Os eixos temáticos são áreas de discussão sobre assuntos amplos que podem ter teses, argumentos e propostas semelhantes. O documento fornece exemplos de eixos temáticos sobre violência no Brasil e repertórios comuns sobre impunidade e teorias sociológicas que podem ser aplicadas.
Representações do discurso de ódio nas redes sociais análise sociológica das ...Leandro Santos
As formas de violências hoje ultrapassam as fronteiras do ambiente real e encontram um terreno fértil para se desenvolver dentro do ciberespaço, onde o combate às formas de violação dos direitos ainda são incipientes. Nessa perspectiva, o presente trabalho analisa como se manifesta o discurso de ódio no Facebook, tomando como base o episódio em que um jovem teve a testa tatuada após uma suposta tentativa de roubo. Como metodologia para o desenvolvimento da pesquisa, foi feito um levantamento bibliográfico e analisados os comentários de vários usuários nas notícias sobre episódio postadas na fanpage do portal G1. O objetivo foi verificar como se caracterizou o discurso de ódio e o modo como ele gerou engajamento junto aos outros usuários.
1. O documento discute violência contra crianças e adolescentes, incluindo dados sobre diferentes tipos de violência e faixas etárias.
2. Também aborda bullying e cyberbullying na escola, seus impactos negativos e a importância de denunciar e buscar apoio para vítimas e agressores.
3. Defende a necessidade de mobilização da sociedade para proteger os jovens e construir um futuro com menos violência.
1) A violência é um problema de saúde pública que causa danos físicos e mentais e diminui a qualidade de vida. 2) A adolescência é a fase da vida com maior risco de mortes violentas, especialmente entre meninos nas grandes cidades. 3) A violência está relacionada a fatores estruturais como a desigualdade social e exclusão.
O documento discute como a violência é na verdade uma consequência da sociedade, não uma causa. A sociedade atual é dividida em classes e baseada na hipocrisia, tornando os indivíduos reféns e levando-os à violência. Uma sociedade verdadeira seria baseada no respeito e na tolerância, combatendo a desigualdade e promovendo a educação para gerar uma consequência diferente da violência que vemos hoje.
Este documento define e discute conceitos fundamentais da criminologia como: definição de criminologia, objetos de estudo, funções, objetivos, impactos da criminalidade, violência, anomia, entre outros. Além disso, aborda desafios da sociedade brasileira como desigualdades e violência.
O documento discute a presença da violência nos meios de comunicação de massa. Apresenta diferentes tipos de violência como verbal, física e psicológica e discute como essas violências se manifestam na mídia, incluindo televisão, jornais e internet. Também analisa o papel da mídia na disseminação e normalização da cultura da violência na sociedade.
Schilling, flávia. um olhar sobre a violência da perspectiva dos direitos hum...Bruno Martins Soares
Este artigo discute a violência sob a perspectiva dos direitos humanos e da vítima. A autora argumenta que a violência é resultado do isolamento social e da exclusão promovidos por uma sociedade baseada no consumo individual. Ela defende que superar a violência requer tratar todos como sujeitos livres e racionais, capazes de agir eticamente, em vez de objetos. O artigo também descreve o trabalho do CRAVI, um centro que oferece apoio às vítimas da violência e suas famílias.
O GRITO DO DESESPERO: abordagem ecossistémica da violência sexual em vítim...Silvia Azevedo
1. O documento discute a violência sexual contra mulheres e seu impacto, incluindo sintomas psicológicos como estresse pós-traumático. 2. Aborda apoios sociais para vítimas e estatísticas sobre vítimas e agressores em Portugal. 3. Explora como a relação entre vítima e agressor afeta a busca por ajuda e como a vitimização secundária inibe denúncias.
Representações do discurso de ódio nas redes sociais análise sociológica das ...Leandro Santos
As formas de violências hoje ultrapassam as fronteiras do ambiente real e encontram um terreno fértil para se desenvolver dentro do ciberespaço, onde o combate às formas de violação dos direitos ainda são incipientes. Nessa perspectiva, o presente trabalho analisa como se manifesta o discurso de ódio no Facebook, tomando como base o episódio em que um jovem teve a testa tatuada após uma suposta tentativa de roubo. Como metodologia para o desenvolvimento da pesquisa, foi feito um levantamento bibliográfico e analisados os comentários de vários usuários nas notícias sobre episódio postadas na fanpage do portal G1. O objetivo foi verificar como se caracterizou o discurso de ódio e o modo como ele gerou engajamento junto aos outros usuários.
