim como biografias de importantes figuras negras que marcaram a história do país.
O documento discute o racismo institucional e seu impacto no direito humano à saúde no Brasil. Ele apresenta estatísticas que mostram desigualdades raciais no acesso a saneamento, educação, emprego, renda e serviços de saúde. Também argumenta que as experiências subjetivas de discriminação racial influenciam negativamente a saúde da população negra, mesmo quando se controlam fatores socioeconômicos. Finalmente, reconhece que práticas discriminatórias fazem parte da rotina das instituições
Livro Racismo institucional uma abordagem conceitualCamylla Oliveira
O documento discute o racismo institucional e seu impacto de acordo com gênero. Apresenta que o racismo atua nos níveis pessoal, interpessoal e institucional, estabelecendo uma hierarquia racial com pessoas de pele mais clara em posições superiores. Isso influencia outras hierarquias como de gênero, colocando homens brancos no topo e mulheres negras na base. Dados demonstram como o racismo leva à desigualdade salarial e no acesso à previdência social, afet
Este documento discute a Pastoral da Juventude, definindo-a como a ação dos jovens como Igreja para evangelizar outros jovens. Ele também distingue Pastorais de Movimentos e apresenta a missão da PJ de capacitar jovens para atuar na Igreja e transformar a sociedade. Finalmente, pede aos participantes que escolham um lema para orientar a PJ local em 2012.
O documento discute a violência contra jovens no Brasil. Aponta que 46% dos jovens já perderam alguém por violência e 38% já presenciaram mortes violentas. Também mostra que a violência é apontada como um dos principais problemas do país por 48% dos jovens. Finalmente, fala sobre a Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio da Juventude, lançada pelas Pastorais da Juventude para combater esse problema.
Sistema de informação para a comunicação da Pastoral da JuventudeJean José
Trabalho apresentado na pré-banca de avaliação de Projeto para Trabalho de Conclusão de Curso, no curso de Sistemas de Informação na Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC.
O objetivo deste trabalho é propor um sistema que ajude na comunicação de uma organização religiosa da Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil, a Pastoral da Juventude, como campo ou área de estudo a Diocese de Chapecó.
Informações com o autor:
http://diaspora.juntadados.org/u/jeanjose;
http://twitter.com/jeanjose
skype: jjean.bianchi
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CC BY-NC-SA
Esta licença permite que você remixe, adapte e crie obras não-comercial, desde que seja dado crédito ao autor e licenciar suas novas criações sob os mesmos termos.
Lembre sempre da dar os devidos créditos ao autor deste trabalho, valorize e incentive a pesquisa!
Trabalho apresentado no DT 7 – Comunicação, Espaço e Cidadania do XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste, realizado de 22 a 24 de maio de 2014.
Processo de formação é entendido aqui como o conjunto dos métodos pedagógicos e das opções políticas assumidas pela PJB em seu desenvolvimento histórico.
É possível identificar nos textos oficiais da Igreja Católica que o objetivo geral da PJB é de promover um encontro pessoal e comunitário com Cristo, para que o jovem se comprometa com a libertação do homem e da sociedade, levando uma vida de comunhão e participação (Celam, 1987, p. 115).
A presente apresentação traz um pouco do que é a proposta metodológica da PJ no processo de acompanhamento e cuidado com os jovens, de forma simples e prática.
O documento discute a importância de considerar a juventude como uma realidade teológica e prioridade da missão evangelizadora. Defende que a Igreja deve mostrar aos jovens a beleza e sacralidade de sua juventude, além de apresentar Jesus Cristo como resposta às suas aspirações mais profundas, convidando-os a segui-Lo. Também enfatiza a necessidade de defender os direitos básicos dos jovens.
O documento descreve a história da Pastoral da Juventude no Brasil desde 1930 até os anos 1980, começando pela Ação Católica Geral e Especializada, os grupos juvenis como JEC e JOC, os movimentos dos anos 1970 e a organização da Pastoral da Juventude entre 1973-1983 com encontros nacionais e surgimento de Pastorais específicas.
Este documento descreve o Circuito de Juventude 2016, um evento promovido pelo Instituto Ayrton Senna para que estudantes reflitam sobre suas aprendizagens ao longo do ano e sonhem com a escola ideal. O circuito consiste em 3 momentos: 1) estudantes refletem sobre o que aprenderam individualmente e em grupo; 2) sonham com a escola perfeita em times; 3) compartilham seus sonhos online usando a hashtag #CircuitoDeJuventude2016.
