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LÍNGUA PORTUGUESA
3ª SÉRIE EM
Objetos de
conhecimento:
Literatura contemporânea
Concordância verbal e
nominal
Regência verbal/nominal
PROPOSTA DE ATIVIDADE: ITEM
DE RESPOSTA CONSTRUÍDA
HABILIDADE EM13LP12
Selecionar
•informações, dados e argumentos
em fontes confiáveis, impressas e
digitais, e utilizá-los de forma
referenciada, para que o texto a ser
•produzido tenha um nível de
aprofundamento adequado (para
além do senso comum) e
contemple a sustentação das
posições defendidas.
Descritor:
D13 - Identificar as
marcas linguísticas
que evidenciam o
locutor e o
interlocutor de um
texto.
Descritor trabalhado D13
Tempo de duração 50 minutos
Objetivos da atividade
• Relacionar o contexto social e histórico em que Carolina Maria de Jesus escreveu o livro Quarto de despejo:
diário de uma favelada, para entender como as marcas linguísticas refletem sua realidade e experiências
vividas na favela.
• Reconhecer as marcas linguísticas que indicam a presença do locutor (primeira pessoa) e do interlocutor
(segunda pessoa) no texto. Isso inclui pronomes, verbos conjugados e expressões que denotam a presença
dos envolvidos na comunicação.
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ser explorados
Narrativa autobiográfica
Objetos de
conhecimento
mobilizados
Racismo, preconceito e discriminação.
Literatura feminina e feminista.
Concordância verbal e nominal
PROPOSTA DE ATIVIDADE: ITEM
DE RESPOSTA CONSTRUÍDA
QUEM É A AUTORA DO TEXTO?
Carolina Maria de Jesus foi uma escritora
brasileira nascida em 1914, que viveu em
condições precárias em uma favela em
São Paulo. Mãe de três filhos, ela
trabalhava como catadora de papel e
encontrou no ato de escrever um escape
para a dura realidade que enfrentava. Sua
principal obra é "Quarto de Despejo: Diário
de uma Favelada", publicada em 1960, que
retrata a vida na favela com uma narrativa
crua e impactante, abordando temas
como pobreza, desigualdade social,
discriminação racial e a força das
mulheres em meio às adversidades. Disponível em:
https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/1
599399387387897-carolina-maria-de-jesus.
Acesso em: 28 de julho de 2023.
HOJE AMANHECEU CHOVENDO. É UM DIA SIMPATICO PARA MIM. É O DIA DA ABOLIÇÃO. DIA
QUE COMEMORAMOS A LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS....NAS PRISÕES OS NEGROS ERAM OS
BODES ESPIATÓRIOS. MAS OS BRANCOS AGORA SÃO MAIS CULTOS. E NÃO NOS TRATA COM
DESPRESO. QUE DEUS ILUMINE OS BRANCOS PARA QUE OS PRETOS SEJAM FELIZ.
CONTINUA CHOVENDO. E EU TENHO SÓ FEIJÃO E SAL. A CHUVA ESTÁ FORTE. MESMO ASSIM,
MANDEI OS MENINOS PARA A ESCOLA. ESTOU ESCREVENDO ATÉ PASSAR A CHUVA, PARA EU
IR LÁ NO SENHOR MANUEL VENDER OS FERROS. COM O DINHEIRO DOS FERROS VOU
COMPRAR ARROZ E LINGUIÇA. A CHUVA PASSOU UM POUCO. VOU SAIR. ...EU TENHO TANTO
DÓ DOS MEUS FILHOS. QUANDO ELES VÊ AS COISAS DE COMER ELES BRADA: VIVA A MAMÃE!
[...]
JESUS, C. M. de. Quarto de despejo: diário de uma favelada.
São Paulo: Francisco Alves, 1960. p. 32.
Leia a seguir um trecho do Diário, de Carolina Maria de Jesus:
O livro de Carolina Maria de Jesus narra de modo fiel o cotidiano passado na favela. Em seu texto, vemos
como a autora procura sobreviver como catadora de lixo na metrópole de São Paulo, tentando encontrar
naquilo que alguns consideram como sobra o que a mantenha viva. Os relatos foram escritos entre 15 de julho
de 1955 e 1 de janeiro de 1960. As entradas no diário são marcadas com dia, mês e ano e narram aspectos da
rotina de Carolina. Muitas passagens sublinham, por exemplo, a dificuldade de ser mãe solteira nesse
contexto de extrema pobreza.
