Este documento estabelece os requisitos para o aproveitamento de água de chuva coletada em coberturas urbanas para fins não potáveis. Ele especifica os requisitos para o projeto, dimensionamento e qualidade da água de sistemas de captação e armazenamento de água de chuva, incluindo calhas, condutores, reservatórios e instalações prediais. A qualidade da água deve atender parâmetros como coliformes totais, turbidez e cloro residual livre para diferentes usos como irrigação e limpe
Instalação predial de água fria.
Esta Norma cancela e substitui as NBR 5651:1977, NBR 5657:1977 e NBR 5658:1977
Esta Norma substitui a NBR 5626:1982.
Válida a partir de 30.10.1998.
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, aeróbios e de areia, valas de infiltração, sumidouros e canteiros de evapotranspiração. Além disso, fornece definições de termos técnicos e objetiva reduzir o volume de esgoto a ser tratado para tornar o processo mais eficiente e sustentável.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
O documento discute a captação de água de chuvas, incluindo normas e componentes do sistema como calhas, filtros, reservatórios e tratamento. É descrito o cálculo do volume de água coletável usando a área de captação e pluviosidade média, e métodos para dimensionar reservatórios como o método de Azevedo Neto. É explicado que a água de chuva pode ser usada para fins não potáveis como irrigação após tratamento adequado.
Este documento fornece instruções para o cálculo de calhas e condutores para drenagem de telhados, começando pela determinação da vazão de água com base na intensidade pluviométrica da região. Em seguida, exemplifica o cálculo para um telhado residencial e fornece tabelas para seleção do diâmetro apropriado de calhas e tubulações.
Este documento discute o tratamento e controle de efluentes industriais. Apresenta os principais parâmetros sanitários para avaliação da carga poluidora de efluentes e descreve os processos físicos, químicos e biológicos utilizados no tratamento de efluentes líquidos, incluindo a remoção de lodos gerados no tratamento.
Instalação predial de água fria.
Esta Norma cancela e substitui as NBR 5651:1977, NBR 5657:1977 e NBR 5658:1977
Esta Norma substitui a NBR 5626:1982.
Válida a partir de 30.10.1998.
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, aeróbios e de areia, valas de infiltração, sumidouros e canteiros de evapotranspiração. Além disso, fornece definições de termos técnicos e objetiva reduzir o volume de esgoto a ser tratado para tornar o processo mais eficiente e sustentável.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
O documento discute a captação de água de chuvas, incluindo normas e componentes do sistema como calhas, filtros, reservatórios e tratamento. É descrito o cálculo do volume de água coletável usando a área de captação e pluviosidade média, e métodos para dimensionar reservatórios como o método de Azevedo Neto. É explicado que a água de chuva pode ser usada para fins não potáveis como irrigação após tratamento adequado.
Este documento fornece instruções para o cálculo de calhas e condutores para drenagem de telhados, começando pela determinação da vazão de água com base na intensidade pluviométrica da região. Em seguida, exemplifica o cálculo para um telhado residencial e fornece tabelas para seleção do diâmetro apropriado de calhas e tubulações.
Este documento discute o tratamento e controle de efluentes industriais. Apresenta os principais parâmetros sanitários para avaliação da carga poluidora de efluentes e descreve os processos físicos, químicos e biológicos utilizados no tratamento de efluentes líquidos, incluindo a remoção de lodos gerados no tratamento.
Este documento estabelece diretrizes para a execução de pinturas em edifícios não industriais, descrevendo os sistemas de pintura adequados para diferentes substratos. Detalha os tipos de superfície comum em alvenaria, piso, madeira e metais, além das condições e preparação necessárias para cada um. Também fornece informações sobre ferramentas, aplicação do acabamento e condições gerais para a execução da pintura.
Este documento é uma cópia da norma técnica brasileira NBR 8160 de 1999 sobre sistemas prediais de esgoto sanitário. A norma estabelece requisitos para o projeto, execução, testes e manutenção de sistemas de esgoto dentro de edifícios para garantir higiene, segurança e conforto dos usuários. A norma contém definições técnicas, requisitos gerais, dimensionamento, execução, manutenção e qualidade de sistemas de esgoto, além de anexos com detalhes adicion
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
O relatório descreve uma visita técnica à Estação de Tratamento de Esgoto de Ibirité, atualmente em fase final de construção pela Camargo Corrêa para a COPASA. A visita observou o processo de tratamento de esgoto em todas as suas etapas, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário, além da fase sólida com secagem térmica e cogeração de energia. Programas de sustentabilidade e valorização dos funcionários também foram apresentados.
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Laise Bastos
1. O documento estabelece os procedimentos para elaboração de projetos de sistemas de bombeamento de água para abastecimento público, definindo os elementos e atividades necessárias para o desenvolvimento do projeto.
