Este documento descreve imagens de prisioneiros do campo de concentração de Buchenwald em abril de 1945, e como pescadores holandeses e dinamarqueses transportaram clandestinamente milhares de judeus fugitivos durante a Segunda Guerra Mundial. Discute-se se a ação dos pescadores é moralmente admissível segundo Kant e se diferentes pessoas podem escolher imperativos categóricos diferentes.
Este documento discute a filosofia moral de Immanuel Kant. Kant defende que os direitos humanos não devem basear-se na utilidade ou no consentimento, mas sim na dignidade inerente de todos os seres humanos como criaturas racionais e autónomas. Ele argumenta que agimos livremente apenas quando agimos de acordo com leis que nos impomos a nós próprios, e não quando seguimos desejos ou inclinações. A moralidade consiste em fazer a coisa certa pelo dever, e não por outros motivos como o interesse próprio.
Este documento apresenta 18 questões sobre a teoria ética de Kant. As questões abordam tópicos como: 1) A importância da intenção na determinação do valor moral de uma ação; 2) A distinção entre deveres absolutos e imperfeitos; 3) O papel do imperativo categórico e das máximas na avaliação moral das ações.
1. O documento apresenta os principais conceitos da ética deontológica de Kant, como dever moral, intenção, imperativo categórico e boa vontade.
2. Kant defendia que o valor moral de uma ação depende unicamente da intenção com que é praticada, e não de suas consequências. Uma ação só tem valor se for feita por dever.
3. O imperativo categórico, expresso em duas fórmulas, estabelece a obrigação de agir segundo máximas universalizáveis e tratar a humanidade sempre
1. A ética de Kant defende que as regras morais são absolutas e baseadas na razão, não nos sentimentos ou consequências;
2. Kant acreditava que só agimos moralmente quando seguimos o "imperativo categórico" de agir de acordo com máximas universalizáveis;
3. Posteriormente, filósofos como Anscombe criticaram que Kant, afirmando que nem sempre a obrigação de não mentir é absoluta, como mostra o exemplo de Helga escondendo uma amiga judia dos nazistas.
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemosisacamel
O documento discute as éticas deontológica e teleológica, apresentando os principais pensadores Kant e Mill. A ética deontológica de Kant defende que uma ação só é moralmente boa se for realizada por dever, independentemente das consequências. Já a ética utilitarista de Mill avalia a moralidade de uma ação pelas suas consequências, considerando boas aquelas que promovem a maior felicidade para o maior número.
A ética de Kant é deontológica porque defende que o valor moral de uma ação reside em si mesma e não nas suas consequências. Segundo Kant, a boa vontade é a vontade de agir por dever, cumprindo-o de forma incondicional. A lei moral exige o cumprimento do dever através do imperativo categórico, que expressa uma obrigação absoluta e incondicional.
1) A ética deontológica de Kant se baseia no dever e na razão, não nas consequências das ações.
2) As ações morais são aquelas realizadas por dever, de acordo com um imperativo categórico universalizável.
3) Para Kant, a máxima de uma ação deve ser capaz de se tornar uma lei universal para todos os seres racionais.
Este documento discute a filosofia moral de Immanuel Kant. Kant defende que os direitos humanos não devem basear-se na utilidade ou no consentimento, mas sim na dignidade inerente de todos os seres humanos como criaturas racionais e autónomas. Ele argumenta que agimos livremente apenas quando agimos de acordo com leis que nos impomos a nós próprios, e não quando seguimos desejos ou inclinações. A moralidade consiste em fazer a coisa certa pelo dever, e não por outros motivos como o interesse próprio.
Este documento apresenta 18 questões sobre a teoria ética de Kant. As questões abordam tópicos como: 1) A importância da intenção na determinação do valor moral de uma ação; 2) A distinção entre deveres absolutos e imperfeitos; 3) O papel do imperativo categórico e das máximas na avaliação moral das ações.
1. O documento apresenta os principais conceitos da ética deontológica de Kant, como dever moral, intenção, imperativo categórico e boa vontade.
2. Kant defendia que o valor moral de uma ação depende unicamente da intenção com que é praticada, e não de suas consequências. Uma ação só tem valor se for feita por dever.
3. O imperativo categórico, expresso em duas fórmulas, estabelece a obrigação de agir segundo máximas universalizáveis e tratar a humanidade sempre
1. A ética de Kant defende que as regras morais são absolutas e baseadas na razão, não nos sentimentos ou consequências;
2. Kant acreditava que só agimos moralmente quando seguimos o "imperativo categórico" de agir de acordo com máximas universalizáveis;
3. Posteriormente, filósofos como Anscombe criticaram que Kant, afirmando que nem sempre a obrigação de não mentir é absoluta, como mostra o exemplo de Helga escondendo uma amiga judia dos nazistas.
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemosisacamel
O documento discute as éticas deontológica e teleológica, apresentando os principais pensadores Kant e Mill. A ética deontológica de Kant defende que uma ação só é moralmente boa se for realizada por dever, independentemente das consequências. Já a ética utilitarista de Mill avalia a moralidade de uma ação pelas suas consequências, considerando boas aquelas que promovem a maior felicidade para o maior número.