1. O documento discute violência contra crianças e adolescentes, incluindo dados sobre diferentes tipos de violência e faixas etárias.
2. Também aborda bullying e cyberbullying na escola, seus impactos negativos e a importância de denunciar e buscar apoio para vítimas e agressores.
3. Defende a necessidade de mobilização da sociedade para proteger os jovens e construir um futuro com menos violência.
1) A violência é um problema de saúde pública que causa danos físicos e mentais e diminui a qualidade de vida. 2) A adolescência é a fase da vida com maior risco de mortes violentas, especialmente entre meninos nas grandes cidades. 3) A violência está relacionada a fatores estruturais como a desigualdade social e exclusão.
O documento discute como a violência é na verdade uma consequência da sociedade, não uma causa. A sociedade atual é dividida em classes e baseada na hipocrisia, tornando os indivíduos reféns e levando-os à violência. Uma sociedade verdadeira seria baseada no respeito e na tolerância, combatendo a desigualdade e promovendo a educação para gerar uma consequência diferente da violência que vemos hoje.
Este documento define e discute conceitos fundamentais da criminologia como: definição de criminologia, objetos de estudo, funções, objetivos, impactos da criminalidade, violência, anomia, entre outros. Além disso, aborda desafios da sociedade brasileira como desigualdades e violência.
O documento discute a presença da violência nos meios de comunicação de massa. Apresenta diferentes tipos de violência como verbal, física e psicológica e discute como essas violências se manifestam na mídia, incluindo televisão, jornais e internet. Também analisa o papel da mídia na disseminação e normalização da cultura da violência na sociedade.
Schilling, flávia. um olhar sobre a violência da perspectiva dos direitos hum...Bruno Martins Soares
Este artigo discute a violência sob a perspectiva dos direitos humanos e da vítima. A autora argumenta que a violência é resultado do isolamento social e da exclusão promovidos por uma sociedade baseada no consumo individual. Ela defende que superar a violência requer tratar todos como sujeitos livres e racionais, capazes de agir eticamente, em vez de objetos. O artigo também descreve o trabalho do CRAVI, um centro que oferece apoio às vítimas da violência e suas famílias.
O GRITO DO DESESPERO: abordagem ecossistémica da violência sexual em vítim...Silvia Azevedo
1. O documento discute a violência sexual contra mulheres e seu impacto, incluindo sintomas psicológicos como estresse pós-traumático. 2. Aborda apoios sociais para vítimas e estatísticas sobre vítimas e agressores em Portugal. 3. Explora como a relação entre vítima e agressor afeta a busca por ajuda e como a vitimização secundária inibe denúncias.
Este documento discute o trinômio violência-direitos-segurança na realidade brasileira. Apresenta uma breve introdução sobre como a violência é compreendida internacionalmente e no Brasil, onde é um fenômeno multifatorial e historicamente presente. Também aborda a relação entre violência e insegurança social, e como isso se relaciona com a segurança pública. Por fim, discute o conceito de segurança cidadã em um Estado Democrático de Direito.
Cap 20 violência, crime e justiça no brasilDante Galvao
O documento discute a violência no Brasil, analisando suas diversas categorias e complexidades. Aponta que, ao longo dos séculos, o sistema de justiça se tornou mais racional, porém os índices de violência permanecem altos. Argumenta que a desigualdade, e não só a pobreza, gera violência, e que alguns jovens se envolvem no crime em busca de prestígio. Conclui que a violência atinge a todos e exige envolvimento da sociedade para modificar essa situação.
O documento discute vários tópicos relacionados à psicologia jurídica e criminalidade, incluindo: 1) definições de crime e comportamento criminoso; 2) história da criminalidade e fatores que influenciam como urbanização e juventude; 3) teorias sobre as causas da criminalidade focando em fatores individuais e sociais; 4) classificação de crimes e objetivos das penas no sistema jurídico brasileiro.
O documento discute como a violência é uma consequência da sociedade atual ao invés de sua causa. A sociedade é dividida em classes e departamentos ao invés de promover a associação e interação entre as pessoas. Isso, junto com a desigualdade socioeconômica, gera violência. Dados mostram que o Brasil tem altas taxas de homicídios e mortes relacionadas a armas de fogo, que são consequências do atual modelo social.