2. Entre os requisitos definidos estão a determinação das vazões de projeto, escolha do tipo e número de bombas, dimensionamento das tubulações de sucção e recalque, e especificações para os equipamentos e instalações.
3. O documento também fornece diretrizes para a seleção dos conjuntos motor-bomba,
1. O documento discute os tipos, usos e legislação de barragens no Brasil, incluindo suas características, responsabilidades definidas em lei e impactos sociais e ambientais.
2. São descritos os principais tipos de barragens como de concreto, terra e enrocamento, assim como seus usos para geração de energia, controle de cheias e rejeitos industriais.
3. A legislação brasileira sobre segurança de barragens e seus instrumentos é detalhada, incluindo a Política Nacional, planos
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
O documento descreve os passos para dimensionar um aterro sanitário para duas cidades. Para a cidade de 40.000 habitantes, calcula o volume de lixo gerado por dia e por 10 anos de vida útil do aterro, dimensiona as dimensões da trincheira e calcula o volume de argila necessário. Para a cidade de 100.000 habitantes, repete os cálculos para 15 anos de vida útil.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
Dimensionamento de aterros sanitários em valasJupira Silva
Este documento descreve o desenvolvimento de um sistema de apoio computacional para dimensionar aterros sanitários em valas para municípios de pequeno porte. O sistema inclui módulos para dimensionar estruturas como valas, canais de drenagem de águas pluviais e percolados, e estimar custos de implantação e operação.
Este documento estabelece padrões para símbolos gráficos utilizados em projetos de segurança contra incêndio de acordo com a legislação estadual de São Paulo. Ele define os símbolos para equipamentos como extintores, hidrantes, sprinklers e detectores de fumaça, e especifica onde cada símbolo deve ser usado nos projetos.
O documento apresenta o cálculo da vazão de esgoto sanitário da comunidade Vila Nova no município de Santa Rita, Paraíba. Descreve os dados do projeto, estudo populacional do município e métodos para estimar a população futura. Apresenta também os componentes da vazão de esgoto, como doméstico, singular e infiltração, e os cálculos realizados para estimar cada componente e a vazão total de esgoto sanitário.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
1. O documento estabelece procedimentos para estudos de estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Cobre investigações geotécnicas, diagnóstico, projeto, execução, controle e conservação de obras para estabilizar taludes.
3. Inclui anexos sobre tipos de instabilidade e obras de estabilização de taludes.
Aula 2 componentes sistema predial de esgotoClaudio Santos
O documento descreve os principais componentes do sistema predial de esgotos sanitários, incluindo aparelhos sanitários, ramais de descarga e esgoto, tubo de queda, coluna de ventilação, subcoletor e coletor predial. Também discute a localização correta dos aparelhos sanitários e as características e funções dos diferentes componentes do sistema de esgoto.
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
1. Este documento estabelece as condições mínimas para a apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos.
2. É necessário consultar portarias do Ministério do Interior para aplicação da norma.
3. São definidos termos como aterro sanitário, lixiviação, percolado, resíduos sólidos urbanos e outros.
O documento discute o dimensionamento dos componentes do sistema de esgoto sanitário residencial, incluindo ramais de descarga, ramais de esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletor predial e sistema de ventilação. Ele fornece tabelas com unidades de contribuição de Hunter para diferentes aparelhos sanitários e diâmetros nominais mínimos para cada componente com base no somatório das unidades. Declividades mínimas e distâncias máximas entre componentes também são especificadas.
Nbr16329 betoneiras estacionárias - requisitos de segurançaRodrigo Trevizan
Esta Norma estabelece requisitos e medidas de segurança, os quais devem ser aplicados por projetistas, conforme ABNT NBR ISO 12100, fabricantes e fornecedores de betoneiras estacionárias para mistura de concreto e argamassa para utilização em obras de construção civil.
Os requisitos contidos nesta Norma consideram o uso do equipamento previsto como definido na ABNT NBR ISO 12100. Esta Norma considera o acesso à betoneira por todos os lados com os riscos abordados na Seção 5, estabelecendo as medidas de segurança para o operador e outras pessoas expostas.
Esta Norma não se aplica às máquinas:
a) betoneiras acionadas por qualquer força diferente da energia elétrica;
b) betoneiras com volume nominal do tambor, ou cuba, superior a 500 L.
Esta Norma se aplica a todas as máquinas novas fabricadas após a sua publicação.
Para equipamentos usados, deve-se buscar a adequação em 36 meses a partir da vigência desta Norma.
Este documento estabelece diretrizes para a execução de pinturas em edifícios não industriais, descrevendo os sistemas de pintura adequados para diferentes substratos. Detalha os tipos de superfície comum em alvenaria, piso, madeira e metais, além das condições e preparação necessárias para cada um. Também fornece informações sobre ferramentas, aplicação do acabamento e condições gerais para a execução da pintura.