A ética de Kant é deontológica porque defende que o valor moral de uma ação reside em si mesma e não nas suas consequências. Segundo Kant, a boa vontade é a vontade de agir por dever, cumprindo-o de forma incondicional. A lei moral exige o cumprimento do dever através do imperativo categórico, que expressa uma obrigação absoluta e incondicional.
1) A ética deontológica de Kant se baseia no dever e na razão, não nas consequências das ações.
2) As ações morais são aquelas realizadas por dever, de acordo com um imperativo categórico universalizável.
3) Para Kant, a máxima de uma ação deve ser capaz de se tornar uma lei universal para todos os seres racionais.
O documento descreve a ética deontológica de Immanuel Kant. Kant acreditava que as ações só têm valor moral quando são feitas por dever e não por motivos como compaixão ou interesse próprio. Ele propôs o "Imperativo Categórico" como a lei moral fundamental - agir de acordo com máximas que possam ser universalizadas para todos.
Trabalho efetuado no âmbito da disciplina de Filosofia. Foi uma apresentação que fiz com dois colegas do 10º Ano (ano letivo 2009/2010) na Escola Secundária Alves Martins de Viseu.
1. A ética de Kant propõe um sistema de regras morais absolutas baseadas na razão, não nos sentimentos ou consequências das ações. 2. Para Kant, uma ação só tem valor moral se for feita por dever e tiver uma intenção universalizável. 3. O imperativo categórico de Kant estabelece que só é permitido agir de acordo com máximas que qualquer um possa seguir universalmente.
O documento compara a ética deontológica de Kant e a ética utilitarista de Stuart Mill, analisando dois casos: 1) a decisão de Truman de lançar a bomba atômica em Hiroshima e 2) pescadores holandeses mentindo para nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. A teoria de Kant defende que uma ação só tem valor moral se for correta em si mesma, independente das consequências, enquanto Mill avalia a moralidade de acordo com as consequências das ações.
Kant defende que a moralidade se baseia na razão e no dever, não nos sentimentos ou consequências das ações. As pessoas devem agir de acordo com um "Imperativo Categórico" de sempre agir de tal forma que a máxima da ação possa tornar-se uma lei universal. Isto pode levar a dilemas morais difíceis de resolver.
Este documento resume a teoria ética deontológica de Kant. Segundo Kant, o valor moral de uma ação depende unicamente da intenção com que é praticada, e não de suas consequências. Uma ação só tem valor moral quando o propósito do agente é cumprir o dever pelo dever.
1) O documento discute as teorias éticas de Kant e Stuart Mill, comparando a ética deontológica de Kant com o utilitarismo de Mill.
2) Kant defendia que as ações devem ser julgadas pela intenção e não pelas consequências, enquanto Mill defendia que as ações devem ser avaliadas pelas suas consequências e promover a maior felicidade para o maior número de pessoas.
3) O documento explica em detalhe os princípios e ideias centrais de cada teoria, como a noção k
1) A ética de Kant é deontológica, defendendo que o valor moral de uma ação reside na intenção e não nas consequências.
2) Para Kant, uma ação só tem valor moral quando o propósito do agente é cumprir o dever pelo dever, e não por outros motivos.
3) Kant distingue ações conformes ao dever, mas não feitas por dever, das ações feitas por dever, sendo estas as únicas com valor moral.
Kant defende que a moralidade de uma ação depende do cumprimento do dever por dever, e não por interesse ou inclinações. Uma ação só é moralmente boa se o agente a realizar em conformidade com uma máxima que pode ser universalizada e que expressa o respeito pelo imperativo categórico formulado por Kant.
1) O documento resume a teoria ética de Immanuel Kant sobre a fundamentação metafísica dos costumes. 2) Kant argumenta que a felicidade não pode ser o princípio moral fundamental porque é contingente e depende das circunstâncias. 3) Em vez disso, Kant defende que a vontade boa, ou intenção, é o princípio moral universal, representado pelo imperativo categórico de tratar a humanidade como um fim em si mesma.
Este documento resume uma discussão entre um estudante e dois filósofos, Kant e Stuart Mill, sobre suas perspectivas morais. Kant defende que uma ação só tem valor moral quando é feita por dever, independentemente dos resultados, enquanto Mill argumenta que depende dos resultados e da felicidade gerada. O estudante aprende a distinguir entre dever e conformidade com o dever na teoria de Kant e entre prazeres superiores e inferiores na teoria utilitarista de Mill.
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Maria Freitas
O documento discute os conceitos de ação humana, livre arbítrio e determinismo. Apresenta perspectivas como o determinismo radical, libertismo e determinismo moderado sobre se as ações humanas são determinadas ou livres. Também explica os conceitos-chave da rede conceptual da ação e os fatores que condicionam as ações humanas.
O documento discute ética e cidadania, abordando conceitos como valores morais, dever ser, liberdade e democracia. Apresenta diferentes concepções éticas ao longo da história e destaca a importância da dimensão planetária da sociedade contemporânea para o desenvolvimento de uma vida moral autêntica.
O documento discute os conceitos de esclarecimento e menoridade intelectual em Kant. Kant define esclarecimento como a saída do homem de sua menoridade intelectual, ou seja, sua incapacidade de pensar por si mesmo. A permanência na menoridade se deve à preguiça, medo e comodismo. Embora difícil, é necessário que cada um se esforce para pensar com autonomia e liberdade.