O documento discute os desafios pastorais da evangelização da juventude na Igreja Católica brasileira. Apresenta a realidade dos jovens no contexto cultural pós-moderno e suas características socioeconômicas. Defende a importância do conhecimento da juventude e da experiência acumulada pela Igreja para direcionar as ações evangelizadoras.
O documento discute a evangelização da juventude no Brasil, identificando aspectos positivos e negativos da realidade juvenil e propondo linhas de ação pastorais. Apresenta dados demográficos e pesquisas sobre os jovens brasileiros, analisa influências culturais e sociais, e destaca a importância de conhecer a realidade juvenil e ter claras convicções cristãs para evangelizar os jovens.
How to Become a Thought Leader in Your NicheLeslie Samuel
Are bloggers thought leaders? Here are some tips on how you can become one. Provide great value, put awesome content out there on a regular basis, and help others.
O documento discute a legitimação do "vandalismo" em estados opressores e a relação entre movimentos sociais e direitos humanos. Apresenta exemplos de violações de direitos como restrições ao acesso à educação e saúde. Também critica a gestão de segurança pública e como isso gera impunidade e violência policial. Defende que a resistência à opressão é um direito fundamental.
O documento discute a violência policial no Brasil, apontando que alguns moradores consideram a violência policial como necessária contra "pessoas erradas", enquanto dados mostram que a polícia é mais temida do que bandidos. O texto também relaciona casos de violência policial e aponta que a sociedade precisa decidir que tipo de polícia quer.
Crescimento Populacional Em Meio A Criminalidaedissonn
O documento discute a educação em segurança pública no Brasil e a necessidade de melhorar a formação dos policiais para enfrentar os desafios atuais considerando os direitos humanos. Também aborda a relação entre desemprego, violência urbana e as falhas das políticas públicas em garantir condições socioeconômicas e segurança para a população.
1) As Forças Armadas têm o dever de impedir a implantação do comunismo no Brasil a qualquer custo.
2) O jornal publica uma edição histórica sobre o Duque de Caxias e convida leitores a guardá-la como fonte de consulta.
3) Artigo argumenta que a baixa inteligência da população brasileira e incentivos ideológicos são fatores que contribuem para a criminalidade, e que a "quinta coluna" da mídia e políticos defendem criminosos e são inimigos da nação.
O documento discute a proposta de desmilitarização da polícia militar defendida por partidos de esquerda. Argumenta que, embora compreensível devido à repressão durante a ditadura, o contexto atual é diferente com altos níveis de violência no Brasil. Defende que a polícia militar precisa manter sua estrutura militar para enfrentar os desafios atuais e combater o crime organizado.
O documento discute a violência no Brasil, analisando-a como um fenômeno complexo ligado a fatores como localização, vítimas e tipo de agressão. Apesar da racionalização dos processos penais, a violência continua alta, possivelmente devido à desigualdade social e à "sociabilidade violenta" em algumas áreas. Uma solução exigiria maior envolvimento da sociedade civil na garantia dos direitos humanos.
Este documento discute a influência militar na segurança pública no Brasil. Aborda o surgimento das primeiras forças policiais no país no início do século XIX e como as polícias militares foram influenciadas pelas forças armadas ao longo da história. Também analisa a violência policial sob a ótica da formação militar e discute a proposta de desmilitarização das polícias estaduais através da PEC 21, que poderia levar a mudanças na cultura e práticas policiais.
Trabalho de psicologia_social_e_servico_socialAdelmo Ribeiro
Este documento relata as atividades práticas supervisionadas de três estudantes de serviço social na cidade de Lauro de Freitas, Bahia, Brasil, em 30 de setembro de 2013, sob a supervisão de dois tutores. Ele inclui uma introdução sobre o filme Tropa de Elite e sua representação da polícia e da violência no Rio de Janeiro, além de discussões sobre cultura, conflitos e o papel do assistente social.
Cap 20 violência, crime e justiça no brasilDante Galvao
O documento discute a violência no Brasil, analisando suas diversas categorias e complexidades. Aponta que, ao longo dos séculos, o sistema de justiça se tornou mais racional, porém os índices de violência permanecem altos. Argumenta que a desigualdade, e não só a pobreza, gera violência, e que alguns jovens se envolvem no crime em busca de prestígio. Conclui que a violência atinge a todos e exige envolvimento da sociedade para modificar essa situação.