Este documento é uma cópia da norma técnica brasileira NBR 8160 de 1999 sobre sistemas prediais de esgoto sanitário. A norma estabelece requisitos para o projeto, execução, testes e manutenção de sistemas de esgoto dentro de edifícios para garantir higiene, segurança e conforto dos usuários. A norma contém definições técnicas, requisitos gerais, dimensionamento, execução, manutenção e qualidade de sistemas de esgoto, além de anexos com detalhes adicion
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
O relatório descreve uma visita técnica à Estação de Tratamento de Esgoto de Ibirité, atualmente em fase final de construção pela Camargo Corrêa para a COPASA. A visita observou o processo de tratamento de esgoto em todas as suas etapas, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário, além da fase sólida com secagem térmica e cogeração de energia. Programas de sustentabilidade e valorização dos funcionários também foram apresentados.
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Laise Bastos
1. O documento estabelece os procedimentos para elaboração de projetos de sistemas de bombeamento de água para abastecimento público, definindo os elementos e atividades necessárias para o desenvolvimento do projeto.
2. Entre os requisitos definidos estão a determinação das vazões de projeto, escolha do tipo e número de bombas, dimensionamento das tubulações de sucção e recalque, e especificações para os equipamentos e instalações.
3. O documento também fornece diretrizes para a seleção dos conjuntos motor-bomba,
1. O documento discute os tipos, usos e legislação de barragens no Brasil, incluindo suas características, responsabilidades definidas em lei e impactos sociais e ambientais.
2. São descritos os principais tipos de barragens como de concreto, terra e enrocamento, assim como seus usos para geração de energia, controle de cheias e rejeitos industriais.
3. A legislação brasileira sobre segurança de barragens e seus instrumentos é detalhada, incluindo a Política Nacional, planos
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
O documento descreve os passos para dimensionar um aterro sanitário para duas cidades. Para a cidade de 40.000 habitantes, calcula o volume de lixo gerado por dia e por 10 anos de vida útil do aterro, dimensiona as dimensões da trincheira e calcula o volume de argila necessário. Para a cidade de 100.000 habitantes, repete os cálculos para 15 anos de vida útil.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
Dimensionamento de aterros sanitários em valasJupira Silva
Este documento descreve o desenvolvimento de um sistema de apoio computacional para dimensionar aterros sanitários em valas para municípios de pequeno porte. O sistema inclui módulos para dimensionar estruturas como valas, canais de drenagem de águas pluviais e percolados, e estimar custos de implantação e operação.
Este documento estabelece padrões para símbolos gráficos utilizados em projetos de segurança contra incêndio de acordo com a legislação estadual de São Paulo. Ele define os símbolos para equipamentos como extintores, hidrantes, sprinklers e detectores de fumaça, e especifica onde cada símbolo deve ser usado nos projetos.
O documento apresenta o cálculo da vazão de esgoto sanitário da comunidade Vila Nova no município de Santa Rita, Paraíba. Descreve os dados do projeto, estudo populacional do município e métodos para estimar a população futura. Apresenta também os componentes da vazão de esgoto, como doméstico, singular e infiltração, e os cálculos realizados para estimar cada componente e a vazão total de esgoto sanitário.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
1. O documento estabelece procedimentos para estudos de estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Cobre investigações geotécnicas, diagnóstico, projeto, execução, controle e conservação de obras para estabilizar taludes.
3. Inclui anexos sobre tipos de instabilidade e obras de estabilização de taludes.
Aula 2 componentes sistema predial de esgotoClaudio Santos
O documento descreve os principais componentes do sistema predial de esgotos sanitários, incluindo aparelhos sanitários, ramais de descarga e esgoto, tubo de queda, coluna de ventilação, subcoletor e coletor predial. Também discute a localização correta dos aparelhos sanitários e as características e funções dos diferentes componentes do sistema de esgoto.
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
1. Este documento estabelece as condições mínimas para a apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos.
2. É necessário consultar portarias do Ministério do Interior para aplicação da norma.
3. São definidos termos como aterro sanitário, lixiviação, percolado, resíduos sólidos urbanos e outros.
O documento discute o dimensionamento dos componentes do sistema de esgoto sanitário residencial, incluindo ramais de descarga, ramais de esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletor predial e sistema de ventilação. Ele fornece tabelas com unidades de contribuição de Hunter para diferentes aparelhos sanitários e diâmetros nominais mínimos para cada componente com base no somatório das unidades. Declividades mínimas e distâncias máximas entre componentes também são especificadas.
Nbr16329 betoneiras estacionárias - requisitos de segurançaRodrigo Trevizan
Esta Norma estabelece requisitos e medidas de segurança, os quais devem ser aplicados por projetistas, conforme ABNT NBR ISO 12100, fabricantes e fornecedores de betoneiras estacionárias para mistura de concreto e argamassa para utilização em obras de construção civil.
