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COMPONENTES
 SOLANGE MARIA LEITE DE SÁ BORGES
HISTORICO
 A vacina inativada poliomielite (VIP) foi desenvolvida em
    1955 pelo Dr. Jonas Salk.
   Também chamado de "vacina Salk", a VIP é constituída
    por cepas inativadas (mortas) dos três tipos (1, 2 e 3) de
    poliovírus e produz anticorpos contra todos eles.
   A poliomielite é uma doença viral, causada por um vírus
    membro do gênero Enterovirus da família Picornaviridae;
   É altamente contagiosa, e afeta principalmente crianças
    abaixo dos 5 (cinco) anos de idade.
    O vírus é transmitido através de alimentos e água
    contaminados e se multiplica no intestino, podendo
    invadir o sistema nervoso.
APRESENTAÇÃO E COMPOSIÇÃO
 A vacina VIP apresenta-se na forma farmacêutica solução
  injetável em frascos contendo 10 doses.

                        Composição:
 Cada dose de 0,5 mL da vacina contém:
  - Poliovírus inativados do tipo I.....40 unidades de antígeno
  UD*
  - Poliovírus inativados do tipo II....8 unidades de antígeno
  UD*
  - Poliovírus inativados do tipo III...32 unidades de antígeno
  UD*
INDICAÇÃO
 Está indicada para a imunização ativa contra a
 poliomielite causada pelos três sorotipos (1,2 e 3) a
 partir dos 2 meses idade .
Dose e via de administração
 O local de aplicação
preferencial para injeção
intramuscular em bebês
é o músculo vasto-lateral
da coxa ou região
ventroglútea e para
crianças maiores o
músculo deltóide.
Calendário Básico de Vacinação da Criança - 2012


 Será adotado esquema vacinal sequencial de quatro doses



     Idade                       Vacina
2 meses            Vacina inativada poliomielite – VIP
4 meses                            VIP
6 meses         Vacina oral poliomielite (atenuada) – VOP
15 meses                          VOP
CONSERVAÇÃO E VALIDADE
 A vacina deverá ser conservada sob refrigeração, à
  temperatura de +2°C a +8°C.
 Não deve ser congelada.
 A vacina pode ser utilizada até 7 dias após aberta,
  desde que armazenada entre a temperatura de +2º a
  +8ºC e mantido em conservação asséptica;
 O prazo de validade indicado pelo fabricante na
  embalagem deve ser rigorosamente respeitado.
CONTRAINDICAÇÕES
 Alergia grave (anafilaxia) a qualquer componente da vacina.
    Como a estreptomicina, neomicina, e polimixina B;
   Qualquer pessoa que já apresentou quadro de reação alérgica
    grave a uma vacinação anterior com VIP;
   Pessoas com quadro clínico de doenças respiratórias
    superiores leve a moderada, com ou sem febre, reação local a
    uma dose prévia da vacina, terapia antimicrobiana atual;
   A fase de convalescença de doença aguda não são
    contraindicações para a vacinação com VIP.
   OBS: A amamentação não interfere com o sucesso da
    imunização com a VIP;
Eventos adversos pós-vacinação
               (EAPV):
 Como é uma vacina injetável e quando administrada
  isoladamente, reações no local de aplicação podem
  ocorrer e são os EAPV mais descritos:
 · Eritema: pode ocorrer em 0,5% a 1,5% dos menores
  vacinados;
 · Enduração: ocorre em 3% a 11% dos vacinados;
 ·Hiperestesia ou sensibilidade local aumentada ao toque
  manual: de 14% a 29% dos vacinados.
FLUXO DE INFORMAÇÕES PARA A
      VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA
 EAPV graves deverão ser comunicados dentro das
  primeiras 24 horas de sua ocorrência, do nível local até o
  nacional seguindo o fluxo determinado pelo PNI;
 Vigilância Epidemiológica das Paralisias Flácidas Agudas e
  Poliomielite (PFA/Pólio);
 É importante destacar que as notificações deverão primar
  pela qualidade no preenchimento de todas as variáveis
  contidas na ficha de notificação/investigação de EAPV do
  PNI.
Registro da atividades
• Toda vacina ao ser administrada deve ser registrada e
 assinada no livro de registro, isso é uma forma de
 organização e serve para o enfermeiro conhecer e fazer
 uma reconvocação dos pacientes faltosos.
Referências:
 Equipe do PSF 19, Bairro João Cabral, Juazeiro do
  Norte;
 www.vacinas.org.br/vacinas
 www.vacinas.org.br/aspectos_operacionais
 http://dab.saude.gov.br/