Este artigo discute a violência na sociedade capitalista e na escola, apontando como ela é veiculada pelos meios de comunicação e enfrentada pelos professores. Argumenta que a comunicação é essencial para a construção do indivíduo, mas que a falta de diálogo na escola e na sociedade dificulta isso e permite que atos violentos ocorram. A escola deveria ser um local para promover a palavra e discutir problemas sociais, mas isso é dificultado quando a violência é banalizada.
Este documento discute a pedofilia como um fato social e a necessidade de proteção legal das crianças. Apresenta o conceito de pedofilia e suas implicações, incluindo abuso sexual de crianças. Discute a legislação brasileira de proteção como o Estatuto da Criança e do Adolescente, mas argumenta que novas leis são necessárias para lidar com casos envolvendo a internet. Finalmente, compara as abordagens de outros países ao problema.
Segurança Pública e Desenvolvimento Institucionais das PolíciasZózimo Lisbôa
1. A segurança pública no Brasil enfrenta uma grave crise com altos índices de criminalidade violenta.
2. As principais matrizes da criminalidade incluem tráfico de drogas e armas, violência doméstica e homofóbica.
3. As causas da violência são complexas e variadas, envolvendo fatores socioeconômicos e culturais.
O documento discute o linchamento de dois adolescentes suspeitos de crimes em Natal e analisa este ato à luz dos direitos humanos. Aponta que o Brasil lidera em número de linchamentos e que estes ocorrem devido à falta de confiança na justiça. Também destaca que os linchamentos revelam uma sociedade individualista e desigual, onde certos grupos são mais vulneráveis à violência.
O documento discute os fatores que contribuem para a violência urbana no Brasil, incluindo o crescimento desordenado das cidades, desigualdade social, uso de drogas, preconceito e falhas no sistema educacional e familiar. A violência atinge desproporcionalmente negros e jovens de baixa renda e está associada a taxas crescentes de homicídios e ataques físicos. Embora a repressão seja necessária, a prevenção da criminalidade exige uma abordagem mais ampla baseada na inclusão social, econôm
ARTIGO CIENTÍFICO - O Criminoso x Os Motivos que Levam ao Mundo do CrimeHipolito Matos
O documento discute os fatores que levam ao crime e as abordagens para seu estudo. Apresenta que a criminologia buscou identificar tais fatores para subsidiar políticas públicas, considerando aspectos biológicos, psicológicos e sociais. Também analisa como as primeiras pesquisas criaram estereótipos do criminoso e a necessidade de uma abordagem sistêmica do tema.
O documento discute as violências estatal e não-estatal e seu impacto no desenvolvimento da juventude. A violência estatal envolve a marginalização de certos grupos pela polícia e pelo estado, enquanto a violência não-estatal envolve o estigma internalizado por esses grupos. Ambas as violências contribuem para a luta de classes e influenciam negativamente os jovens, podendo levá-los para a criminalidade em busca de respeito.
Este artigo analisa o uso de câmeras de vigilância nas escolas públicas de São Paulo como parte do Plano de Segurança para as Escolas entre 2001-2002. Discute como a tecnologia de vigilância eletrônica foi implantada e seus possíveis efeitos na privacidade versus a sensação de segurança. Também aborda o debate sobre o monopólio do Estado no uso da violência e a transferência de responsabilidades de segurança para o setor privado.
A violência nossa de cada dia a juventude pobre na linha de tiroAndréCafé Oliveira
1) O documento discute a violência urbana e seu impacto nos jovens pobres, particularmente em Teresina-PI.
2) Ele explora como as teorias eugenistas e higienistas do século XIX influenciaram as políticas públicas no Brasil de forma discriminatória contra os pobres.
3) Finalmente, analisa como essas ideias históricas ainda afetam a percepção negativa dos jovens pobres e a abordagem punitiva do Estado.
Crescimento Populacional Em Meio A Criminalidaedissonn
O documento discute a educação em segurança pública no Brasil e a necessidade de melhorar a formação dos policiais para enfrentar os desafios atuais considerando os direitos humanos. Também aborda a relação entre desemprego, violência urbana e as falhas das políticas públicas em garantir condições socioeconômicas e segurança para a população.
O documento discute como o etnocentrismo ainda é disseminado na sociedade contemporânea e como afeta a percepção de direitos humanos e cidadania. O autor argumenta que a desigualdade social no Brasil reflete valores etnocêntricos que criminalizam as classes menos favorecidas e negam a elas plena cidadania e acesso a direitos.