QUARTO DE DESPEJO: DIÁRIO DE
UMA FAVELADA
Na linguagem cotidiana e informal, certas convenções gramaticais não são seguidas. Mas o uso formal da linguagem
exige que a utilização da língua se baseie em convenções gramaticais, que constituem a norma-padrão da língua.
Nesta aula, você vai estudar como as regras de concordância e de regência previstas pela norma-padrão assumem
diferentes formas de utilização na linguagem cotidiana.
Considere o seguinte exemplo.
► Quando eles vê as coisas de comer eles brada.
De acordo com a norma-padrão, o verbo concorda em pessoa e número com o sujeito ao qual se liga. Nesse caso,
como o sujeito é da terceira pessoa do plural (eles), as formas verbais deveriam também ser conjugadas na terceira
pessoa do plural - vêem e bradam - ,flexionadas no singular: vê e brada.
Nesse exemplo, houve concordância de pessoa do verbo (terceira pessoa), mas não de número (plural/singular). Na
linguagem informal, também podem ocorrer desvios de concordância verbal relacionados simultaneamente ao
número e à pessoa, como em nós vai, em que o sujeito nós é da primeira pessoa do plural e a forma verbal vai é da
terceira pessoa do singular.
CONCORDÂNCIA VERBAL: ENTRE A
NORMA E O USO
Outro desvio de concordância ocorre nesta frase.
‣ Que Deus ilumine os brancos para que os pretos sejam feliz.
Dessa vez, o desvio não se refere ao verbo, mas ao adjetivo feliz, que desempenha a função de predicativo do
sujeito. Considerando que o sujeito - pretos - está no plural, era de esperar que o adjetivo ficasse também no plural
(felizes), mas permaneceu no singular.
Um dos princípios que determinam a variação nas línguas é a economia linguística, ou "lei do menor esforço", que,
sem prejuízo do entendimento, procura sempre as formas mais condensadas de expressão.
Nesses casos em estudo, dado que os sujeitos já marcam o plural, economiza-se uma redundância de marcação
do plural nos adjetivos e verbos para agilizar e simplificar a comunicação.
A Concordância nominal é a concordância de nomes entre si . A regra da concordância nominal estabelece que
adjetivo, artigo, numeral e pronome devem concordar em gênero e número com o substantivo ao qual se
ligam.
A regra da concordância verbal estabelece que a flexão do verbo se adéque em número e pessoa ao sujeito ao
qual se liga. O verbo altera suas desinências para ajustar-se em pessoa e número com seu sujeito.
CONCORDÂNCIA NOMINAL: ENTRE A
NORMA E O USO
1 Algumas passagens do texto chamam a atenção para concordâncias que fogem da norma-padrão.
Qual foi o objetivo do editor do livro ao manter essa escrita e não fazer uma revisão normativa antes de sua
publicação? D13
2 É possível identificar desvios da norma-padrão relacionados à flexão verbal nesse trecho.
a) Identifique esses desvios. D13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor
de um texto
b) Que aspecto da oralidade e da linguagem informal justifica esses desvios? D13 - Identificar as marcas
linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto
3 É possível identificar um desvio da norma-padrão relacionado à concordância dos nomes nesse trecho.
a) Identifique esse desvio. D13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de
um texto
b) Que aspecto da oralidade e da linguagem informal justifica esse desvio? D13 - Identificar as marcas
linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto
4 Por que é possível dizer que, embora sejam facilmente identificáveis depois de uma vivência escolar, esses
desvios da norma-padrão são adequados quando se considera o contexto da escrita do Diário e o da sua
publicação? D13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto
CONCORDÂNCIA:
ATIVIDADES
1 Algumas passagens do texto chamam a atenção para concordâncias que fogem da norma-padrão. Qual foi o
objetivo do editor do livro ao manter essa escrita e não fazer uma revisão normativa antes de sua publicação?
