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Liliane de Souza Lima
 acesso a locais distantes; 
 tempo gasto no percurso; 
 a poluição do ar e sonora; 
 a quantidade de consumo de combustíveis fósseis 
não renováveis; 
 Fatores que influenciam: Empresas privadas, Aumento 
da População, Aumento do número de viagens, 
Influência do Estado.
 Problemas: Desordenamento das cidades; 
Falta de infraestrutura, Poluição, Acidentes, 
aumenta gases do efeito estufa. 
 Existe a relação da eficiência econômica 
induzida ou proporcionada pela rede de 
transporte urbano? Como tratar e como 
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 Entender e analisar elementos da economia de 
rede no contexto de transporte público urbano, 
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rede do transporte público urbano por ônibus, a 
sua eficiência econômica.
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os desafios da gestão da mobilidade urbana, indicando 
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 1.1.2. INFRAESTRUTURAS URBANAS, CONFIGURAÇÃO DE 
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 1.1.2.1 REDE DE TRANSPORTES COMO SISTEMA FÍSICO 25 
 1.1.2.2. REDE DE TRANSPORTES COMO SERVIÇO EM 
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 1.2. ECONOMIA DE REDE E ECONOMIA DE REDE DE TPU 
28 
 1.2.1. ECONOMIAS DE ESCALA E DE ESCOPO NO ÂMBITO DA 
ECONOMIA DE REDE DE SERVIÇOS 30 
 1.2.2. ECONOMIAS DA AGLOMERAÇÃO E DA DENSIDADE 
NO ÂMBITO DA ECONOMIA DE REDE 33
 1.3. ABORDAGEM SOBRE MEDIDAS DA EFICIÊNCIA 
EM ECONOMIA DE REDE TPU 35 
 1.3.1 CONCEITO E INDICADORES DE EFICIÊNCIA35 
 1.3.2 QUALIDADE E EFICIÊNCIA NA REDE TPU 39 
 1.4. ABORDAGEM DA EFICIÊNCIA NO CONTEXTO 
DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS 42 
 1.4.1 ABORDAGEM DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE 
DADOS NA REDE DE TPU 43 
 1.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE ESTE 
CAPÍTULO 47
 2.1 REDE DE TRANSPORTE PÚBLICO NO MUNDO 49 
 2.1.2 ONZE CIDADES QUE PERTENCEM AO GRUPO ACIMA 
DA MÉDIA MUNDIAL 51 
 2.1.2 REDE DE TRANSPORTE PÚBLICO NO BRASIL 54 
 2.1.2.1 A ADAPTAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA DE 
CURITIBA 56 
 2.2 A IMPORTÂNCIA DO PAPEL DO ESTADO NO 
GERENCIAMENTO E NA REGULAMENTAÇÃO DO SETOR DE 
TRANSPORTE POR ÔNIBUS 57 
 2.2.1 BENS PÚBLICOS E BENS COMUNS 57 
 2.2.2 FUNÇÕES ECONÔMICAS DO SETOR PÚBLICO 58 
 2.2.3 ESTRUTURA TRIBUTÁRIA 59 
 2.2.4 EXTERNALIDADES 60
 2.3 MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL 64 
 2.3.1 ASPECTO DA MOTORIZAÇÃO NO BRASIL E 
NAS CIDADES MÉDIAS DE MINAS GERAIS 64 
 2.3.2 ASPECTO DE INVESTIMENTO EM 
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES 69 
 2.4 INICIATIVAS PRÓ-MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 
EM CIDADES DE PORTE MÉDIO 72 
 2.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE ESTE 
CAPÍTULO 74
 Em um recente estudo da UITP foi feito um estudo sobre a 
mobilidade urbana em alguns países destacando o ranking 
das principais regiões. 
 POP baseada em cidade. 
 Hoje: 53% -> 64% viagens feitas. 
 2050: 67%. -> 3x. 
 Nenhum dos sistemas de mobilidade urbana nas regiões, 
exceto a Europa Ocidental, atinge 50% de maturidade em 
potencial, mostrando que todas as cidades do mundo têm 
um longo caminho a percorrer no termos de 
desenvolvimento de suas redes de viagem.