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Vacina vip

  • 1.
  • 2. COMPONENTES  SOLANGE MARIA LEITE DE SÁ BORGES
  • 3. HISTORICO  A vacina inativada poliomielite (VIP) foi desenvolvida em 1955 pelo Dr. Jonas Salk.  Também chamado de "vacina Salk", a VIP é constituída por cepas inativadas (mortas) dos três tipos (1, 2 e 3) de poliovírus e produz anticorpos contra todos eles.  A poliomielite é uma doença viral, causada por um vírus membro do gênero Enterovirus da família Picornaviridae;  É altamente contagiosa, e afeta principalmente crianças abaixo dos 5 (cinco) anos de idade.  O vírus é transmitido através de alimentos e água contaminados e se multiplica no intestino, podendo invadir o sistema nervoso.
  • 4. APRESENTAÇÃO E COMPOSIÇÃO  A vacina VIP apresenta-se na forma farmacêutica solução injetável em frascos contendo 10 doses. Composição:  Cada dose de 0,5 mL da vacina contém: - Poliovírus inativados do tipo I.....40 unidades de antígeno UD* - Poliovírus inativados do tipo II....8 unidades de antígeno UD* - Poliovírus inativados do tipo III...32 unidades de antígeno UD*
  • 5. INDICAÇÃO  Está indicada para a imunização ativa contra a poliomielite causada pelos três sorotipos (1,2 e 3) a partir dos 2 meses idade .
  • 6. Dose e via de administração O local de aplicação preferencial para injeção intramuscular em bebês é o músculo vasto-lateral da coxa ou região ventroglútea e para crianças maiores o músculo deltóide.
  • 7. Calendário Básico de Vacinação da Criança - 2012  Será adotado esquema vacinal sequencial de quatro doses Idade Vacina 2 meses Vacina inativada poliomielite – VIP 4 meses VIP 6 meses Vacina oral poliomielite (atenuada) – VOP 15 meses VOP
  • 8. CONSERVAÇÃO E VALIDADE  A vacina deverá ser conservada sob refrigeração, à temperatura de +2°C a +8°C.  Não deve ser congelada.  A vacina pode ser utilizada até 7 dias após aberta, desde que armazenada entre a temperatura de +2º a +8ºC e mantido em conservação asséptica;  O prazo de validade indicado pelo fabricante na embalagem deve ser rigorosamente respeitado.
  • 9. CONTRAINDICAÇÕES  Alergia grave (anafilaxia) a qualquer componente da vacina. Como a estreptomicina, neomicina, e polimixina B;  Qualquer pessoa que já apresentou quadro de reação alérgica grave a uma vacinação anterior com VIP;  Pessoas com quadro clínico de doenças respiratórias superiores leve a moderada, com ou sem febre, reação local a uma dose prévia da vacina, terapia antimicrobiana atual;  A fase de convalescença de doença aguda não são contraindicações para a vacinação com VIP.  OBS: A amamentação não interfere com o sucesso da imunização com a VIP;
  • 10. Eventos adversos pós-vacinação (EAPV):  Como é uma vacina injetável e quando administrada isoladamente, reações no local de aplicação podem ocorrer e são os EAPV mais descritos: · Eritema: pode ocorrer em 0,5% a 1,5% dos menores vacinados; · Enduração: ocorre em 3% a 11% dos vacinados; ·Hiperestesia ou sensibilidade local aumentada ao toque manual: de 14% a 29% dos vacinados.
  • 11. FLUXO DE INFORMAÇÕES PARA A VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA  EAPV graves deverão ser comunicados dentro das primeiras 24 horas de sua ocorrência, do nível local até o nacional seguindo o fluxo determinado pelo PNI;  Vigilância Epidemiológica das Paralisias Flácidas Agudas e Poliomielite (PFA/Pólio);  É importante destacar que as notificações deverão primar pela qualidade no preenchimento de todas as variáveis contidas na ficha de notificação/investigação de EAPV do PNI.
  • 12. Registro da atividades • Toda vacina ao ser administrada deve ser registrada e assinada no livro de registro, isso é uma forma de organização e serve para o enfermeiro conhecer e fazer uma reconvocação dos pacientes faltosos.
  • 13. Referências:  Equipe do PSF 19, Bairro João Cabral, Juazeiro do Norte;  www.vacinas.org.br/vacinas  www.vacinas.org.br/aspectos_operacionais  http://dab.saude.gov.br/