Manter-se fiel ao diário e a sua linguagem, tal qual foi escrito pela autora.
2 É possível identificar desvios da norma-padrão relacionados à flexão verbal nesse trecho.
a) Identifique esses desvios.
a) “Os [brancos] não nos trata”, “eles vê” e “eles brada”.
b) Que aspecto da oralidade e da linguagem informal justifica esses desvios?
Na oralidade, nem sempre se faz a concordância do verbo com o sujeito, sobretudo no uso da linguagem informal.
Estando o sujeito no plural ( no caso, na terceira pessoa do plural), é comum encontrar o verbo conjugado no
singular.
3 É possível identificar um desvio da norma-padrão relacionado à concordância dos nomes nesse trecho.
a) Identifique esse desvio. a) “Os pretos sejam feliz”.
CHAVE DE RESPOSTA
b) Que aspecto da oralidade e da linguagem informal justifica esse desvio?
Na oralidade, nem sempre se faz a concordância dos nomes, sobretudo no uso da linguagem informal. Estando
o sujeito no plural ( no caso, na terceira pessoa do plural), é comum encontrar o predicativo no singular.
4 Por que é possível dizer que, embora sejam facilmente identificáveis depois de uma vivência escolar, esses
desvios da norma-padrão são adequados quando se considera o contexto da escrita do diário e o da sua
publicação?
Por ser um diário pessoal, que a princípio seria lido apenas por Carolina, ela não tinha a imposição de escrever
de acordo com a norma-padrão, é natural que ela se expressasse na linguagem que usava no dia a dia. Além
disso, no contexto da publicação do diário, o objetivo da edição era registrar de forma fiel tanto o cotidiano
quanto a linguagem de Carolina.
CHAVE DE RESPOSTA
Leia o período a seguir.
Carolina teve a oportunidade de estudar por dois anos em um colégio [...] que tinha como proposta uma
educação que visava o autodesenvolvimento.
VITTI, I. Escrita de Carolina de Jesus possui conexões com elementos culturais africanos. Agência Universitária de
Notícias, 19 nov. 2015. Disponível em: http://www.usp.br/aun/antigo/exibir?id=7277&ed=1263&f=29. Acesso em: 20
maio 2020.
Nesse caso, o verbo visar, de acordo com sua regência, pede a preposição a, pois é utilizado no sentido de "objetivo
pretendido". Como o objetivo da educação era o autodesenvolvimento, de acordo com a norma-padrão, a forma
verbal deveria ser sucedida pela preposição a: "visava ao autodesenvolvimento".
Pelo fato de esse trecho pertencer a uma reportagem escrita em linguagem formal, deveria seguir a norma-padrão.
Releia esta frase do diário de Carolina.
▸ Fui na feira da Rua Carlos de Campos, catar qualquer coisa.
De acordo com a norma-padrão, o verbo ir, quando acompanhado de adjunto adverbial de lugar (feira), requer a
preposição a. Assim, segundo a norma-padrão, a regência verbal deveria ser: "Fui à feira".
REGÊNCIA VERBAL: ENTRE A NORMA
E O USO
Observe agora essa oração modificada.
▸ A ida na feira da Rua Carlos de Campos era para catar qualquer coisa.
Note que a forma verbal fui (do verbo ir) foi substituída pelo seu nome correspondente, o substantivo ida;
portanto, tem-se aqui um caso de regência nominal. Muitos são os nomes que apresentam o mesmo regime do
verbo de que derivam.
Assim, se, de acordo com a norma-padrão, o verbo ir rege a preposição a, o substantivo ida rege a mesma
preposição.
Dessa forma, segundo a norma-padrão, a regência nominal deveria ser:
"A ida à feira".
Em situações de uso formal da língua, essas construções são consideradas inadequadas. No entanto, na
interação cotidiana de comunicação, na linguagem informal, esses desvios da norma-padrão não constituem
inadequações linguísticas em função do contexto.
