Seminário a respeito do texto "A INTEGRAÇÃO ENTRE O PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANOS PARA UMA CIDADE SUSTENTÁVEL", de
José Lázaro de Carvalho Santos, apresentado à disciplina Planejamento de transportes e tráfego urbano, ministrada pela professora Ana Luisa Pires, como requisito parcial para aprovação do curso de Arquitetura e Urbanismo.
Este documento presenta una lista de diferentes tipos de rocas clasificadas por su composición, textura y estructura. Incluye rocas ígneas como granito, sienita y gabro, así como rocas volcánicas como basalto, andesita y riolita. También enumera rocas metamórficas como mármol, pizarra y cuarcita, así como rocas sedimentarias como obsidiana y pumita.
Este documento discute propriedades físicas e químicas de minerais que podem ser usadas para identificação. Inclui detalhes sobre cor, risca, brilho, clivagem, fractura, dureza e densidade de minerais, assim como testes químicos simples.
Educação ambiental preservação da água - 1º ao 5º ano - 19 03 2015Juliano Marga Malu
Palestra sobre preservação e conservação da água, para alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental.
Nos slides foram inseridos dois vídeos do grupo "Palavra Cantada", que muito bem ilustram a importância da água em nossas vidas.
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - bacias hidrográ...Nuno Correia
1) O documento discute a ocupação humana e os problemas de ordenamento territorial em bacias hidrográficas.
2) Existe uma pressão excessiva do homem sobre os sistemas terrestres, causando riscos geológicos naturais e antrópicos.
3) O ordenamento territorial é importante para organizar o espaço físico de acordo com a capacidade e características do local, levando em conta os riscos de cheias.
O documento discute a ocupação antrópica e seus impactos, com foco nas bacias hidrográficas. Aborda a ação geológica dos rios, fatores de risco como cheias e extração de sedimentos, e medidas de prevenção como ordenamento do território e planos de bacia hidrográfica.
Este documento discute como as rochas podem se dobrar ou fraturar sob forças internas ou externas da Terra. Explica que rochas frágeis fraturam facilmente sob baixa pressão e temperatura, enquanto rochas dúcteis se deformam permanentemente sem fraturar sob alta pressão e temperatura. Detalha como essas propriedades se relacionam com a formação de dobras e falhas, e os tipos de tensão envolvidos - como compressão, tração e cisalhamento.
1) O documento contém uma ficha de avaliação sumativa com perguntas sobre rochas e minerais, processos geológicos e sedimentares, e propriedades de minerais como o quartzo.
2) As perguntas incluem identificar características de rochas vulcânicas e plutônicas, propriedades do quartzo, processos sedimentares e classificação de rochas.
3) Há também perguntas sobre paisagens graníticas e metamórficas, e sobre correspondência entre elementos geológicos.
- As rochas sedimentares formam-se a partir da acumulação e compactação de sedimentos transportados pela água, vento ou gelo. São classificadas em detríticas, quimiogênicas e biogênicas.
- O processo de formação envolve meteorização, erosão, transporte, sedimentação e diagénese, onde os sedimentos são consolidados em rochas através da compactação e cimentação.
- Exemplos de rochas sedimentares são arenitos, calcários e carvões.
Este documento presenta una lista de diferentes tipos de rocas clasificadas por su composición, textura y estructura. Incluye rocas ígneas como granito, sienita y gabro, así como rocas volcánicas como basalto, andesita y riolita. También enumera rocas metamórficas como mármol, pizarra y cuarcita, así como rocas sedimentarias como obsidiana y pumita.
Este documento discute propriedades físicas e químicas de minerais que podem ser usadas para identificação. Inclui detalhes sobre cor, risca, brilho, clivagem, fractura, dureza e densidade de minerais, assim como testes químicos simples.
Educação ambiental preservação da água - 1º ao 5º ano - 19 03 2015Juliano Marga Malu
Palestra sobre preservação e conservação da água, para alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental.
Nos slides foram inseridos dois vídeos do grupo "Palavra Cantada", que muito bem ilustram a importância da água em nossas vidas.
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - bacias hidrográ...Nuno Correia
1) O documento discute a ocupação humana e os problemas de ordenamento territorial em bacias hidrográficas.
2) Existe uma pressão excessiva do homem sobre os sistemas terrestres, causando riscos geológicos naturais e antrópicos.
3) O ordenamento territorial é importante para organizar o espaço físico de acordo com a capacidade e características do local, levando em conta os riscos de cheias.
O documento discute a ocupação antrópica e seus impactos, com foco nas bacias hidrográficas. Aborda a ação geológica dos rios, fatores de risco como cheias e extração de sedimentos, e medidas de prevenção como ordenamento do território e planos de bacia hidrográfica.
Este documento discute como as rochas podem se dobrar ou fraturar sob forças internas ou externas da Terra. Explica que rochas frágeis fraturam facilmente sob baixa pressão e temperatura, enquanto rochas dúcteis se deformam permanentemente sem fraturar sob alta pressão e temperatura. Detalha como essas propriedades se relacionam com a formação de dobras e falhas, e os tipos de tensão envolvidos - como compressão, tração e cisalhamento.
1) O documento contém uma ficha de avaliação sumativa com perguntas sobre rochas e minerais, processos geológicos e sedimentares, e propriedades de minerais como o quartzo.
2) As perguntas incluem identificar características de rochas vulcânicas e plutônicas, propriedades do quartzo, processos sedimentares e classificação de rochas.
3) Há também perguntas sobre paisagens graníticas e metamórficas, e sobre correspondência entre elementos geológicos.
- As rochas sedimentares formam-se a partir da acumulação e compactação de sedimentos transportados pela água, vento ou gelo. São classificadas em detríticas, quimiogênicas e biogênicas.
- O processo de formação envolve meteorização, erosão, transporte, sedimentação e diagénese, onde os sedimentos são consolidados em rochas através da compactação e cimentação.
- Exemplos de rochas sedimentares são arenitos, calcários e carvões.
1) O documento discute os desafios e as ações prioritárias para o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas cidades brasileiras.
2) As características dos resíduos, como a geração per capita e a composição gravimétrica, são importantes para o planejamento da coleta e destinação dos resíduos.
3) O documento propõe um modelo de gerenciamento dos resíduos municipais com etapas de diagnóstico, seleção e implementação de alternativas.
O documento descreve os processos de deformação das rochas sob tensão. Apresenta os tipos de tensão e deformação, incluindo tensão normal e cisalhante. Descreve como a temperatura, pressão, composição da rocha e presença de fluidos afetam o comportamento elástico ou plástico da rocha durante a deformação, resultando em falhas ou dobras. Também define e classifica falhas e dobras com base em sua geometria e origem tectônica.