O documento discute como o etnocentrismo ainda é disseminado na sociedade contemporânea e como afeta a percepção de direitos humanos e cidadania. O autor argumenta que a desigualdade social no Brasil resulta em "cidadanias mutiladas" e que as classes menos favorecidas são frequentemente vistas como criminosas. O etnocentrismo é apresentado como um elemento constitutivo da cultura ocidental que leva ao julgamento de outras culturas.
O documento discute as causas da pobreza e da criminalidade na sociedade, argumentando que a desigualdade é inerente à humanidade e que a pobreza é incômoda devido aos ideais de igualdade e progresso modernos. Também analisa as razões da criminalidade ligada à pobreza, como o estigma e a falta de proteção das classes subalternas.
1. O documento discute a criminalidade entre adolescentes no Brasil e como o sistema socioeducativo tenta abordar este problema social.
2. Ele explora a diferença entre crime e ato infracional e questiona os ideais heroicos que levam alguns adolescentes à criminalidade.
3. Conclui que as leis e diretrizes atuais precisam ser mais eficazes para proteger os adolescentes e lidar com o crescimento desta questão, mas uma abordagem apenas punitiva não é a solução.
O documento discute a violência no Brasil, analisando-a como um fenômeno complexo ligado a fatores como localização, vítimas e tipo de agressão. Apesar da racionalização dos processos penais, a violência continua alta, possivelmente devido à desigualdade social e à "sociabilidade violenta" em algumas áreas. Uma solução exigiria maior envolvimento da sociedade civil na garantia dos direitos humanos.
Este documento discute o trinômio violência-direitos-segurança na realidade brasileira. Apresenta uma breve introdução sobre como a violência é compreendida internacionalmente e no Brasil, onde é um fenômeno multifatorial e historicamente presente. Também aborda a relação entre violência e insegurança social, e como isso se relaciona com a segurança pública. Por fim, discute o conceito de segurança cidadã em um Estado Democrático de Direito.
Cap 20 violência, crime e justiça no brasilDante Galvao
O documento discute a violência no Brasil, analisando suas diversas categorias e complexidades. Aponta que, ao longo dos séculos, o sistema de justiça se tornou mais racional, porém os índices de violência permanecem altos. Argumenta que a desigualdade, e não só a pobreza, gera violência, e que alguns jovens se envolvem no crime em busca de prestígio. Conclui que a violência atinge a todos e exige envolvimento da sociedade para modificar essa situação.
O documento discute vários tópicos relacionados à psicologia jurídica e criminalidade, incluindo: 1) definições de crime e comportamento criminoso; 2) história da criminalidade e fatores que influenciam como urbanização e juventude; 3) teorias sobre as causas da criminalidade focando em fatores individuais e sociais; 4) classificação de crimes e objetivos das penas no sistema jurídico brasileiro.
O documento discute como a violência é uma consequência da sociedade atual ao invés de sua causa. A sociedade é dividida em classes e departamentos ao invés de promover a associação e interação entre as pessoas. Isso, junto com a desigualdade socioeconômica, gera violência. Dados mostram que o Brasil tem altas taxas de homicídios e mortes relacionadas a armas de fogo, que são consequências do atual modelo social.
Este artigo discute a violência na sociedade capitalista e na escola, apontando como ela é veiculada pelos meios de comunicação e enfrentada pelos professores. Argumenta que a comunicação é essencial para a construção do indivíduo, mas que a falta de diálogo na escola e na sociedade dificulta isso e permite que atos violentos ocorram. A escola deveria ser um local para promover a palavra e discutir problemas sociais, mas isso é dificultado quando a violência é banalizada.
Este documento discute a pedofilia como um fato social e a necessidade de proteção legal das crianças. Apresenta o conceito de pedofilia e suas implicações, incluindo abuso sexual de crianças. Discute a legislação brasileira de proteção como o Estatuto da Criança e do Adolescente, mas argumenta que novas leis são necessárias para lidar com casos envolvendo a internet. Finalmente, compara as abordagens de outros países ao problema.