Os papeis normativos do Estado e da Religião, frente ao fenómeno da criminali...guest41f040
Este documento discute os papéis do Estado e da Religião no contexto da criminalidade. Apresenta uma visão histórica da evolução do direito penal desde as sociedades antigas até os Estados modernos, destacando a transição do poder punitivo das mãos dos indivíduos e da religião para o Estado. Também discute fatores sociais que influenciam a criminalidade e o desafio de equilibrar o interesse punitivo do Estado com as liberdades individuais.
Os Papeis Normativos Do Estado E Da ReligiãO Frente Ao FenóMeno Da CriminalidadeSidónio Lança
Este documento discute os papéis do Estado e da Religião no contexto da criminalidade. Apresenta a evolução histórica da punição criminal, desde a vingança privada na Antiguidade até o Estado assumir o papel de punidor. Também discute como a Religião influenciou o Direito Penal e como ambos ainda exercem influência sobre normas sociais e questões criminais, apesar da separação entre Estado e Igreja ser constitucional.
Os eixos temáticos são áreas de discussão sobre assuntos amplos que podem ter teses, argumentos e propostas semelhantes. O documento fornece exemplos de eixos temáticos sobre violência no Brasil e repertórios comuns sobre impunidade e teorias sociológicas que podem ser aplicadas.
O documento discute a definição e objetivos da criminologia. A criminologia estuda o crime, o criminoso, a vítima e o controle social. Ela é uma ciência empírica e interdisciplinar que busca explicar o crime, preveni-lo e intervir no criminoso.
1) A violência é um problema de saúde pública que causa danos físicos e mentais e diminui a qualidade de vida. 2) A adolescência é a fase da vida com maior risco de mortes violentas, especialmente entre meninos nas grandes cidades. 3) A violência está relacionada a fatores estruturais como a desigualdade social e exclusão.
O documento discute a relação entre Estado e sociedade civil no Brasil e os desafios em estabelecer mecanismos de controle social compatíveis com valores democráticos. A ausência do Estado em certos territórios e uma educação pública falha geram falta de oportunidades e influenciam os altos níveis de criminalidade, revelando a dificuldade histórica do país em institucionalizar formas de controle social adequadas.
1. O documento discute as oligarquias partidárias brasileiras e a corrupção que mantém as desigualdades sociais no país. 2. A classe política e econômica não prioriza políticas públicas para reduzir a pobreza e as mazelas sociais, preferindo manter o status quo. 3. Isso leva a um descrédito generalizado das instituições políticas e à perda de confiança do povo em seus representantes.
O documento discute as oligarquias partidárias brasileiras, a hegemonia econômica e a corrupção no país. Afirma que a elite econômica e política não tem interesse em promover mudanças que beneficiem os pobres, e que a desigualdade e a corrupção mantêm o status quo. Também critica a mídia por criminalizar movimentos sociais legítimos.
O documento discute os desafios da segurança pública no Brasil, onde há desigualdades sociais e falta de oportunidades que potencializam a violência. Aborda também a necessidade de reformular as políticas de segurança, com foco em repressão policial eficaz, ressocialização de presos e combate às causas sociais da criminalidade.
Semelhante a Violência, juventude e polícia por carlos rabelo (20)
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Violência, juventude e polícia por carlos rabelo
1.
2. VIOLÊNCIA,
JUVENTUDE E
POLÍCIA: algumas
considerações
Carlos Eduardo Rabelo
Graduado em Filosofia - FSDB
Especialista em Ética e Politica-SARES-UNICAP
Pós-graduando em Segurança Publica e Direitos Humanos - FAMETRO
Professor da Rede Publica de Ensino – SEDUC/AM
Investigador de Polícia Civil do Estado do Amazonas
3.
4. INTRODUÇÃO
A violência, em suas inúmeras modalidades e expressões, vem se tornando,
em anos recentes, um dos problemas que mais angustia esta sociedade,
quer seja devido à divulgação de fatos do cotidiano ou dados estatísticos,
ou a uma sensação difusa de insegurança e desconfiança que se propaga;
O fenômeno da violência vem associado sobretudo à Juventude. Os Jovens
ao se envolverem com a violência, quer na condição de vítimas ou na de
perpetradores, terminam por sofrer alguma forma de exclusão. Quando
vitimados, ocorre a exclusão da própria vida ou do “estado de completo
bem-estar físico, mental e social”. Quando agressor, o Jovem é excluído da
possibilidade de viver em exercício da cidadania, por meio da qual pode
reconhecer-se e ser reconhecido como sujeito de direitos e deveres.
