A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
O documento discute a importância da família na formação dos jovens e na adaptação das crianças à sociedade. Uma boa educação familiar oferece uma base sólida para lidar com os desafios culturais e sociais da vida, enquanto a ausência da família pode levar os jovens ao vício e comportamentos fúteis. Além disso, uma família estável ajuda a criança a se sentir estável no meio em que vive.
O documento discute a violência na escola e formas de enfrentá-la. A violência na escola é reflexo da sociedade violenta e das desigualdades sociais. A escola precisa se democratizar, ouvindo todos os segmentos e trabalhando em projetos para melhorar as relações humanas e a segurança.
Indicadores de qualidade na educação infantiljaqueegervasio
Este documento fornece indicadores de qualidade para avaliar instituições de educação infantil. Ele discute sete dimensões essenciais: 1) Planejamento Institucional; 2) Multiplicidade de experiências e linguagens; 3) Interações; 4) Promoção da saúde; 5) Espaços, Materiais e Mobiliários; 6) Formação e condições de trabalho das professoras; 7) Cooperação com famílias e participação na rede de proteção social. Cada dimensão contém indicadores com perguntas para avaliar a qualidade da instituição n
A violência contra crianças é um problema grave que se transmite entre gerações e pode ter impactos duradouros na vida das vítimas. O documento discute como a violência doméstica contra crianças pode assumir diferentes formas e como fatores sociais contribuem para a normalização da violência. Também enfatiza a importância de abordagens multidisciplinares para prevenir o ciclo de violência e proteger o bem-estar das crianças.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
O documento descreve as características físicas e personalidades dos vizinhos de uma rua, incluindo o narrador. Alguns vizinhos são alvo de bullying por serem gordos, negros ou ruivos, enquanto o narrador já foi chamado de palito e vareta por ser magro, mas agora aceita como é. Cada um tem qualidades e defeitos próprios.
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
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O documento discute a importância da família na formação dos jovens e na adaptação das crianças à sociedade. Uma boa educação familiar oferece uma base sólida para lidar com os desafios culturais e sociais da vida, enquanto a ausência da família pode levar os jovens ao vício e comportamentos fúteis. Além disso, uma família estável ajuda a criança a se sentir estável no meio em que vive.
O documento discute a violência na escola e formas de enfrentá-la. A violência na escola é reflexo da sociedade violenta e das desigualdades sociais. A escola precisa se democratizar, ouvindo todos os segmentos e trabalhando em projetos para melhorar as relações humanas e a segurança.
Indicadores de qualidade na educação infantiljaqueegervasio
Este documento fornece indicadores de qualidade para avaliar instituições de educação infantil. Ele discute sete dimensões essenciais: 1) Planejamento Institucional; 2) Multiplicidade de experiências e linguagens; 3) Interações; 4) Promoção da saúde; 5) Espaços, Materiais e Mobiliários; 6) Formação e condições de trabalho das professoras; 7) Cooperação com famílias e participação na rede de proteção social. Cada dimensão contém indicadores com perguntas para avaliar a qualidade da instituição n
A violência contra crianças é um problema grave que se transmite entre gerações e pode ter impactos duradouros na vida das vítimas. O documento discute como a violência doméstica contra crianças pode assumir diferentes formas e como fatores sociais contribuem para a normalização da violência. Também enfatiza a importância de abordagens multidisciplinares para prevenir o ciclo de violência e proteger o bem-estar das crianças.
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O documento descreve as características físicas e personalidades dos vizinhos de uma rua, incluindo o narrador. Alguns vizinhos são alvo de bullying por serem gordos, negros ou ruivos, enquanto o narrador já foi chamado de palito e vareta por ser magro, mas agora aceita como é. Cada um tem qualidades e defeitos próprios.
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
Este documento discute o bullying nas escolas. Ele fornece definições de bullying, suas causas e consequências. Também descreve propostas de intervenção nas escolas, como palestras e questionários, para prevenir e combater o bullying.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica praticados contra alguém incapaz de se defender. Também destaca que o bullying ocorre em todas as escolas e que é importante que professores, funcionários, alunos e pais trabalhem em conjunto para implantar políticas anti-bullying e conscientizar a todos sobre o problema.
DIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLASJoaquim Colôa
Diapositivos da comunicação realizada na Escola Básica e Secundária de Velas em São Jorge - Açores.
Seminário de Disseminação do Projeto
LEARNING BY WATCHING
15 de julho de 2016
Este documento apresenta o livro "Causos do ECA: Histórias de Todos Nós" produzido a partir da terceira edição do Concurso Causos do ECA promovido pelo Portal Pró-Menino. O livro reúne 15 histórias sobre a aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescente no cotidiano divididas em duas categorias, acompanhadas por comentários de especialistas. O concurso recebeu 665 inscrições, quintuplicando o número do ano anterior, demonstrando o amadurecimento da causa dos
Mesmo trabalhando em uma variedade de campos de
atuação, a missão exclusiva da UNESCO é a construção da paz:
“O propósito da Organização é contribuir para a paz e a segurança,
promovendo cooperação entre as nações por meio da educação, da
ciência e da cultura, visando a favorecer o respeito universal à
justiça, ao estado de direito e aos direitos humanos e liberdades
fundamentais afirmados aos povos do mundo”.