REGÊNCIA NOMINAL: ENTRE A
NORMA E O USO
http://depositodowes.com/category/os-levados-da-breca/
1. A tirinha estabelece uma interlocução direta com o leitor.
a) Em qual quadro isso ocorre? Que recurso visual a tirinha usa para expressar isso? D5 -
Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos,
foto etc.).
b) Por que essa interlocução é estabelecida? D5 - Interpretar texto com auxílio de
material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.).
c) Do que a personagem não quer que o leitor se esqueça? D12 - Identificar a finalidade
de textos de diferentes gêneros.
2. O verbo "esquecer", caso seja acompanhado de um pronome reflexivo, pede a
preposição de; caso não venha acompanhado de pronome, não necessita de
preposição.
D15 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por
conjunções, advérbios etc.
a) Explique se na fala do terceiro quadrinho a personagem respeita a regra de regência
do verbo esquecer.
b) Para avaliar se a regência, de acordo com a norma-padrão, está adequada ou não no
último quadrinho, é preciso identificar um termo elíptico, ou seja, que não está explícito
e o leitor deve inferir qual é. Que termo é esse? Como pode ser avaliada a regência nesse
caso? D4 - Inferir uma informação implícita em um texto.
REGÊNCIA: ATIVIDADE D5, D12, D15 E
D4
1. A tirinha estabelece uma interlocução direta com o leitor.
a) Em qual quadro isso ocorre? Que recurso visual a tirinha usa para expressar isso?
1. a) No último quadro evidencia-se a interlocução direta, quando a personagem usa o vocativo você, referindo-se ao leitor.
O recurso visual utilizado é o posicionamento da personagem, que, a partir do segundo quadrinho, vira-se de frente para o
leitor e, com o recurso do close numa crescente, parece aproximar-se para uma conversa cara a cara.
b) Por que essa interlocução é estabelecida?1. b) Para passar um
recado direto ao leitor.
c) Do que a personagem não quer que o leitor se esqueça?1. c) Não quer que ele se
esqueça de que sempre há alguém que vai ler os comentários postados na internet.
2. O verbo esquecer, caso seja acompanhado de um pronome reflexivo, pede a preposição de; caso não venha
acompanhado de pronome, não necessita de preposição.
a) Explique se na fala do terceiro quadrinho a personagem respeita a regra de regência do verbo esquecer. 2. a) Sim, pois
emprega o verbo pronominal esquecer-se seguido da preposição de (disso = de + isso).
b) Para avaliar se a regência, de acordo com a norma-padrão, está adequada ou não no último quadrinho, é preciso
identificar um termo elíptico, ou seja, que não está explícito e o leitor deve inferir qual é. Que termo é esse? Como
pode ser avaliada a regência nesse caso?
2. b) O termo elíptico é disso. A regência está de acordo com a norma-padrão pelo mesmo motivo apontado na questão
anterior.
CHAVE DE RESPOSTA
VERBOS NÃO PODE PODE EXEMPLO
PREFERIR DO QUE/QUE AO/À/A PREFIRO ESTUDAR A TRABALHAR.
NAMORAR COM ALGO NAMORO JOANA.
OBEDECER O-A-LO-LA-NO-NA LHE OBEDEÇO-LHE SEMPRE.
IMPLICAR EM ALGO ISSO IMPLICA DEMISSÃO.
CHEGAR/IR NO - NA -EM AO/À/A CHEGUEI AO COLÉGIO.
SIMPATIZAR
SE-TE-ME-NOS+
COM
COM SIMPATIZEI COM MARIA
ASSISTIR
O -A (SENTIDO DE
VER)
AO/À ASSISTIMOS AO FILME.
MATERIAL EXTRA: TABELA COM OS
VERBOS MAIS COBRADOS
MATERIAL EXTRA: TABELA COM
OS NOMES MAIS COBRADOS
Disponível em:
http://solinguagem.blogspot.com/2012/02/regencia-
nominal.html. Acesso em: 01 de Agosto de 2023.
REFERÊNCIAS
CAMPOS, M.T. R. A; SANCHES, L;INAÊ, C.DE C; RODOLFO, G. MULTIVERSOS - LINGUAGENS - NO MUNDO DOS
AFETOS: ENSINO MÉDIO. 1 ED. SÃO PAULO: FTD, 2020. P. 120-122.