O documento discute os processos de transpiração, fotossíntese e respiração em plantas e as estruturas envolvidas nestes processos, como os estomas. Explica que a abertura e fecho dos estomas é regulada pela turgescência das células-guarda, influenciada pela concentração de íons de potássio nessas células. Também discute outros fatores internos e externos que afetam a abertura dos estomas.
O documento discute os diferentes agentes de transporte do solo e como eles afetam a formação dos solos. Os principais agentes de transporte incluem vento, água, geleiras e gravidade, cada um selecionando partículas de diferentes tamanhos durante o transporte e resultando em tipos diferentes de solo. O documento também discute conceitos-chave como a textura do solo e como medir a resistência dos minerais.
O documento discute desastres naturais no Estado de São Paulo, abordando como conhecer e prevenir esses riscos. Ele apresenta conceitos sobre diferentes tipos de desastres naturais e como mapear áreas de risco para reduzir danos e perdas.
Este documento discute as descontinuidades na Terra através da análise da propagação de ondas sísmicas. Discutem-se as descontinuidades entre a crusta e o manto, e entre o manto e o núcleo, identificadas pela mudança na velocidade e comportamento das ondas sísmicas ao atravessarem esses limites. Também se descrevem as descobertas de Gutenberg sobre a existência de uma zona de sombra sísmica na Terra.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e socioeconômicos do Brasil entre 1960-1974, incluindo o fim do governo Juscelino Kubitschek em 1960; a renúncia do presidente Jânio Quadros em 1961; o golpe militar de 1964 que derrubou João Goulart; e o período de ditadura militar até 1974, marcado por censura, repressão e violência.
O documento discute a classificação de minerais e seu impacto no solo. Descreve as propriedades físicas dos minerais como dureza, cor e brilho e como estas propriedades afetam a identificação mineral. Também explica os processos de intemperismo físico e químico e como eles formam diferentes tipos de solo.
O documento discute dois tipos de paisagens: naturais, onde a presença humana é pequena ou inexistente, caracterizadas por elementos naturais como rios, relevo e vegetação; e transformadas, alteradas pela ação humana, podendo causar danos ambientais sérios.
O documento descreve as rochas sedimentares, seu processo de formação e classificação. Discutem-se os ambientes sedimentares, agentes de intemperismo, transporte e deposição de sedimentos, além de estruturas e fósseis comuns em rochas sedimentares.
Este documento discute os modos de transporte terrestres, aquáticos e aéreos e como as redes de transporte e comunicações têm diminuído a distância física entre lugares ao longo do tempo. Também descreve como os transportes e telecomunicações melhoraram a acessibilidade, aproximaram pessoas e intensificaram as trocas comerciais. No entanto, o desenvolvimento dos transportes também criou problemas como poluição, congestionamento e acidentes.
O documento descreve as principais características das rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas. Resume que as rochas são formadas por processos naturais e podem ser classificadas em sedimentares, magmáticas e metamórficas. Detalha os processos de formação, características e classificação das rochas sedimentares.
A Mata Atlântica é um bioma brasileiro localizado ao longo da costa, originalmente cobria 1,3 milhões de km2 mas atualmente restam apenas 5% devido à exploração humana. Apesar da devastação, ainda abriga grande biodiversidade endêmica e é economicamente importante, abrigando 60% da população brasileira. Existem unidades de conservação tentando preservar os remanescentes florestais e sua riqueza biológica.
As forças que deformam a crosta são de três tipos: compressivas, distensivas e de cisalhamento. Essas forças causam falhas, que são superfícies onde as rochas se quebram ou deslocam. Existem falhas inversas, normais e transcorrentes associadas a regimes compressivos, extensivos e de cisalhamento, respectivamente.
O documento discute a geologia e a escala de tempo geológico da Terra. Ele explica que a geologia estuda a origem, formação e transformações do planeta Terra ao longo do tempo. A Terra tem aproximadamente 4,6 bilhões de anos e seu passado é registrado nas rochas e fósseis. O documento também descreve a escala de tempo geológico que divide a história da Terra em éons, eras, períodos e épocas.
O documento discute dois tipos principais de poluição atmosférica: chuva ácida e aquecimento global. A chuva ácida é causada por gases como dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio que reagem com a água e formam ácidos, afetando rios, lagos e ecossistemas. O aquecimento global é causado por gases do efeito estufa liberados pela queima de combustíveis fósseis, causando derretimento de geleiras, aumento do nível do mar e ameaça a esp
Este documento discute sismos, começando por definir um sismo como uma libertação de energia resultante de uma ruptura na crosta terrestre. Explica que falhas na crosta são a origem dos sismos e que vulcões também podem causá-los. Descreve como sismos são registrados e medidas em escalas como a de Mercalli.
O documento descreve os princípios da estratigrafia, como a sobreposição dos estratos e a identidade paleontológica. Os estratos mais antigos encontram-se em baixo e os mais recentes em cima, a menos que tenham sofrido deformação. Rochas com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
O documento discute o sistema de transportes e sua importância para a logística. Apresenta os principais modais de transporte terrestre, aquaviário e aéreo e explica a integração multimodal. Destaca a importância da carga conteinerizada para integrar os modais.
A formação dos ventos ocorre devido à desigualdade no aquecimento da Terra, gerando diferenças de temperatura e pressão atmosférica. Isso causa o deslocamento do ar quente das regiões tropicais para as regiões polares, formando os ventos planetários constantes como os alísios e os ventos do oeste. Além desses, existem também os ventos continentais e locais, gerados por variações sazonais e condições específicas de cada região.
Condições de trabalho no transporte coletivoJupira Silva
Este documento discute as condições de trabalho dos motoristas de ônibus em Belo Horizonte. Analisa aspectos como ruído, temperatura, contato com passageiros, responsabilidade, riscos de acidentes e assaltos. Conclui que essas condições afetam a saúde física e mental dos motoristas e a qualidade do serviço de transporte.
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável conhecimentos gerais - história...História Pensante
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e uso sustentável de recursos ambientais de acordo com a lei brasileira. Ele também aborda os desafios atuais do desenvolvimento sustentável no Brasil, como desmatamento e poluição.
1) O documento discute os desafios e as ações prioritárias para o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas cidades brasileiras.
2) As características dos resíduos, como a geração per capita e a composição gravimétrica, são importantes para o planejamento da coleta e destinação dos resíduos.
3) O documento propõe um modelo de gerenciamento dos resíduos municipais com etapas de diagnóstico, seleção e implementação de alternativas.
