SlideShare uma empresa Scribd logo
TÉTANO E COQUELUCHE
Danyla Coelho Rodrigues
TÉC. EM ENFERMAGEM 05
O que é Tétano
Tétano é uma grave doença bacteriana que afeta
o sistema neurológico e que, entre outras
pode levar inclusive à morte.
O tétano é causado pela bactéria Clostridium
tetani, que pode ser encontrada no solo, poeira e nas
fezes de animais.
A infecção por tétano começa
quando os esporos da bactéria
transmissora entram no corpo por
meio de uma ferida ou um
ferimento, onde liberam bactérias
que se espalham pela corrente
sanguínea e produzem um veneno
chamado tetanospasmina. Esse
veneno bloqueia os sinais
neurológicos da coluna vertebral
para os músculos, causando
espasmos musculares intensos. Os
espasmos podem ser tão fortes que
rompem os músculos ou causam
fraturas na coluna.
ILUSTRAÇÃO DE BACTÉRIAS
PROTEGIDAS POR ESPOROS
Causas e Transmissão
Sintomas
Espasmos e rigidez no maxilar
Rigidez nos músculos do pescoço e
da nuca.
Rigidez nos músculos do abdômen
Espasmos corporais que provocam
dor e duram por vários minutos,
geralmente causados por sons
toque físico e sensibilidade à luz
Diagnóstico de Tétano
O médico poderá confirmar o diagnóstico por
meio de um exame físico, no qual procurará por sinais
espasmos e rigidez pelos músculos do corpo, e por
também de um questionário a respeito do histórico
médico do paciente e de sua família.
Testes laboratoriais geralmente não são
necessários para realizar o diagnóstico de tétano. A não
ser que sejam feitos para descartar possibilidades
de meningite, raiva e outras doenças com sintomas
similares.
Tratamento
Antitoxinas, antibióticos, sedativos e outros
remédios para aliviar a dor.
Suporte respiratório com oxigênio, um tubo
respiratório e uma máquina de respiração
podem ser necessários.
Convivendo/ Prognóstico
Cuidar bem da ferida, evitando o contato de
agentes externos e de outras bactérias, é uma
medida essencial para garantir a recuperação.
Complicações possíveis
Entre as possíveis complicações decorrentes do tétano estão:
Ossos frágeis e quebradiços, por causa dos espasmos.
Disfunção muscular
Problemas de respiração, pneumonia e insuficiência cardíaca podem ser
resultado dos espasmos causados pela infecção e pela falta de
oxigenação no cérebro. Esses problemas oferecem grandes riscos à vida
do paciente
Sem tratamento, uma em cada quatro pessoas infectadas com tétano
morrem. A taxa de mortalidade de recém-nascidos com tétano não
tratado é ainda maior. Com o tratamento adequado, menos de 10% dos
pacientes infectados morrem.
Se o indivíduo sobreviver à fase aguda da doença, a recuperação é
geralmente concluída. Episódios não corrigidos de hipoxia (falta de
oxigênio) causados por espasmos musculares na garganta podem
danos cerebrais irreversíveis.
COQUELUCHE OU TOSSE CONVULSA
A coqueluche é uma doença infecciosa causada principalmente
pela bactéria Bordetella pertussis, esta última produz uma
toxina fazendo ocasionando os sintomas
Esteja ciente de que a coqueluche é uma doença que pode
durar várias semanas e ser muito cansativa. Na verdade, o
paciente pode apresentar crises de tosse violentas e
ininterruptas, e em recém-nascidos problemas respiratórios
como a apnéia podem aparecer e piorar.
O recém-nascido tem as vias respiratórias muito finas e podem
ser facilmente obstruídas pelo muco.
Como é a propagação
Por gotículas respiratórias no ar (tosse ou espirro).
Por saliva (beijos ou bebidas compartilhadas).
Sintomas
Após o tempo de incubação de cerca de 7 dias, há
normalmente tosse, febre ligeira calafrio não muito
pronunciados.
Poucos dias depois, pode ser observado: tosse
mais agressiva e contínua (dia e noite). Estas crises
tosse podem ser seguidas por uma pausa na
respiração levando a cianose. Esta tosse pode causar
em alguns casos, até mesmo sangramento nos
ou mesmo no cérebro.
A coqueluche infantil pode levar a apnéia (parada
respiração) sem a tosse estar presente. Outra
complicação da tosse em crianças é a mudança para
a pneumonia (infecção pulmonar grave).
Esta tosse contínua pode durar de 2 a 4 semanas.
Após este período de tosse violenta, tosses leves ou
isoladas ainda podem ocorrer por algumas semanas.
Diagnóstico
O diagnóstico da coqueluche pode ser feito por meio da
observação dos sinais clínicos: tosse durante vários dias e
semanas, em particular com acessos de tosse, etc.
Para ter certeza de que é a coqueluche, o médico pode
um teste de laboratório para identificar as bactérias que
causam a doença
Especialistas
Pneumologista: Trata doenças do trato respiratório.
Pediatra: Fornece assistência médica para bebês, crianças e
adolescentes
Tratamento curativo da coqueluche
O principal tratamento envolve tomar antibióticos. Os antibióticos são
eficazes contra as infecções bacterianas, como é o caso da
Os antibióticos são escolhidos de acordo com nossas necessidades.
importante objetivo de tomar antibióticos é reduzir o contágio da
doença. Em crianças pequenas e bebês, a coqueluche pode ser
potencialmente muito grave, e, dessa forma, é aconselhável tratar a
doença em hospitais para monitorar melhor o estado do jovem
paciente. Isto irá isolar o paciente o quanto possível para evitar a
contaminação.
Fontes de Pesquisa
http://www.criasaude.com.br/N6827/doencas/tetano.html
http://www.criasaude.com.br/doencas/coqueluche.html
https://drauziovarella.com.br/envelhecimento/coqueluche/
https://www.bio.fiocruz.br/index.php/tetano-sintomas-transmissao-e-prevencao