Para atingir tal objetivo, a UNESCO trabalha cooperando
com os governos em seus três níveis, com o poder legislativo e a
sociedade civil, construindo uma imensa rede de parcerias,
mobilizando a sociedade, aumentando a conscientização e
educando para uma cultura de paz. No Rio de Janeiro, a UNESCO
está desenvolvendo, em parceria com o Governo do Estado, o
programa “Escolas de Paz”, cujo principal objetivo é dar
oportunidades de acesso aos jovens, ao mesmo tempo que educa
para valores, para a paz e para a construção da cidadania.
Nosso maior desafio é transformar os valores da Cultura de
Paz em realidade na vida cotidiana. Traduzir cada um dos desafios
propostos pela Cultura de Paz em realidade, na vida das pessoas.
Preparar a paz, portanto, significa:
• respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem
discriminar nem prejudicar;
• praticar a não-violência ativa, repelindo a violência em
todas suas formas: física, sexual, psicológica, econômica e social,
em particular ante os mais fracos e vulneráveis, como as crianças
e os adolescentes;
• compartilhar o meu tempo e meus recursos materiais,
cultivando a generosidade, a fim de terminar com a exclusão, a
injustiça e a opressão política e econômica;
• defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural,
privilegiando sempre a escuta e o diálogo, sem ceder ao fanatismo,
nem à maledicência e ao rechaço ao próximo;
• promover um consumo responsável e um modelo de
desenvolvimento que tenha em conta a importância de todas as
formas de vida e o equilíbrio dos recursos naturais do planeta;
• contribuir com o desenvolvimento de minha comunidade,
propiciando a plena participação das mulheres e o respeito dos
princípios democráticos, para criar novas formas de solidariedade.
O documento discute a violência entre alunos na escola, apresentando estudos sobre o tema e objetivando diagnosticar as causas da violência, apresentar estratégias para amenizá-la e constatar a problemática nas salas de aula.
Este documento descreve um projeto para prevenir e combater bullying escolar. O projeto visa mobilizar a comunidade escolar para mudar atitudes em relação ao bullying através de atividades interdisciplinares, debates e produção de textos sobre o tema.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, que ainda ocorre com frequência apesar de mudanças sociais. A violência contra mulheres, travestis e homossexuais é comumente justificada questionando a conduta da vítima. A discriminação de gênero e orientação sexual leva a que as vítimas sejam punidas com insultos e difamação.
O documento analisa as práticas educativas utilizadas por pais e professores e a relação entre família e escola. Foi constatado que ambos os grupos utilizam práticas tanto indutivas quanto coercitivas, porém há lacunas na comunicação entre eles. É necessário definir melhor os papéis de cada sistema para uma cooperação mais efetiva, orientando também os pais sobre a educação de seus filhos.
Este documento descreve um projeto para promover educação de valores entre crianças e jovens estudantes. O projeto usará palestras, atividades de reflexão, vídeos e músicas para ensinar sobre direitos, deveres, respeito, limites sociais e desenvolvimento da cidadania. O objetivo é ajudar os estudantes a conviver harmonicamente respeitando as diferenças.
1. O documento discute violência contra crianças e adolescentes, incluindo dados sobre diferentes tipos de violência e faixas etárias.
2. Também aborda bullying e cyberbullying na escola, seus impactos negativos e a importância de denunciar e buscar apoio para vítimas e agressores.
3. Defende a necessidade de mobilização da sociedade para proteger os jovens e construir um futuro com menos violência.
Bullying é caracterizado por atos de violência física e/ou psicológica que ocorrem repetidamente em uma relação de poder desigual. Isso é causado pela necessidade de um indivíduo se impor sobre outro para satisfação pessoal e demonstração de poder. As consequências para a vítima incluem problemas psicológicos e físicos, e em alguns casos até suicídio. É necessária a implementação de ensinos éticos e morais nas escolas e empresas, assim como leis contra o bullying, para combater esse problema.
Este documento discute a violência nas escolas, incluindo bullying. Ele analisa as causas da violência, como a desagregação familiar e problemas socioeconômicos. Também explora formas de prevenir a violência, como diálogo e projetos de conscientização. O objetivo é compreender e prevenir a violência nas escolas de forma a melhorar o ambiente educacional.
Bullying é definido como agressões intencionais e repetitivas contra colegas, causando dor e angústia. Pode ocorrer na escola, trabalho ou vizinhança e levar à queda do rendimento, isolamento ou problemas psicológicos. Deve ser denunciado e as escolas devem ter projetos contra o bullying para punir agressores e ajudar vítimas.
Língua Portuguesa 6º ano: como se faz um resumo?Tânia Regina
O documento fornece instruções sobre como escrever um resumo no 6o ano, definindo um resumo e dando dicas sobre como selecionar as ideias principais de um texto e reescrevê-las em poucas frases. Ele explica que um resumo deve resumir o texto nas próprias palavras do aluno e não incluir citações diretas, apresentando a visão geral do autor de forma concisa.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
O documento planeja uma aula de 1 hora para alunos do 2o ano do ensino fundamental sobre os direitos das crianças. Os alunos irão pesquisar a Declaração Universal dos Direitos da Criança na internet, compará-la com o Estatuto da Criança e do Adolescente brasileiro e ilustrar os 10 princípios da Declaração usando o software Paint.
O documento define bullying como atos de violência física e/ou psicológica intencionais e repetidos contra uma ou mais vítimas. Descreve as características, formas e atores do bullying, incluindo agressores, vítimas e testemunhas. Finalmente, discute as consequências negativas do bullying e a importância da intervenção de pais e escola.