CEREJA W. R.; DAMIEN, C.; VIANNA, C. D. PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO: DIÁLOGO, REFLEXÃO E USO, VOL. 3,
1 ED. SÃO PAULO: SARAIVA, 2016.P.168-171.
PROFESSOR LÉO. GRAMÁTICA SIMPLIFICADA: PARA CONCURSEIROS, ESTUDANTES E PROFESSORES. 5 ED.
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  • 2. Objetos de conhecimento: Literatura contemporânea Concordância verbal e nominal Regência verbal/nominal PROPOSTA DE ATIVIDADE: ITEM DE RESPOSTA CONSTRUÍDA HABILIDADE EM13LP12 Selecionar •informações, dados e argumentos em fontes confiáveis, impressas e digitais, e utilizá-los de forma referenciada, para que o texto a ser •produzido tenha um nível de aprofundamento adequado (para além do senso comum) e contemple a sustentação das posições defendidas. Descritor: D13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
  • 3. Descritor trabalhado D13 Tempo de duração 50 minutos Objetivos da atividade • Relacionar o contexto social e histórico em que Carolina Maria de Jesus escreveu o livro Quarto de despejo: diário de uma favelada, para entender como as marcas linguísticas refletem sua realidade e experiências vividas na favela. • Reconhecer as marcas linguísticas que indicam a presença do locutor (primeira pessoa) e do interlocutor (segunda pessoa) no texto. Isso inclui pronomes, verbos conjugados e expressões que denotam a presença dos envolvidos na comunicação. Gêneros que podem ser explorados Narrativa autobiográfica Objetos de conhecimento mobilizados Racismo, preconceito e discriminação. Literatura feminina e feminista. Concordância verbal e nominal PROPOSTA DE ATIVIDADE: ITEM DE RESPOSTA CONSTRUÍDA
  • 4. QUEM É A AUTORA DO TEXTO? Carolina Maria de Jesus foi uma escritora brasileira nascida em 1914, que viveu em condições precárias em uma favela em São Paulo. Mãe de três filhos, ela trabalhava como catadora de papel e encontrou no ato de escrever um escape para a dura realidade que enfrentava. Sua principal obra é "Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada", publicada em 1960, que retrata a vida na favela com uma narrativa crua e impactante, abordando temas como pobreza, desigualdade social, discriminação racial e a força das mulheres em meio às adversidades. Disponível em: https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/1 599399387387897-carolina-maria-de-jesus. Acesso em: 28 de julho de 2023.
  • 5. HOJE AMANHECEU CHOVENDO. É UM DIA SIMPATICO PARA MIM. É O DIA DA ABOLIÇÃO. DIA QUE COMEMORAMOS A LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS....NAS PRISÕES OS NEGROS ERAM OS BODES ESPIATÓRIOS. MAS OS BRANCOS AGORA SÃO MAIS CULTOS. E NÃO NOS TRATA COM DESPRESO. QUE DEUS ILUMINE OS BRANCOS PARA QUE OS PRETOS SEJAM FELIZ. CONTINUA CHOVENDO. E EU TENHO SÓ FEIJÃO E SAL. A CHUVA ESTÁ FORTE. MESMO ASSIM, MANDEI OS MENINOS PARA A ESCOLA. ESTOU ESCREVENDO ATÉ PASSAR A CHUVA, PARA EU IR LÁ NO SENHOR MANUEL VENDER OS FERROS. COM O DINHEIRO DOS FERROS VOU COMPRAR ARROZ E LINGUIÇA. A CHUVA PASSOU UM POUCO. VOU SAIR. ...EU TENHO TANTO DÓ DOS MEUS FILHOS. QUANDO ELES VÊ AS COISAS DE COMER ELES BRADA: VIVA A MAMÃE! [...] JESUS, C. M. de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Francisco Alves, 1960. p. 32. Leia a seguir um trecho do Diário, de Carolina Maria de Jesus: O livro de Carolina Maria de Jesus narra de modo fiel o cotidiano passado na favela. Em seu texto, vemos como a autora procura sobreviver como catadora de lixo na metrópole de São Paulo, tentando encontrar naquilo que alguns consideram como sobra o que a mantenha viva. Os relatos foram escritos entre 15 de julho de 1955 e 1 de janeiro de 1960. As entradas no diário são marcadas com dia, mês e ano e narram aspectos da rotina de Carolina. Muitas passagens sublinham, por exemplo, a dificuldade de ser mãe solteira nesse contexto de extrema pobreza. QUARTO DE DESPEJO: DIÁRIO DE UMA FAVELADA