Os requisitos contidos nesta Norma consideram o uso do equipamento previsto como definido na ABNT NBR ISO 12100. Esta Norma considera o acesso à betoneira por todos os lados com os riscos abordados na Seção 5, estabelecendo as medidas de segurança para o operador e outras pessoas expostas.
Esta Norma não se aplica às máquinas:
a) betoneiras acionadas por qualquer força diferente da energia elétrica;
b) betoneiras com volume nominal do tambor, ou cuba, superior a 500 L.
Esta Norma se aplica a todas as máquinas novas fabricadas após a sua publicação.
Para equipamentos usados, deve-se buscar a adequação em 36 meses a partir da vigência desta Norma.
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanques sépticos, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, filtros aeróbios e valas de infiltração, visando a proteção do meio ambiente e dos recursos hídricos. O documento também discute a importância da redução do volume de esgoto gerado e do reuso de água tratada.
1. O documento estabelece requisitos e critérios para projetos de instalações de drenagem de águas pluviais em edifícios visando garantir funcionalidade, segurança, higiene e durabilidade.
2. Determina os materiais permitidos para calhas, condutores verticais e horizontais, e define termos técnicos relacionados à drenagem de águas pluviais.
3. Estabelece condições gerais para o projeto e dimensionamento das instalações, considerando fatores como vazão de projeto, área
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas hidrossanitários em edificações habitacionais, incluindo sistemas de água fria e quente, esgoto sanitário, ventilação e águas pluviais. Ele descreve os padrões mínimos que esses sistemas devem atender em termos de saúde, higiene, segurança e desempenho para garantir o conforto dos usuários.
1. Este documento estabelece critérios mínimos para projeto, implantação e operação de aterros de resíduos não perigosos no Brasil.
2. Os critérios incluem requisitos para localização, análise de resíduos, monitoramento, fechamento da instalação e treinamento de pessoal.
3. São definidos termos técnicos e listados documentos complementares que devem ser consultados para aplicação correta da norma.
Nbr 12218 projeto de rede de distribuicao de agua para abastecimento publicoDiogo Ana
Este documento estabelece as condições para a elaboração de projetos de redes de distribuição de água para abastecimento público, definindo parâmetros como vazões de dimensionamento, limites de pressão, traçado de tubulações e equipamentos necessários.
Nbr 12218 projeto de rede de distribuicao de agua para abastecimento publicoMarcos Perli
Este documento estabelece as condições para a elaboração de projetos de redes de distribuição de água para abastecimento público no Brasil. Ele define os elementos necessários para o desenvolvimento do projeto, como estudos de concepção, levantamentos topográficos e planos de urbanização, e as atividades necessárias, como delimitação de zonas, dimensionamento de tubulações e especificação de equipamentos. Além disso, fornece condições específicas como vazões de dimensionamento, limites de pressão, traçado de condutos e local
1) Este documento estabelece as exigências e recomendações para projeto, execução, teste e manutenção de sistemas prediais de esgoto sanitário no Brasil.
2) Ele define termos técnicos relacionados a sistemas de esgoto e estabelece requisitos gerais para dimensionamento, execução, qualidade e manutenção destes sistemas.
3) O documento substitui a norma anterior NBR 8160:1983 e entrou em vigor em 1o de novembro de 1999.
Este documento descreve os requisitos técnicos para instalações prediais de água fria no Brasil de acordo com a norma NBR 5626. O documento estabelece exigências e recomendações para o projeto, execução e manutenção destas instalações com o objetivo de garantir o bom desempenho e a potabilidade da água.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas hidrossanitários em edificações habitacionais, incluindo sistemas de água fria e quente, esgoto sanitário, ventilação e águas pluviais. A norma também se refere às necessidades dos usuários em termos de saúde, higiene e segurança destes sistemas.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas hidrossanitários em edificações habitacionais, incluindo sistemas de água fria e quente, esgoto sanitário, ventilação e águas pluviais. A norma visa garantir a saúde, higiene e segurança dos usuários através de instalações adequadas e que atendam às necessidades humanas básicas.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas hidrossanitários em edificações habitacionais, incluindo sistemas de água fria e quente, esgoto sanitário, ventilação e águas pluviais. A norma também se refere às necessidades dos usuários em termos de saúde, higiene e segurança destes sistemas.
1. O documento estabelece as diretrizes técnicas mínimas para projetar e executar instalações prediais de água quente no Brasil.
2. As instalações devem fornecer água quente de forma segura, confortável e econômica aos usuários.
3. O projeto e execução devem ser feitos por profissionais habilitados e seguir normas técnicas brasileiras para garantir qualidade.