Este documento discute a violência escolar no Portugal, incluindo suas causas principais, vítimas, e formas de prevenção. Um estudo de 6903 alunos mostrou que a violência afeta cerca de um quarto dos estudantes, e as vítimas são maioritariamente do sexo masculino. Famílias disfuncionais, consumo de drogas, e falta de comunicação com os pais estão associados com atos violentos.
Projeto de intervenção escola que protege iiLidiane Lima
Este documento descreve um projeto de intervenção educacional em escolas que visa promover a cultura de paz e combater a violência. O projeto será implementado por meio de pesquisa-ação e envolverá a comunidade escolar. Ele deve estar alinhado com o projeto pedagógico da escola e abordar questões como meio ambiente, inclusão, arte, esporte e cultura.
Este documento discute o bullying nas escolas. Ele fornece definições de bullying, suas causas e consequências. Também descreve propostas de intervenção nas escolas, como palestras e questionários, para prevenir e combater o bullying.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica praticados contra alguém incapaz de se defender. Também destaca que o bullying ocorre em todas as escolas e que é importante que professores, funcionários, alunos e pais trabalhem em conjunto para implantar políticas anti-bullying e conscientizar a todos sobre o problema.
DIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLASJoaquim Colôa
Diapositivos da comunicação realizada na Escola Básica e Secundária de Velas em São Jorge - Açores.
Seminário de Disseminação do Projeto
LEARNING BY WATCHING
15 de julho de 2016
Este documento apresenta o livro "Causos do ECA: Histórias de Todos Nós" produzido a partir da terceira edição do Concurso Causos do ECA promovido pelo Portal Pró-Menino. O livro reúne 15 histórias sobre a aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescente no cotidiano divididas em duas categorias, acompanhadas por comentários de especialistas. O concurso recebeu 665 inscrições, quintuplicando o número do ano anterior, demonstrando o amadurecimento da causa dos
Mesmo trabalhando em uma variedade de campos de
atuação, a missão exclusiva da UNESCO é a construção da paz:
“O propósito da Organização é contribuir para a paz e a segurança,
promovendo cooperação entre as nações por meio da educação, da
ciência e da cultura, visando a favorecer o respeito universal à
justiça, ao estado de direito e aos direitos humanos e liberdades
fundamentais afirmados aos povos do mundo”.
Para atingir tal objetivo, a UNESCO trabalha cooperando
com os governos em seus três níveis, com o poder legislativo e a
sociedade civil, construindo uma imensa rede de parcerias,
mobilizando a sociedade, aumentando a conscientização e
educando para uma cultura de paz. No Rio de Janeiro, a UNESCO
está desenvolvendo, em parceria com o Governo do Estado, o
programa “Escolas de Paz”, cujo principal objetivo é dar
oportunidades de acesso aos jovens, ao mesmo tempo que educa
para valores, para a paz e para a construção da cidadania.
Nosso maior desafio é transformar os valores da Cultura de
Paz em realidade na vida cotidiana. Traduzir cada um dos desafios
propostos pela Cultura de Paz em realidade, na vida das pessoas.
Preparar a paz, portanto, significa:
• respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem
discriminar nem prejudicar;
• praticar a não-violência ativa, repelindo a violência em
todas suas formas: física, sexual, psicológica, econômica e social,
em particular ante os mais fracos e vulneráveis, como as crianças
e os adolescentes;
• compartilhar o meu tempo e meus recursos materiais,
cultivando a generosidade, a fim de terminar com a exclusão, a
injustiça e a opressão política e econômica;
• defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural,
privilegiando sempre a escuta e o diálogo, sem ceder ao fanatismo,
nem à maledicência e ao rechaço ao próximo;
• promover um consumo responsável e um modelo de
desenvolvimento que tenha em conta a importância de todas as
formas de vida e o equilíbrio dos recursos naturais do planeta;
• contribuir com o desenvolvimento de minha comunidade,
propiciando a plena participação das mulheres e o respeito dos
princípios democráticos, para criar novas formas de solidariedade.
O documento discute a violência entre alunos na escola, apresentando estudos sobre o tema e objetivando diagnosticar as causas da violência, apresentar estratégias para amenizá-la e constatar a problemática nas salas de aula.
Este documento descreve um projeto para prevenir e combater bullying escolar. O projeto visa mobilizar a comunidade escolar para mudar atitudes em relação ao bullying através de atividades interdisciplinares, debates e produção de textos sobre o tema.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, que ainda ocorre com frequência apesar de mudanças sociais. A violência contra mulheres, travestis e homossexuais é comumente justificada questionando a conduta da vítima. A discriminação de gênero e orientação sexual leva a que as vítimas sejam punidas com insultos e difamação.
O documento analisa as práticas educativas utilizadas por pais e professores e a relação entre família e escola. Foi constatado que ambos os grupos utilizam práticas tanto indutivas quanto coercitivas, porém há lacunas na comunicação entre eles. É necessário definir melhor os papéis de cada sistema para uma cooperação mais efetiva, orientando também os pais sobre a educação de seus filhos.
Este documento descreve um projeto para promover educação de valores entre crianças e jovens estudantes. O projeto usará palestras, atividades de reflexão, vídeos e músicas para ensinar sobre direitos, deveres, respeito, limites sociais e desenvolvimento da cidadania. O objetivo é ajudar os estudantes a conviver harmonicamente respeitando as diferenças.
1. O documento discute violência contra crianças e adolescentes, incluindo dados sobre diferentes tipos de violência e faixas etárias.
2. Também aborda bullying e cyberbullying na escola, seus impactos negativos e a importância de denunciar e buscar apoio para vítimas e agressores.
