O relatório descreve a I Mostra do PSE e IV Mostra do SPE, que contou com a participação de diversos parceiros e apresentou o Guia "Adolescentes e jovens para a educação de pares". Os participantes foram divididos em grupos para discutir os fascículos do guia, abordando temas como sexualidade, saúde reprodutiva, diversidade sexual, álcool e outras drogas. Enfatizou-se a importância de levar esses temas para jovens em escolas e comunidades.
Este projeto interdisciplinar aborda a sexualidade na adolescência para alunos do 5o ano do ensino fundamental. Ele tem como objetivos discutir as mudanças físicas da puberdade, compreender sexualidade como forma de prazer ligada à afetividade e o conceito de namoro. Serão realizadas dinâmicas, análise de vídeo e músicas, e trabalhos em grupo sobre corpo e atividade física, sexualidade em mídia e afetividade. O projeto culminará em apresentações e debate.
Cotidiano das relações interpessoais no tempo e no espaço socialpibidsociais
O documento descreve um projeto interdisciplinar desenvolvido com alunos do ensino médio sobre as relações interpessoais no cotidiano. O projeto incluiu atividades sobre comunicação, estudo, trabalho e lazer, preconceito e identidade. O objetivo geral foi desenvolver debates sobre como essas relações são influenciadas pelo meio ambiente e mídia social.
EJA AULA 11: Fundamentos teóricos da Educação de Jovens e Adultos: desenvolvi...profamiriamnavarro
Referência
OLIVEIRA, Marta Kohl. Ciclos de vida: algumas questões sobre a psicologia do adulto. Educação e Pesquisa, Ago 2004, vol.30, no.2, p.211-229. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-97022004000200002&script=sci_arttext
A inclusão-da-pessoa-surda-especificidades-no-âmbito-educacionalJunior Sales
1) O documento discute a inclusão de pessoas surdas no ambiente escolar considerando suas especificidades linguísticas e culturais. 2) Ao longo da história, pessoas surdas sofreram exclusão na educação e priorizava-se o desenvolvimento da fala em detrimento da aprendizagem. 3) Atualmente, a inclusão proposta no Brasil não tem garantido acesso à educação de qualidade para surdos, já que a comunicação oral dominante nas escolas regulares dificulta a aprendizagem.
1) O documento discute como a mídia influencia a sexualidade dos adolescentes, promovendo a banalização do sexo e aumentando a gravidez precoce e DSTs.
2) Foi realizada uma pesquisa com estudantes para investigar seus hábitos e percepções sobre sexualidade e a influência da mídia.
3) Os resultados mostraram que a mídia exerce grande influência na sexualidade dos jovens, apontando para a necessidade de educação sexual na família e escola.
O documento descreve a construção do conhecimento no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) em Florianópolis, Brasil. Os alunos da EJA realizam pesquisas em grupos sobre tópicos escolhidos e desenvolvem mapas conceituais com a orientação dos professores. O processo é baseado na aprendizagem por meio da pesquisa e busca integrar várias dimensões do conhecimento.
Atps educação de jovens e adultos etapa 1,2,3Rosilenelnunes
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, seu objetivo de preparar alunos para o mercado de trabalho e contemplar as dimensões individual, social e profissional da aprendizagem. Também aborda as contribuições de Paulo Freire para a EJA, especialmente seu enfoque de reconhecer os educandos como sujeitos culturais.
Este projeto interdisciplinar aborda a sexualidade na adolescência para alunos do 5o ano do ensino fundamental. Ele tem como objetivos discutir as mudanças físicas da puberdade, compreender sexualidade como forma de prazer ligada à afetividade e o conceito de namoro. Serão realizadas dinâmicas, análise de vídeo e músicas, e trabalhos em grupo sobre corpo e atividade física, sexualidade em mídia e afetividade. O projeto culminará em apresentações e debate.
Cotidiano das relações interpessoais no tempo e no espaço socialpibidsociais
O documento descreve um projeto interdisciplinar desenvolvido com alunos do ensino médio sobre as relações interpessoais no cotidiano. O projeto incluiu atividades sobre comunicação, estudo, trabalho e lazer, preconceito e identidade. O objetivo geral foi desenvolver debates sobre como essas relações são influenciadas pelo meio ambiente e mídia social.