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores Sara Cacais
Este documento apresenta uma análise comparativa das perspetivas morais de Kant e Stuart Mill. Kant defende uma ética deontológica baseada no dever, enquanto Mill defende uma ética consequencialista focada nas consequências das ações. Embora ambos busquem fundamentar a moralidade, Kant acredita que as ações devem ser julgadas pelo respeito aos princípios morais, não pelas consequências, ao contrário de Mill.
Este documento compara duas perspectivas filosóficas da fundamentação da moral: a ética deontológica de Kant e a ética consequencialista de Mill. A perspectiva de Kant defende que as ações devem ser realizadas por dever, independentemente das consequências. Já Mill defende que as ações devem ser avaliadas pelas suas consequências, sendo corretas aquelas que maximizam a felicidade global.
Anotações do Curso de Ética da USP/VEDUCA.Lucas Vinicius
Anotações do Curso de Ética da USP/VEDUCA.
Por: Lucas Vinicius Ribeiro dos Anjos
Caso alguém tenha algum problema para fazer o download, me envie um email que eu passo por lá. Meu email é llvvinicius@hotmail.com
O documento descreve a ética do dever de acordo com Kant. Resume os principais pontos da teoria kantiana: 1) o dever é um imperativo categórico que deve valer para toda ação moral; 2) as ações devem seguir os princípios do universalismo, antropocentrismo e racionalismo; 3) a teoria foi criticada por ser muito formal e racional em detrimento dos aspectos emocionais.
Stuart Mill e Kant apresentam perspectivas filosóficas distintas sobre a fundamentação da moral. Enquanto Mill defende uma ética utilitarista baseada nas consequências das ações e no aumento da felicidade geral, Kant apoia uma ética deontológica focada no dever e na intenção pura de acordo com a lei moral.
1) O texto discute o egoísmo ético como uma teoria moral normativa.
2) De acordo com o egoísmo ético, o único dever primitivo é promover o próprio interesse.
3) O texto apresenta um argumento a favor do egoísmo ético, de que seguir certas regras morais como não fazer mal a outros na verdade serve o próprio interesse a longo prazo.
Este documento compara as éticas de Kant e Mill, discutindo: 1) A ética de Kant se baseia no dever e na razão, enquanto rejeita a influência dos desejos. 2) A ética de Mill é consequencialista, julgando ações pelo seu resultado em promover a felicidade geral. 3) Embora ambos visam o bem, Kant foca nas intenções enquanto Mill nas consequências previsíveis.
1. A ética de Kant defende que as regras morais são absolutas e baseadas na razão, não nos sentimentos ou consequências;
2. Kant acreditava que só agimos moralmente quando seguimos o "imperativo categórico" de agir de acordo com máximas universalizáveis;
3. Posteriormente, filósofos como Anscombe criticaram que Kant chegou a conclusões errôneas, como a de que a obrigação de não mentir é absoluta.
O documento descreve a ética deontológica de Immanuel Kant. Kant acreditava que as ações só têm valor moral quando são feitas por dever e não por motivos como compaixão ou interesse próprio. Ele propôs o "Imperativo Categórico" como a lei moral fundamental - agir de acordo com máximas que possam ser universalizadas para todos.
Trabalho efetuado no âmbito da disciplina de Filosofia. Foi uma apresentação que fiz com dois colegas do 10º Ano (ano letivo 2009/2010) na Escola Secundária Alves Martins de Viseu.
1. A ética de Kant propõe um sistema de regras morais absolutas baseadas na razão, não nos sentimentos ou consequências das ações. 2. Para Kant, uma ação só tem valor moral se for feita por dever e tiver uma intenção universalizável. 3. O imperativo categórico de Kant estabelece que só é permitido agir de acordo com máximas que qualquer um possa seguir universalmente.
O documento compara a ética deontológica de Kant e a ética utilitarista de Stuart Mill, analisando dois casos: 1) a decisão de Truman de lançar a bomba atômica em Hiroshima e 2) pescadores holandeses mentindo para nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. A teoria de Kant defende que uma ação só tem valor moral se for correta em si mesma, independente das consequências, enquanto Mill avalia a moralidade de acordo com as consequências das ações.
Kant defende que a moralidade se baseia na razão e no dever, não nos sentimentos ou consequências das ações. As pessoas devem agir de acordo com um "Imperativo Categórico" de sempre agir de tal forma que a máxima da ação possa tornar-se uma lei universal. Isto pode levar a dilemas morais difíceis de resolver.
Este documento resume a teoria ética deontológica de Kant. Segundo Kant, o valor moral de uma ação depende unicamente da intenção com que é praticada, e não de suas consequências. Uma ação só tem valor moral quando o propósito do agente é cumprir o dever pelo dever.
1) O documento discute as teorias éticas de Kant e Stuart Mill, comparando a ética deontológica de Kant com o utilitarismo de Mill.
2) Kant defendia que as ações devem ser julgadas pela intenção e não pelas consequências, enquanto Mill defendia que as ações devem ser avaliadas pelas suas consequências e promover a maior felicidade para o maior número de pessoas.