Segurança Pública e Desenvolvimento Institucionais das PolíciasZózimo Lisbôa
1. A segurança pública no Brasil enfrenta uma grave crise com altos índices de criminalidade violenta.
2. As principais matrizes da criminalidade incluem tráfico de drogas e armas, violência doméstica e homofóbica.
3. As causas da violência são complexas e variadas, envolvendo fatores socioeconômicos e culturais.
O documento discute o linchamento de dois adolescentes suspeitos de crimes em Natal e analisa este ato à luz dos direitos humanos. Aponta que o Brasil lidera em número de linchamentos e que estes ocorrem devido à falta de confiança na justiça. Também destaca que os linchamentos revelam uma sociedade individualista e desigual, onde certos grupos são mais vulneráveis à violência.
O documento discute os fatores que contribuem para a violência urbana no Brasil, incluindo o crescimento desordenado das cidades, desigualdade social, uso de drogas, preconceito e falhas no sistema educacional e familiar. A violência atinge desproporcionalmente negros e jovens de baixa renda e está associada a taxas crescentes de homicídios e ataques físicos. Embora a repressão seja necessária, a prevenção da criminalidade exige uma abordagem mais ampla baseada na inclusão social, econôm
ARTIGO CIENTÍFICO - O Criminoso x Os Motivos que Levam ao Mundo do CrimeHipolito Matos
O documento discute os fatores que levam ao crime e as abordagens para seu estudo. Apresenta que a criminologia buscou identificar tais fatores para subsidiar políticas públicas, considerando aspectos biológicos, psicológicos e sociais. Também analisa como as primeiras pesquisas criaram estereótipos do criminoso e a necessidade de uma abordagem sistêmica do tema.
O documento discute as violências estatal e não-estatal e seu impacto no desenvolvimento da juventude. A violência estatal envolve a marginalização de certos grupos pela polícia e pelo estado, enquanto a violência não-estatal envolve o estigma internalizado por esses grupos. Ambas as violências contribuem para a luta de classes e influenciam negativamente os jovens, podendo levá-los para a criminalidade em busca de respeito.
Este artigo analisa o uso de câmeras de vigilância nas escolas públicas de São Paulo como parte do Plano de Segurança para as Escolas entre 2001-2002. Discute como a tecnologia de vigilância eletrônica foi implantada e seus possíveis efeitos na privacidade versus a sensação de segurança. Também aborda o debate sobre o monopólio do Estado no uso da violência e a transferência de responsabilidades de segurança para o setor privado.
A violência nossa de cada dia a juventude pobre na linha de tiroAndréCafé Oliveira
1) O documento discute a violência urbana e seu impacto nos jovens pobres, particularmente em Teresina-PI.
2) Ele explora como as teorias eugenistas e higienistas do século XIX influenciaram as políticas públicas no Brasil de forma discriminatória contra os pobres.
3) Finalmente, analisa como essas ideias históricas ainda afetam a percepção negativa dos jovens pobres e a abordagem punitiva do Estado.
Crescimento Populacional Em Meio A Criminalidaedissonn
O documento discute a educação em segurança pública no Brasil e a necessidade de melhorar a formação dos policiais para enfrentar os desafios atuais considerando os direitos humanos. Também aborda a relação entre desemprego, violência urbana e as falhas das políticas públicas em garantir condições socioeconômicas e segurança para a população.
O documento discute como o etnocentrismo ainda é disseminado na sociedade contemporânea e como afeta a percepção de direitos humanos e cidadania. O autor argumenta que a desigualdade social no Brasil reflete valores etnocêntricos que criminalizam as classes menos favorecidas e negam a elas plena cidadania e acesso a direitos.
O documento discute como o etnocentrismo ainda é disseminado na sociedade contemporânea e como afeta a percepção de direitos humanos e cidadania. O autor argumenta que a desigualdade social no Brasil resulta em "cidadanias mutiladas" e que as classes menos favorecidas são frequentemente vistas como criminosas. O etnocentrismo é apresentado como um elemento constitutivo da cultura ocidental que leva ao julgamento de outras culturas.
O documento discute as causas da pobreza e da criminalidade na sociedade, argumentando que a desigualdade é inerente à humanidade e que a pobreza é incômoda devido aos ideais de igualdade e progresso modernos. Também analisa as razões da criminalidade ligada à pobreza, como o estigma e a falta de proteção das classes subalternas.
1. O documento discute a criminalidade entre adolescentes no Brasil e como o sistema socioeducativo tenta abordar este problema social.
2. Ele explora a diferença entre crime e ato infracional e questiona os ideais heroicos que levam alguns adolescentes à criminalidade.