EJA AULA 11: Fundamentos teóricos da Educação de Jovens e Adultos: desenvolvi...profamiriamnavarro
Referência
OLIVEIRA, Marta Kohl. Ciclos de vida: algumas questões sobre a psicologia do adulto. Educação e Pesquisa, Ago 2004, vol.30, no.2, p.211-229. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-97022004000200002&script=sci_arttext
A inclusão-da-pessoa-surda-especificidades-no-âmbito-educacionalJunior Sales
1) O documento discute a inclusão de pessoas surdas no ambiente escolar considerando suas especificidades linguísticas e culturais. 2) Ao longo da história, pessoas surdas sofreram exclusão na educação e priorizava-se o desenvolvimento da fala em detrimento da aprendizagem. 3) Atualmente, a inclusão proposta no Brasil não tem garantido acesso à educação de qualidade para surdos, já que a comunicação oral dominante nas escolas regulares dificulta a aprendizagem.
1) O documento discute como a mídia influencia a sexualidade dos adolescentes, promovendo a banalização do sexo e aumentando a gravidez precoce e DSTs.
2) Foi realizada uma pesquisa com estudantes para investigar seus hábitos e percepções sobre sexualidade e a influência da mídia.
3) Os resultados mostraram que a mídia exerce grande influência na sexualidade dos jovens, apontando para a necessidade de educação sexual na família e escola.
O documento descreve a construção do conhecimento no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) em Florianópolis, Brasil. Os alunos da EJA realizam pesquisas em grupos sobre tópicos escolhidos e desenvolvem mapas conceituais com a orientação dos professores. O processo é baseado na aprendizagem por meio da pesquisa e busca integrar várias dimensões do conhecimento.
Atps educação de jovens e adultos etapa 1,2,3Rosilenelnunes
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, seu objetivo de preparar alunos para o mercado de trabalho e contemplar as dimensões individual, social e profissional da aprendizagem. Também aborda as contribuições de Paulo Freire para a EJA, especialmente seu enfoque de reconhecer os educandos como sujeitos culturais.
1) O documento discute os desafios pedagógicos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil e a diversidade de sujeitos que compõem a EJA.
2) A EJA deve reconhecer a diversidade de grupos, incluindo negros, indígenas, mulheres, trabalhadores e idosos.
3) É necessária uma política pública abrangente para a EJA que promova a igualdade e combata a desigualdade histórica nesses grupos.
1. O documento descreve o método de alfabetização utilizado pelo MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização) nos anos 1960-1970, que se baseava na experiência significativa dos alunos e no uso de palavras geradoras, como proposto por Paulo Freire.
2. O objetivo do método era desenvolver habilidades de leitura, escrita e cálculo, além de conscientizar os alunos sobre seus direitos e participação comunitária.
3. O método incluía a apresentação de cartazes e
EJA AULA 3: Quem são os jovens e adultos da EJA? Relação entre pobreza, escol...profamiriamnavarro
O documento discute quem são os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). São pessoas que trabalham e têm responsabilidades familiares, buscando desenvolvimento pessoal e profissional através da educação. Suas visões de mundo são amplas e baseadas em experiências. Os desafios da EJA incluem acolher esses alunos, atender suas necessidades e diminuir a distância entre o que esperam e o que a escola oferece.
Apresentação final em pptx (oficial) escola leivas leite (iv seminário do p...Taisociais
A Escola Estadual de Ensino Médio Dr. Antônio Leivas Leite desenvolveu um projeto interdisciplinar com o PIBID sobre acessibilidade. O projeto realizou diagnósticos, oficinas e debates com os alunos utilizando a música como ferramenta para discutir acesso à gestão democrática, informação e cultura. As atividades tiveram boa aceitação dos alunos e mostraram mudanças em seus sentimentos sobre a escola.
EJA AULA 2: Introdução aos estudos da Educação de Jovens e Adultos: o campo d...profamiriamnavarro
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta uma visão positiva dos jovens e adultos, reconhecendo suas trajetórias de exclusão social e negação de direitos. Também discute a EJA como um campo de direitos que deve partir das demandas dos movimentos sociais. Finalmente, defende que a EJA pode interrogar e inovar o sistema escolar tradicional.
O documento discute os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta que esses alunos geralmente vêm de contextos socioeconômicos desfavorecidos e com histórico de insucesso escolar. Também discute a importância de se levar em conta os conhecimentos e experiências desses alunos na abordagem pedagógica da EJA.
1) O documento discute a concepção e proposta metodológica de um programa educacional para jovens e adultos, com foco no mundo do trabalho.
2) Ele enfatiza a importância de ver o conhecimento como construção social, em vez de mera transmissão, e de considerar a diversidade de experiências dos alunos.
3) A problematização dos temas a partir da realidade dos alunos é apontada como estratégia fundamental para engajá-los no processo de aprendizagem.