3) O documento explica em detalhe os princípios e ideias centrais de cada teoria, como a noção k
1) A ética de Kant é deontológica, defendendo que o valor moral de uma ação reside na intenção e não nas consequências.
2) Para Kant, uma ação só tem valor moral quando o propósito do agente é cumprir o dever pelo dever, e não por outros motivos.
3) Kant distingue ações conformes ao dever, mas não feitas por dever, das ações feitas por dever, sendo estas as únicas com valor moral.
Kant defende que a moralidade de uma ação depende do cumprimento do dever por dever, e não por interesse ou inclinações. Uma ação só é moralmente boa se o agente a realizar em conformidade com uma máxima que pode ser universalizada e que expressa o respeito pelo imperativo categórico formulado por Kant.
1) O documento resume a teoria ética de Immanuel Kant sobre a fundamentação metafísica dos costumes. 2) Kant argumenta que a felicidade não pode ser o princípio moral fundamental porque é contingente e depende das circunstâncias. 3) Em vez disso, Kant defende que a vontade boa, ou intenção, é o princípio moral universal, representado pelo imperativo categórico de tratar a humanidade como um fim em si mesma.
Este documento resume uma discussão entre um estudante e dois filósofos, Kant e Stuart Mill, sobre suas perspectivas morais. Kant defende que uma ação só tem valor moral quando é feita por dever, independentemente dos resultados, enquanto Mill argumenta que depende dos resultados e da felicidade gerada. O estudante aprende a distinguir entre dever e conformidade com o dever na teoria de Kant e entre prazeres superiores e inferiores na teoria utilitarista de Mill.
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Maria Freitas
O documento discute os conceitos de ação humana, livre arbítrio e determinismo. Apresenta perspectivas como o determinismo radical, libertismo e determinismo moderado sobre se as ações humanas são determinadas ou livres. Também explica os conceitos-chave da rede conceptual da ação e os fatores que condicionam as ações humanas.
O documento discute ética e cidadania, abordando conceitos como valores morais, dever ser, liberdade e democracia. Apresenta diferentes concepções éticas ao longo da história e destaca a importância da dimensão planetária da sociedade contemporânea para o desenvolvimento de uma vida moral autêntica.
O documento discute os conceitos de esclarecimento e menoridade intelectual em Kant. Kant define esclarecimento como a saída do homem de sua menoridade intelectual, ou seja, sua incapacidade de pensar por si mesmo. A permanência na menoridade se deve à preguiça, medo e comodismo. Embora difícil, é necessário que cada um se esforce para pensar com autonomia e liberdade.
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores Sara Cacais
Este documento apresenta uma análise comparativa das perspetivas morais de Kant e Stuart Mill. Kant defende uma ética deontológica baseada no dever, enquanto Mill defende uma ética consequencialista focada nas consequências das ações. Embora ambos busquem fundamentar a moralidade, Kant acredita que as ações devem ser julgadas pelo respeito aos princípios morais, não pelas consequências, ao contrário de Mill.
Este documento compara duas perspectivas filosóficas da fundamentação da moral: a ética deontológica de Kant e a ética consequencialista de Mill. A perspectiva de Kant defende que as ações devem ser realizadas por dever, independentemente das consequências. Já Mill defende que as ações devem ser avaliadas pelas suas consequências, sendo corretas aquelas que maximizam a felicidade global.
Anotações do Curso de Ética da USP/VEDUCA.Lucas Vinicius
Anotações do Curso de Ética da USP/VEDUCA.
Por: Lucas Vinicius Ribeiro dos Anjos
Caso alguém tenha algum problema para fazer o download, me envie um email que eu passo por lá. Meu email é llvvinicius@hotmail.com
O documento descreve a ética do dever de acordo com Kant. Resume os principais pontos da teoria kantiana: 1) o dever é um imperativo categórico que deve valer para toda ação moral; 2) as ações devem seguir os princípios do universalismo, antropocentrismo e racionalismo; 3) a teoria foi criticada por ser muito formal e racional em detrimento dos aspectos emocionais.
Stuart Mill e Kant apresentam perspectivas filosóficas distintas sobre a fundamentação da moral. Enquanto Mill defende uma ética utilitarista baseada nas consequências das ações e no aumento da felicidade geral, Kant apoia uma ética deontológica focada no dever e na intenção pura de acordo com a lei moral.
1) O texto discute o egoísmo ético como uma teoria moral normativa.
2) De acordo com o egoísmo ético, o único dever primitivo é promover o próprio interesse.
3) O texto apresenta um argumento a favor do egoísmo ético, de que seguir certas regras morais como não fazer mal a outros na verdade serve o próprio interesse a longo prazo.
Este documento compara as éticas de Kant e Mill, discutindo: 1) A ética de Kant se baseia no dever e na razão, enquanto rejeita a influência dos desejos. 2) A ética de Mill é consequencialista, julgando ações pelo seu resultado em promover a felicidade geral. 3) Embora ambos visam o bem, Kant foca nas intenções enquanto Mill nas consequências previsíveis.
1. A ética de Kant defende que as regras morais são absolutas e baseadas na razão, não nos sentimentos ou consequências;
2. Kant acreditava que só agimos moralmente quando seguimos o "imperativo categórico" de agir de acordo com máximas universalizáveis;
3. Posteriormente, filósofos como Anscombe criticaram que Kant chegou a conclusões errôneas, como a de que a obrigação de não mentir é absoluta.