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
Cláudia Sofia
 
Saúde coletiva - Difiteria (crupe)
Saúde coletiva - Difiteria (crupe)Saúde coletiva - Difiteria (crupe)
Saúde coletiva - Difiteria (crupe)
Adriana Bonadia dos Santos
 
Toxoplasmose
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmose
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmose
3a2011
 
Coqueluche doença
Coqueluche doença Coqueluche doença
Coqueluche doença
Elaine Carvalho
 
Difteria
Difteria Difteria
Difteria
Gabriela Bruno
 
Toxoplasmose Congênita
Toxoplasmose CongênitaToxoplasmose Congênita
Toxoplasmose Congênita
Patricia Nunes
 
Caxumba
CaxumbaCaxumba
Caxumba
IVORASSWEILER
 
Toxoplasmose congênita
Toxoplasmose congênita Toxoplasmose congênita
Toxoplasmose congênita
Amanda Thomé
 
Parasitologia: Amebíase
Parasitologia: AmebíaseParasitologia: Amebíase
Parasitologia: Amebíase
Gustavo Ribeiro De Almeida Alves
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
Monara Bittencourt
 
Infectologia tetano neo e acidental
Infectologia tetano neo e acidentalInfectologia tetano neo e acidental
Infectologia tetano neo e acidental
Osmarino Gomes Pereira
 
Sarampo e catapora
Sarampo e cataporaSarampo e catapora
Sarampo e catapora
Jessica Gonçalves
 
Complexo teníase cisticercose
Complexo teníase cisticercoseComplexo teníase cisticercose
Complexo teníase cisticercose
Monique Máximo
 
Apresentacão meningite
Apresentacão meningiteApresentacão meningite
Apresentacão meningite
Fernanda Marinho
 
MORBIDADE E MORTALIDADE
MORBIDADE E MORTALIDADEMORBIDADE E MORTALIDADE
MORBIDADE E MORTALIDADE
Ana Carolina Costa
 
COVID-19: a infecção respiratória causada pelo Coronavírus. Cartilha com dica...
COVID-19: a infecção respiratória causada pelo Coronavírus. Cartilha com dica...COVID-19: a infecção respiratória causada pelo Coronavírus. Cartilha com dica...
COVID-19: a infecção respiratória causada pelo Coronavírus. Cartilha com dica...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Difteria
DifteriaDifteria
Meningite
MeningiteMeningite
Meningite
Fausto Barros
 