O documento descreve um projeto de instalação de sistema hidráulico, esgoto e águas pluviais para um prédio residencial multifamiliar localizado em Niterói, RJ. Ele inclui detalhes sobre a localização do prédio, composição dos apartamentos, especificações técnicas dos serviços a serem realizados e fontes de consulta utilizadas para o projeto.
1. A instrução técnica estabelece as condições mínimas para a instalação de hidrantes urbanos.
2. Devem ser instalados hidrantes em loteamentos, condomínios e na rede pública de acordo com parâmetros de vazão, espaçamento e pressão.
3. A concessionária local é responsável pela instalação, substituição e manutenção dos hidrantes urbanos em conjunto com o Corpo de Bombeiros.
I. A lei cria o Programa Permanente de Gestão das Águas Superficiais da Bacia Hidrográfica do Córrego Antas no município de Anápolis, com o objetivo de garantir água para abastecimento, realizar obras de saneamento e minimizar riscos de enchentes.
II. O programa será implementado através de Planos de Ação de Combate a Enchentes a cada quatro anos, fiscalizado por um Núcleo Permanente composto por representantes de órgãos municipais e estadua
NBR13.714 - Sistemas de hidrantes e de.pdfJuemy Moraes
Este documento apresenta os requisitos gerais para sistemas de combate a incêndio por hidrantes e mangotinhos, dividindo-os em sistemas de mangotinhos e hidrantes e definindo suas responsabilidades e documentação necessária como memorial e projeto. É especificado que a instalação, ensaios e manutenção devem ser realizados por empresas habilitadas e que o memorial deve conter cálculos, desenhos e orientações para instalação e manutenção.
1. O documento estabelece diretrizes para o projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário no Brasil, definindo parâmetros, processos, unidades de tratamento e requisitos para relatórios e manuais de operação.
2. As normas técnicas brasileiras aplicáveis ao projeto de redes coletoras e interceptores de esgoto são listadas. Parâmetros como vazão, carga orgânica e características do efluente tratado devem ser considerados.
3. O projeto deve incluir dimensionamento de unidades e
Semelhante a Nbr 15527 água_de_chuva_aproveitamento_de_coberturas_em_áreas_urbanas_para_fins_não_potáveis_requisitos (20)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
1. NORMA
BRASILEIRA
ABNT NBR
Primeira edição
24.09.2007
Válida a partir de
24.10.2007
Água de chuva -Aproveitamento de
coberturas em áreas urbanas para fins não
potáveis -Requisitos
Rainwater - Catchment of roofs in urban areas for non-potable
purposes - Requirements
Palavras-chave:Água de chuva. Não potável. Aproveitamento.
Descriptors: Rainwater. Non-potable. Catchment.
ICS 91.060.20; 91.060.99
~ssocinçAo
BRASILEIRA
DE NORMAS
TÉCNICAS
Numero de referência
ABNT NBR 15527:2007
8 paginas
OABNT 2007
Cópia não autorizada
2. ABNT NBR 15527:2007
O ABNT 2007
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida
ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT.
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3. ABNT NBR 15527:2007
Sumário Pagina
1 Escopo............................................................................................................................................................1
2 Referências normativas ................................................................................................................................1
......................................................................................................................................3 Termos e definições 1
...........................................................................................................................................4 Condições gerais 2
.................................................................4.1 Concepção do sistema de aproveitamento de água de chuva 2
4.2 Calhas e condutores ..................................................................................................................................... 2
.................................................................................................................................................4.3 Reservatórios 3
4.4 Instalações prediais ......................................................................................................................................3
1.5 Qualidade da água.........................................................................................................................................4
................................................................................................................................................4.6 Bombeamento 4
....................................................................................................................................................5 Manutenção 5
....................................Anexo A (informativo) Métodos de cálculos para dimensionamento dos reservatórios 6
.............................................................................................................................................A.l Método de Rippi 6
A.2 Método da simulação ....................................................................................................................................6
A.3 Método Azevedo Neto ...................................................................................................................................7
A.4 Método prático alemão..................................................................................................................................7
A.5 Método prático ingles....................................................................................................................................7
A.6 Método prático australiano .........................................................................................................................8
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4. ABNT NBR 15527:2007
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNTICB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNTIONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNTICEET), são elaboradas por
Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores,
consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretivas ABNT, Parte 2
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 15527 foi elaborada pela Comissão de Estudo Especial Temporária de Aproveitamento de Água
de Chuva (ABNTICEET-00.001.77). O seu l e Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n W 1 ,
de 31.01.2007, com o número de Projeto 00:001.77-001.O seu 20 Projeto circulou em Consulta Nacional conforme
Edital nW5, de 23.04.2007 a 21.05.2007, com o número de 2Vrojeto 00:001.77-001.