O documento descreve os processos de deformação das rochas sob tensão. Apresenta os tipos de tensão e deformação, incluindo tensão normal e cisalhante. Descreve como a temperatura, pressão, composição da rocha e presença de fluidos afetam o comportamento elástico ou plástico da rocha durante a deformação, resultando em falhas ou dobras. Também define e classifica falhas e dobras com base em sua geometria e origem tectônica.
O documento discute os processos de transpiração, fotossíntese e respiração em plantas e as estruturas envolvidas nestes processos, como os estomas. Explica que a abertura e fecho dos estomas é regulada pela turgescência das células-guarda, influenciada pela concentração de íons de potássio nessas células. Também discute outros fatores internos e externos que afetam a abertura dos estomas.
O documento discute os diferentes agentes de transporte do solo e como eles afetam a formação dos solos. Os principais agentes de transporte incluem vento, água, geleiras e gravidade, cada um selecionando partículas de diferentes tamanhos durante o transporte e resultando em tipos diferentes de solo. O documento também discute conceitos-chave como a textura do solo e como medir a resistência dos minerais.
O documento discute desastres naturais no Estado de São Paulo, abordando como conhecer e prevenir esses riscos. Ele apresenta conceitos sobre diferentes tipos de desastres naturais e como mapear áreas de risco para reduzir danos e perdas.
Este documento discute as descontinuidades na Terra através da análise da propagação de ondas sísmicas. Discutem-se as descontinuidades entre a crusta e o manto, e entre o manto e o núcleo, identificadas pela mudança na velocidade e comportamento das ondas sísmicas ao atravessarem esses limites. Também se descrevem as descobertas de Gutenberg sobre a existência de uma zona de sombra sísmica na Terra.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e socioeconômicos do Brasil entre 1960-1974, incluindo o fim do governo Juscelino Kubitschek em 1960; a renúncia do presidente Jânio Quadros em 1961; o golpe militar de 1964 que derrubou João Goulart; e o período de ditadura militar até 1974, marcado por censura, repressão e violência.
O documento discute a classificação de minerais e seu impacto no solo. Descreve as propriedades físicas dos minerais como dureza, cor e brilho e como estas propriedades afetam a identificação mineral. Também explica os processos de intemperismo físico e químico e como eles formam diferentes tipos de solo.
O documento discute dois tipos de paisagens: naturais, onde a presença humana é pequena ou inexistente, caracterizadas por elementos naturais como rios, relevo e vegetação; e transformadas, alteradas pela ação humana, podendo causar danos ambientais sérios.
O documento descreve as rochas sedimentares, seu processo de formação e classificação. Discutem-se os ambientes sedimentares, agentes de intemperismo, transporte e deposição de sedimentos, além de estruturas e fósseis comuns em rochas sedimentares.
Este documento discute os modos de transporte terrestres, aquáticos e aéreos e como as redes de transporte e comunicações têm diminuído a distância física entre lugares ao longo do tempo. Também descreve como os transportes e telecomunicações melhoraram a acessibilidade, aproximaram pessoas e intensificaram as trocas comerciais. No entanto, o desenvolvimento dos transportes também criou problemas como poluição, congestionamento e acidentes.
O documento descreve as principais características das rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas. Resume que as rochas são formadas por processos naturais e podem ser classificadas em sedimentares, magmáticas e metamórficas. Detalha os processos de formação, características e classificação das rochas sedimentares.
A Mata Atlântica é um bioma brasileiro localizado ao longo da costa, originalmente cobria 1,3 milhões de km2 mas atualmente restam apenas 5% devido à exploração humana. Apesar da devastação, ainda abriga grande biodiversidade endêmica e é economicamente importante, abrigando 60% da população brasileira. Existem unidades de conservação tentando preservar os remanescentes florestais e sua riqueza biológica.
As forças que deformam a crosta são de três tipos: compressivas, distensivas e de cisalhamento. Essas forças causam falhas, que são superfícies onde as rochas se quebram ou deslocam. Existem falhas inversas, normais e transcorrentes associadas a regimes compressivos, extensivos e de cisalhamento, respectivamente.
O documento discute a geologia e a escala de tempo geológico da Terra. Ele explica que a geologia estuda a origem, formação e transformações do planeta Terra ao longo do tempo. A Terra tem aproximadamente 4,6 bilhões de anos e seu passado é registrado nas rochas e fósseis. O documento também descreve a escala de tempo geológico que divide a história da Terra em éons, eras, períodos e épocas.
O documento discute dois tipos principais de poluição atmosférica: chuva ácida e aquecimento global. A chuva ácida é causada por gases como dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio que reagem com a água e formam ácidos, afetando rios, lagos e ecossistemas. O aquecimento global é causado por gases do efeito estufa liberados pela queima de combustíveis fósseis, causando derretimento de geleiras, aumento do nível do mar e ameaça a esp
Este documento discute sismos, começando por definir um sismo como uma libertação de energia resultante de uma ruptura na crosta terrestre. Explica que falhas na crosta são a origem dos sismos e que vulcões também podem causá-los. Descreve como sismos são registrados e medidas em escalas como a de Mercalli.
O documento descreve os princípios da estratigrafia, como a sobreposição dos estratos e a identidade paleontológica. Os estratos mais antigos encontram-se em baixo e os mais recentes em cima, a menos que tenham sofrido deformação. Rochas com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
O documento discute o sistema de transportes e sua importância para a logística. Apresenta os principais modais de transporte terrestre, aquaviário e aéreo e explica a integração multimodal. Destaca a importância da carga conteinerizada para integrar os modais.
A formação dos ventos ocorre devido à desigualdade no aquecimento da Terra, gerando diferenças de temperatura e pressão atmosférica. Isso causa o deslocamento do ar quente das regiões tropicais para as regiões polares, formando os ventos planetários constantes como os alísios e os ventos do oeste. Além desses, existem também os ventos continentais e locais, gerados por variações sazonais e condições específicas de cada região.
Condições de trabalho no transporte coletivoJupira Silva
Este documento discute as condições de trabalho dos motoristas de ônibus em Belo Horizonte. Analisa aspectos como ruído, temperatura, contato com passageiros, responsabilidade, riscos de acidentes e assaltos. Conclui que essas condições afetam a saúde física e mental dos motoristas e a qualidade do serviço de transporte.
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável conhecimentos gerais - história...História Pensante
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e uso sustentável de recursos ambientais de acordo com a lei brasileira. Ele também aborda os desafios atuais do desenvolvimento sustentável no Brasil, como desmatamento e poluição.