Este documento compara as éticas de Kant e Stuart Mill, discutindo dois casos concretos e os pressupostos teóricos de cada filósofo. A ética de Kant defende que uma ação só tem valor moral intrínseco, enquanto a ética de Mill defende que devemos agir de modo a maximizar a felicidade geral.
Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de Filosofia, no ano letivo 2015/2016.
É de destacar que estes trabalhos não estão de acordo com o novo acordo ortográfico e podem conter erros ortográficos/científicos/históricos visto que foram efetuados por alunos, alguns deles sem posterior correção.
A ética trata da capacidade humana de fazer escolhas livres e assumir as consequências delas. A ética depende dos valores de cada sociedade e época histórica, mas cabe a cada indivíduo refletir e decidir qual ética seguir. A ética busca o bem viver em sociedade através do equilíbrio entre liberdade individual e responsabilidade coletiva.
O documento discute os conceitos de esclarecimento e menoridade intelectual em Kant. Kant define esclarecimento como a saída do homem de sua menoridade intelectual, ou seja, sua incapacidade de pensar por si mesmo. A permanência na menoridade se deve à preguiça, medo e comodismo. Embora difícil, é necessário que cada um se esforce para superar essa condição e pensar criticamente.
O documento discute o conceito de ética e como a justiça está no centro de discussões éticas. A ética busca superar conflitos humanos e guiar comportamentos para a construção de uma sociedade justa. Grandes teorias éticas como as de Aristóteles, Tomás de Aquino e Kant convergem na ideia de que a ética significa praticar a justiça.
Este documento discute conceitos e classificações da ética. A ética é definida como a ciência do comportamento moral e como o conjunto de normas que buscam o bem. A moral é o conjunto de normas que orientam o comportamento humano com base em valores culturais. O documento também classifica a ética em absoluta e relativa e discute conceitos como ética empírica, utilitarista e cética.
1) O documento descreve as éticas de Kant e Stuart Mill, incluindo seus princípios fundamentais e abordagens. Kant via a moralidade como derivada da razão prática e do imperativo categórico de agir apenas de acordo com máximas universalizáveis, enquanto Mill defendia a maximização da felicidade coletiva com base no princípio da utilidade.
O documento resume conceitos fundamentais de Immanuel Kant sobre ética e esclarecimento. Kant define esclarecimento como a saída do homem de sua menoridade intelectual, causada por preguiça e dependência de outras pessoas. Kant também discute os diferentes tipos de imperativos que regem a vontade humana e define o imperativo categórico como princípio supremo da moralidade.
O documento discute as teorias éticas deontológica de Kant e utilitarista de Mill. A teoria de Kant defende que a intenção do agente determina a moralidade da ação e que as ações devem ser motivadas pelo dever. A teoria de Mill defende que as consequências da ação determinam a sua moralidade e que as ações devem promover a maior felicidade geral. O documento analisa os conceitos centrais de cada teoria e apresenta algumas críticas a ambas.
Este documento apresenta um teste de avaliação sobre argumentação e lógica formal composto por dois grupos. O Grupo I contém questões de escolha múltipla sobre validade, proposições e silogismos. O Grupo II pede para colocar proposições em forma canônica, identificar termos em silogismos, tirar conclusões de pares de premissas e avaliar a validade de silogismos. O teste avalia conceitos-chave da lógica silogística como termos, figuras, modos e falácias.
O documento discute a ética, moral, deontologia e princípios éticos. Apresenta um dilema moral envolvendo um soldado que recebe uma ordem para atirar em uma escola. Analisa a perspectiva utilitarista e deontológica sobre como lidar com o dilema. Também discute códigos de ética profissional e a relação entre ética pessoal e deontologia.
O documento discute a origem e diferenças entre ética e moral. A ética deriva do grego "ethos" e refere-se a uma reflexão racional sobre regras morais, enquanto moral deriva do latim "mores" e refere-se às regras que orientam o comportamento de uma sociedade. A ética busca princípios para o que é correto e justo, ao passo que a moral depende da cultura e pode variar entre sociedades.
1) O documento discute temas relacionados à ética e educação, incluindo valores, moral, ética aristotélica e kantiana.
2) Aborda conceitos como juízos de valor, livre-arbítrio segundo Santo Agostinho, e a visão de que a razão deve ditar os imperativos morais de acordo com Kant.
3) Analisa como a educação deve lidar com a questão dos valores e como formar sujeitos éticos autônomos.
O documento discute os principais conceitos da filosofia de Kant, incluindo seu método filosófico, teoria do conhecimento, ética, política e direito. Aborda temas como razão e experiência, fenômeno versus númeno, ilustração, tipos de juízo, imperativos categóricos, autonomia e liberdade.
[1] A ética aplicada surgiu nos anos 1960 para responder às preocupações com os impactos da tecnologia no futuro da humanidade e no meio ambiente. [2] A globalização também trouxe novos problemas econômicos, políticos e sociais que a ética aplicada busca enfrentar. [3] A ética aplicada envolve questionar valores morais estabelecidos e agir com autonomia e responsabilidade baseada na própria consciência.