A Polícia representa o aparelho repressivo do Estado que tem sua atuação
pautada no uso da violência legítima. É essa a característica principal que
distingue o policial do marginal. Mas essa violência legítima está ancorada
no modelo de “ordem sob a lei”, ou seja, a polícia tem a função de manter
a ordem, prevenindo e reprimindo crimes, mas tem que atuar sob a lei,
dentro dos padrões de respeito aos direitos fundamentais do cidadão –
como direito à vida e à integridade física.
5. O que é violência?
Ainda que existam dificuldades para definir o que
se nomeia como violência, alguns elementos
consensuais sobre o tema podem ser delimitados:
a noção de coerção ou força; o dano que se
produz em indivíduo ou grupo de indivíduos
pertencentes a determinada classe ou categoria
social, gênero ou etnia. Concorda-se, neste
trabalho, com o conceito de que “há violência
quando, em uma situação de interação, um ou
vários atores agem de maneira direta ou indireta,
maciça ou esparsa, causando danos a uma ou a
mais pessoas em graus variáveis, seja em sua
integridade física, seja em sua integridade moral,
em suas posses, ou em suas participações
simbólicas e culturais”.
7. A definição de juventude pode adquirir
conotações diversas e passíveis de serem
identificadas segundo os interesses de cada área
do conhecimento, culturas, contexto histórico;
Seguiremos as definições da Organização Pan-
americana da Saúde e da Organização Mundial da
Saúde – OPS/OMS, nas quais adolescência e
juventude se diferenciariam pelas suas
especificidades fisiológicas, psicológicas e
sociológicas. Assim temos:
8.
9. OS DADOS
Fontes: Mapa da Violência, 2011; Progama Justiça
ao Jovem- CNJ, 2012
Em geral se usa como indicador a quantidade de
mortes por violência, embora, como vimos, nem
toda violência resulta em mortes. Isto por que: a) a
morte revela, per se, a violência levada a seu grau
Extremo; b) A baixa procura pela polícia. Em
Brasília somente 6,4% do jovens denunciaram à
Polícia algum tipo de violência física;
10. “A priori podemos dizer que a violência
como fato social demonstra que a
prática de um crime e suas diversas
formas, longe de serem produtos
aleatórios de atores isolados, configuram
“tendências” que encontram sua
explicação nas situações sociais, políticas
e econômicas que o país atravessa”.
(Mapa da Violência, p. 11)
33. OS APARELHOS DO ESTADO
O Estado se utiliza de alguns mecanismos
para manter a ordem e garantir sua
sobrevivência....
APARELHOS IDEOLÓGICOS: Escola, Família, Igreja,
Meios de Comunicação;
APARELHOS REPRESSIVOS: POLÍCIA (Civis
Federais, Civis Estaduais e Militares), Forças Armadas,
Sistema Prisional, Leis....
34. Os Estado modernos e democráticos são marcados pelo
afrouxamento e pelo exercício compartilhado do poder...
Bem diverso das Ditaduras;
Mesmo após a instauração das democracias ou a
promulgação de novos textos constitucionais, as
instituições legais não foram alvo de reformas e as práticas
arbitrárias dos agentes estatais da polícia continuam.
Apesar dos avanços na sociedade civil e na governabilidade
democrática, os pobres continuam a ser as vítimas
preferenciais da violência ilegal do Estado, do crime e das
graves violações de direitos humanos.
35. Onde não chegam as Políticas
Públicas implementadas pelo
Estado, chega a POLICIA!
O Estado não pode pretender-se
democrático se as práticas do
governo e de seus agentes não
respeitam os requisitos da
democracia.
O Estado não pode pretender
ser democrático se não consegue
implementar o acesso efetivo da
população aos direitos
fundamentais.
36. VIOLÊNCIA POLICIAL: reflexões...
“O ESTADO portanto será uma comunidade humana que detém, com sucesso, o
monopólio do uso legítimo da força física sobre um território dado”. (Kelsen)
A POLÍCIA COMO BRAÇO ARMADO DO ESTADO
O Estado exerce assim a coerção por intermédio de
homens, que são considerados como órgãos do Estado.
(Órgãos de Segurança);
Mas há também atos de coerção cometidos por
indivíduos que não tem a qualidade de órgãos do
Estado. (Ex: legítima defesa) mas têm respaldo legal...
37. A POLÍCIA A SERVIÇO DAS ELITES
A percepção pelas elites dos pobres como parte das “classes
perigosas” está incrustada nas práticas do sistema judicial que
processa e condena os crimes praticados pelos pobres como
membros das “classes perigosas”: em contrapartida muitos crimes das
elites continuaram até há pouco tempo fora do alvo do sistema
judicial;
A polícia da “Elite”
brasileira que vê o
pobre como o inimigo...