3. Conclui que as leis e diretrizes atuais precisam ser mais eficazes para proteger os adolescentes e lidar com o crescimento desta questão, mas uma abordagem apenas punitiva não é a solução.
O documento discute a violência no Brasil, analisando-a como um fenômeno complexo ligado a fatores como localização, vítimas e tipo de agressão. Apesar da racionalização dos processos penais, a violência continua alta, possivelmente devido à desigualdade social e à "sociabilidade violenta" em algumas áreas. Uma solução exigiria maior envolvimento da sociedade civil na garantia dos direitos humanos.
2. O que são eixos temáticos?
Áreas de produção acerca de assuntos
amplos que geram um tema específico,
podendo haver relação entre as
problemáticas.
Organizar temas específicos em torno de
grandes temas amplos
Teses e argumentos semelhantes
Propostas e conclusões semelhantes
3. REPERTÓRIOS COMUNS
Você poderá utilizá-los em todos os eixos temáticos.
1. Falta de representatividade política:
2. Negligência política:
3. Desinformação:
4. Ausência de política educacional voltada ao tema abordado
5. Impunidade: a impunidade consiste na sensação compartilhada entre os membros de uma
sociedade no sentido
de que a punição de infratores é rara e/ou insuficiente. Disso deriva uma cultura marcada pela
ausência de punição ou pela displicência na aplicação de penas. Dois fatores alimentam o
sentimento de impunidade na sociedade: a lentidão excessiva no julgamento, que oferece ao
suspeito mais liberdade do que "mereceria"; as penas mais brandas do que as esperadas pela
sociedade ou parte dela. Há um repertório sociocultural muito adequado ao argumento da
impunidade: o psicólogo americano Burrhus Frederic Skinner - “O homem tende a repetir
seus atos até ser devidamente punido”.
Durkheim – coercitividade
6. Legado histórico (eugenia, patriarcalismo, ditadura...).
7. Juventude e infância
ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente - 1990
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Proteção do Menor – Responsáveis - Família - ESTADO –
Vulnerabilidade e imaturidade
Influência
Poder familiar – mudança pátrio poder
9. Eixos temáticos – Violência
1. Estado de Violência no Brasil
2. Violência no Trânsito
3. Violência escolar- bullying e
ciberbullying
4. Violência doméstica durante a
pandemia
5. Violência contra idosos
6. Violência sexual – pedofilia
7. Violência obstétrica
8. Justiça com as próprias mãos
9. Violência urbana
10.Violência contra animais
11.Violência do menor abandonado
12.Violência psicológica – relacionamento
abusivo – alienação parental
13.Violência nos estádios
14.Violência contra a mulher
15.Banalização da violência – aumento da
criminalidade e morte de jovens
16.Segurança privada – unificação das
polícias
17.Impunidade
18.Tecnologia no combate à criminalidade
19.Discurso de ódio –
20.Xenofobia – homofobia -
10. COMPORTAMENTO DE MANADA (Gustave Le Bon, psicólogo francês, em seu livro “A Psicologia das
multidões”): é o fenômeno por trás de explosões grupais de violência. Trata-se de uma ação conjunta
de indivíduos da mesma espécie sem coordenação prévia clara. Nosso instinto de sobrevivência nos
faz suscetíveis a
comportamento semelhante.
A NEGAÇÃO DA ALTERIDADE (Ricardo Timm de Souza, filósofo brasileiro): nega-se o próximo e seus
direitos para, assim, cometer-lhe qualquer tipo de violência. Toda violência tem como fundamento a
negação da alteridade.
MODERNIDADE LÍQUIDA E A CEGUEIRA MORAL (Zygmunt Bauman, sociólogo polonês): vivemos um
tempo de relações frágeis, em que nada é feito para durar.
Zigmunt Bauman – A violência e insegurança faz a sociedade negociar a democracia e liberdade
individual em troca de proteção do Estado.
VIOLÊNCIA SIMBÓLICA (Pierre Bourdieu, filósofo francês): o processo pelo qual a classe que domina
socialmente impõe sua cultura aos dominados. A violência simbólica expressa-se na imposição
dissimulada, coma interiorização da cultura dominante, são formas de coerção sem o contato físico, é a
relação de poder de fato.