3. Defende a necessidade de mobilização da sociedade para proteger os jovens e construir um futuro com menos violência.
Bullying é caracterizado por atos de violência física e/ou psicológica que ocorrem repetidamente em uma relação de poder desigual. Isso é causado pela necessidade de um indivíduo se impor sobre outro para satisfação pessoal e demonstração de poder. As consequências para a vítima incluem problemas psicológicos e físicos, e em alguns casos até suicídio. É necessária a implementação de ensinos éticos e morais nas escolas e empresas, assim como leis contra o bullying, para combater esse problema.
Este documento discute a violência nas escolas, incluindo bullying. Ele analisa as causas da violência, como a desagregação familiar e problemas socioeconômicos. Também explora formas de prevenir a violência, como diálogo e projetos de conscientização. O objetivo é compreender e prevenir a violência nas escolas de forma a melhorar o ambiente educacional.
Bullying é definido como agressões intencionais e repetitivas contra colegas, causando dor e angústia. Pode ocorrer na escola, trabalho ou vizinhança e levar à queda do rendimento, isolamento ou problemas psicológicos. Deve ser denunciado e as escolas devem ter projetos contra o bullying para punir agressores e ajudar vítimas.
Língua Portuguesa 6º ano: como se faz um resumo?Tânia Regina
O documento fornece instruções sobre como escrever um resumo no 6o ano, definindo um resumo e dando dicas sobre como selecionar as ideias principais de um texto e reescrevê-las em poucas frases. Ele explica que um resumo deve resumir o texto nas próprias palavras do aluno e não incluir citações diretas, apresentando a visão geral do autor de forma concisa.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
O documento planeja uma aula de 1 hora para alunos do 2o ano do ensino fundamental sobre os direitos das crianças. Os alunos irão pesquisar a Declaração Universal dos Direitos da Criança na internet, compará-la com o Estatuto da Criança e do Adolescente brasileiro e ilustrar os 10 princípios da Declaração usando o software Paint.
O documento define bullying como atos de violência física e/ou psicológica intencionais e repetidos contra uma ou mais vítimas. Descreve as características, formas e atores do bullying, incluindo agressores, vítimas e testemunhas. Finalmente, discute as consequências negativas do bullying e a importância da intervenção de pais e escola.
Este documento discute a violência escolar no Portugal, incluindo suas causas principais, vítimas, e formas de prevenção. Um estudo de 6903 alunos mostrou que a violência afeta cerca de um quarto dos estudantes, e as vítimas são maioritariamente do sexo masculino. Famílias disfuncionais, consumo de drogas, e falta de comunicação com os pais estão associados com atos violentos.
Projeto de intervenção escola que protege iiLidiane Lima
Este documento descreve um projeto de intervenção educacional em escolas que visa promover a cultura de paz e combater a violência. O projeto será implementado por meio de pesquisa-ação e envolverá a comunidade escolar. Ele deve estar alinhado com o projeto pedagógico da escola e abordar questões como meio ambiente, inclusão, arte, esporte e cultura.
Este documento apresenta diretrizes para promover a paz na educação entre instituições públicas de 13 municípios da região de Joaçaba. Define os deveres da escola, família, alunos e as principais ocorrências de indisciplina, como agressão física e verbal. Também descreve como as instituições devem agir em casos de violência, notificando pais e acionando órgãos como Conselho Tutelar.
ESTUDO DE CASO: COLÉGIO ESTADUAL _ “TRAÇOS DA VIOLÊNCIA HOMOFÓBICA NO AMBIENT...Dudu Oliveira
Este documento descreve um estudo de caso sobre homofobia em uma escola pública em Goiânia, Brasil. A escola participou de cursos sobre diversidade de gênero e sexualidade oferecidos pela Universidade Estadual de Goiás. No entanto, esses cursos tiveram pouco impacto na prática pedagógica e no ambiente escolar, que permanece desarticulado e não constrói um espaço de respeito às diferenças. O documento analisa como a dinâmica de conhecimento adquirida pelos professores nos cursos
Este documento apresenta um estudo sobre violência em escolas nas zonas Leste e Sul de São Paulo, abordando registros de incidentes, percepções de professores e condições estruturais. A pesquisa identificou diferentes formas de violência no cotidiano escolar como brigas, furtos e atrasos/faltas. Os professores relatam que a violência na região afeta o ambiente escolar e dificulta o trabalho pedagógico. As escolas enfrentam problemas de infraestrutura e falta de recursos para garantir mais segurança.
A violência escolar, também conhecida como bullying, envolve atos violentos físicos ou psicológicos entre estudantes dentro da escola. Esses comportamentos agressivos geralmente têm origem em traumas familiares ou abusos e podem levar a problemas de comportamento no futuro se não forem tratados. As causas mais comuns da violência escolar são problemas familiares, alunos problemáticos e a dinâmica dos grupos estudantis. É importante identificar os alunos em risco e orientá-los, bem como suas famílias, para serviços
Questão Social - Causas da Violência na EscolaCarol Alves
O documento discute a violência nas escolas, definindo-a e descrevendo seus tipos e causas. É analisada a violência entre alunos, alunos-professores, alunos-escola e bullying. As causas incluem desagregação familiar, omissão parental, falta de perspectiva dos alunos, influência da mídia, consumo de drogas e falhas na escola como falta de professores e espaços adequados.
Este documento discute três tópicos: (1) Indisciplina e violência na escola, incluindo definições, causas e manifestações; (2) Bullying, incluindo definição, tipos e impactos; (3) Insucesso escolar, incluindo definição e causas como fatores individuais, familiares e sociais.