  • 6. Na linguagem cotidiana e informal, certas convenções gramaticais não são seguidas. Mas o uso formal da linguagem exige que a utilização da língua se baseie em convenções gramaticais, que constituem a norma-padrão da língua. Nesta aula, você vai estudar como as regras de concordância e de regência previstas pela norma-padrão assumem diferentes formas de utilização na linguagem cotidiana. Considere o seguinte exemplo. ► Quando eles vê as coisas de comer eles brada. De acordo com a norma-padrão, o verbo concorda em pessoa e número com o sujeito ao qual se liga. Nesse caso, como o sujeito é da terceira pessoa do plural (eles), as formas verbais deveriam também ser conjugadas na terceira pessoa do plural - vêem e bradam - ,flexionadas no singular: vê e brada. Nesse exemplo, houve concordância de pessoa do verbo (terceira pessoa), mas não de número (plural/singular). Na linguagem informal, também podem ocorrer desvios de concordância verbal relacionados simultaneamente ao número e à pessoa, como em nós vai, em que o sujeito nós é da primeira pessoa do plural e a forma verbal vai é da terceira pessoa do singular. CONCORDÂNCIA VERBAL: ENTRE A NORMA E O USO
  • 7. Outro desvio de concordância ocorre nesta frase. ‣ Que Deus ilumine os brancos para que os pretos sejam feliz. Dessa vez, o desvio não se refere ao verbo, mas ao adjetivo feliz, que desempenha a função de predicativo do sujeito. Considerando que o sujeito - pretos - está no plural, era de esperar que o adjetivo ficasse também no plural (felizes), mas permaneceu no singular. Um dos princípios que determinam a variação nas línguas é a economia linguística, ou "lei do menor esforço", que, sem prejuízo do entendimento, procura sempre as formas mais condensadas de expressão. Nesses casos em estudo, dado que os sujeitos já marcam o plural, economiza-se uma redundância de marcação do plural nos adjetivos e verbos para agilizar e simplificar a comunicação. A Concordância nominal é a concordância de nomes entre si . A regra da concordância nominal estabelece que adjetivo, artigo, numeral e pronome devem concordar em gênero e número com o substantivo ao qual se ligam. A regra da concordância verbal estabelece que a flexão do verbo se adéque em número e pessoa ao sujeito ao qual se liga. O verbo altera suas desinências para ajustar-se em pessoa e número com seu sujeito. CONCORDÂNCIA NOMINAL: ENTRE A NORMA E O USO
  • 8. 1 Algumas passagens do texto chamam a atenção para concordâncias que fogem da norma-padrão. Qual foi o objetivo do editor do livro ao manter essa escrita e não fazer uma revisão normativa antes de sua publicação? D13 2 É possível identificar desvios da norma-padrão relacionados à flexão verbal nesse trecho. a) Identifique esses desvios. D13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto b) Que aspecto da oralidade e da linguagem informal justifica esses desvios? D13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto 3 É possível identificar um desvio da norma-padrão relacionado à concordância dos nomes nesse trecho. a) Identifique esse desvio. D13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto b) Que aspecto da oralidade e da linguagem informal justifica esse desvio? D13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto 4 Por que é possível dizer que, embora sejam facilmente identificáveis depois de uma vivência escolar, esses desvios da norma-padrão são adequados quando se considera o contexto da escrita do Diário e o da sua publicação? D13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto CONCORDÂNCIA: ATIVIDADES