 Investimento na produção de 
biocombustíveis; 
 Os veículos privados utilizam no país uma 
alta tecnologia para queimar em motores a 
explosão da mistura gasolina-álcool; 
 Políticas que incentivem o uso de o uso do 
transporte coletivo e sistemas não 
motorizados;
 Curitiba: cresceu com base no sistema de 
transportes totalmente conectado: com 
áreas residenciais, planejamento ordenado 
da ocupação urbana, concepção inovadora 
da estrutura da malha viária, comércio e 
serviços, além da preocupação com a 
preservação de locais históricos.
 Uberaba: Nº total de veículos é maior. (Betim e 
MOC) 
 Divinópolis: Nº de motocicletas é maior. (213.016 
habitantes.) 
 Nº de Utilitários: Uberaba (871) e Montes Claros 
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 Motocicletas: Nas cidades de Betim (24.402), Sete 
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 ALMEIDA,Cristiano Farias. Elaboração de rede de transporte multimodal de 
carga para a região amazônica sob o enfoque de desenvolvimento econômico. 
229 f. Tese (Doutorado em Transportes)-Universidade de Brasília, Brasília, 
2008. 
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 BERECHMAN, J. Public Transit Economics and Regulation Policy. North- 
Holland, Amsterdam, 1993. 
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 AZAMBUJA, A. M. V. Análise de Eficiência na Gestão do Transporte 
Urbano por Ônibus em Municípios Brasileiros. Florianópolis 2002. 
Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
 BARAT, Josef. o Setor de Transportes na Economia Brasileira. R. 
ADM Pública. Rio de Janeiro, 1973. 
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Transporte. Madrid: Editorial Sintesis, 1991. 
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 BICALHO, Marcos. (1998). A dívida social no transporte coletivo. 
Revista dos Transportes Públicos - ANTP, São Paulo, ano 20, p. 33-41, 3º 
Trimestre 1998. 
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 BICALHO, Marcos; FERNANDES, Jurandir & MOUETTE, Dominique. 
(1999). A caminho da qualidade, encontro entre empresas e prefeitura 
em Campinas. In: BRASILEIRO, Anísio; HENRY, Etienne & TURMA. 
Viação Ilimitada: Ônibus das cidades brasileiras. Cultura Editores 
Associados, São Paulo, SP, 1999, 636p. p. 431 – 455.
 CARDOZO, Osvaldo y GÓMEZ, Erica y PARRAS, Miguel. Teoría de Grafos y Sistemas de Información 
Geográfica aplicados al Transporte Público de Pasajeros en Resistencia (Argentina). Revista 
Transporte y Territorio Nº 1, Universidad de Buenos Aires, 2009. ISSN: 1852-7175. pp. 89-111. 
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2000, 594p. 
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 CHAGAS, André Luis Squarize. Governo, Escolha Pública e Externalidades. Manual de Economia 
– 6. Ed. – São Paulo: Saraiva 2011. 
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Carlos – SP. 2001. Acesso em: 18 fev. 2012. Disponível em: 
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produtivo. O ambiente regional. (Três décadas de economia gaúcha, v.1). 2010. 
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series A, v.120, part III, p. 253 – 281, 1957. 
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Accessed: December 12, 2009; Available: 
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Computational Econometrics. David Belsley and Erricos 
Kontoghiorghes, Editors, John Wiley & Sons, Chichester, UK, 2009, pp 
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 NAGUMEY, Anna ; et. Al. (2003). Some Recent Developments in 
Network Economics. University of Massachusetts: Isenberg School of 
Management, pp. 68-72. Accessed at: October 09, 2010. Available: 
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 PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia.5ª edição. São Paulo: Afiliada, 2002. 
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 PRADO, João Paulo Bueno; PASSINI, Elsa Yasuko. (2003). O sistema de transporte coletivo urbano de 
Maringá: estudo da realidade e das possibilidades. Acta Scientiarum: human and social sciences. 
Maringá, v. 25, n. 1, p. 165-174. 
 
 SZWARCFITER, Cláudio, DALCOL, Paulo Roberto T. Economias de Escala e de Escopo: 
Desmistificando alguns Aspectos da Transição. Belo Horizonte, 1997. 
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 VASCONCELLOS, Eduardo A. e MENDONÇA, Adolfo. Política Nacional de Transporte Público no 
Brasil: organização e implantação de corredores de ônibus. Revista dos Transportes Públicos - 
ANTP - Ano 33 - 2010 - 3º quadrimestre, São Paulo. 