Este documento é o enunciado de uma prova final nacional de filosofia para o 11o ano de escolaridade em Portugal. A prova contém questões sobre temas como liberdade, ética, epistemologia e filosofia da ciência. É dividida em cinco grupos com questões de escolha múltipla e respostas desenvolvidas sobre textos e problemas filosóficos.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. P. 129
1. Considere a imagem e respetiva legenda.
Prisioneiros do campo de concentração de Buchenwald (abril de 1945). Na Segunda Guerra
Mundial, durante a ocupação alemã, os pescadores holandeses e dinamarqueses transportaram
clandestinamente nos seus barcos, para países aliados ou neutrais (como a Inglaterra ou a Suécia),
milhares de foragidos judeus. Por vezes, os barcos de pesca com refugiados a bordo eram intercetados
por barcos-patrulha nazis. Quando isto acontecia, os pescadores mentiam e obtinham autorização de
passagem, seguindo depois viagem com os judeus perseguidos. Com esta ação evitaram que muitos
judeus fossem aprisionados e mortos nos campos de concentração e extermínio nazis.
1. Do ponto de vista de Kant, a ação dos pescadores é moralmente admissível? Fundamente.
2. Se agir moralmente significa agir de acordo com uma lei que imponho a mim mesmo, o que
me garante que todos irão escolher a mesma lei moral? Se o imperativo categórico é produto
da minha vontade, não será possível que pessoas diferentes escolham imperativos
categóricos diferentes? Justifique.
Cenários de resposta
1. Não. Kant adota uma posição muito dura contra a mentira. O dever de dizer a verdade prevalece sempre,
independentemente das circunstâncias particulares e das consequências.
2. Q uando determinamos o imperativo moral a seguir – diz Kant -, não escolhemos enquanto pessoas particulares, mas
sim como seres racionais. A lei moral não depende de cada um de nós enquanto indivíduos com interesses e desejos.
Isto significa que, enquanto seres racionais, se nos abstrairmos dos nossos interesses e desejos chegaremos à mesma
conclusão, ou seja, a um imperativo categórico (incondicional), universal e absoluto.
2. P. 130
1. No conjunto de itens 1 a 8, selecione apenas as opções que permitem obter afirmações
possíveis de serem subscritas por Immanuel Kant.
1. O João afirma que age moralmente ao recusar-se a copiar nos testes. Fá-lo porque considera
que terá menos prejuízos com esta atitude, já que um zero e a vergonha por que passaria
seriam sempre piores do que um mau resultado conseguido num teste feito sem recorrer à
fraude.
2. Um cidadão que ajuda a capturar um assassino em série faz o que é moralmente correto, quer
o seu motivo seja o dever, quer seja a esperança de ser recompensado pelos riscos que correu.
3. Os magnatas que, como Bill Gates, doam em vida (ou em testamento) parte da sua fortuna
fazem o que é correto, mas não agem moralmente se a sua ação visar sentirem-se bem consigo
mesmos e com os outros.
4. Michael Bloomberg, um dos homens mais ricos dos Estados Unidos e presidente da câmara de
Nova Iorque, agiu moralmente ao assumir o compromisso de doar uma boa parte da sua
fortuna, uma vez que pretende ensinar aos seus filhos o valor do dinheiro.
5. Agem moralmente as pessoas que são caritativas quando o fazem sem nenhum outro motivo
de vaidade ou interesse, mas apenas porque reconhecem o dever de ajudar outros seres
humanos, agindo unicamente com base nesse dever.
6. Agem moralmente as pessoas que são caritativas sem nenhum outro motivo de vaidade ou
interesse, mas apenas pelo prazer em espalhar alegria à sua volta e se poderem alegrar com o
contentamento dos outros.
7. É moralmente irrelevante o motivo que leva a Rita a auxiliar os seus colegas na organização do
estudo para os testes, uma vez que os ajuda a conseguir melhores resultados, coisa que não
seria possível sem a sua preciosa colaboração.
8. Um cidadão que ajuda a capturar um assassino em série faz o que é moralmente correto se, e
apenas se, o seu motivo for o dever, mesmo com prejuízo dos seus interesses, entre eles, o
risco que corre ao fazê-lo.
2. Complete o quadro.
Deontologismo de Immanuel
Kant
Utilitarismo de J. Stuart Mill
Definição de ação
moralmente correta
(A) (E)
Critério de
moralidade
(B) (F)
Virtudes da teoria (C) (G)
3. Objeções à teoria (D) (H)
Cenários de resposta
1. 3; 5; 8
2.
(A ) U ma ação é moralmente correta ou valiosa se, e apenas se, for única e exclusivamente motivada pelo dever, ou
seja, pela obediência estrita aos princípios.
(B) Imperativo categórico.
(C ) Respeito pelos princípios. Recusa da instrumentalização dos seres humanos.
(D) O cumprimento cego das obrigações morais pode conduzir a consequências funestas. C onflito de deveres: em
algumas circunstâncias, cumprir uma obrigação moral pode implicar deixar de cumprir outra.
(E) U ma ação é moralmente correta ou valiosa se, e somente se, previsivel mente maximizar imparcialmente a
felicidade ou o bem-estar do maior número do conjunto dos afetados.