  • 9. 1 Algumas passagens do texto chamam a atenção para concordâncias que fogem da norma-padrão. Qual foi o objetivo do editor do livro ao manter essa escrita e não fazer uma revisão normativa antes de sua publicação? Manter-se fiel ao diário e a sua linguagem, tal qual foi escrito pela autora. 2 É possível identificar desvios da norma-padrão relacionados à flexão verbal nesse trecho. a) Identifique esses desvios. a) “Os [brancos] não nos trata”, “eles vê” e “eles brada”. b) Que aspecto da oralidade e da linguagem informal justifica esses desvios? Na oralidade, nem sempre se faz a concordância do verbo com o sujeito, sobretudo no uso da linguagem informal. Estando o sujeito no plural ( no caso, na terceira pessoa do plural), é comum encontrar o verbo conjugado no singular. 3 É possível identificar um desvio da norma-padrão relacionado à concordância dos nomes nesse trecho. a) Identifique esse desvio. a) “Os pretos sejam feliz”. CHAVE DE RESPOSTA
  • 10. b) Que aspecto da oralidade e da linguagem informal justifica esse desvio? Na oralidade, nem sempre se faz a concordância dos nomes, sobretudo no uso da linguagem informal. Estando o sujeito no plural ( no caso, na terceira pessoa do plural), é comum encontrar o predicativo no singular. 4 Por que é possível dizer que, embora sejam facilmente identificáveis depois de uma vivência escolar, esses desvios da norma-padrão são adequados quando se considera o contexto da escrita do diário e o da sua publicação? Por ser um diário pessoal, que a princípio seria lido apenas por Carolina, ela não tinha a imposição de escrever de acordo com a norma-padrão, é natural que ela se expressasse na linguagem que usava no dia a dia. Além disso, no contexto da publicação do diário, o objetivo da edição era registrar de forma fiel tanto o cotidiano quanto a linguagem de Carolina. CHAVE DE RESPOSTA
  • 11. Leia o período a seguir. Carolina teve a oportunidade de estudar por dois anos em um colégio [...] que tinha como proposta uma educação que visava o autodesenvolvimento. VITTI, I. Escrita de Carolina de Jesus possui conexões com elementos culturais africanos. Agência Universitária de Notícias, 19 nov. 2015. Disponível em: http://www.usp.br/aun/antigo/exibir?id=7277&ed=1263&f=29. Acesso em: 20 maio 2020. Nesse caso, o verbo visar, de acordo com sua regência, pede a preposição a, pois é utilizado no sentido de "objetivo pretendido". Como o objetivo da educação era o autodesenvolvimento, de acordo com a norma-padrão, a forma verbal deveria ser sucedida pela preposição a: "visava ao autodesenvolvimento". Pelo fato de esse trecho pertencer a uma reportagem escrita em linguagem formal, deveria seguir a norma-padrão. Releia esta frase do diário de Carolina. ▸ Fui na feira da Rua Carlos de Campos, catar qualquer coisa. De acordo com a norma-padrão, o verbo ir, quando acompanhado de adjunto adverbial de lugar (feira), requer a preposição a. Assim, segundo a norma-padrão, a regência verbal deveria ser: "Fui à feira". REGÊNCIA VERBAL: ENTRE A NORMA E O USO
  • 12. Observe agora essa oração modificada. ▸ A ida na feira da Rua Carlos de Campos era para catar qualquer coisa. Note que a forma verbal fui (do verbo ir) foi substituída pelo seu nome correspondente, o substantivo ida; portanto, tem-se aqui um caso de regência nominal. Muitos são os nomes que apresentam o mesmo regime do verbo de que derivam. Assim, se, de acordo com a norma-padrão, o verbo ir rege a preposição a, o substantivo ida rege a mesma preposição. Dessa forma, segundo a norma-padrão, a regência nominal deveria ser: "A ida à feira". Em situações de uso formal da língua, essas construções são consideradas inadequadas. No entanto, na interação cotidiana de comunicação, na linguagem informal, esses desvios da norma-padrão não constituem inadequações linguísticas em função do contexto. REGÊNCIA NOMINAL: ENTRE A NORMA E O USO