 
 VAN NES, Robertus. Design of Multimodal Transport Networks: a hierarchical approach. Thesis 
of Doctorat. Netherlands: Technische Universiteit Delft, 25 september 2002, 304p 
 YEVDOKIMOV, Yuri V. (2002). Modelling Transportation as a Network Industry. New 
Brunswinck - Canada: University of New Brunswick, 15p. Acessado em 23/07/2008. Disponível em: 
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Uma analise da eficiência da economia de rede

  • 2.  acesso a locais distantes;  tempo gasto no percurso;  a poluição do ar e sonora;  a quantidade de consumo de combustíveis fósseis não renováveis;  Fatores que influenciam: Empresas privadas, Aumento da População, Aumento do número de viagens, Influência do Estado.
  • 3.  Problemas: Desordenamento das cidades; Falta de infraestrutura, Poluição, Acidentes, aumenta gases do efeito estufa.  Existe a relação da eficiência econômica induzida ou proporcionada pela rede de transporte urbano? Como tratar e como medir isso?
  • 4.  Entender e analisar elementos da economia de rede no contexto de transporte público urbano, destacando-se a relação entre a configuração de rede do transporte público urbano por ônibus, a sua eficiência econômica.
  • 5.  Analisar o fenômeno urbano no mundo e no Brasil em particular, caracterizando o ambiente de urbanização e os desafios da gestão da mobilidade urbana, indicando algumas iniciativas do governo.  Conceituar rede(s) de transporte público, seus componentes e em que se diferencia de outras redes de serviços urbanos  Identificar e caracterizar elementos relacionados à configuração da rede e rede de transporte – TPU.
  • 6.  Compreender o sentido da economia de rede de serviço de TPU em relação às outras economias.  Analisar a eficiência associada à configuração de rede de TPU.  . Identificar parâmetros/indicadores para medir tal eficiência utilizando o método DEA (Análise Envoltória de Dados).
  • 7.  1.1. FUNDAMENTOS DA REDE, SISTEMA E A CONFIGURAÇÃO DA REDE TPU 17  1.1.1. REDE DE TRANSPORTE URBANO SOB A ÓTICA DA TEORIA DE GRAFOS 20  1.1.2. INFRAESTRUTURAS URBANAS, CONFIGURAÇÃO DE REDES DE SERVIÇOS E O TPU 23  1.1.2.1 REDE DE TRANSPORTES COMO SISTEMA FÍSICO 25  1.1.2.2. REDE DE TRANSPORTES COMO SERVIÇO EM SISTEMA ECONÔMICO 26  1.2. ECONOMIA DE REDE E ECONOMIA DE REDE DE TPU 28  1.2.1. ECONOMIAS DE ESCALA E DE ESCOPO NO ÂMBITO DA ECONOMIA DE REDE DE SERVIÇOS 30  1.2.2. ECONOMIAS DA AGLOMERAÇÃO E DA DENSIDADE NO ÂMBITO DA ECONOMIA DE REDE 33
  • 8.  1.3. ABORDAGEM SOBRE MEDIDAS DA EFICIÊNCIA EM ECONOMIA DE REDE TPU 35  1.3.1 CONCEITO E INDICADORES DE EFICIÊNCIA35  1.3.2 QUALIDADE E EFICIÊNCIA NA REDE TPU 39  1.4. ABORDAGEM DA EFICIÊNCIA NO CONTEXTO DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS 42  1.4.1 ABORDAGEM DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS NA REDE DE TPU 43  1.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE ESTE CAPÍTULO 47
  • 9.  2.1 REDE DE TRANSPORTE PÚBLICO NO MUNDO 49  2.1.2 ONZE CIDADES QUE PERTENCEM AO GRUPO ACIMA DA MÉDIA MUNDIAL 51  2.1.2 REDE DE TRANSPORTE PÚBLICO NO BRASIL 54  2.1.2.1 A ADAPTAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA DE CURITIBA 56  2.2 A IMPORTÂNCIA DO PAPEL DO ESTADO NO GERENCIAMENTO E NA REGULAMENTAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTE POR ÔNIBUS 57  2.2.1 BENS PÚBLICOS E BENS COMUNS 57  2.2.2 FUNÇÕES ECONÔMICAS DO SETOR PÚBLICO 58  2.2.3 ESTRUTURA TRIBUTÁRIA 59  2.2.4 EXTERNALIDADES 60
  • 10.  2.3 MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL 64  2.3.1 ASPECTO DA MOTORIZAÇÃO NO BRASIL E NAS CIDADES MÉDIAS DE MINAS GERAIS 64  2.3.2 ASPECTO DE INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES 69  2.4 INICIATIVAS PRÓ-MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EM CIDADES DE PORTE MÉDIO 72  2.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE ESTE CAPÍTULO 74
  • 11.  Em um recente estudo da UITP foi feito um estudo sobre a mobilidade urbana em alguns países destacando o ranking das principais regiões.  POP baseada em cidade.  Hoje: 53% -> 64% viagens feitas.  2050: 67%. -> 3x.  Nenhum dos sistemas de mobilidade urbana nas regiões, exceto a Europa Ocidental, atinge 50% de maturidade em potencial, mostrando que todas as cidades do mundo têm um longo caminho a percorrer no termos de desenvolvimento de suas redes de viagem.