Os sistemas de transporte 4º ano prontoAndreia Braga
O documento discute os três principais sistemas de transporte - hidroviário, terrestre e aéreo - e como cada um é utilizado para o deslocamento de pessoas e mercadorias. O transporte hidroviário inclui embarcações em rios, mares e oceanos. O terrestre envolve ônibus, trens e veículos em estradas. E o aéreo é o mais rápido através de aviões e helicópteros.
Transporte coletivo x transporte individualAzemar de Sá
O documento descreve a evolução dos meios de transporte ao longo da história, desde o transporte individual puxado por animais até o desenvolvimento dos transportes ferroviário, aquático, aéreo e automotivo. Também aborda a história dos transportes públicos na cidade de Campinas, desde os bondes até a atualidade.
O documento discute os problemas do transporte público no Brasil, incluindo falta de planejamento governamental e visão estratégica, além de greves, aumentos de tarifas, superlotação e falta de conforto. Também descreve os principais meios de transporte público como ônibus, metrô e trem, destacando suas vantagens e desvantagens, e argumenta que o transporte público de qualidade é essencial para o desenvolvimento sustentável das cidades.
Estrategia de Governança Digital do Governo FederalColaborativismo
O Governo Federal inicia a implementação de um novo paradigma na gestão pública com a Estratégia de Governança Digital (EGD), explorando, potencializando e orquestrando sinergias que promovam maior eficácia, eficiência, efetividade e economicidade do Estado Brasileiro. A estruturação da governança amplia as possibilidades de participação social e de construção colaborativa de políticas e iniciativas inovadoras de governo digital, para que possam ser oferecidos melhores serviços que respondam às exigências de transparência e prestação de contas para a sociedade. Nesse sentido, a EGD pretende promover um movimento de simplificação e agilização na prestação dos serviços públicos e de melhora do ambiente de negócios e da eficiência da gestão pública, conforme explicita o Decreto nº 8.414, de 26 de fevereiro de 2015, que instituiu o Programa Bem Mais Simples Brasil.
Governo digital refere-se ao uso de tecnologias digitais, como parte integrada das estratégias de modernização governamentais, para gerar benefícios para a sociedade. É baseado em um ecossistema governamental digital composto de atores de governo, empresas, organizações da sociedade civil e indivíduos que apoiam a produção e o acesso a dados, serviços e conteúdos mediante interações com o governo (OECD, 2014).
Para elaborar a EGD, foram pesquisados estratégias e documentos de referência no cenário internacional. Dentre esses, cabe destacar uma publicação recente do Conselho da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD, 2014), que recomendou aos governos desenvolver e implementar estratégias de governo digital que:
· assegurem maior transparência, abertura e inclusão dos processos governamentais e operações;
· incentivem envolvimento e participação de partes interessadas públicas, privadas e da sociedade civil na elaboração de políticas públicas e no desenho e implementação de serviços públicos;
· criem uma cultura orientada a dados no setor público;
· reflitam uma abordagem de gerenciamento de risco para lidar com as questões de segurança e privacidade digital, e incluam a adoção de medidas eficazes e adequadas de segurança, para aumentar a confiança nos serviços governamentais.
Saiba mais no curso Governança Digital: https://goo.gl/68ONBL
O documento discute os conceitos e instrumentos de planejamento orçamentário no setor público, incluindo o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). Explica como esses instrumentos estão interligados e permitem o planejamento das ações governamentais de curto, médio e longo prazo de forma integrada. Também aborda os conceitos de receita pública, classificação da despesa e a estrutura orçamentária.
Planejamento estratégico municipal palestraVera Julimar
O documento discute a importância do planejamento estratégico na administração pública municipal. Ele explica que o planejamento estratégico estabelece os objetivos e planos para alcançá-los da melhor maneira, e descreve as etapas do processo de planejamento estratégico na gestão pública, incluindo a constituição de uma equipe, diagnóstico, análise SWOT e audiências públicas. Também lista alguns planos federais e municipais como o Plano Plurianual e planos de mobilidade, resíduos, saneamento e
O documento discute a definição de transporte, a Lei no 12.587/2012, os componentes e indicadores da oferta de transporte, fatores do transporte público e conclusões.
O documento apresenta o plano de mobilidade urbana da cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Ele descreve a estrutura institucional da gestão da mobilidade na cidade, faz um diagnóstico do sistema de transporte público atual e propõe diretrizes para um sistema integrado de transporte urbano e metropolitano, além de medidas para melhorar a acessibilidade urbana.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento fornece um breve resumo histórico do planejamento urbano no Brasil, dividindo-o em quatro períodos. O primeiro período de 1875 a 1930 focou em planos de melhoramento e embelezamento das cidades influenciados pela Europa. O segundo período de 1930 a 1992 viu o surgimento de planos mais intelectuais e focados na produção imobiliária. O terceiro período de 1992 em diante testemunhou a aprovação do Estatuto da Cidade e novas leis urbanísticas. O documento
Questões ambientais e desenvolvimento sustentávelJosé Nascimento
O documento discute os impactos ambientais causados pela Revolução Industrial e pelo aumento do consumo. A natureza passou a ser vista como fonte de recursos ilimitados, intensificando a extração e causando problemas como poluição e falta de saneamento. Conferências como Estocolmo e Rio propuseram o desenvolvimento sustentável, visando preservar o meio ambiente para as gerações futuras e reduzir a pobreza.
Este documento compara os principais meios de transporte, destacando suas vantagens e desvantagens. O transporte rodoviário permite chegar a locais distantes, mas é vulnerável a furtos. O transporte aéreo é rápido e seguro, porém caro. O transporte aquaviário transporta grandes cargas a baixo custo, mas é lento. O transporte ferroviário é econômico e rápido, porém requer altos investimentos.
O documento discute os diferentes meios de transporte ao longo da história, desde os primeiros meios de locomoção humana até os transportes modernos. Ele descreve os principais tipos de transporte terrestre, aquático e aéreo e explica a evolução dos meios de transporte em resposta às necessidades humanas. O documento também discute os problemas atuais relacionados ao tráfego nas grandes cidades e a importância da segurança no trânsito.
O documento apresenta informações sobre redes e meios de transporte, incluindo:
1) Uma classificação dos transportes em terrestres, aquáticos e aéreos e as suas principais funções.
2) Uma descrição dos principais tipos de transporte terrestre, aquático e aéreo.
3) Um gráfico que mostra como a distância-custo e distância-tempo variam de acordo com o modo de transporte.