Indisciplina Na Sala de aula - Powerpointdavidqwerty
Este documento discute as causas da indisciplina na sala de aula. Ele identifica a indisciplina como o incumprimento de regras, conflitos entre alunos e entre alunos e professores. As causas incluem comportamentos originados na instituição escolar, professores, família, sistema educativo e alunos. O documento conclui que há muitos fatores causadores da indisciplina, mas poucas intervenções para resolvê-los.
Este documento apresenta um projeto educativo desenvolvido por professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro sobre o tema bullying. O projeto tem como objetivo promover o esclarecimento sobre o bullying, estimular debates sobre o respeito às diferenças e gerar reflexões por meio de atividades interdisciplinares como rodas de discussão, pesquisas, construção de gráficos e apresentações teatrais.
O documento descreve o dia da Recordação do Holocausto e do levante no Gueto de Varsóvia, destacando os horrores do Holocausto, como os campos de concentração de Auschwitz, onde mais de 1,5 milhão de judeus foram mortos em câmaras de gás, e os esforços para nunca esquecer os crimes cometidos e impedir que tragédias como essa se repitam.
O documento discute a violência como um fenômeno humano e social que ocorre nas relações entre indivíduos e grupos. Apresenta diferentes tipos de violência como física, psicológica e sexual, especialmente contra crianças e adolescentes. Também aborda bullying na escola e formas de a comunidade escolar lidar com a violência e promover valores de respeito e não violência.
A violência vem afetando cada vez mais o ambiente escolar, tanto de forma verbal quanto física. Meninos tendem a usar violência física como chutes e pontapés, enquanto meninas usam mais fofocas e intrigas. Pais e professores precisam estar atentos aos reflexos da violência na escola.
Democracia é baseada nos princípios do governo da maioria e direitos individuais e minorias. Democracias protegem direitos fundamentais como liberdade de expressão e religião através de eleições livres e justas abertas a todos. Democracias também descentralizam o poder para governos locais.
O documento discute como reduzir a violência física e verbal na escola. Ele define violência, fornece dados estatísticos sobre violência em uma escola, e sugere refletir sobre por que a violência física diminui à medida que a violência verbal aumenta. Também propõe medidas para diminuir a violência respeitando as diferenças entre os alunos.
“Mostra integridade e sobriedade” – O Ministério do AconselhamentoJUERP
1) O documento discute o ministério do aconselhamento cristão, citando exemplos de como Jesus e Paulo aconselharam outras pessoas.
2) É destacada a importância de o conselheiro criar uma atmosfera de confiança e autoestima para ajudar o aconselhado a encontrar soluções.
3) O documento conclui perguntando se o leitor já recebeu ou deu conselhos, e se sua igreja exerce este ministério.
Web1 construcao do-perfil-do-assistente-social-no-cenario-educacionalPolly Carlos Machado
O documento discute a construção do perfil do assistente social no cenário educacional brasileiro, tomando como caso de estudo a atuação desses profissionais na Secretaria de Educação de Barretos/SP. A pesquisa abrange a história do serviço social na educação no Brasil e no mundo, o trabalho desenvolvido em Barretos desde 2003, e projetos de lei em diferentes esferas visando regulamentar a atuação desses profissionais nesse campo. O estudo busca compreender o papel do assistente social na garantia do direito à educ
Este documento discute a legislação brasileira relacionada à infância e juventude, com destaque para a Lei 11.525/07, que determina a inclusão de conteúdos sobre direitos das crianças e adolescentes no currículo escolar. Apresenta um breve histórico desde o século XIX, passando pelos códigos de menores de 1927 e 1979, até a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990, que trouxe a doutrina da proteção integral.
Ebooks Elsevier: ebooks para ensino e pesquisasibi_ufrj
Este documento resume os eBooks e serviços oferecidos pela Elsevier no Brasil, incluindo: 1) Uma variedade de eBooks em inglês e português em diversas áreas acadêmicas; 2) Modelos de assinatura flexíveis para bibliotecas; 3) A plataforma ScienceDirect que oferece acesso integral aos eBooks.
O documento discute o conceito de adolescência resiliente em três frases:
1) A adolescência é um período de transição marcado por transformações físicas e psicossociais que requer apoio de redes de relacionamento para lidar com adversidades.
2) A resiliência na adolescência envolve fatores internos como autoestima combinados com fatores externos como apoio familiar e comunitário para superar riscos e problemas.
3) A promoção da resiliência na adolescência deve empoderar os jovens e propiciar seu envolvimento social e com
O documento discute a abordagem do tema orientação sexual nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ele propõe que a escola crie um espaço para diálogo e reflexão sobre sexualidade para compartilhamento de ideias entre os alunos. Também sugere que a escola aborde o tema como forma de prevenção a doenças e gravidez precoce, sem tabus ou preconceitos. Cabe aos professores mediar as discussões de forma respeitosa.
O documento justifica a inclusão da Orientação Sexual nos currículos escolares, destacando sua importância para o desenvolvimento das crianças e adolescentes. Aborda também a concepção de sexualidade, enfatizando que vai além da reprodução e está ligada à saúde física e mental, sendo um direito humano fundamental.
1) O documento discute a importância da inclusão da orientação sexual nos currículos escolares para abordar questões relacionadas à sexualidade de forma saudável e preventiva.
2) A sexualidade é parte inerente do desenvolvimento humano e as crianças trazem essas questões para a escola, que deve abordá-las de forma crítica e educativa.