  • 12.
  • 13.
  • 14.  Investimento na produção de biocombustíveis;  Os veículos privados utilizam no país uma alta tecnologia para queimar em motores a explosão da mistura gasolina-álcool;  Políticas que incentivem o uso de o uso do transporte coletivo e sistemas não motorizados;
  • 15.  Curitiba: cresceu com base no sistema de transportes totalmente conectado: com áreas residenciais, planejamento ordenado da ocupação urbana, concepção inovadora da estrutura da malha viária, comércio e serviços, além da preocupação com a preservação de locais históricos.
  • 16.  Uberaba: Nº total de veículos é maior. (Betim e MOC)  Divinópolis: Nº de motocicletas é maior. (213.016 habitantes.)  Nº de Utilitários: Uberaba (871) e Montes Claros (628);  Motocicletas: Nas cidades de Betim (24.402), Sete Lagoas (23.492), Governador Valadares (33.761), Ipatinga (32.126), Montes Claros (61.273) e Uberaba (40.399).
  • 17. 27.3 48.4 30.4 9.2 Carros Motos Veículos Privados Domicílios
  • 18.  Incentivo ao Transporte Não- Motorizado;  Incentivo ao Uso Racional do Carro;  Prioridade para o Transporte Coletivo.
  • 19.  METODOLOGIA : REVISÃO BIBLIOGRÁFICA  TÉCNICA DEA  GERALMENTE, PARA MODELAGEM DE EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES SÃO UTILIZADOS TRÊS INSUMOS BÁSICOS: TRABALHO, COMBUSTÍVEL E CAPITAL DA EMPRESA.
  • 20.  A definição dos produtos (outputs) é mais complexa, mas, em geral, baseia-se em indicadores de eficiência e eficácia. Muitos autores têm sugerido o uso de veículos/distância percorrida como medida de eficiência e o número de passageiros'distancia percorrida, como parâmetro de eficácia,
  • 21.  BRASIL: Análise da história recente.  Logo através do trabalho e de vários estudos, e em vários países, podemos constatar que o governo deve incentivar o uso de transportes não-motorizados, como o transporte público em que seja utilizado não só para lazer, más também para atividades cotidianas como trabalho, educação etc.
  • 22.  ALMEIDA,Cristiano Farias. Elaboração de rede de transporte multimodal de carga para a região amazônica sob o enfoque de desenvolvimento econômico. 229 f. Tese (Doutorado em Transportes)-Universidade de Brasília, Brasília, 2008.   BERECHMAN, J. Public Transit Economics and Regulation Policy. North- Holland, Amsterdam, 1993.   ANDRADE, Eduardo de Carvalho. Externalidades. Ibmec. São Paulo. s/d. Disponível em: <http://www.planejamento.economico.egov.extensao.info/material/fundament os_economia/economia_setor_publico/cap2.pdf>   AZAMBUJA, A. M. V. Análise de Eficiência na Gestão do Transporte Urbano por Ônibus em Municípios Brasileiros. Florianópolis 2002. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
  • 23.  BARAT, Josef. o Setor de Transportes na Economia Brasileira. R. ADM Pública. Rio de Janeiro, 1973.   BEY, J. M. P.; PONS, J. M. S. Geografía de Redes y Sistemas de Transporte. Madrid: Editorial Sintesis, 1991.   BICALHO, Marcos. (1998). A dívida social no transporte coletivo. Revista dos Transportes Públicos - ANTP, São Paulo, ano 20, p. 33-41, 3º Trimestre 1998.   BICALHO, Marcos; FERNANDES, Jurandir & MOUETTE, Dominique. (1999). A caminho da qualidade, encontro entre empresas e prefeitura em Campinas. In: BRASILEIRO, Anísio; HENRY, Etienne & TURMA. Viação Ilimitada: Ônibus das cidades brasileiras. Cultura Editores Associados, São Paulo, SP, 1999, 636p. p. 431 – 455.