O documento apresenta um plano de aula para a Educação de Jovens e Adultos que tem como objetivo comparar preços de itens de uma cesta básica em diferentes supermercados utilizando tabelas e cálculos. O plano propõe atividades como pesquisar preços de mercado, preencher tabelas comparativas, calcular o total gasto em cada estabelecimento e refletir sobre estratégias de cálculo.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) em três pontos: 1) Dispositivos legais que regulamentam a EJA na Constituição e na LDB; 2) Características e visão de mundo dos alunos da EJA; 3) Razões pelas quais os alunos procuram a escola, como conquista de um direito e sensação de capacidade.
Este documento discute as características dos alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil com base em entrevistas com professores. Os alunos da EJA são geralmente trabalhadores que precisam conciliar estudo e trabalho, e apresentam diferentes níveis de desenvolvimento cognitivo dependendo da idade. É importante que a EJA considere as especificidades dos jovens e adultos em seu currículo e práticas pedagógicas.
Este projeto propõe desenvolver conhecimentos sobre cidadania, direitos humanos e diversidade cultural através de discussões sobre a comunidade local e Constituição Brasileira. Os alunos irão pesquisar histórias de vida e produzir vídeos para promover a valorização da cultura afro-brasileira e o respeito às diferenças. A avaliação incluirá participação em aulas, seminários e apresentações sobre o material produzido.
[1] A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é garantida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação como parte da Educação Básica, porém enfrenta desafios como falta de professores qualificados e recursos adequados. [2] O documento discute os desafios históricos e atuais da EJA no Brasil, incluindo a necessidade de formação de professores sensíveis às necessidades deste público específico. [3] A EJA tem o potencial de promover a inclusão social ao possibilitar
Apresentação das ações para os professores 2pibidsociais
O documento resume um projeto interdisciplinar desenvolvido na Escola Dr. Antônio Leivas Leite com foco na acessibilidade. O projeto é organizado em 4 subgrupos que abordam acesso à informação, gestão democrática, cultura e lazer. As atividades incluem oficinas sobre tribos musicais, estilos musicais através do tempo, e como a música afeta as sensações e emoções dos estudantes. O objetivo geral é promover acesso, participação democrática e cultura entre os estudantes do ensino médio.
O documento discute o perfil dos alunos da Educação de Jovens e Adultos em Teresina, Piauí, Brasil. A maioria são homens entre 18 e 36 anos que tiveram que abandonar os estudos cedo para trabalhar e agora buscam a escolarização para obter um diploma e melhorar de vida. Eles enfrentam desafios como conciliar trabalho e estudo e têm expectativas principalmente de concluir o ensino médio.
Este trabalho apresenta um estudo sobre a trajetória da Associação de Educadores Populares de Porto Alegre (AEPPA) e a formação de educadores populares em nível superior na cidade. Aborda a história da AEPPA e sua busca por formação docente para seus membros, analisando como educadores populares tiveram acesso a cursos de pedagogia em instituições como a UERGS, PUC e IPA. A pesquisa explora como a educação popular esteve presente nessa formação e quais desafios ainda precisam
Este documento discute as características e perspectivas dos alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Apresenta dois estudos de caso de alunos da EJA e descreve sua visão de mundo, conhecimentos prévios e motivações para buscar a escola. Além disso, discute como a escola representa para esses alunos um espaço de sociabilidade, inserção social e aquisição de conhecimentos.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
Este documento apresenta um caderno sobre a temática da diversidade sexual e combate à homofobia na escola. O caderno foi produzido como parte de um projeto do governo brasileiro para promover ambientes livres de preconceito contra LGBTs no ambiente escolar. O documento discute conceitos como gênero, diversidade sexual e homofobia, e apresenta estratégias e planos de ação para que as escolas possam enfrentar a homofobia e incluir a discussão sobre diversidade sexual de forma transversal no currículo.
Este documento discute as metodologias utilizadas por professores da Educação de Jovens e Adultos para lidar com alunos heterogêneos. A pesquisa observou uma turma multisseriada e encontrou que a professora valoriza as contribuições individuais e promove o diálogo entre alunos com diferentes expectativas e características. O currículo deve levar em conta as particularidades de cada aluno para que todos alcancem os objetivos propostos.
O documento discute as metodologias de abordagem da educação sexual em meio escolar no Portugal. Ele lista os conteúdos mínimos para cada ciclo escolar, incluindo noções sobre o corpo, puberdade, sexualidade e saúde reprodutiva. Também descreve técnicas participativas como dinâmicas de grupo e jogos para facilitar a discussão sobre esses temas complexos.