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5. NORMA BHASILEIHA ABNT NBR 15527:2007
Água de chuva -Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins
não potáveis - Requisitos
1 Escopo
Esta Norma fornece os requisitos para o aproveitamento de água de chuva de coberturas em áreas urbanas para
fins não potáveis.
Esta Norma se aplica a usos não potáveis em que as águas de chuva podem ser utilizadas após tratamento
adequado como, por exemplo, descargas em bacias sanitárias, irrigação de gramados e plantas ornamentais,
lavacgem de veículos, limpeza de calçadas e ruas, limpeza de pátios, espelhos d'água e usos industriais.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis a aplicação deste documento. Para referências datadas,
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do
referido documento (incluindo emendas).
Portaria n-18, de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde (norma de qualidade de água para consumo
humano)
ABNT NBR 5626:1998, Instalaçãopredial de água fria
ABNT NBR 10844:1989, Instalaçóesprediais de águas pluviais
ABNT NBR 12213:1992, Projeto de captação de água de superfície para abastecimento público
ABNT NBR 12214:1992, Projeto de sistema de bombeamento de água para abastecimento público
ABNT NBR 12217:1994, Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento público
Para os efeitos desta norma, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
água de chuva
água resultante de precipitações atmosféricas coletada em coberturas, telhados, onde não haja circulação de
pessoas, veículos ou animais
3.2
água não potável
água que não atende a Portaria no518 do Ministério da Saúde
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6. ABNT NBR 15527:2007
3.3
área de captação
área, em inetros quadrados, projetada na horizontal da superfície impermeável da cobertura onde a água é
captada
3.4
coeficiente de escoamento superficial
coeficiente de runoff
C
coeficiente que representa a relação entre o volume total de escoamento superficial e o volume total precipitado,
variando conforme a superfície
3.5
conexão cruzada
qualquer ligação física através de peça, dispositivo ou outro arranjo que conecte duas tubulações das quais uma
conduz água potável e a outra água de qualidade desconhecida ou não potável
3.6
demanda
consumo médio (mensal ou diário) a ser atendido para fins não potáveis
3.7
escoamento inicial
água proveniente da área de captação suficiente para carregar a poeira, fuligem, folhas, galhos e detritos
3.8
suprimento
fonte alternativa de água para complementar o reservatório de água de chuva
4 Condições gerais
4.1 Concepção do sistema de aproveitamento de água de chuva
4.1.1 A concepção do projeto do sistema de coleta de água de chuva deve atender as ABNT NBR 5626
e ABNT NBR 10844. No caso da ABNT NBR 10844, não deve ser utilizada caixa de areia e sim caixa de inspeção.
4.1.2 No estudo devem constar o alcarice do projeto, a população que utiliza a água de chuva e a determinação
da demanda a ser definida pelo projetista do sistema.
4.1.3 Incluem-se na concepção os estudos das séries históricas e sintéticas das precipitações da região onde
será feito o projeto de aproveitamento de água de chuva.
4.2 Calhas e condutores
4.2.1 As calhas e condutores horizontais e verticais devem atender a ABNT NBR 10844.
4.2.2 Devem ser observados o período de retorno escolhido, a vazão de projeto e a intensidade pluviométr'ica.
4.2.3 Devem ser instalados dispositivos para remoção de detritos. Estes dispositivos podem ser, por exemplo,
grades e telas que atendam a ABNT NBR 12213.
4.2.4 Pode ser instalado no sistema de aproveitamento de água de chuva um dispositivo para o descarte da
água de escoamento inicial. E recomendado que tal dispositivo seja automático
4.2.5 Quando utilizado, o dispositivo de descarte de água deve ser dimensionado pelo projetista. Na falta de
dados, recomenda-se o descarte de 2 mm da precipitação inicial.
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4.3 Reservatórios
4.3.1 Os reservatórios devem atender a ABNT NBR 12217.
4.3.2 Devein ser considerados no projeto: extravasor, dispositivo de esgotamento, cobertura, inspeção,
ventilação e segurança.
Deve ser minimizado o turbilhonamento, dificultando a ressuspensão de sólidos e o arraste de materiais flutuantes.
A retirada de água do reservatório deve ser feita próxima a superfície. Recomenda-se que a retirada seja feita a
15 cm da superfície.
4.3.3 O reservatório, quando alimentado com água de outra fonte de suprimento de água potável, deve possuir
dispositivos que impeçam a conexão cruzada.
4.3.4 O volume de água de chuva aproveitável depende do coeficiente de escoamento superficial da cobertura,
bem como da eficiência do sistema de descarte do escoamento inicial, sendo calculado pela seguinte equação:
V = P X A x C x qfator de captação
onde:
V é o volume anual, mensal ou diário de água de chuva aproveitável;
P é a precipitação media anual, mensal ou diária;
A e a área de coleta;
C é o coeficiente de escoamento superficial da cobertura;
qfator,-Jecar>iaçáo é a eficiência do sistema de captação, levando em conta o dispositivo de descarte de sólidos e
desvio de escoaniento inicial, caso este último seja utilizado.