O documento descreve os principais meios de transporte terrestres, aquáticos e aéreos. Detalha a evolução histórica dos transportes desde a tração humana e animal até o desenvolvimento da revolução industrial e da aviação moderna. Também aborda as características e aplicações dos transportes ferroviário, rodoviário, fluvial, marítimo e aéreo.
O documento discute a Agenda 21, um programa de ações para promover o desenvolvimento sustentável globalmente de forma a conciliar proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Cada país e cidade deve adaptar a Agenda 21 às suas próprias realidades e priorizar a participação cidadã, respeito às culturas, integração e melhoria da qualidade de vida de forma igualitária. O desenvolvimento sustentável deve equilibrar os pilares econômico, social e ambiental, com empresas podendo contribuir de forma responsável.
O documento discute os diferentes tipos de transporte, incluindo terrestre, aquático e aéreo. Ele explica como cada meio de transporte evoluiu ao longo do tempo e como eles influenciam a organização do espaço e o desenvolvimento econômico. O documento também aborda os transportes rodoviários e ferroviários existentes nas áreas urbanas e como eles se complementam.
O documento descreve a evolução dos meios de transporte terrestres, aquáticos e aéreos ao longo do tempo. Inicialmente, o homem se deslocava a pé e usava animais para transporte, depois inventou a roda e desenvolveu carroças e trens movidos a vapor. Nos transportes aquáticos, usou troncos e depois barcos a vela e a vapor. Nos transportes aéreos, começou com balões no século 18 e desenvolveu dirigíveis, planadores, aviões e foguetes até chegar
O documento discute o surgimento e evolução do conceito de desenvolvimento sustentável desde 1968. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades atuais sem comprometer as futuras e discute os pilares econômico, social e ambiental, assim como os desafios de equilibrar crescimento e preservação.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como a capacidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano de forma confortável e segura. A mobilidade urbana no país é problemática devido ao crescimento desordenado das cidades e ao excesso de veículos, causando engarrafamentos, poluição e acidentes. A lei da mobilidade urbana estabelece princípios como acessibilidade, sustentabilidade e equidade no transporte público.
O documento discute os problemas de mobilidade urbana no Brasil, como o crescimento desordenado das cidades, a dependência de transporte particular e a falta de planejamento. Também apresenta conceitos, objetivos e princípios da Política Nacional de Mobilidade Urbana, como promover acessibilidade, inclusão social e desenvolvimento sustentável.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como o deslocamento da população nas cidades. Apresenta a história da mobilidade no país desde a década de 1950, quando o uso de veículos motorizados aumentou. Também descreve os problemas atuais como congestionamentos e a má qualidade do transporte público, além de propor alternativas como melhorar a infraestrutura para pedestres e ciclistas.
Infraestrutura Com Foco Nos Transportes Nas CidadesDaniel Pettini
Este documento discute a infraestrutura de transportes nas cidades. Apresenta o contexto do problema, como o rápido crescimento urbano em países em desenvolvimento e os desafios resultantes de congestionamento. Também discute a aplicação de sistemas integrados de transporte inteligente para melhorar a mobilidade e reduzir problemas. Por fim, analisa o caso de Belo Horizonte e suas iniciativas para melhorar a infraestrutura de transportes.
1. O documento analisa as transformações urbanas e sociais na Freguesia da Ameixoeira em Lisboa após a implantação da estação de metrô.
2. Foram realizadas pesquisas em documentos, entrevistas e observações para avaliar os impactos do planejamento urbano e do transporte público na região.
3. Conclui-se que o metrô teve um papel fundamental para a melhoria das condições de vida dos moradores ao promover a mobilidade e a inclusão social.
O documento discute a importância da mobilidade urbana no planejamento das cidades. Ele explica que as cidades brasileiras cresceram de forma rápida e desordenada, levando a problemas como falta de infraestrutura e degradação ambiental. Isso afetou negativamente o sistema de mobilidade e a qualidade de vida urbana. O documento também ressalta a importância de integrar políticas de uso do solo, habitação, saneamento e transporte para promover o crescimento sustentável das cidades.
O documento discute o Plano Viário do Município de Campinas, apresentando: 1) A importância da articulação entre planejamento de transportes e uso do solo; 2) O alinhamento do Plano Viário com o Plano Diretor para direcionar a infraestrutura viária; 3) As etapas de elaboração do diagnóstico e do Plano, incluindo análises da mobilidade municipal e metropolitana.
PMUS - Documento 1 - Os Planos de Mobilidade Urbana SustentávelPedro Geaquinto
A Lei de Mobilidade Urbana de 2012 estabelece princípios como acessibilidade universal, desenvolvimento sustentável e equidade no acesso ao transporte. O instrumento fundamental para sua implantação é o Plano de Mobilidade Urbana, que deve priorizar temas como gestão da demanda de automóveis e qualificação do transporte coletivo. Em resumo, o Plano tem a missão de organizar a disputa pelo espaço urbano de modo a garantir equidade no acesso à cidade.
Importância do Plano Municipal de Mobilidade e Transportes - 2004Chico Macena
O documento discute a importância da política de mobilidade urbana para a cidade de São Paulo. Apresenta dados sobre o número de viagens realizadas diariamente na cidade, a distribuição da infraestrutura viária e dos modos de transporte. Aponta desafios como a exclusão da mobilidade para populações de baixa renda e a necessidade de melhorar o sistema de transporte coletivo para torná-lo mais acessível e sustentável.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como o deslocamento de pessoas no espaço geográfico das cidades. Apresenta a história da mobilidade no país, desde a substituição dos bondes pelos ônibus e automóveis na década de 1950, até os problemas atuais como congestionamentos e poluição decorrentes do excesso de veículos. Também lista algumas alternativas para melhorar a mobilidade urbana.
O documento discute o conceito de cidades inteligentes (smart cities) e como ele pode ser aplicado para melhorar a mobilidade urbana nas cidades. As cidades inteligentes usam tecnologia para modernizar a infraestrutura urbana e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de forma sustentável. Isso pode ajudar a resolver problemas de mobilidade como congestionamento, poluição e falta de integração entre modais de transporte.
O documento discute o Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) para promover a sustentabilidade e inclusão social no transporte. O PlanMob visa reverter o modelo atual centrado no automóvel para priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrando a mobilidade aos instrumentos de gestão urbana. O desafio é fazer com que os gestores públicos entendam que a mobilidade depende de políticas públicas e não de soluções individuais.