3) A escola pode ajudar a satisfazer as curiosidades naturais das crianças sobre sexualidade e prevenir problemas como gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis
Este documento apresenta um projeto sobre diversidade, equidade e inclusão na escola. O sumário destaca três pontos principais:
1) A legislação brasileira defende a igualdade de direitos e o acesso à educação de qualidade para todos.
2) A juventude é uma categoria socialmente construída e não existe uma juventude única, mas sim múltiplas juventudes.
3) O documento discute a importância da construção de uma escola democrática e inclusiva que reconheça a identidade e a diversidade dos estudantes
Preconceito e Discriminação no contexto escolarcaioamorim2000
Este documento fornece sugestões de atividades para educadores apoiarem o trabalho de educação preventiva com base nos direitos humanos. As atividades abordam temas como diversidade, violência, sexualidade e família por meio de discussões, dinâmicas e exercícios reflexivos. O objetivo é promover o respeito à dignidade humana e diminuir o preconceito.
Este documento apresenta uma tese de doutorado defendida na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 2008.
A tese analisa a emergência da psicopedagogia no Brasil através de uma perspectiva genealógica inspirada nos estudos foucaultianos. Inicialmente, apresenta condições mais amplas que possibilitaram o surgimento do campo da psicopedagogia, como os estudos da criança, a relação entre psicologia e pedagogia e a invenção da infância anormal. Posteriormente, analisa
Relatório da i amostra do pse e iv amostra do speLethyciasuartte
O relatório descreve a I Mostra do PSE e IV Mostra do SPE, que contou com a participação de diversos parceiros e apresentou o Guia "Adolescentes e jovens para a educação de pares". Os participantes foram divididos em grupos para discutir os fascículos do guia, abordando temas como sexualidade, saúde reprodutiva, diversidade sexual, álcool e outras drogas. Enfatizou-se a importância de levar esses temas para jovens em escolas e comunidades.
1. O documento discute a importância da inclusão da orientação sexual nos currículos escolares para abordar questões como sexualidade, gênero, relacionamentos e saúde de forma holística.
2. A sexualidade é parte inerente do desenvolvimento humano e as crianças trazem essas questões para a escola.
3. Cabe à escola abordar o tema de forma reflexiva e educativa para ajudar os alunos a lidar com suas curiosidades e ansiedades de forma saudável.
1. O documento discute a importância da inclusão da orientação sexual nos currículos escolares para abordar questões relacionadas à sexualidade de forma saudável e preventiva.
2. A sexualidade se manifesta desde cedo e influencia o desenvolvimento da criança, sendo importante que a escola ofereça um espaço seguro para esclarecer dúvidas.
3. A escola já lida com a sexualidade de diversas formas e deve assumir um papel ativo na educação sexual dos estudantes de maneira integrada e que promova o bem-
1. O documento discute a importância de incluir a orientação sexual como tema transversal nos currículos escolares. Isso é importante para a formação integral dos alunos e para abordar questões como gravidez na adolescência e AIDS.
2. A sexualidade se manifesta desde cedo e faz parte do desenvolvimento da criança, mas muitas vezes é ignorada ou reprimida na escola. É importante que a escola ofereça um espaço seguro para esclarecer dúvidas sobre sexualidade.
3. A família, mídia e outros fatores influenciam
O documento discute a importância do trabalho de orientação sexual na escola. Aborda temas como o corpo, relações de gênero, doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. Defende que a orientação sexual deve complementar, não substituir, a educação familiar e abordar esses assuntos de forma clara, ampla e sistemática.
Diversidade sexual na escola (cartilha do projeto)Rosane Domingues
O documento descreve um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual na escola. O projeto realizou oficinas em escolas para mais de 400 profissionais de educação sobre o tema. O objetivo era promover a reflexão sobre como lidar com questões de orientação sexual e discriminação na escola.
1) O documento discute questões sobre inclusão, paradigmas, políticas públicas, desenvolvimento infantil e educação holística.
2) Aborda como as mudanças no DSM-V influenciaram a inclusão de pessoas com TEA e a importância da prevenção para minimizar casos de deficiência intelectual.
3) Reflete sobre experiências de estágio e a importância da poesia para a sensibilização de professores e alunos.
Diversidade sexual na escola (cartilha do projeto)Rosane Domingues
O documento descreve um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual na escola. O projeto realizou oficinas em escolas do Rio de Janeiro para discutir como lidar com questões ligadas à orientação sexual e identidade de gênero dos alunos. O texto também discute a diferença entre sexo e gênero.
O documento discute orientações pedagógicas para prevenção ao suicídio no ambiente escolar durante o mês de setembro, conhecido como Setembro Amarelo. O objetivo é fornecer subsídios aos gestores e professores sobre esse fenômeno complexo e disponibilizar elementos para promover a saúde mental dos estudantes. A escola deve criar espaços de escuta e acolhimento, além de divulgar formas de buscar ajuda profissional.
[1] O documento apresenta um projeto desenvolvido por uma escola pública com o objetivo de promover o desenvolvimento pessoal e social dos alunos através da reflexão sobre temas como sexualidade, drogas e disciplina de forma adaptada ao currículo escolar. [2] O projeto propõe atividades interdisciplinares envolvendo professores, alunos, pais e comunidade para discutir esses temas de forma a prevenir problemas e respeitar a diversidade. [3] A metodologia inclui debates, pesquisas, produção de vídeos e event
O documento discute a importância da educação sexual para adolescentes de forma acessível e responsável. Ele apresenta um projeto com o objetivo de orientar os jovens sobre sexualidade e prevenção de doenças e gravidez precoce. O projeto usará debates, dinâmicas e avaliação contínua para discutir o tema de forma esclarecedora e baseada em evidências científicas.