11. BRASIL
HOMEM CORDIAL – SÉRGIO BUARQUE DE
HOLANDA
CORDES – CORAÇÃO – EMOÇÃO – PASSIONAL –
VIOLÊNCIA
12. TESES
O processo de violência no Brasil se dá a partir dos atos de violência em que sua frequência
gera o Estado de violência. Este se refere à um comportamento vigilante da sociedade acerca
das diversas manifestações que podem ocorrer perante o cidadão. Assim, a população se vê
insegura, num ciclo de receios e apreensões de estar num espaço público sem sofrer uma
manifestação violenta.
A violência é caracterizada pelo uso da autoridade e da coerção contra a vontade e os
interesses de alguém, impondo-lhe, assim, obrigações que violam sua liberdade de
escolha. Ela se manifesta das mais variadas formas, sejam elas físicas, psicológicas, sexuais,
verbais e psicológicas. Presencia-se, através da mídia, a frequência e expansão dessas práticas
no país.
As práticas de violência ocorridas no meio doméstico (violência infantil, sexual, contra a
mulher e relacionamento abusivo) são uma problemática social pertinente e muito
preocupante, uma vez que essas práticas acontecem no seio familiar e muitas vezes não há
denúncia ou conhecimento de terceiros. Dessa forma se faz presente a discussão acerca da
denúncia e proteção à vítima.
A escola é, sobretudo, um local dedicado completamente à educação dos jovens. (A família é
um núcleo social formado para estabelecer relações entre os familiares e estabelecer
educação, moral e ética para os menores) Porém, a cada dia tem se tornado, também, um palco
de intolerância e violência. Esse não é um problema novo. Há muito tempo essas instituições
negligenciam sua função: a formação do indivíduo. O que antes era tratado como uma questão
disciplinar, atualmente é vista como delinquência juvenil, chegando próximo à criminalidade.
Por isso, é fundamental que os próprios locais de ensino e as famílias dos jovens se façam,
intensamente, presentes na vida do aluno.
13. A Constituição Federal de 1988 – norma de maior hierarquia no sistema jurídico brasileiro – assegura que a
segurança pública é um direito de todos e um dever do Estado. Entretanto, os frequentes casos de
violência nos estádios de futebol mostram que os indivíduos ainda não experimentam esse direito na
prática. Isso se evidencia pela lenta mudança da mentalidade social em consonância com a falta de ações
governamentais, bem como o sentimento de violência coletiva.
É indubitável que o meio influencia as atitudes de cada pessoa que ali convive e dificulta a evolução de seu
raciocínio. Segundo Émile Durkheim, o fato social é a maneira coletiva de agir, dotado de coercitividade,
generalidade e exterioridade. Dentro dessa perspectiva, observa-se que a violência, sobretudo nos
estádios, (nas escolas, bullying e ciberbullying, violência no trânsito) se encaixa na teoria do sociólogo,
uma vez que, se o indivíduo convive com um grupo que propaga e instiga agressões no âmbito de uma
partida de futebol, ele tende a desenvolver a mesma conduta, o que impossibilita a alteração de seu
pensamento e amplia os índices de brutalidade.
A existência do crime e da violência sempre permeou a história da humanidade, contudo, atualmente, o
seu aumento exagerado tem preocupado a todos: sociedade e governantes. Para elucidar tal fenômeno, é
preciso saber a concepção que de uma sociedade complexa e que diversos são os fatores ocasionadores da
criminalidade e violência, quais que sejam : fatores individuais, sociais, psicológicos, econômicos,
coletivos, dentre outros.
14. O século XXI trouxe em seu cerne mudanças substanciais na forma de relação e trabalho. O
mundo virtual, a diminuição das fronteiras e o relativismo de valores também produziram
maneiras “evoluídas” de violência. No entanto, uma análise um pouco mais profunda revela
que seu princípio é o mesmo e está na raiz da formação do homem em sociedade. A violência
assume formas associadas à identidade do grupo social.
A Violência simbólica é um conceito desenvolvido por Pierre Bourdieu, que corresponde ao
poder de impor um processo de submissão pelo qual os dominados percebem a hierarquia
social como legítima e natural. Por exemplo, as mulheres pertencem ao espaço privado (a
casa), e os homens, ao espaço público (o trabalho). Isso é um tipo de violência simbólica.
Propostas de intervenção
Aceleração em processos, maiores penas
Proteção à vítima em casos de Denúncia
Treinamento eficiente da política – inteligência criminal
Tecnologia da informação
Blitz e educação no trânsito
Projetos sociais
Redes comunitárias
Programas de prevenção à violência