AULA SOBRE GERENCIAMENTO DA MOBILIDADE URBANAalliciaalves3
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, abordando: 1) O crescimento desordenado das cidades levou a sistemas de transporte ineficientes que prejudicam os mais pobres; 2) Recentes marcos legais como o Estatuto da Cidade e a Lei da Mobilidade estabeleceram novas diretrizes para políticas integradas de mobilidade e planejamento urbano.
O documento descreve o programa de formação em gestão de projetos urbanos do Ministério das Cidades do Brasil. Apresenta a Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, responsável por promover a mobilidade urbana de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável. Detalha os departamentos, políticas e programas da Secretaria, incluindo o Pró-Transporte, que utiliza recursos do FGTS para financiar projetos de transporte público.
Este documento fornece uma visão para a mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa nas próximas décadas. Defende investimentos em transportes públicos como o metro, comboio e BRT, complementados por soluções de mobilidade suave e veículos autónomos, de forma integrada em rede. A mobilidade deve ser descentralizada e as alternativas ao transporte privado devem ser atrativas para melhorar a qualidade de vida na região.
O documento descreve iniciativas de promoção da mobilidade urbana sustentável no Brasil, como o Programa Cidades Sustentáveis, a Política Nacional de Mobilidade Urbana e boas práticas em cidades como Rio Branco, Curitiba e Uberlândia.
O documento discute os problemas de mobilidade e abastecimento nas cidades brasileiras, incluindo a rápida urbanização, desigualdades sociais, impactos ambientais e a necessidade de melhorar o transporte público e o saneamento básico.
O documento discute as características das cidades e o crescimento urbano. Apresenta critérios para definir cidades e descreve como fatores como acessibilidade e renda influenciam as áreas funcionais dentro das cidades. Também aborda como o crescimento populacional, atividades econômicas e transportes promovem a expansão urbana e suburbanização.
A mobilidade urbana está na agenda devido ao aumento da população urbana e mudanças demográficas. Isso causou mais viagens de carro, maiores distâncias percorridas, e problemas como congestionamento. Abordar a mobilidade demanda uma perspectiva multidisciplinar que considera fatores urbanos, sociais e de transporte.
Semelhante a A INTEGRAÇÃO ENTRE O PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANOS PARA UMA CIDADE SUSTENTÁVEL. (20)
2. 02.31
1. INTRODUÇÃO
A cidade concentra os recursos humanos, materiais e financeiros da
sociedade, e é para ela que converge o fluxo maior destes recursos. No
entanto, não é observado um desenvolvimento igual dentro do seu
espaço.
A causa disso é o processo de acumulação do capital que segue uma lógica
de concentração de recursos para investimentos em infraestrutura e
serviços em determinadas áreas da cidade, que acabam sendo favorecidas
e sendo assim favorece a especulação imobiliária, que é o aumento da
renda dos terrenos ou imóveis urbanos em decorrência desses
investimentos, que são feitos pelo Estado ou em conjunto com a iniciativa
privada.
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UMACIDADESUSTENTÁVEL
3. 03.31
1. INTRODUÇÃO
Paralelamente a isso, outras áreas da cidade que não têm o mesmo
volume de investimentos em infra-estrutura e serviços básicos, situadas
principalmente na periferia da cidade, são ocupadas pela população de
baixa renda, e estão carentes desses serviços (transporte, saneamento
básico, saúde, educação, etc.) e de políticas sociais para enfrentar a
situação de pobreza e marginalidade que em se encontram.
Assim, planejamento urbano e o planejamento do sistema de
transportes devem ser instrumentos para buscar soluções para esses
problemas.
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4. 04.31
2. IMPACTOS DO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NA CIDADE
O sistema de transportes e o planejamento do uso e ocupação do solo
estão intrinsecamente ligados, pois a distribuição do uso do solo afeta a
demanda de viagens, e os investimentos no sistema de transportes afetam
as decisões de uso do solo (WADELL, 2000 apud ARRUDA e SILVA, 2003).
É necessário entender o transporte como indutor do desenvolvimento e
da expansão urbana e privilegiar o transporte público no espaço urbano,
dando-lhe maior prioridade no sistema viário em relação ao transporte
individual.
As cidades se desenvolvem influenciadas por fatores e interesses de
determinados agentes sociais: o Estado, as organizações da sociedade
civil, as empresas de ônibus, a indústria da construção civil, as imobiliárias,
a indústria automobilística, etc., que formam uma rede complexa de
organização. Esses agentes interferem no espaço urbano, de acordo com
seus interesses e necessidades específicos, e são influenciados pelo
sistema de transportes urbanos, assim como o influenciam.
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5. 05.31
2. IMPACTOS DO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NA CIDADE
Nas últimas décadas, os países industrializados têm enfrentado o
crescente uso do automóvel, o que tem provocado grande impacto no
ambiente urbano.
Cada vez mais o automóvel aparece como a única alternativa eficiente de
transporte para as pessoas que têm melhores condições financeiras.
Uma cultura do automóvel foi criada então, e exigiu o investimento de
recursos para o atendimento de suas necessidades. Ocorreu paralela a isso
uma segregação entre aqueles que têm acesso ao automóvel (ou que o
utilizam) e aqueles que dependem do transporte público, que gerou
grandes disparidades socioeconômicas. Os direitos de deslocamento e de
acessibilidade então passam a ser segregados (VASCONCELLOS, 1996).
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6. 06.31
2. IMPACTOS DO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NA CIDADE
Gerou-se então um processo de segregação sócio espacial e também
formas segregadas de mobilidade, pois existem conjunturas espaciais
distintas determinadas por formas, modos e destinos de deslocamentos
diferenciados no espaço urbano ( CASTELLS, 1983 apud MORENO
DELGADO, 2002).
O transporte desempenha um papel fundamental na estruturação do
espaço urbano, principalmente no que se refere à orientação da
construção de espaços definida pelo mercado imobiliário, na expansão
desse espaço urbano. A expansão do sistema viário para atender à fluidez
para o automóvel, privilegiando o transporte individual, fez expandir o
espaço das cidades em direção às periferias, aumentando as distâncias, e
por muitas décadas investiu-se grande parte dos recursos públicos nessa
expansão viária, e contudo o transporte público não teve a mesma
atenção (GRAZIA e QUEIROZ,2001).
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7. 07.31
2. IMPACTOS DO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NA CIDADE
Essa criação de novas infraestruturas de circulação paralelamente ao
crescimento do número de automóveis refletiu-se na mobilidade urbana,
gerando impactos no tráfego (congestionamentos,acidentes, poluição
sonora, poluição atmosférica, etc.) e a queda da qualidade do transporte
público (aumento do tempo de viagem, superlotação, grande tempo de
espera, etc.) ao passo que cresce o número de automóveis por habitante
no país (GRAZIA e QUEIROZ, 2001
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8. 08.31
3. O PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES URBANOS
O transporte público é um serviço essencial para cidade: oferecer acesso da
comunidade aos vários locais da cidade. A localização de pólos de trabalho,
de atividades de comércio e serviços, de habitação e lazer cria espaços
conforme a demanda de viagens para esses locais, isto é, conforme o uso do
solo (atividades em cada local da cidade).