4.3.5 O volume dos reservatórios deve ser dimensionado com base em critérios técnicos, econômicos e
ambientais, levando em conta as boas práticas da engenharia, podendo, a critério do projetista, ser utilizados os
métodos contidos no Anexo A ou outro, desde que devidamente justificado.
4.3.6 0 s reservatórios devem ser limpos e desinfetados com solução de hipoclorito de sódio, no mínimo uma
vez por ano, de acordo com a ABNT NBR 5626.
4.3.7 O volume não aproveitável da água de chuva pode ser lançado na rede de galerias de águas pluviais, na
via pública ou ser infiltrado total ou parcialmente, desde que não haja perigo de contaminação do lençol freático, a
criterio da autoridade local competente.
4.3.8 O esgotamento pode ser feito por gravidade ou por bombeamento.
4.3.9 A água de chuva reservada deve ser protegida contra a incidência direta da luz solar e do calor, bem
como de animais que possam adentrar o reservatório através da tubulação de extravasão.
4.4 Instalações prediais
4.4.1 As instalações prediais devem atender a ABNT NBR 5626, quanto as recomendações de separação
atmosférica, dos materiais de construção das instalações, da retrossifonagem, dos dispositivos de prevenção de
refluxo, proteção contra interligação entre água potável e não potável, do dimensionamento das tubulações,
limpeza e desinfecção dos reservatórios, controle de ruídos e vibrações.
4.4.2 As tubulações e demais componentes devem ser claramente diferenciados das tubulações de água
potável.
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8. ABNT NBR 15527:2007
4.4.3 O sistema de distribuição de água de chuva deve ser independente do sistema de água potável,
não permitindo a conexão cruzada de acordo com ABNT NBR 5626.
4.4.4 Os pontos de consumo, como, por exemplo, uma torneira de jardim, devem ser de uso restrito
e identificados com placa de advertência com a seguinte inscrição "água não potável" e identificação gráfica.
4.4.5 0 s reservatórios de água de distribuição de água potável e de água de chuva devem ser separados.
4.5 Qualidade da água
4.5.1 Os padrões de qualidade devem ser definidos pelo projetista de acordo com a utilização prevista.
Para usos mais restritivos, deve ser utilizada a Tabela I.
Tabela 1-Parâmetros de qualidade de água de chuva para usos restritivos não potáveis
I Parâmetro / Analise I Valor 1
Coliformes totais
Turbidez
Coliformes termotolerantes
Cloro residual livre "
IMensal I< 2,O uT b, para usos menos restritivos
< 5,O uT
iSemestral Ausência em 100 mL
Semestral
Mensal
NOTA Podein ser usados outros processos de desinfecção além do cloro, como a aplicação de raio ultravioleta e
aplicaçãode ozônio.
Ausência em 100 mL
0,5 a 3,O mg/L
Cor aparente (caso não seja utilizado nenhum
corante, ou antes da sua utilização)
Deve prever ajuste de pH para proteção das redes de
distribuição, caso necessário
1 a No caso de serem utilizados compostosde cloro para desinfecção. I
I uT é a unidade de turbidez. I
Mensal
mensal
C uH é a unidade Hazen.
15 uH C
pH de 6,O a 8,O rio caso de t~ibulaçãcide
aço carbono ou galvaiiizado
4.5.2 Para desinfecção, a critério do projetista, pode-se utilizar derivado clorado, raios ultravioleta, ozônio e
outros. Em aplicações onde é necessário um residual desinfetante, deve ser usado derivado clorado.
4.5.3 Quando utilizado o cloro residual livre, deve estar entre 0,5 mglL e 3,O rng/L.
4.6 Bombeamento
4.6.1 Quando necessário o bombeamento, este deve atender a ABNT NBR 12214.
4.6.2 Devem ser observadas as recomendações das tubulações de sucção e recalque, velocidades míninias
de sucção e seleção do conjunto motor-bomba.
4.6.3 Pode ser instalado, junto a bomba centrífuga, dosador automático de derivado clorado, o qual coiivérn ser
enviado a um reservatório intermediário para que haja tempo de contato de no mínimo 30 min.
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9. ABNT NBR 15527:2007
5 Manutenção
5.1 Deve-se realizar manutenção em todo o sistema de aproveitamento de água de chuva de acordo com a
Tabela 2.
Tabela 2 -Frequência de manutenção
Componente
Dispositivo de descarte de detritos
Dispositivo de descarte do escoamento inicial
Freqüênciade manutenção
Inspeção mensal
Limpeza trimestral
Limpeza mensal
Calhas, condutores verticais e horizontais
Dispositivos de desinfecção
5.2 Quando da utilização de produtos potencialmente nocivos a saúde humana na área de captação, o sistema
deve ser desconectado, impedindo a entrada desses produtos no reservatório de água de chuva. A reconexão
deve ser feita somente após lavagem adequada, quando não haja mais risco de contaminação pelos produtos
iitilizados.