38. Polícia militar: força auxiliar do exército...
Somos um dos poucos
países no mundo em
que a polícia ainda é
militarizada...
Em verdade, a proximidade das PMs com os
meios de força combatente, sobretudo após a
criação do estado republicano, não se
restringiu apenas à adoção do sobrenome
"Militar". Elas nasceram, em 1809, como
organizações paramilitares subordinadas
simultaneamente aos Ministérios da Guerra e
da Justiça portugueses, e gradativamente sua
estrutura burocrática foi tornando-se idêntica
a do Exército brasileiro.
39. As relações de disciplina, hierarquia e obediência são
introjetas no trato com a população; “soldado não pergunta,
soldado obedece”.
Na época conhecida como os anos de chumbo da ditadura
militar, fazer o "serviço sujo" de repressão política incluía,
além do controle de multidões e as operações de
choque nas situações de distúrbios civis, as atividades de
"caça às bruxas“.
40. A POLÍCIA E A CULTURA DA
AGRESSÃO...a linguagem da violência...
Na família: A aceitação da agressão, como ameaça e uso da
força, remete para a fragilidade das concepções e práticas de
negociação de conflitos no interior das famílias;
O desemprego contribui para a instabilidade das relações
familiares, limitando as prerrogativas masculinas ligadas aos papéis
de marido, provedor e socializador da prole;
Muitos pais de família perdem a auto-estima, entregando-
se à ociosidade ou ao “desespero” de não poder sustentar a
família e adotando posturas compensatórias como o alcoolismo,
que estimulam agressões.
Assim há conivência da população com a violência policial –
“Pobre só aprende na porrada mesmo”
41. Déficit entre Formação nas academias e a
vivência policial...
Dentre as questões mais candentes que mobilizam o debate público sobre a
reforma das polícias brasileiras, destaca-se o processo formativo dos policiais
militares, que ocasiona um “despreparo” no trato com os cidadãos e a “baixa
qualificação profissional”;
Existe um consenso, dentro e fora das agências policiais, de que os processos
de formação e instrução estão defasados e inadequados não só em relação
às exigências postas na ordem do dia pela população, mas também em
relação às próprias necessidades internas das organizações.
42. Desvalorização salarial e a falta de
perspectiva de crescimento...
A baixa remuneração dos policiais brasileiros , faz com que fiquem
vulneráveis à corrupção passiva e ativa, extorsão, milícias, tráfico
de drogas...
Um agente da Polícia Federal ganha em média: R$ 9.000,00;
Um agente de Polícia Civil ganha em média: R$ 3.500,00
Um soldado da Polícia Militar ganha em média: R$ 1.600, 00
Um soldado da Polícia Militar em Brasília ganha em média: R$ 4.500, 00
43. Nível de estresse da profissão...
A profissão de policial é uma atividade de alto risco, uma vez que
esses profissionais lidam, no seu cotidiano, com a violência, a
brutalidade e a morte. A literatura aponta que os policiais estão
entre os profissionais que mais sofrem de estresse, pois estão
constantemente expostos ao perigo e à agressão, devendo
freqüentemente intervir em situações de problemas humanos de
muito conflito e tensão .
Doenças mais comuns: síndrome de Burnout, Alcoolismo,
Síndrome do Pânico, Agressividade, Doenças
Cardiovasculares, Consumo de drogas...
44. Desânimo com o judiciário....
No cotidiano é comum
um policial prender
mais de 4 vezes a
mesma pessoa,
levando muitos
agentes da lei ao
descrédito e desânimo
com o Judiciário e a
agressão ao
delinquente!!!.
45. O que tem sido feito para minimizar
esse problema?
Corregedoria de Polícia Unificada;
Polícia Comunitária;
Policiamento Comunitário- Ronda nos Bairros;
Exigência de Nível Superior para as Policias Civis Federais e
Estaduais;
Introdução de Disciplinas como Direitos Humanos
Relacionamento Interpessoal nas Academias de Polícias;
Cursos de Reciclagem
46. REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministerio da Justiça. Mapa da Violência no Brasil 2011.
UNESCO. Juventude,Violência e Vulnerabilidade Social na América Latina:
desafios para Políticas Públicas.;
MILANI, Feizi. Adolescência e violência:mais uma forma de exclusão;
CNJ. Panorama Nacional: A execução de medidas socioeducativas de
internação
MUNIZ , Jaqueline. A crise de identidade das Policias Militares Brasileiras.