Esse transporte público deve ser mais valorizado em relação ao modo de
transporte individual (o automóvel), pois o grande causador dos problemas
de transporte e trânsito das cidades é o crescimento do número de carros
particulares.
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9. 09.31
3. O PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES URBANOS
Algumas ações que podem ser implantadas para privilegiar o transporte
público no espaço urbano são: a criação de corredores exclusivos e de vias
segregadas, para dar-lhe prioridade na circulação.
Oferecer um sistema de transporte público bem estruturado, bem planejado
e gerido é um dever da administração pública municipal. Vale frisar que se
trata de uma questão de inclusão social, pois o transporte público deve ser
acessível à população, principalmente de baixa renda e, muitas vezes, diante
das deficiências do sistema de transporte e de acessibilidade no espaço
urbano, este transporte constitui a única maneira de locomoção para os
cidadãos que não dispõem de automóvel particular.
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10. 10.31
3. O PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES URBANOS
Planejar um sistema de transporte deve incluir o estudo da oferta e da
demanda de viagens para cada lugar da cidade. O plano deve ser
humanizado de acordo com as necessidades de mobilidade e acessibilidade
da população, como um todo, respeitando-se, sobretudo a acessibilidade
universal e as necessidades especiais de locomoção.
Segundo o Ministério das Cidades, na estrutura analítica para abordagem do
Sistema de Mobilidade Urbana devem ser consideradas as seguintes
dimensões:
Funcional: que contempla as redes de micro, meso e
macroacessibilidades, necessárias à sustentação da cidade e suas funções e
atividades;
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11. 11.31
3. O PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES URBANOS
Institucional, Social e Política: contempla a mobilidade como um
fenômeno sóciopolítico, resultante da atuação de atores diferentes e que
possui uma forma de organização institucional própria;
Econômica: que abrange a mobilidade como fenômeno econômico,
envolvendo tanto sua interferência e importância para as atividades
econômicas urbanas, quanto a estrutura do mercado de prestação de
serviços e bens, cada um com seus fornecedores e consumidores/usuários;
Comunicação: na qual se toma a mobilidade urbana enquanto um
fenômeno de
comunicação/informação, considerando dois elementos: a estrutura e a
infra-estrutura de comunicação;
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12. 12.31
3. O PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES URBANOS
Física: na qual o fenômeno da mobilidade é considerado enquanto
elemento físico, como palco do desenvolvimento das interações das diversas
dimensões tanto da mobilidade quanto da própria vida urbana: os meios de
circulação (veículos),estrutura de circulação (vias e terminais), ocupação do
solo, mobiliário e equipamento urbano, além das condições ambientais, que
juntos formam o ambiente de circulação (Vasconcellos, 1996);
Cultural: que entende a mobilidade como fenômeno
antropológico,cultural, que tem como elementos constituintes os valores,
crenças e práticas daquela(s) comunidade(s).
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13. 13.31
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4. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE TRANSPORTE
URBANO (PLANEJAMENTO E GESTÃO)
Planejar, implementar e gerir um sistema de transporte para uma cidade
é um processo que exige um debate, o mais amplo possível, com a
sociedade, sob diversos aspectos, e ainda uma grande disponibilidade de
recursos para financiar esse sistema de acordo com a realidade e a
necessidade de cada cidade.
Muitas vezes os municípios não têm recursos suficientes para investir na
estrutura e gestão de um sistema de transportes, principalmente se forem
exigidos grandes investimentos , como no caso de implantar, ampliar ou
modernizar esse sistema para uma cidade grande, com mais de 1 milhão
de habitantes, como Salvador, São Paulo ou Rio de Janeiro.
14. 14.31
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4. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE TRANSPORTE
URBANO (PLANEJAMENTO E GESTÃO)
Os financiamentos para um sistema de transporte urbano eficiente e de
qualidade exigem altos recursos para investimento, que muitas vezes não
dependem de recursos exclusivamente municipais, podendo envolver
outros municípios, outras esferas de governo estadual e federal e em
parceria inclusive com a iniciativa privada, existindo também a
possibilidade de financiamento com recursos oriundos de organismos
internacionais como o BIRD (ou Banco Mundial).
15. 15.31
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5. ALGUMAS EXPERIÊNCIAS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DOS
TRANSPORTES EM CIDADES LATINO-AMERICANAS
Exemplos de experiências bem sucedidas realizadas para promover um
transporte público eficiente e de qualidade, em cidades latino-americanas:
Programa Transmilênio de Bogotá (Colômbia) e,
Sistema Trinário de vias com transporte integrado de Curitiba-PR
(Brasil).
Onde ocorrem sistemas de corredores de transporte público em vias
segregadas privilegiam o transporte público no sistema viário da cidade,
permitindo assim uma melhoria expressiva no padrão de qualidade de
vida da população dessas cidades.
16. 16.31
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UMACIDADESUSTENTÁVEL
5. ALGUMAS EXPERIÊNCIAS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DOS
TRANSPORTES EM CIDADES LATINO-AMERICANAS
Através da modernização do sistema de transporte foi possível adequar as
condições de infraestrutura para o desenvolvimento urbano dessas
cidades dentro de uma probabilidade de crescimento futuro.
Outras cidades como São Paulo e Porto Alegre estão investidas na rede
metro-ferroviária, interligadas com o sistema de transporte urbano e
metropolitano, para ajudar nos problemas de mobilidade urbana,
oferecendo um melhor serviço a população.
18. 18.31
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6. A CIDADE E O TRANSPORTE SUSTENTÁVEL
Transporte Sustentável
Para se iniciar a política de transporte visando um desenvolvimento
sustentável, não deve ser mais elaborado somente pelos Estados nacionais
e pelas autoridades locais das cidades apesar deles serem os principais
atuantes para a iniciação das políticas de transportes.
É envolvido um grande numero de interessados quando se refere ao
desenvolvimento rural, à organização territorial, ao habitat, aos serviços e
aos meios de transporte.
19. 19.31
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6. A CIDADE E O TRANSPORTE SUSTENTÁVEL
Transporte Sustentável
Esses interessados são: os processos de meio de transporte, ações de
serviços multimodais, transportes coletivos, das redes de vias de baixa
velocidade e a reutilização de sistemas rodoviários.