Difteria e Tétano - Imunização
Difteria e Tétano - ImunizaçãoDifteria e Tétano - Imunização
Difteria e Tétano - Imunização
Julio Cesar Matias
 

Mais procurados (20)

Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Saúde coletiva - Difiteria (crupe)
Saúde coletiva - Difiteria (crupe)Saúde coletiva - Difiteria (crupe)
Saúde coletiva - Difiteria (crupe)
 
Toxoplasmose
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmose
 
Toxoplasmose
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmose
 
Coqueluche doença
Coqueluche doença Coqueluche doença
Coqueluche doença
 
Difteria
Difteria Difteria
Difteria
 
Toxoplasmose Congênita
Toxoplasmose CongênitaToxoplasmose Congênita
Toxoplasmose Congênita
 
Caxumba
CaxumbaCaxumba
Caxumba
 
Toxoplasmose congênita
Toxoplasmose congênita Toxoplasmose congênita
Toxoplasmose congênita
 
Parasitologia: Amebíase
Parasitologia: AmebíaseParasitologia: Amebíase
Parasitologia: Amebíase
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Infectologia tetano neo e acidental
Infectologia tetano neo e acidentalInfectologia tetano neo e acidental
Infectologia tetano neo e acidental
 
Sarampo e catapora
Sarampo e cataporaSarampo e catapora
Sarampo e catapora
 
Complexo teníase cisticercose
Complexo teníase cisticercoseComplexo teníase cisticercose
Complexo teníase cisticercose
 
Apresentacão meningite
Apresentacão meningiteApresentacão meningite
Apresentacão meningite
 
MORBIDADE E MORTALIDADE
MORBIDADE E MORTALIDADEMORBIDADE E MORTALIDADE
MORBIDADE E MORTALIDADE
 
COVID-19: a infecção respiratória causada pelo Coronavírus. Cartilha com dica...
COVID-19: a infecção respiratória causada pelo Coronavírus. Cartilha com dica...COVID-19: a infecção respiratória causada pelo Coronavírus. Cartilha com dica...
COVID-19: a infecção respiratória causada pelo Coronavírus. Cartilha com dica...
 
Difteria
DifteriaDifteria
Difteria
 
Meningite
MeningiteMeningite
Meningite
 
Difteria e Tétano - Imunização
Difteria e Tétano - ImunizaçãoDifteria e Tétano - Imunização
Difteria e Tétano - Imunização
 

Destaque

Tetanos daf
Tetanos dafTetanos daf
Tetanos daf
Dafne Anaid
 
tentanos difteria
tentanos difteriatentanos difteria
tentanos difteria
escuela superior de medicina
 
Doenças transmissíveis leptospirose
Doenças transmissíveis leptospiroseDoenças transmissíveis leptospirose
Doenças transmissíveis leptospirose
Evelyn Monte
 
Leptospirose final
Leptospirose  finalLeptospirose  final
Leptospirose final
Iris Ricardo Rossin
 
Tetano profilaxia e Tratamento final alexandre barbosa benedito barraviera ...
Tetano profilaxia e Tratamento final   alexandre barbosa benedito barraviera ...Tetano profilaxia e Tratamento final   alexandre barbosa benedito barraviera ...
Tetano profilaxia e Tratamento final alexandre barbosa benedito barraviera ...
Alexandre Naime Barbosa
 
Aula Hanseníase
Aula Hanseníase Aula Hanseníase
Aula Hanseníase
Alinebrauna Brauna
 
TETANO
TETANOTETANO
Hanseniase slide
Hanseniase   slideHanseniase   slide
Hanseniase slide
danilindalima
 
Tetanos
TetanosTetanos
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
TAS2214
 

Destaque (10)

Tetanos daf
Tetanos dafTetanos daf
Tetanos daf
 
tentanos difteria
tentanos difteriatentanos difteria
tentanos difteria
 
Doenças transmissíveis leptospirose
Doenças transmissíveis leptospiroseDoenças transmissíveis leptospirose
Doenças transmissíveis leptospirose
 
Leptospirose final
Leptospirose  finalLeptospirose  final
Leptospirose final
 
Tetano profilaxia e Tratamento final alexandre barbosa benedito barraviera ...
Tetano profilaxia e Tratamento final   alexandre barbosa benedito barraviera ...Tetano profilaxia e Tratamento final   alexandre barbosa benedito barraviera ...
Tetano profilaxia e Tratamento final alexandre barbosa benedito barraviera ...
 