Este documento apresenta as orientações para um projeto de educação para a saúde e educação sexual no ensino secundário. Nos 3 anos letivos, aborda temas como identidade sexual, relacionamentos, contraceção e IST. Os objetivos são desenvolver uma identidade responsável e prevenir comportamentos de risco. As metodologias incluem atividades lúdicas, pesquisa e discussão em grupo, sempre com base nos valores da responsabilidade, respeito e liberdade.
1) O documento discute os desafios pedagógicos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil e a diversidade de sujeitos que compõem a EJA.
2) A EJA deve reconhecer a diversidade de grupos, incluindo negros, indígenas, mulheres, trabalhadores e idosos.
3) É necessária uma política pública abrangente para a EJA que promova a igualdade e combata a desigualdade histórica nesses grupos.
1. O documento descreve o método de alfabetização utilizado pelo MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização) nos anos 1960-1970, que se baseava na experiência significativa dos alunos e no uso de palavras geradoras, como proposto por Paulo Freire.
2. O objetivo do método era desenvolver habilidades de leitura, escrita e cálculo, além de conscientizar os alunos sobre seus direitos e participação comunitária.
3. O método incluía a apresentação de cartazes e
EJA AULA 3: Quem são os jovens e adultos da EJA? Relação entre pobreza, escol...profamiriamnavarro
O documento discute quem são os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). São pessoas que trabalham e têm responsabilidades familiares, buscando desenvolvimento pessoal e profissional através da educação. Suas visões de mundo são amplas e baseadas em experiências. Os desafios da EJA incluem acolher esses alunos, atender suas necessidades e diminuir a distância entre o que esperam e o que a escola oferece.
Apresentação final em pptx (oficial) escola leivas leite (iv seminário do p...Taisociais
A Escola Estadual de Ensino Médio Dr. Antônio Leivas Leite desenvolveu um projeto interdisciplinar com o PIBID sobre acessibilidade. O projeto realizou diagnósticos, oficinas e debates com os alunos utilizando a música como ferramenta para discutir acesso à gestão democrática, informação e cultura. As atividades tiveram boa aceitação dos alunos e mostraram mudanças em seus sentimentos sobre a escola.
EJA AULA 2: Introdução aos estudos da Educação de Jovens e Adultos: o campo d...profamiriamnavarro
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta uma visão positiva dos jovens e adultos, reconhecendo suas trajetórias de exclusão social e negação de direitos. Também discute a EJA como um campo de direitos que deve partir das demandas dos movimentos sociais. Finalmente, defende que a EJA pode interrogar e inovar o sistema escolar tradicional.
O documento discute os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta que esses alunos geralmente vêm de contextos socioeconômicos desfavorecidos e com histórico de insucesso escolar. Também discute a importância de se levar em conta os conhecimentos e experiências desses alunos na abordagem pedagógica da EJA.
1) O documento discute a concepção e proposta metodológica de um programa educacional para jovens e adultos, com foco no mundo do trabalho.
2) Ele enfatiza a importância de ver o conhecimento como construção social, em vez de mera transmissão, e de considerar a diversidade de experiências dos alunos.
3) A problematização dos temas a partir da realidade dos alunos é apontada como estratégia fundamental para engajá-los no processo de aprendizagem.
O documento apresenta um plano de aula para a Educação de Jovens e Adultos que tem como objetivo comparar preços de itens de uma cesta básica em diferentes supermercados utilizando tabelas e cálculos. O plano propõe atividades como pesquisar preços de mercado, preencher tabelas comparativas, calcular o total gasto em cada estabelecimento e refletir sobre estratégias de cálculo.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) em três pontos: 1) Dispositivos legais que regulamentam a EJA na Constituição e na LDB; 2) Características e visão de mundo dos alunos da EJA; 3) Razões pelas quais os alunos procuram a escola, como conquista de um direito e sensação de capacidade.
Este documento discute as características dos alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil com base em entrevistas com professores. Os alunos da EJA são geralmente trabalhadores que precisam conciliar estudo e trabalho, e apresentam diferentes níveis de desenvolvimento cognitivo dependendo da idade. É importante que a EJA considere as especificidades dos jovens e adultos em seu currículo e práticas pedagógicas.
Este projeto propõe desenvolver conhecimentos sobre cidadania, direitos humanos e diversidade cultural através de discussões sobre a comunidade local e Constituição Brasileira. Os alunos irão pesquisar histórias de vida e produzir vídeos para promover a valorização da cultura afro-brasileira e o respeito às diferenças. A avaliação incluirá participação em aulas, seminários e apresentações sobre o material produzido.