  • 13. http://depositodowes.com/category/os-levados-da-breca/ 1. A tirinha estabelece uma interlocução direta com o leitor. a) Em qual quadro isso ocorre? Que recurso visual a tirinha usa para expressar isso? D5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.). b) Por que essa interlocução é estabelecida? D5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.). c) Do que a personagem não quer que o leitor se esqueça? D12 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. 2. O verbo "esquecer", caso seja acompanhado de um pronome reflexivo, pede a preposição de; caso não venha acompanhado de pronome, não necessita de preposição. D15 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc. a) Explique se na fala do terceiro quadrinho a personagem respeita a regra de regência do verbo esquecer. b) Para avaliar se a regência, de acordo com a norma-padrão, está adequada ou não no último quadrinho, é preciso identificar um termo elíptico, ou seja, que não está explícito e o leitor deve inferir qual é. Que termo é esse? Como pode ser avaliada a regência nesse caso? D4 - Inferir uma informação implícita em um texto. REGÊNCIA: ATIVIDADE D5, D12, D15 E D4
  • 14. 1. A tirinha estabelece uma interlocução direta com o leitor. a) Em qual quadro isso ocorre? Que recurso visual a tirinha usa para expressar isso? 1. a) No último quadro evidencia-se a interlocução direta, quando a personagem usa o vocativo você, referindo-se ao leitor. O recurso visual utilizado é o posicionamento da personagem, que, a partir do segundo quadrinho, vira-se de frente para o leitor e, com o recurso do close numa crescente, parece aproximar-se para uma conversa cara a cara. b) Por que essa interlocução é estabelecida?1. b) Para passar um recado direto ao leitor. c) Do que a personagem não quer que o leitor se esqueça?1. c) Não quer que ele se esqueça de que sempre há alguém que vai ler os comentários postados na internet. 2. O verbo esquecer, caso seja acompanhado de um pronome reflexivo, pede a preposição de; caso não venha acompanhado de pronome, não necessita de preposição. a) Explique se na fala do terceiro quadrinho a personagem respeita a regra de regência do verbo esquecer. 2. a) Sim, pois emprega o verbo pronominal esquecer-se seguido da preposição de (disso = de + isso). b) Para avaliar se a regência, de acordo com a norma-padrão, está adequada ou não no último quadrinho, é preciso identificar um termo elíptico, ou seja, que não está explícito e o leitor deve inferir qual é. Que termo é esse? Como pode ser avaliada a regência nesse caso? 2. b) O termo elíptico é disso. A regência está de acordo com a norma-padrão pelo mesmo motivo apontado na questão anterior. CHAVE DE RESPOSTA
  • 15. VERBOS NÃO PODE PODE EXEMPLO PREFERIR DO QUE/QUE AO/À/A PREFIRO ESTUDAR A TRABALHAR. NAMORAR COM ALGO NAMORO JOANA. OBEDECER O-A-LO-LA-NO-NA LHE OBEDEÇO-LHE SEMPRE. IMPLICAR EM ALGO ISSO IMPLICA DEMISSÃO. CHEGAR/IR NO - NA -EM AO/À/A CHEGUEI AO COLÉGIO. SIMPATIZAR SE-TE-ME-NOS+ COM COM SIMPATIZEI COM MARIA ASSISTIR O -A (SENTIDO DE VER) AO/À ASSISTIMOS AO FILME. MATERIAL EXTRA: TABELA COM OS VERBOS MAIS COBRADOS
  • 16. MATERIAL EXTRA: TABELA COM OS NOMES MAIS COBRADOS Disponível em: http://solinguagem.blogspot.com/2012/02/regencia- nominal.html. Acesso em: 01 de Agosto de 2023.
  • 17. REFERÊNCIAS CAMPOS, M.T. R. A; SANCHES, L;INAÊ, C.DE C; RODOLFO, G. MULTIVERSOS - LINGUAGENS - NO MUNDO DOS AFETOS: ENSINO MÉDIO. 1 ED. SÃO PAULO: FTD, 2020. P. 120-122. CEREJA W. R.; DAMIEN, C.; VIANNA, C. D. PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO: DIÁLOGO, REFLEXÃO E USO, VOL. 3, 1 ED. SÃO PAULO: SARAIVA, 2016.P.168-171. PROFESSOR LÉO. GRAMÁTICA SIMPLIFICADA: PARA CONCURSEIROS, ESTUDANTES E PROFESSORES. 5 ED. DIVINÓPOLIS - MG. DISPONÍVEL EM: HTTPS://WWW.PORTUGUESPLAY.COM.BR/. ACESSO EM: 31 DE JULHO DE 2023.