Aula Hanseníase
Aula Hanseníase Aula Hanseníase
Aula Hanseníase
 
TETANO
TETANOTETANO
TETANO
 
Hanseniase slide
Hanseniase   slideHanseniase   slide
Hanseniase slide
 
Tetanos
TetanosTetanos
Tetanos
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 

Semelhante a Tétano e Coqueluche Doenças bacterianas

Bactérias patogênicas
Bactérias patogênicasBactérias patogênicas
Bactérias patogênicas
floripa-lucas
 
Doenças Causadas Por Bactérias
Doenças Causadas Por BactériasDoenças Causadas Por Bactérias
Doenças Causadas Por Bactérias
Simone Miranda
 
Microbiologia - Parte 3 (2).pdf
Microbiologia - Parte 3 (2).pdfMicrobiologia - Parte 3 (2).pdf
Microbiologia - Parte 3 (2).pdf
TawaneBalsanuff
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Bacterioses
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre BacteriosesSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Bacterioses
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Bacterioses
Turma Olímpica
 
Antrazasdasd
AntrazasdasdAntrazasdasd
Antrazasdasd
Guilherme Campbell
 
Antraz 2etim l
Antraz 2etim lAntraz 2etim l
Antraz 2etim l
Guilherme Campbell
 
Ii unidade aula 1
Ii unidade   aula 1Ii unidade   aula 1
Ii unidade aula 1
miriam torres
 
Lepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquiteLepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquite
Dafné José
 
Lepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquiteLepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquite
Dafné José
 
7ano c trabalho
7ano c trabalho7ano c trabalho
7ano c trabalho
Fabrícío Rodrigues
 
dtp
dtp dtp
trabalho de bio doenças completo parte 2
trabalho de bio   doenças completo parte 2trabalho de bio   doenças completo parte 2
trabalho de bio doenças completo parte 2
eld09
 
Apresentação (2).pdf
Apresentação (2).pdfApresentação (2).pdf
Apresentação (2).pdf
gabietaylorcontadebe
 
Microbiologia doenças
Microbiologia doençasMicrobiologia doenças
Microbiologia doenças
renato89enfermeiro
 
SLIDES 12 e 14 BACTERIOSES antibioticos.pptx
SLIDES 12 e 14  BACTERIOSES  antibioticos.pptxSLIDES 12 e 14  BACTERIOSES  antibioticos.pptx
SLIDES 12 e 14 BACTERIOSES antibioticos.pptx
Luiz BORGES
 
Bactérias.
Bactérias.Bactérias.
Bactérias.
Raquell Lopes
 
Kaio
KaioKaio
Kaio
Catiaprof
 
Gripe e Influenza A (H1N1)
Gripe e Influenza A (H1N1)Gripe e Influenza A (H1N1)
Gripe e Influenza A (H1N1)
Aluisio Junior
 
Pneumonia
PneumoniaPneumonia
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptxInstituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
LucasMarage1
 

Semelhante a Tétano e Coqueluche Doenças bacterianas (20)

Bactérias patogênicas
Bactérias patogênicasBactérias patogênicas
Bactérias patogênicas
 
Doenças Causadas Por Bactérias
Doenças Causadas Por BactériasDoenças Causadas Por Bactérias
Doenças Causadas Por Bactérias
 
Microbiologia - Parte 3 (2).pdf
Microbiologia - Parte 3 (2).pdfMicrobiologia - Parte 3 (2).pdf
Microbiologia - Parte 3 (2).pdf
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Bacterioses
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre BacteriosesSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Bacterioses
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Bacterioses
 
Antrazasdasd
AntrazasdasdAntrazasdasd
Antrazasdasd
 
Antraz 2etim l
Antraz 2etim lAntraz 2etim l
Antraz 2etim l
 
Ii unidade aula 1
Ii unidade   aula 1Ii unidade   aula 1
Ii unidade aula 1
 
Lepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquiteLepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquite
 
Lepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquiteLepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquite
 
7ano c trabalho
7ano c trabalho7ano c trabalho
7ano c trabalho
 
dtp
dtp dtp
dtp
 
trabalho de bio doenças completo parte 2
trabalho de bio   doenças completo parte 2trabalho de bio   doenças completo parte 2
trabalho de bio doenças completo parte 2
 
Apresentação (2).pdf
Apresentação (2).pdfApresentação (2).pdf
Apresentação (2).pdf
 
Microbiologia doenças
Microbiologia doençasMicrobiologia doenças
Microbiologia doenças
 
SLIDES 12 e 14 BACTERIOSES antibioticos.pptx
SLIDES 12 e 14  BACTERIOSES  antibioticos.pptxSLIDES 12 e 14  BACTERIOSES  antibioticos.pptx
SLIDES 12 e 14 BACTERIOSES antibioticos.pptx
 
Bactérias.
Bactérias.Bactérias.
Bactérias.
 
Kaio
KaioKaio
Kaio
 
Gripe e Influenza A (H1N1)
Gripe e Influenza A (H1N1)Gripe e Influenza A (H1N1)
Gripe e Influenza A (H1N1)
 
Pneumonia
PneumoniaPneumonia
Pneumonia
 
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptxInstituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
Instituto Politécnico Médio de Moçambique.pptx
 

Mais de DCRDANYLA

Praias de-pernambuco-seminário
Praias de-pernambuco-seminárioPraias de-pernambuco-seminário
Praias de-pernambuco-seminário
DCRDANYLA
 
Tancredo josé-sarney
Tancredo josé-sarneyTancredo josé-sarney
Tancredo josé-sarney
DCRDANYLA
 
Mst 2
Mst 2Mst 2
Mst 2
DCRDANYLA
 
Equipamentos boxe
Equipamentos boxeEquipamentos boxe
Equipamentos boxe
DCRDANYLA
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
DCRDANYLA
 
Sociologia SUBEMPREGO, DESEMPREGO E EMPREGO INFORMAL
Sociologia SUBEMPREGO, DESEMPREGO E EMPREGO INFORMALSociologia SUBEMPREGO, DESEMPREGO E EMPREGO INFORMAL
Sociologia SUBEMPREGO, DESEMPREGO E EMPREGO INFORMAL
DCRDANYLA
 
Inconfidência mineira
Inconfidência mineiraInconfidência mineira
Inconfidência mineira
DCRDANYLA
 
Cancer de prostata
Cancer de prostataCancer de prostata
Cancer de prostata
DCRDANYLA
 
Reprodução assistida
Reprodução assistidaReprodução assistida
Reprodução assistida
DCRDANYLA
 
Carvão vegetal
Carvão vegetalCarvão vegetal
Carvão vegetal
DCRDANYLA
 
FRUTO-ANGIOSPERMAS
FRUTO-ANGIOSPERMASFRUTO-ANGIOSPERMAS
FRUTO-ANGIOSPERMAS
DCRDANYLA
 
FONTE DE ENERGIA - PETRÓLEO RESUMO BÁSICO
FONTE DE ENERGIA - PETRÓLEO RESUMO BÁSICOFONTE DE ENERGIA - PETRÓLEO RESUMO BÁSICO
FONTE DE ENERGIA - PETRÓLEO RESUMO BÁSICO
DCRDANYLA
 
DARWIN - RESUMO
DARWIN - RESUMODARWIN - RESUMO
DARWIN - RESUMO
DCRDANYLA
 
EDUCAÇÃO FÍSICA GRUPO G COPA 2014
EDUCAÇÃO FÍSICA GRUPO G COPA 2014EDUCAÇÃO FÍSICA GRUPO G COPA 2014
EDUCAÇÃO FÍSICA GRUPO G COPA 2014
DCRDANYLA
 
Hinduismo 120321063319-phpapp01
Hinduismo 120321063319-phpapp01Hinduismo 120321063319-phpapp01
Hinduismo 120321063319-phpapp01
DCRDANYLA
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
DCRDANYLA
 

Mais de DCRDANYLA (16)