[1] A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é garantida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação como parte da Educação Básica, porém enfrenta desafios como falta de professores qualificados e recursos adequados. [2] O documento discute os desafios históricos e atuais da EJA no Brasil, incluindo a necessidade de formação de professores sensíveis às necessidades deste público específico. [3] A EJA tem o potencial de promover a inclusão social ao possibilitar
Apresentação das ações para os professores 2pibidsociais
O documento resume um projeto interdisciplinar desenvolvido na Escola Dr. Antônio Leivas Leite com foco na acessibilidade. O projeto é organizado em 4 subgrupos que abordam acesso à informação, gestão democrática, cultura e lazer. As atividades incluem oficinas sobre tribos musicais, estilos musicais através do tempo, e como a música afeta as sensações e emoções dos estudantes. O objetivo geral é promover acesso, participação democrática e cultura entre os estudantes do ensino médio.
O documento discute o perfil dos alunos da Educação de Jovens e Adultos em Teresina, Piauí, Brasil. A maioria são homens entre 18 e 36 anos que tiveram que abandonar os estudos cedo para trabalhar e agora buscam a escolarização para obter um diploma e melhorar de vida. Eles enfrentam desafios como conciliar trabalho e estudo e têm expectativas principalmente de concluir o ensino médio.
Este trabalho apresenta um estudo sobre a trajetória da Associação de Educadores Populares de Porto Alegre (AEPPA) e a formação de educadores populares em nível superior na cidade. Aborda a história da AEPPA e sua busca por formação docente para seus membros, analisando como educadores populares tiveram acesso a cursos de pedagogia em instituições como a UERGS, PUC e IPA. A pesquisa explora como a educação popular esteve presente nessa formação e quais desafios ainda precisam
Este documento discute as características e perspectivas dos alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Apresenta dois estudos de caso de alunos da EJA e descreve sua visão de mundo, conhecimentos prévios e motivações para buscar a escola. Além disso, discute como a escola representa para esses alunos um espaço de sociabilidade, inserção social e aquisição de conhecimentos.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
Este documento apresenta um caderno sobre a temática da diversidade sexual e combate à homofobia na escola. O caderno foi produzido como parte de um projeto do governo brasileiro para promover ambientes livres de preconceito contra LGBTs no ambiente escolar. O documento discute conceitos como gênero, diversidade sexual e homofobia, e apresenta estratégias e planos de ação para que as escolas possam enfrentar a homofobia e incluir a discussão sobre diversidade sexual de forma transversal no currículo.
Este documento discute as metodologias utilizadas por professores da Educação de Jovens e Adultos para lidar com alunos heterogêneos. A pesquisa observou uma turma multisseriada e encontrou que a professora valoriza as contribuições individuais e promove o diálogo entre alunos com diferentes expectativas e características. O currículo deve levar em conta as particularidades de cada aluno para que todos alcancem os objetivos propostos.
O documento discute as metodologias de abordagem da educação sexual em meio escolar no Portugal. Ele lista os conteúdos mínimos para cada ciclo escolar, incluindo noções sobre o corpo, puberdade, sexualidade e saúde reprodutiva. Também descreve técnicas participativas como dinâmicas de grupo e jogos para facilitar a discussão sobre esses temas complexos.
Este documento apresenta as orientações para um projeto de educação para a saúde e educação sexual no ensino secundário. Nos 3 anos letivos, aborda temas como identidade sexual, relacionamentos, contraceção e IST. Os objetivos são desenvolver uma identidade responsável e prevenir comportamentos de risco. As metodologias incluem atividades lúdicas, pesquisa e discussão em grupo, sempre com base nos valores da responsabilidade, respeito e liberdade.
Este documento descreve um projeto de educação afetivo-sexual para alunos dos 3 aos 11 anos em uma escola nos Açores. O projeto tem como objetivo contribuir para uma vivência mais informada e responsável da sexualidade através de atividades em sala de aula como leituras, vídeos e discussões.
1) O documento apresenta os objetivos e conteúdos de um programa de educação para os afetos e educação sexual para alunos do 3o ciclo.
2) Os conteúdos incluem os afetos, a adolescência e transformações corporais, a sexualidade, infeções sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos.
3) O programa é composto por 12 aulas que abordam esses tópicos através de métodos participativos com o objetivo de promover uma vivência saudável e segura da sexualidade.
Este documento descreve um projeto de sexualidade desenvolvido no Instituto de Educação Régis Pacheco em Jequié, Bahia. O projeto tem como objetivo fornecer informações sobre sexualidade para adolescentes e jovens de forma a promover uma visão positiva da sexualidade e comportamentos responsáveis. Ele aborda tópicos como anatomia, relacionamentos, saúde sexual e prevenção de doenças. O projeto utiliza dinâmicas de grupo e debates para discutir esses temas de forma a desenvolver o bem-estar dos estudantes.