Este capítulo apresenta uma visão histórica da violência contra crianças e adolescentes, desde as primeiras formas de agressão até as iniciativas de proteção. A história mostra que a violência está enraizada no cotidiano e próxima do que imaginamos, apesar das conquistas legais e das redes de proteção.
Estabelecer, na rede estadual de ensino, um projeto de educação permanente que propicie condições para a redução das vulnerabilidades dos alunos (as) em relação à gravidez na adolescência, às DST/HIV/Aids, ao uso do álcool, tabaco e outras drogas, e que estimule o reconhecimento e respeito à diversidade sexual, articulando-se com as esferas Federal, Estadual e Municipais.
Semelhante a VIOLÊNCIA ESCOLAR: MANIFESTAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO (20)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
VIOLÊNCIA ESCOLAR: MANIFESTAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO
1. FACULDADE REGIONAL DA BAHIA – UNIRB
BACHARELADO EM PEDAGOGIA
ANA CARLA DA SILVA FONSECA
VIOLÊNCIA ESCOLAR:
MANIFESTAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE
PREVENÇÃO
ORIENTADORA- Prof. Ma. Hildonice Batista
2. “Verdade é aquilo que deve
ser dito,
Retidão é o que deve ser
praticado,
Paz é o que deve preencher a
mente,
3. JUSTIFICATIVA
A pertinência dos estudos aqui abordados consiste em,
levando-se em consideração o quadro de violência que
acomete grande parte das escolas brasileiras, promover um
espaço de discussão e sensibilização sobre o dado problema.
Desta forma o presente estudo apresenta uma modesta
contribuição à discussão sobre a violência escolar, com
propostas que convergem teoria e prática num só pensamento
de educar para o amor, para a vida e para a paz.
4. OBJETIVOS
GERAL:
Propôr ações educativas de combate à violência escolar.
ESPECÍFICOS:
Analisar o contexto histórico-cultural da violência no
Brasil.
Fazer um levantamento das bases teóricas que alicerçam a
prática educativa voltada para este tema.
Apresentar dados e observações sobre ações
desenvolvidas para o combate à violência.
5. Metodologia
Abordagem qualitativa de cunho bibliográfico, tendo como
ponto fundamental os aspectos históricos, sociais e
educacionais da violência escolar.
Problema de Pesquisa
O que fazer para combater a violência escolar e criar uma
cultura de paz?
6. Diálogos da Pesquisa
A pesquisa fundamenta-se teoricamente nos estudos de
José A. Pedra, Cleo Fante, Miriam Abramovay, Maria das
Graças Rua, Áurea M. Guimarães e Sri Sathya Sai Baba;
tendo como referência, pesquisas sobre a violência escolar
no Brasil, contexto, definições e medidas de enfrentamento
do problema.
7. Estrutura dos Capítulos
Capítulo 1: BREVE HISTÓRICO DA VIOLÊNCIA
1.1. Definição e Caracterização
1.2.Tipos de Violência
Capítulo 2: O FENÔMENO DA VIOLÊNCIA
ESCOLAR
2.1. Contextualizando a violência escolar
2.2. Os tipos de violência escolar
2.3. Bullying: origem, conceito e caracterização
2.4. Causas e consequências da violência escolar
2.4.1 . Inteligência e aprendizagem
2.4.2. O Relacionamento intrapessoal e interpessoal
8. Estrutura dos Capítulos
Capítulo 3: ESTRATÉGIAS PARA SOLUCIONAR O
PROBLEMA DA VIOLÊNCIA NA ESCOLA
3.1. Ações da UNESCO-Brasil
3.1.1. Aprender a Conhecer
3.1.2. Aprender a Fazer
3.1.3. Aprender a Viver Juntos
3.1.4. Aprender a Ser
3.2. Educador: Quais as Medidas Corretas na Hora de Agir?
3.3. A Cultura da Não-violência
3.4. Educação para os Valores Humanos
9. CAPÍTULO I
BREVE HISTÓRICO DA VIOLÊNCIA
Faz uma análise histórica e contextualizada, definindo,
caracterizando e classificando a violência no Brasil e no
mundo, realizando um estudo sobre os processos de
desenvolvimento da violência na criança e as suas
implicações na formação cognitiva e emocional.
10. CAPÍTULO II
O FENÔMENO DA VIOLÊNCIA
ESCOLAR
Neste capítulo, o tema violência é voltado para o contexto
escolar, sendo feito um estudo comparativo entre a escola
antiga e a atual, a partir de um estudo de casos e dados
estatísticos. O Bullying é apontado como um fenômeno
que cresce cada vez mais, carecendo dos educadores e da
sociedade, um enfrentamento para a busca de soluções.
11. CAPÍTULO III
ESTRATÉGIAS PARA SOLUCIONAR O
PROBLEMA DA VIOLÊNCIA NA ESCOLA
São abordadas estratégias de ação no combate à violência
escolar e no fomento de uma educação para a paz.
São descritas as ações da UNESCO, como o Projeto Abrindo
Espaços: Educação e Cultura para a Paz, com base nos 4
pilares do conhecimento.
São levantadas as propostas de ação necessárias ao educador,
com base na prática da não-violência e na Educação em
Valores Humanos.