Praias de-pernambuco-seminário
Praias de-pernambuco-seminárioPraias de-pernambuco-seminário
Praias de-pernambuco-seminário
 
Tancredo josé-sarney
Tancredo josé-sarneyTancredo josé-sarney
Tancredo josé-sarney
 
Mst 2
Mst 2Mst 2
Mst 2
 
Equipamentos boxe
Equipamentos boxeEquipamentos boxe
Equipamentos boxe
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Sociologia SUBEMPREGO, DESEMPREGO E EMPREGO INFORMAL
Sociologia SUBEMPREGO, DESEMPREGO E EMPREGO INFORMALSociologia SUBEMPREGO, DESEMPREGO E EMPREGO INFORMAL
Sociologia SUBEMPREGO, DESEMPREGO E EMPREGO INFORMAL
 
Inconfidência mineira
Inconfidência mineiraInconfidência mineira
Inconfidência mineira
 
Cancer de prostata
Cancer de prostataCancer de prostata
Cancer de prostata
 
Reprodução assistida
Reprodução assistidaReprodução assistida
Reprodução assistida
 
Carvão vegetal
Carvão vegetalCarvão vegetal
Carvão vegetal
 
FRUTO-ANGIOSPERMAS
FRUTO-ANGIOSPERMASFRUTO-ANGIOSPERMAS
FRUTO-ANGIOSPERMAS
 
FONTE DE ENERGIA - PETRÓLEO RESUMO BÁSICO
FONTE DE ENERGIA - PETRÓLEO RESUMO BÁSICOFONTE DE ENERGIA - PETRÓLEO RESUMO BÁSICO
FONTE DE ENERGIA - PETRÓLEO RESUMO BÁSICO
 
DARWIN - RESUMO
DARWIN - RESUMODARWIN - RESUMO
DARWIN - RESUMO
 
EDUCAÇÃO FÍSICA GRUPO G COPA 2014
EDUCAÇÃO FÍSICA GRUPO G COPA 2014EDUCAÇÃO FÍSICA GRUPO G COPA 2014
EDUCAÇÃO FÍSICA GRUPO G COPA 2014
 
Hinduismo 120321063319-phpapp01
Hinduismo 120321063319-phpapp01Hinduismo 120321063319-phpapp01
Hinduismo 120321063319-phpapp01
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 

Último

higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
Manuel Pacheco Vieira
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
jhordana1
 
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
AllanNovais4
 
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na EnfermagemMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
sidneyjmg
 
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
WilberthLincoln1
 
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagemHistoria de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
sidneyjmg
 
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdfTeoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
jhordana1
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
BeatrizLittig1
 
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
SusanaMatos22
 
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
DiegoFernandes857616
 
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptxdoenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
ccursog
 

Último (11)

higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
 
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
 
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na EnfermagemMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
 
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
 
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagemHistoria de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
 
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdfTeoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
 
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
 
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
 
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptxdoenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
 