Educação Sexual - Apresentação aos Enc. Educação Sandra Freitas
O documento discute a educação sexual em meio escolar, definindo conceitos de sexualidade e objetivos da educação sexual. Apresenta valores orientadores, conteúdos, metodologias e o papel da escola e família na educação sexual. Detalha também a carga horária, projetos educativos e participação da comunidade escolar nessa área, de acordo com a legislação portuguesa.
O relatório descreve as atividades realizadas pelo Programa Socioambientar para a Cidadania no primeiro semestre de 2014, incluindo oficinas sobre autoconhecimento, família e comunidade para adolescentes em situação de vulnerabilidade social. As atividades incluíram discussões, saídas de campo e visitas para promover o protagonismo juvenil e conscientização sobre direitos, deveres e participação cívica.
O documento discute a sexualidade na adolescência, puberdade e orientação sexual na escola. Aborda tópicos como desenvolvimento físico e emocional na adolescência, mudanças na puberdade, sexualidade na adolescência, educação sexual e prevenção de doenças.
Aidscongress.net - Novas Metodologias para Apoio ao Adolescente na Área do H...Jorge Silva
O documento descreve um projeto realizado pelo SOS Adolescente para prevenir o HIV/AIDS entre adolescentes. O projeto incluiu oficinas educativas em escolas, um concurso de cartazes produzidos por adolescentes, e um evento final chamado "A Hora H" para discutir gravidez e DSTs na adolescência. O projeto atingiu 222 adolescentes e 76 professores e ajudou a promover a conscientização sobre prevenção do HIV/AIDS entre os jovens.
O documento discute a importância do trabalho de orientação sexual na escola. Aborda temas como o corpo, relações de gênero, doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. Defende que a orientação sexual deve complementar, não substituir, a educação familiar e abordar esses assuntos de forma clara, ampla e sistemática.
[1] O documento discute abordagens para educação sexual em meio escolar, incluindo enquadramento legal, perfis de professores, modelos de educação sexual, sexualidade por fases de desenvolvimento e metodologias.
[2] É enfatizada a importância de tratar a sexualidade de forma abrangente, incluindo identidade, corpo, expressão, afetos e saúde, para contribuir para uma vivência mais informada e responsável.
[3] As metodologias sugeridas incluem aceitar diversidade, promover debate, trabalhar compet
Este documento descreve um projeto de educação sexual para crianças em idade pré-escolar. O projeto tem como objetivos ensinar as crianças sobre as diferenças entre os corpos masculino e feminino, cuidados com o corpo, sentimentos, tipos de família, e concepção de bebês. Atividades planejadas incluem jogos, livros, dramatizações e conversas sobre esses tópicos. O projeto será implementado na sala de aula e salão do jardim de infância.
O documento discute a orientação sexual como tema transversal nos Parâmetros Curriculares Nacionais brasileiros. Apresenta os objetivos de abordar a sexualidade na escola, como prevenir gravidez e doenças entre adolescentes e fortalecer a autoestima. Também destaca a importância de reconhecer as especificidades da sexualidade em cada fase da vida e abordar o tema de forma interdisciplinar.
O documento descreve um projeto realizado em uma escola para orientar estudantes sobre diversidade sexual e preconceitos. O projeto incluiu palestras sobre sexualidade, mudanças na puberdade, métodos contraceptivos e DSTs. Também abordou os tipos de preconceito e a influência da mídia. Os depoimentos dos alunos indicam que as atividades esclareceram dúvidas e aumentaram a conscientização sobre diversidade e preconceitos.
O documento discute abordagens metodológicas para educação sexual em meio escolar. Ele destaca que o objetivo principal é contribuir para uma vivência mais informada e responsável da sexualidade, abordando sentimentos e atitudes, não apenas informações. Além disso, enfatiza a importância de métodos participativos que promovam o diálogo e a expressão dos alunos.
Sexualidade e Orientação Sexual - Dicas temáticas para discussão na sala de a...Fábio Fernandes
O documento discute a perpetuação de preconceitos de gênero e sexualidade na escola através da linguagem e comportamentos docentes e discentes. Ele fornece dicas para debates em sala de aula sobre esses temas, incluindo a dominação masculina, direitos humanos e a maternidade na adolescência.
Este documento apresenta um programa de desenvolvimento pessoal e social para crianças, jovens e adultos portadores de deficiência mental, abordando questões como a auto-estima, educação sexual, envolvimento dos pais e papel dos profissionais. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento destas pessoas através de atividades pedagógicas nas instituições envolvidas.