Os procedimentos abordados pelas administrações globais admite que
certos países unem-se a justiça social as estratégias de transporte
sustentáveis.
21. 21.31
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6. A CIDADE E O TRANSPORTE SUSTENTÁVEL
Na Conferência das Nações
Na Conferência das Nações Unidas sobre os assentamentos humanos,
realizada em Istambul, em 1996, foi apontado que o fenômeno da
metropolização incontrolável ocasiona problemas urbanos.
Eles também ressaltam a importância das cidades com a união dos
Estados, na adoção de políticas de desenvolvimento sustentável,
enfatizando os deslocamentos e de transporte.
Abordou a preocupação com a tendência de aumento da população
urbana.
E a tendência de metade dessa população urbana concentra-se em
cidades com mais de um milhão de habitantes. Essas tendências levaram
as Nações Unidas a identificar como principal desafio ao desenvolvimento
urbano sustentável a contenção da metropolização.
22. 22.31
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6. A CIDADE E O TRANSPORTE SUSTENTÁVEL
Os atuais desafios envolvidos na elaboração de políticas sustentáveis de
transportes envolvem à:
Formação de parceria e de harmonização entre os diferentes agentes da
vida pública;
Modificação das práticas administrativas;
Readaptação das morfologias urbanas, integrando, principalmente, as
novas formas de trabalho, de serviços, de troca de informações;
Mobilidade sustentável;
Intermodalidade.
23. 23.31
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6. A CIDADE E O TRANSPORTE SUSTENTÁVEL
Década de 1990
A partir da década de 1990 a noção de desenvolvimento sustentável já
estava integrada a regulamentação dos transportes de diversos países.
Contudo, alguns países apenas integram a noção de sustentabilidade dos
transportes em termos ambientais, sem considerar totalmente a
sustentabilidade em termos de necessidades sociais e de identidades
culturais.
E outros países organizam o conjunto de suas políticas de transportes de
acordo com os critérios da sociedade sustentável.
24. 24.31
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UMACIDADESUSTENTÁVEL
6. A CIDADE E O TRANSPORTE SUSTENTÁVEL
CAMVAL
Agentes essenciais da definição de políticas de transportes em áreas
urbanas, às cidades e autoridades locais, filiadas à CAMVAL (Coordenação
das Associações Mundiais de Cidades e Autoridades Locais, criada às
vésperas da conferência Habitat II), adotaram o princípio que visa reforçar
o governo urbano para conseguir um desenvolvimento sustentável que
integre a noção de transportes sustentáveis.
25. 25.31
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6. A CIDADE E O TRANSPORTE SUSTENTÁVEL
Cidades compactas
Em alguns casos, integra-se às políticas mais amplas de organização
urbana sustentável, baseadas no conceito de cidades compactas, o que
demonstra que o tema “transporte” não pode ser tratado apenas
individualmente, tanto no plano político como no plano de tomada de
decisões. Esse modelo de organização espacial foi desenvolvido em
determinadas cidades da Alemanha, dos Países Baixos, da Áustria e da
Suíça que tentaram conter seu crescimento urbano e Peri urbano e
favorecer o crescimento compacto do espaço urbano.
26. 26.31
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UMACIDADESUSTENTÁVEL
6. A CIDADE E O TRANSPORTE SUSTENTÁVEL
Década de 1980
Muitas cidades como a cidade do México privilegiaram o transporte não
poluente em suas políticas e integraram diretamente o Protocolo de
Kyoto às suas políticas de transportes.
No final da década de 1980, políticas de transportes integradas a um
conceito de sustentabilidade social e ambiental. Curitiba-PR, no Brasil, e
Bogotá, na Colômbia (projeto Transmilênio), são exemplos de iniciativas
que trouxeram uma concepção urbana favorável aos transportes coletivos,
dando–lhes prioridade no espaço urbano, ainda que Curitiba seja uma das
cidades mais motorizadas do Brasil.
27. 27.31
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6. A CIDADE E O TRANSPORTE SUSTENTÁVEL
KL3
De acordo com o Relatório de introdução do Grupo de Ligação KL3
“Transporte sustentável”, as diretrizes para a formulação de políticas
sustentáveis de transporte são:
A garantia da substituição do automóvel por outros meios de transporte
que melhor respeitem o meio ambiente (limitação do acesso aos centros de
aglomeração urbana, recusa de criar novos locais de estacionamento);
O desenvolvimento de meios de transporte alternativos e a promoção da
intermodalidade (transportes que combinem a caminhada, a bicicleta, o
ônibus, o bonde, o metrô) de passageiros portando bagagens ou não;
A reconquista de espaços públicos destinados até o presente momento aos
automóveis: estruturas urbanas de periferia que acumulem as funções de
intermodalidade, de pólos de conexão de serviços e de bilheteria para
transportes multimodais e serviços: nova repartição dos sistemas rodoviários
existentes sem esquecer dos meios de transportes emergentes (“rollers”,
bicicletas elétricas) e dos transportes não-motorizados (ex. bicicleta).
28. 28.31
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UMACIDADESUSTENTÁVEL
7. OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO URBANO E O PLANEJAMENTO
DOS TRANSPORTES
Zoneamento: Contribuiu para isolar regiões de acordo com as suas
atividades (áreas residenciais, comerciais e de serviço). Concentra viagens
e horários de pico, aumentando custos com transportes e provocando
viagens motorizadas desnecessárias.
Plano diretor de desenvolvimento urbano: Nele se definem as
diretrizes de desenvolvimento e expansão urbana. Resulta em lei e deve
ser elaborado, discutido e aprovado de forma democrática, seguindo-se os
princípios legais do Estatuto da Cidade. A formulação da política urbana e
o cumprimento das funções sociais da cidade, através do plano diretor
municipal, são de responsabilidade do município.
30. 30.31
AINTEGRAÇÃOENTREOPLANEJAMENTO
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UMACIDADESUSTENTÁVEL
7. OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO URBANO E O PLANEJAMENTO
DOS TRANSPORTES
A aplicação dos instrumentos previstos no Estatuto da Cidade, conforme
estabelecido pelo plano diretor de desenvolvimento urbano, deve
acontecer de maneira integrada com o planejamento dos transportes
urbanos. Podendo ser utilizados para direcionar o desenvolvimento
urbano. Como por exemplo:
IPTU Progressivo no tempo;
Usucapião coletivo;
Direito de preempção e de superfície;
Operações urbanas e consórcios imobiliários;
Estudo de impacto de vizinhança.