12. CAPÍTULO RELATIVOS
III
VALORES
VALORES
ABSOLUTOS
A REPRESENTAÇÃO DO NEGRO EM
ALGUMAS OBRAS INFANTISpelo Conhecimento - Auto-
Otimismo - Discernimento - Interesse DE MONTEIRO
análise - Espírito de LOBATO
pesquisa - Perspicácia - Atenção - Reflexão -
VERDADE Sinceridade - Otimismo - Honestidade - Exatidão - Coerência -
Imparcialidade - Sentido de Realidade - Justiça - Lealdade -
Liderança - Humildade
São abordadas estratégias de ação no combate à violência
escolar e no fomento deHonradez - Vida Salutar - Iniciativa - Perseverança -
Dever - Ética - uma educação para a paz.
AÇÃO Responsabilidade - Respeito - Esforço - Simplicidade - Amabilidade -
CORRETA Bondade - Disciplina - Limpeza - Ordem - Coragem - Integridade -
descritasDignidade - Serviço ao próximo - Prudênciao Retidão Abrindo
as ações da UNESCO, como - Projeto
São
Espaços: Educação -eAmizade - Generosidade -Paz, com base- Caridade
Cultura para a Devoção - Gratidão nos 4
Dedicação
pilares do conhecimento.
AMOR - Perdão - Compaixão - Compreensão - Simpatia - Igualdade -
Alegria - Espírito de Sacrifício e Renúncia - Humanidade
Fraternidade - Cooperação - Concórdia - Altruísmo - Força Interior -
São levantadas as propostas -de ação necessárias ao Cívica -
Respeito à Cidadania Patriotismo - Responsabilidade educador,
comNÃO- na prática da não-violência e na- Respeito pelas em
base Unidade - Solidariedade - Respeito à Natureza Educação
Valores Humanos. doRaças, Culturas e Religiões -da Energia do Alimento e doda
VIOLÊNCIA Diferentes Uso Adequado: do Tempo,
Energia Dinheiro, da Energia Vital,
Conhecimento
13. Considerações finais
A violência escolar tem solução. São os educadores,
profissionais e missionários abnegados, conscientes do seu
papel diante de si e do mundo, os primeiros a romper com
as barreiras alienantes e, renovadas as esperanças,
desenvolver uma prática educativa amorosa, salutar e
benigna.
Ser professor, nesse contexto, é permitir-se amar mais,
viver com intensidade o desejo de paz, é olhar cada
criança, pai, mãe e comunidade, como quem contempla
um irmão, uma irmã, repletos de defeitos, mas cheios de
virtudes que estão latentes, precisando apenas de uma mão
amiga e de um olhar que diga com todas as letras: com
você ao meu lado, vale à pena viver.
14. REFERÊNCIAS
ABRAMOVAY, Miriam; RUA, Maria das Graças. Violências nas escolas – versão
resumida. Brasília: Unesco Brasil, Rede Pitágoras, Instituto Ayrton Senna, UNAIDS,
Banco Mundial, USAID, Fundação Ford, CONSED, UNDIME, 2003.
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. 6
ed. São Paulo: Ática, 1991.
CARREIRA, Débora Bianca Xavier. Violência nas escolas: qual o papel da
gestão? Brasília: Universidade Católica de Brasília, 2005. Dissertação
apresentada ao Programa de Pós Graduação em Política e Administração
Educacional.
CONSTRUIR Notícias. Felizes os que promovem a Paz – Campanha da
Fraternidade de 2005. Nº 20. Ano 04 Jan/Fev. Recife: 2005.
________. Programa de Educação em Valores Humanos. Nº 20. Ano 04. Jan/Fev.
Recife: 2005.
________. Programa de Educação em Valores Humanos. N° 24. Ano 04. Set/Out.
Recife: 2005.
DAMKE, Anderléia Sotoriva. O Bullying na escola: uma violência mascarada. In: A
concepção de Bullying nas escolas. 2007. Disponível em:
http://www.google.com.br/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3Apt-
R%3Aofficial&channel=s&hl=pt- Acesso em: 05/02/2009.
FANTE, Cleo; PEDRA, José Augusto. Bullying Escolar – perguntas e
respostas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
15. REFERÊNCIAS
FRANÇA, Vicente Celestino de. Representações sociais sobre a violência
escolar de alunos, pais e professores, em escolas da periferia do Recife-PE.
Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, 2004.
Dissertação apresentada ao Mestrado em Ciências da Educação com
especialização em Educação, Desenvolvimento e Políticas Educativas da
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
GUIMARÃES, Áurea M. A Dinâmica da Violência Escolar – Conflito e
Ambiguidade. 2ed. Campinas SP: Autores Associados, 2005.
Instituto Antônio Houaiss. Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa.
Versão 2.0a. Gerência do Projeto de José Jardim de Barros Júnior. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2007. CD-ROM.
LISBOA, Márcia. Pesquisas analisam o interesse masculino pelas armas,
2005. Disponível em :
ttp://www.desarme.org/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?search_by_aut Acesso
em: 28/01/2009
MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: a prática do fichamento,
resumo, resenha. 6ª ed. S. Paulo. Altas, 2004.
NOLETO, Jovchelovitch Marlova; CASTRO, Mary Garcia e ABRAMOVAY, Miriam.
Abrindo espaços: educação e cultura para a paz. 3. Ed. Brasília: UNESCO,
2004.
OLIVARES, Maria de Fátima Hiss. Violência infantil, 2008. Disponível em:
http://www.jperegrino.com.br/Artigos/2008/violencia_infantil.htm Acessso em:
05/02/2009