O documento justifica a inclusão da Orientação Sexual nos currículos escolares, destacando sua importância para o desenvolvimento das crianças e adolescentes. Aborda também a concepção de sexualidade, enfatizando que vai além da reprodução e está ligada à saúde física e mental, sendo um direito humano fundamental.
Este módulo aborda a gravidez na adolescência, definindo-a como ocorrendo até os 20 anos incompletos de acordo com a OMS. No entanto, ressalta que não há delimitações rígidas entre as fases da vida e que a adolescência e juventude devem ser entendidas como processos influenciados por fatores sociais, não apenas biológicos. O módulo também discute a heterogeneidade dos jovens e como experiências de vida variam de acordo com contextos históricos e sociais.
[1] O documento apresenta um projeto desenvolvido pela Escola Estadual Brigadeiro Felipe que tem como objetivo promover o desenvolvimento pessoal e social dos alunos abordando temas como disciplina, sexualidade e drogas no ensino fundamental. [2] O projeto propõe atividades interdisciplinares envolvendo professores, alunos, pais e comunidade para discutir esses temas de forma a desenvolver valores e prevenir comportamentos de risco. [3] A metodologia inclui debates, pesquisas, produção de vídeos e um evento de socialização
Semelhante a Relatório da i amostra do pse e iv amostra do spe (20)
1. RELATÓRIO DA I MOSTRA DO PSE E IV MOSTRA DO SPE
A pré-amostra teve início às 8h com o credenciamento dos participantes. Em seguida foi
apresentado os parceiros: MEC, Fiocruz, CNTE. Maria de Fátima Malheiros, representante do SPE
no MEC agradeceu a presença de todos/as e ressaltou a importância do encontro para fortalecer a
cultura da prevenção. Informou que para 2011, é meta do SPE o foco nas Drogas e Hepatites Virais.
Em seguida foi apresentado o Guia “Adolescentes e jovens para a educação de pares” – Saúde e
Prevenção na Escola, que foi construído com a participação juvenil, sendo a primeira versão
construído em 2006. O material é construído em oito fascículos:
1 - Adolescências, Juventudes e Participação; 2 – Metodologia de Educação entre pares; 3 –
Prevenção das DST, HIV e AIDS; 4 – Sexualidades e Saúde Reprodutiva; 5 – Raças e Etnias; 6 –
Diversidades Sexuais; 7 – Álcool e outras drogas; 8 – Gêneros.
Os fascículos tem por objetivo provocar entre os jovens, reflexões, debates e sugere oficinas para
serem vivenciadas entre os pares.
Com o objetivo de conhecer o fascículo “Metodologia da Educação entre pares”, solicitou que todos
fizessem a leitura da apresentação e em seguida provocou uma discussão, e utilizou o flipt chart
para sintetizar as informações sobre o que é Educação de Pares. Realizou a técnica do bochicho
para concluir a oficina, em que solicitou aos participantes formas de trabalhar Educação de pares
explorando os fascículos. Várias sugestões foram pontuadas, como:
Em seguida realizou-se dividiu os participantes em cinco grupos e determinou o tempo para a
socialização.
Após as falas foi socializado e sugerido algumas sugestões: incluir o guia nas atividades que
estão sendo desenvolvidas como oficinas, amostras, discussões; associar os módulos a outras
metodologias diferentes; criação de educadores jovens no GGE; incluir no GGE pessoas com
deficiências e necessidades especiais; levar os temas dos fascículos para os grupos de jovens dentro
das igrejas; levar a capacitação aos jovens quilombolas e indígenas, incentivar a criação do cantinho
da prevenção, etc.
Fátima Malheiros ressaltou a necessidade de adequação dos Currículos. É preciso que o
trabalho de prevenção esteja implantado nos currículos. Através de Portarias, está sendo
institucionalizado os GTs (Grupos de Trabalhos) para o SPE - Saúde e Prevenção nas Escolas.
Ressaltou um dos grandes desafios é disponibilizar o preservativo na escola e para tanto necessita
primeiramente estabelecer a cultura da prevenção. Enfatizou também que é preciso pensar os
adolescentes vivendo com HIV, as pessoas com deficiência e necessidades especiais. Informou que
a UNESCO fez uma pesquisa e mostrou que a iniciação sexual de adolescentes e jovens não mudou
ao longo dos últimos 15 anos, ou seja 15 anos para os homens e 14 anos para as mulheres. A grande
2. diferença do trabalho sobre sexualidade na escola é o acesso ao preservativo. É preciso basear em
dados científicos e não fica nos achismos.