(F) U tilidade ou princípio da maior felicidade.
(G) V alorização dos resultados e das circunstâncias específicas das ações.
(H) P ode colocar em causa os direitos individuais das pessoas, em nome da maioria (maior número de pessoas).
P. 133
1. Atente no texto que se segue.
Segundo o princípio da maior felicidade (…), o fim último, por referência ao qual e em virtude do qual
todas as outras coisas são desejáveis (quer estejamos a considerar o nosso próprio bem ou o das outras
pessoas), é uma existência tanto quanto possível isenta de dor e tão rica quanto possível em prazeres,
tanto em quantidade como em qualidade (…).
J. Stuart Mill, Utilitarismo, Gradiva, p. 57.
1.1. Aponte o padrão de moralidade utilitarista.
1.2. Qual deve ser, segundo Stuart Mill, o fim último da moralidade?
Cenários de resposta
1.1. O padrão de moralidade utilitarista é o princípio da maior felicidade.
1.2. O fim último da moralidade de ser «uma existência tanto quanto possível isenta de dor e tão rica quanto possível
em prazeres, tanto em quantidade como em qualidade».
4. P. 136
1. Faça corresponder o conceito à respetiva descrição.
Conceito Descrição
1. Deontológicas
2. Consequencialistas
3. Utilitarismo
4. Dever
5. Ação por dever
6. Ação conforme ao
dever
7. Imperativo
categórico
8. Imperativo
hipotético
9. Autonomia
10. Heteronomia
11. Hedonismo
12. Prazeres
superiores
13. Prazeres inferiores
A. Ação correta, mas sem valor moral, segundo Kant.
B. Na ética kantiana uma afirmação normativa que
descreve uma ação necessária para alcançar um fim,
mas que vale apenas se e enquanto esse fim for
desejado pelo agente.
C. Teoria consequencialista que responde a todas as
questões acerca do que fazer, o que admirar ou como
fazer, em termos da maximização da utilidade ou da
felicidade.
D. A tese de que o prazer é o maior bem: só o prazer tem
valor em si e que todo o prazer tem valor em si.
E. Sinónimo de ação moral, ação por causa da lei moral,
na perspetiva kantiana.
F. Segundo Mill, os prazeres que estão associados à
satisfação física.
G. Teorias morais segundo as quais o valor moral de uma
ação deriva inteiramente do valor das suas
consequências e não do caráter da pessoa ou do valor
intrínseco da ação.
H. Na ética de Kant é o poder de um agente para agir de
acordo com regras de conduta universalmente válidas
e objetivas, avalizadas unicamente pela razão.
I. Para Mill, prazeres que estão associados às
capacidades psicológicas, intelectuais e morais dos
seres humanos.
J. Na ética kantiana uma afirmação normativa ou
obrigação moral que exige que algo se aplique a todas
as pessoas, independentemente das suas inclinações
ou circunstâncias
K. O que tem de ser feito ou que estamos obrigados a
fazer. É o conceito central das éticas deontológicas.
L. Teorias morais segundo as quais a correção ou
obrigatoriedade das ações morais – o cumprimento de
uma promessa, por exemplo – não dependem das
consequências, mas da obediência aos princípios.
M. É a condição de quem age segundo desejos e não
segundo princípios legislados pela razão.
5. Cenários de resposta
1. (L); 2. (G); 3. (C ); 4. (K); 5. (E); 6. (A ); 7. (J); 8. (B); 9. (H); 10. (M ); 11. (D); 12. (I); 13. (F)
P. 136
(Exercício retirado do teste intermédio de 2011)
1. Leia os textos seguintes.
Texto A
Conseguimos portanto mostrar, pelo menos, que, se o dever é um conceito que deve ter um
significado e conter uma verdadeira legislação para as nossas ações, esta legislação só se pode
exprimir em imperativos categóricos, mas de forma alguma em imperativos hipotéticos.
I. Kant, Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Atlântida, 1960, pp. 61-62.
Texto B
O objeto da ética é dizer-nos quais são os nossos deveres, ou por que meios podemos
conhecê-los; mas nenhum sistema de ética exige que o único motivo de tudo o que façamos
seja um sentimento de dever. (…) O motivo nada tem a ver com a moralidade da ação, embora
tenha muito a ver com o valor do agente. Quem salva um semelhante de se afogar faz o que
está moralmente correto, quer o seu motivo seja o dever, ou a esperança de ser pago pelo seu
incómodo.
J. Stuart Mill, Utilitarismo, Gradiva, 2005, p. 65.
1.1. Distinga imperativo categórico de imperativo hipotético, considerando o texto A.
1.2. Interprete o exemplo dado no texto B segundo a perspetiva ética do autor.
2. Compare a ética de Kant com a ética de Stuart Mill.
Na sua resposta deve abordar, pela ordem que entender, os seguintes aspetos:
• o princípio ético da autonomia da vontade em Kant e o princípio ético da maior felicidade em
Stuart Mill;
• o critério de moralidade em Kant e em Stuart Mill.