  • 24.  CARDOZO, Osvaldo y GÓMEZ, Erica y PARRAS, Miguel. Teoría de Grafos y Sistemas de Información Geográfica aplicados al Transporte Público de Pasajeros en Resistencia (Argentina). Revista Transporte y Territorio Nº 1, Universidad de Buenos Aires, 2009. ISSN: 1852-7175. pp. 89-111.   CARVALHO, Carlos Henrique Ribeiro e PEREIRA, Rafael Henrique M. Indicadores de Mobilidade Urbana da PNAD 2012. IPEA. 24 de outubro de 2013. Disponível em: <http://www.antp.org.br/_5dotSystem/download/dcmDocument/2013/10/24/14CC0E1D-104D-4273- 905E-F6BF221AC7AB.pdf>   CASTELLS, M. The rise of the network society. 2nd ed. Cambridge: Wiley-Blackwell Publishers, 2000, 594p.   CHAGAS, André Luis Squarize. Governo, Escolha Pública e Externalidades. Manual de Economia – 6. Ed. – São Paulo: Saraiva 2011.   COSTA, J. M. S. P. Contribuição à comparação de meios para transporte urbano. 2001. 79 f. São Carlos – SP. 2001. Acesso em: 18 fev. 2012. Disponível em:  <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18137/tde-25022002-105448/ptbr.php>.  FOCHEZATTO, A. Desenvolvimento regional: recomendações para um novo paradigma produtivo. O ambiente regional. (Três décadas de economia gaúcha, v.1). 2010. 
  • 25.  COOPER, W.W., SEIFORD, L. M.; ZHU, J. History, Models and interpretations. In Handbook on Data Envelopment Analysis (International Series in Operations Research & Management Science). Springer (Kluwer Academic Publishers), Boston, 2004.  DIAS, Leila Christina. Redes: emergência e organização. In: CASTRO, Iná Elias; GOMES, Paulo César da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato (org.). Geografia: Conceitos e temas. 3ª. ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. p. 141-162.  EVDOKIMOV, Yuri V. (2001). The Economics of Transportation Networks. New Brunswinck - Canada: University of New Brunswick, 26p. Disponivel em : http://www.unb.ca/econ; Acessado em 23/07/ 2008.   FARRELL, M. J. The measurement of productive efficiency. Joumal of the Royal Statistical Society, series A, v.120, part III, p. 253 – 281, 1957.   GARCIA, João Luiz Kuperman. Oportunidades e Desafios para a Engenharia Consultiva no Brasil: Infraestrutura de Transporte. Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2013.   GARCIA, Manuel Enriquez. O Setor Público. Manual de Economia – 6. Ed. – São Paulo: Saraiva 2011.
  • 26.  GIAMBIAGI, F. e ALÉM, A. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. 2ª ed., Rio de Janeiro. Editora Campus/Elsevier, 2001.   GOMIDE, A. de Ávila (2008). Agenda Governamental e Formulação de Políticas Públicas: o projeto de lei de diretrizes da política nacional de mobilidade urbana. Rio de Janeiro: IPEA, 23p. In www.ipea.gov.br   HEYMANN JR., H. Os objetivos dos Transportes. In: FROMM, G. Transporte e desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Victor Publicações LTDA, 1968. p. 21-34.  LITTLE, Arthur D. The Future of UrbanMobility 2.0 January. 2014. Disponível em: <http://www.uitp.org/sites/default/files/members/140124%20Arthur%20D.%20Little%20%26%20UITP_Future%20of %20Urban%20Mobility%202%200_Full%20study.pdf>   LIEBERTHAL, Efrat Blumenfeld. The Topology of Transportation Networks: A Comparison Between Different Economies. Springer Science + Business Media, LLC 2008.   LOVELL, C. A. Knox. Production frontiers and productive efficiency. In: FRIED, Harold O. LOVELL, C. A. Knox, SCHMIDT, Shelton S. TheMeasurement of Productive Efficiency - Techniques and Aplications. Oxford, 1993, 423p. p. 3 -67.   MARSHALL, A. Princípios de economia: tratado introdutório. São Paulo: Abril Cultural, 1890.
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