Tétano e Coqueluche Doenças bacterianas

  • 1. TÉTANO E COQUELUCHE Danyla Coelho Rodrigues TÉC. EM ENFERMAGEM 05
  • 2. O que é Tétano Tétano é uma grave doença bacteriana que afeta o sistema neurológico e que, entre outras pode levar inclusive à morte. O tétano é causado pela bactéria Clostridium tetani, que pode ser encontrada no solo, poeira e nas fezes de animais.
  • 3. A infecção por tétano começa quando os esporos da bactéria transmissora entram no corpo por meio de uma ferida ou um ferimento, onde liberam bactérias que se espalham pela corrente sanguínea e produzem um veneno chamado tetanospasmina. Esse veneno bloqueia os sinais neurológicos da coluna vertebral para os músculos, causando espasmos musculares intensos. Os espasmos podem ser tão fortes que rompem os músculos ou causam fraturas na coluna. ILUSTRAÇÃO DE BACTÉRIAS PROTEGIDAS POR ESPOROS Causas e Transmissão
  • 4. Sintomas Espasmos e rigidez no maxilar Rigidez nos músculos do pescoço e da nuca. Rigidez nos músculos do abdômen Espasmos corporais que provocam dor e duram por vários minutos, geralmente causados por sons toque físico e sensibilidade à luz
  • 5. Diagnóstico de Tétano O médico poderá confirmar o diagnóstico por meio de um exame físico, no qual procurará por sinais espasmos e rigidez pelos músculos do corpo, e por também de um questionário a respeito do histórico médico do paciente e de sua família. Testes laboratoriais geralmente não são necessários para realizar o diagnóstico de tétano. A não ser que sejam feitos para descartar possibilidades de meningite, raiva e outras doenças com sintomas similares.
  • 6. Tratamento Antitoxinas, antibióticos, sedativos e outros remédios para aliviar a dor. Suporte respiratório com oxigênio, um tubo respiratório e uma máquina de respiração podem ser necessários. Convivendo/ Prognóstico Cuidar bem da ferida, evitando o contato de agentes externos e de outras bactérias, é uma medida essencial para garantir a recuperação.
  • 7. Complicações possíveis Entre as possíveis complicações decorrentes do tétano estão: Ossos frágeis e quebradiços, por causa dos espasmos. Disfunção muscular Problemas de respiração, pneumonia e insuficiência cardíaca podem ser resultado dos espasmos causados pela infecção e pela falta de oxigenação no cérebro. Esses problemas oferecem grandes riscos à vida do paciente Sem tratamento, uma em cada quatro pessoas infectadas com tétano morrem. A taxa de mortalidade de recém-nascidos com tétano não tratado é ainda maior. Com o tratamento adequado, menos de 10% dos pacientes infectados morrem. Se o indivíduo sobreviver à fase aguda da doença, a recuperação é geralmente concluída. Episódios não corrigidos de hipoxia (falta de oxigênio) causados por espasmos musculares na garganta podem danos cerebrais irreversíveis.
  • 8. COQUELUCHE OU TOSSE CONVULSA A coqueluche é uma doença infecciosa causada principalmente pela bactéria Bordetella pertussis, esta última produz uma toxina fazendo ocasionando os sintomas Esteja ciente de que a coqueluche é uma doença que pode durar várias semanas e ser muito cansativa. Na verdade, o paciente pode apresentar crises de tosse violentas e ininterruptas, e em recém-nascidos problemas respiratórios como a apnéia podem aparecer e piorar. O recém-nascido tem as vias respiratórias muito finas e podem ser facilmente obstruídas pelo muco. Como é a propagação Por gotículas respiratórias no ar (tosse ou espirro). Por saliva (beijos ou bebidas compartilhadas).
  • 9. Sintomas Após o tempo de incubação de cerca de 7 dias, há normalmente tosse, febre ligeira calafrio não muito pronunciados. Poucos dias depois, pode ser observado: tosse mais agressiva e contínua (dia e noite). Estas crises tosse podem ser seguidas por uma pausa na respiração levando a cianose. Esta tosse pode causar em alguns casos, até mesmo sangramento nos ou mesmo no cérebro. A coqueluche infantil pode levar a apnéia (parada respiração) sem a tosse estar presente. Outra complicação da tosse em crianças é a mudança para a pneumonia (infecção pulmonar grave). Esta tosse contínua pode durar de 2 a 4 semanas. Após este período de tosse violenta, tosses leves ou isoladas ainda podem ocorrer por algumas semanas.
  • 10. Diagnóstico O diagnóstico da coqueluche pode ser feito por meio da observação dos sinais clínicos: tosse durante vários dias e semanas, em particular com acessos de tosse, etc. Para ter certeza de que é a coqueluche, o médico pode um teste de laboratório para identificar as bactérias que causam a doença Especialistas Pneumologista: Trata doenças do trato respiratório. Pediatra: Fornece assistência médica para bebês, crianças e adolescentes
  • 11. Tratamento curativo da coqueluche O principal tratamento envolve tomar antibióticos. Os antibióticos são eficazes contra as infecções bacterianas, como é o caso da Os antibióticos são escolhidos de acordo com nossas necessidades. importante objetivo de tomar antibióticos é reduzir o contágio da doença. Em crianças pequenas e bebês, a coqueluche pode ser potencialmente muito grave, e, dessa forma, é aconselhável tratar a doença em hospitais para monitorar melhor o estado do jovem paciente. Isto irá isolar o paciente o quanto possível para evitar a contaminação.