Semestral
Mensal
Bombas
Reservatório
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Mensal
Limpeza e desinfecção anual
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Anexo A
(informativo)
Métodos de cálculos para dimensionamento dos reservatórios
Para o cálculo do dimensionamento do reservatório de água de chuva, pode-se usar um dos métodos descritos
em A.l a A.6.
A.l Método de Rippl
Neste método podem-se usar as séries históricas mensais ou diárias.
S (I) = (I)- Q (t)
Q (t) = C x precipitação da chuva (t, x área de captação
V = 1 S (,) ,somente para valores S (,, > O
Sendo que: tD (,) Z Q (t)
onde:
S (,) é o volume de água no reservatório no tempo t;
Q (t) é o volume de chuva aproveitável no tempo t;
D é a demanda ou consumo no tempo t;
V é o volume do reservatório;
C é o coeficiente de escoamento superficial.
A.2 Método da simulação
Neste método a evaporação da água não deve ser levada em conta. Para um determinado mês, aplica-se a
equação da continuidade a um reservatóriofinito:
S(t) = Q (t) + S (t-I) - D (t)
Q (t, = C x precipitação da chuva (t) x área de captação
Sendo que: O S S (,) S V
onde:
S é o volume de água no reservatório no tempo t;
S é o volume de água no reservatório no tempo t - I;
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11. ABNT NBR 15527:2007
Q (I, é o volume de chuva no tempo t;
D(:, é o consumo ou demanda no tempo t;
V é o volume do reservatório fixado:
C é o coeficiente de escoamento superficial.
NOTA Para este método, duas hipóteses devem ser feitas, o reservatório está cheio no inicio da contagem do tempo "t",
os dados históricos são representativos para as condições futuras.
A.3 Método Azevedo Neto
O volume de chuva é obtido pela seguinte equação:
V = 0 , 0 4 2 x P x A x T
onde:
P é o valor numérico da precipitação média anual, expresso em milímetros (mm);
T é o valor numérico do número de meses de pouca chuva ou seca;
A é o valor numérico da área de coleta em projeção, expresso em metros quadrados (m2);
V é o valor numérico do volume de água aproveitável e o volume de água do reservatório, expresso em
litros (L).
A.4 Método prático alemão
Trata-se de um método empírico onde se toma o menor valor do volume do reservatório; 6 % do volume anual de
consumo ou 6 % do volume anual de precipitação aproveitável.
Vadotado = mínimo de (volume anual precipitado aproveitável e volume anual de consumo) x 0,06 (6 %)
Vadotado=mín (V; D) x 0,06
onde:
V é o valor numérico do volume aproveitável de água de chuva anual, expresso em litros (L);
D é o valor numérico da demanda anual da água não potável, expresso em litros (L);
Vadotadoé O valor numérico do volume de água do reservatório, expresso em litros (L).
A.5 Método prático ingles
O volume de chuva é obtido pela seguinte equação:
V = 0,05 x P x A
onde:
P é o valor numérico da precipitação média anual, expresso em em milímetros (mm);
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12. ABNT NBR 15527:2007
A é o valor numérico da área de coleta em projeção, expresso em metros quadrados (m2);
V é o valor numérico do volume de água aproveitável e o volume de água da cisterna, expresso em I~tros(L)
A.6 Método prático australiano
O volume de chuva é obtido pela seguinte equação:
Q = A x C X ( P - I )
onde:
C é o coeficiente de escoamento superficial, geralmente 0,80;
P é a precipitação média mensal;
I é a interceptação da água que molha as superficies e perdas por evaporaçao, geralmente 2 mm;
A é a área de coleta;
Q é o volume mensal produzido pela chuva.
O cálculo do volume do reservatório é realizado por tentativas, até que sejam utilizados valores otimizados de
confiança e volume do reservatório.
V, = Vt., + Qt- Dt
onde:
Qt é o volume mensal produzido pela chuva no mês t;
V, é o volume de água que está no tanque no fim do niês t;
V é o volume de água que está no tanque no início do mês t;
D, é a demanda mensal;
NOTA Para o primeiromês, considera-seo reservatóriovazio.
Quando (Vt., + Qt- D) 0, então o Vt = O
O volume do tanque escolhido será T.
Confiança:
P, = N, 1 N
onde:
P, é a falha;
N, é o número de meses em que o reservatório não atendeu a demanda, isto e, quando Vt = 0;
N é o número de meses considerado, geralmente 12 meses;
Confiança = (1 - P,)
Recomenda-se que os valores de confiança estejam entre 90 % e 99 %.
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