Cenários de resposta
1.1. Na resposta, são referidos os aspetos seguintes:
– o imperativo categórico exprime a lei moral sob a forma de dever;
– só as ações praticadas em obediência ao imperativo categórico, por puro respeito à lei, têm valor moral; o
imperativo categórico ordena sem condições;
– o imperativo hipotético ordena mediante condições. Neste caso, as ações são praticadas em função de
inclinações, ou como condição para se atingir uma finalidade extrínseca, pelo que não têm valor moral.
1.2. Na resposta, abordam-se os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes:
– a ação de salvar alguém de se afogar (exemplo do texto) é moralmente correta, independentemente da intenção
do agente;
– o valor moral da ação depende das consequências da ação.
2. Na resposta, integram-se os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes e adequados:
6. – segundo o princípio da vontade autónoma (racional), na ética formal de Kant, é na intenção do agente, na
obediência ao imperativo categórico (dever), que se encontra o critério de moralidade; é moralmente boa a ação
realizada por dever;
– segundo o princípio da maior felicidade para o maior número de pe ssoas, na ética utilitarista de Stuart M ill, são as
consequências da ação que devem ser julgadas; é moralmente boa a ação cujas consequências beneficiem o maior
número de pessoas, independentemente da intenção do agente;
– a ética de Kant é considerada deontológica, enquanto a ética de Stuart M ill é considerada consequencialista.
p. 136
(Exercício retirado do exame nacional de 2012)
Leia o texto seguinte.
Quando Kant propõe (…), enquanto princípio fundamental da moral, a lei «Age de modo que a tua regra
de conduta possa ser adotada como lei por todos os seres racionais», reconhece virtualmente que o
interesse coletivo da humanidade, ou, pelo menos, o interesse indiscriminado da humanidade, tem de
estar na mente do agente quando este determina conscienciosamente a moralidade do ato. Caso
contrário, Kant estaria (a) usar palavras vazias, pois nem sequer se pode defender plausivelmente que
mesmo uma regra de absoluto egoísmo não poderia ser adotada por todos os seres racionais, isto é, que
a natureza das coisas coloca um obstáculo insuperável à sua adoção. Para dar algum significado ao
princípio de Kant, o sentido a atribuir-lhe tem de ser o de que devemos moldar a nossa conduta segundo
uma regra que todos os seres racionais possam adotar com benefício para o seu interesse coletivo.
John Stuart Mill, Utilitarismo, Porto Editora, 2005.
1. Na resposta a cada um dos itens de 1.1. a 1.4., selecione a única opção adequada ao
sentido do texto.
1.1. Segundo Stuart Mill, Kant verdadeiramente valoriza…
(A) … o interesse da humanidade.
(B) … as circunstâncias da ação.
(C) … o imperativo categórico.
(D) … um imperativo hipotético.
1.2. Kant defende que a ação moral é determinada…
(A) … pelo bem-estar e pela felicidade.
(B) … pela razão e pelo dever.
(C) … pelo exemplo e pelo sentimento.
(D) … pela inclinação e pela boa vontade.
1.3. Stuart Mill defende que uma ação tem valor moral…
(A) … sempre que o agente renuncia ao prazer.
(B) … quando a intenção do agente é boa.
(C) … quando dela resulta um maior bem comum.
(D) … sempre que resulta de uma vontade boa.
1.4. Para Kant, a lei «Age de modo que a tua regra de conduta possa ser adotada como lei por todos os
seres racionais» significa que…
7. (A) … os seres racionais estão submetidos às suas emoções.
(B) … as ações morais são avaliadas pelas suas consequências.
(C) … as ações morais são avaliadas segundo as leis vigentes.
(D) … os seres racionais estão submetidos a leis objetivas.
Cenários de resposta
1.1. (A ); 1.2.(B); 1.3. (C ); 1.4.(D)
p. 136
(Exercício retirado da prova escrita de 2012)
Leia o texto seguinte.
Ficaria eu satisfeito de ver a minha máxima (de me tirar de apuros por meio de uma promessa não
verdadeira) tomar o valor de lei universal (tanto para mim como para os outros)? E poderia eu dizer a
mim mesmo: – Toda a gente pode fazer uma promessa mentirosa quando se acha numa dificuldade de
que não pode sair de outra maneira? Em breve reconheço que posso em verdade querer a mentira, mas
que não posso querer uma lei universal de mentir; pois, segundo uma tal lei, não poderia propriamente
haver já promessa alguma (…). Por conseguinte, a minha máxima, uma vez arvorada em lei universal,
destruir-se-ia a si mesma necessariamente.
I. Kant, Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Atlântida, 1960.
1.1. Explique, a partir do exemplo do texto, por que razão o ato de mentir nunca é moralmente
permissível, segundo Kant.
1.2. Compare o papel da intenção do agente na ética de Kant com o papel da intenção do agente na
ética de Stuart Mill.
Cenários de resposta
1.1. A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes e adequados:
- identificação das condições de moralidade de um ato, segundo Kant;
- articulação entre máxima, universalidade e lei moral;
- aplicação da lei moral kantiana ao exemplo do texto.
1.2. A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes e adequados:
- distinção do critério de avaliação moral das ações em Kant – a intenção do agente – e em StuartM ill – as
consequências das ações;
- clarificação do conceito de «dever» e/ou de «imperativo categórico» na ética kantiana e do «princípio da maior
felicidade» em Stuart M ill.