Com o objetivo de adquirir subsídios para a construção do planejamento, os participantes foram
divididos em grupos por região para discutir sobre o andamento das ações realizadas em cada
estado. No estado de Tocantins foram pontuadas as ações desenvolvidas e uma das deficiências
encontradas foi a dificuldade dos professores em desenvolver o Protagonismo Juvenil. Gille,
representante do SINTET em Augustinópolis informou que na região do Bico, os professores
desenvolveram um trabalho de informação, debates, teatro com a comunidade escolar.
Os grupos refletiram sobre o fascículo laranja e concluíram que é necessário rever nosso papel e ser
ativista do processo enquanto educador, fazer uma autocrítica de quem são esses jovens, reconhecer
a pluralidade, desconstruir a idéia de que jovem é problema, pois os adolescentes são sujeitos de
Direitos. Foi pontuada por vários grupos a dificuldade dos professores em desenvolver a empatia
quando se pensa em sexualidade, em abrir espaços para o diálogo, em reconhecer a pluralidade de
jovens.
Posteriormente foi o grupo da região Norte, manuseou o fascículo “Prevenção das DST/AIDS”, e
pontuado que a vulnerabilidade, a humanização, a orientação sexual são contextos que estão
presentes no fascículo. A vulnerabilidade não está só na pobreza e sim em todos os lugares. É
preciso discutir as tendências da AIDS (juvenização, pauperização...)
.
.
É preciso discutir as tendências da AIDS... Juvenização, pauperização... isso quer dizer que há
um avanço nesse segmento, há um avanço também entre as mulheres. É preciso pensar que a
vulnerabilidade não está só na pobreza e sim em todos os lugares.
É importante os grupos de reflexões ouvir opiniões de outras pessoas. É preciso considerar o
contexto, a realidade.
Foi ressaltado que o material não é fechado e pode-se incorporar outras temáticas.
• Após o Intervalo do lanche, os grupos se reuniram no auditório para a socialização dos
fascículos:
• Os participantes se dividiram por regiões. A região Centro Oeste juntou-se com a região
Norte e foi sugerido o fascículo laranja que aborda a Prevenção das DSTs AIDS.
Grupo da Região Centro Oeste do Socialização do tema Diversidade sexual:
O tema foi apresentado vivenciando a oficina o que é ser homem ou o que é ser mulher hoje em dia.
Existe . Foram expostos um homem e uma mulhe solicitou que o grupo colassem várias palavras
que foram colados ao corpo da mulher e do homem.
3. Mulher: lésbica...chorona, sensível..xixi... respeito à diversidade...
Homem: insensível, voiolento, respeito à diversidade... foram fixado palavras...
Foi lendo as palavras e refletindo o porque.... e o grupo foi discutindo a oficina e com as próprias
características dados pelos alunos se discute de uma forma mais prazerosa.
Grupo3: Álcool e outras Drogas – Região Sul
A sugestão é que a música poderá ser da realidade local.
A vulnerabilidade dos grupos – local. Drogas psicotrópicas –efeitos..
É importante ouvir o adolescente e incentiva-los para desenvolver os temas nos seus espaços.
Discutir a Redução de danos.
Escola – abertura para trabalhar. Os pares são nossos colegas professores que podem nos apoiar.
Oficina 2 – formas de minimizar os riscos, a parceria com a unidade de saúde local, troca entre os
pares, e as estratégias possíveis na nossa comunidade, e o envolvimento dos professores nos temas.
Grupo Região Sudeste: Sexualidade e Saúde reprodutiva
Traz a sexualidade como construção sociocultural, não se restringe ao ato sexual, envolve
sentimentos e emoções levando-nos a procurar o contato físico e afetivo. Inicia desde o nosso
nascimento até a morte. Construção social do gênero, O debate sobre a diversidades sexuais.
Metodologias: 1 - O que é sexualidade, afinal. 2 – Namoro ou amizade. 3 – Tomada de decisão que
reflete sobre Direitos Sexuais Tabus e Mitos, através da analise de poesias. 4 – Estou grávida
grávido. 5 – Parque de diversões que analisa os métodos contraceptivos, através da metodologia
“Escravo de jó”. 6 – Direitos Sexuais e Direitos reprodutivos através de textos. Ao final de cada
oficina são apresentados textos, marcos legais, filmes para fazer discussão.
Grupo do Nordeste I: Construção social do que seja masculino e feminino.
- Questões sobre orientação sexual, questões familiares, Gênero na mídia, Gênero e saúde, riscos de
infecções.
Grupo da região Nordeste II Raças e Etnias
O grupo fez a leitura e foi-se discutindo cada ponto. Fez-se a leitura dos objetivos. A metodologia
foi participativa, os textos se referiam nãos PCNs. Apresentou as oficinas do fascículo.