O documento discute transtornos depressivos, especificamente o transtorno depressivo maior. Ele descreve os sintomas, causas, diagnóstico e tratamentos possíveis para o transtorno depressivo maior, incluindo medicamentos, psicoterapia e eletroconvulsoterapia.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC integra abordagens cognitiva e comportamental, focando em identificar e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. O terapeuta trabalha com o paciente para reestruturar cognições através de técnicas como registro de pensamentos automáticos e questionamento socrático.
A terapia cognitivo-comportamental surgiu na década de 1970 combinando técnicas cognitivas e comportamentais. Ela se baseia na premissa de que pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados, e foca em identificar e modificar pensamentos distorcidos que levam a problemas emocionais. O objetivo é ensinar pacientes a reconhecer padrões de pensamento e desenvolver novas perspectivas mais realistas e adaptativas.
O documento discute a fenomenologia da depressão, descrevendo seus principais sintomas como tristeza, perda de prazer e energia, alterações no sono e apetite, baixa autoestima e culpa. Aborda também a complexidade da depressão, envolvendo fatores biológicos, psicológicos e sociais, e suas possíveis comorbidades com outros transtornos.
O documento discute transtornos do humor (afetivos), incluindo definições de afetividade e humor, classificações do CID-10, características e formas de transtorno afetivo bipolar, sintomas de mania e depressão, e tratamentos com medicamentos e psicoterapia.
O documento discute a importância da conceituação cognitiva na terapia cognitiva, onde o terapeuta desenvolve uma hipótese sobre os pensamentos, crenças e experiências do paciente que contribuem para seus problemas atuais, incluindo crenças centrais, pensamentos automáticos e esquemas cognitivos. A conceituação guia o tratamento, focando na identificação e modificação de crenças disfuncionais.
Trabalhando com os pensamentos automáticosSarah Karenina
O documento descreve várias técnicas utilizadas na terapia cognitivo-comportamental para identificar e modificar pensamentos automáticos desadaptativos, incluindo a descoberta guiada de pensamentos, registro de pensamentos, geração de alternativas racionais e exercícios como ensaios cognitivos.
O documento discute estratégias de tratamento para ansiedade, incluindo as consequências da ansiedade crônica, definições de ansiedade, modelos cognitivos da ansiedade, e abordagens terapêuticas como terapia cognitivo-comportamental.
O documento discute a história e conceito de esquizofrenia, desde os primeiros registros no Egito Antigo até a definição moderna da doença como "mente cindida" por Paul Eugen Bleuler no início do século XX. Detalha os principais sintomas, causas, tipos e tratamentos da esquizofrenia, incluindo o uso de medicamentos antipsicóticos e terapia.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC integra abordagens cognitiva e comportamental, focando em identificar e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. O terapeuta trabalha com o paciente para reestruturar cognições através de técnicas como registro de pensamentos automáticos e questionamento socrático.
A terapia cognitivo-comportamental surgiu na década de 1970 combinando técnicas cognitivas e comportamentais. Ela se baseia na premissa de que pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados, e foca em identificar e modificar pensamentos distorcidos que levam a problemas emocionais. O objetivo é ensinar pacientes a reconhecer padrões de pensamento e desenvolver novas perspectivas mais realistas e adaptativas.
O documento discute a fenomenologia da depressão, descrevendo seus principais sintomas como tristeza, perda de prazer e energia, alterações no sono e apetite, baixa autoestima e culpa. Aborda também a complexidade da depressão, envolvendo fatores biológicos, psicológicos e sociais, e suas possíveis comorbidades com outros transtornos.
O documento discute transtornos do humor (afetivos), incluindo definições de afetividade e humor, classificações do CID-10, características e formas de transtorno afetivo bipolar, sintomas de mania e depressão, e tratamentos com medicamentos e psicoterapia.
O documento discute a importância da conceituação cognitiva na terapia cognitiva, onde o terapeuta desenvolve uma hipótese sobre os pensamentos, crenças e experiências do paciente que contribuem para seus problemas atuais, incluindo crenças centrais, pensamentos automáticos e esquemas cognitivos. A conceituação guia o tratamento, focando na identificação e modificação de crenças disfuncionais.
Trabalhando com os pensamentos automáticosSarah Karenina
O documento descreve várias técnicas utilizadas na terapia cognitivo-comportamental para identificar e modificar pensamentos automáticos desadaptativos, incluindo a descoberta guiada de pensamentos, registro de pensamentos, geração de alternativas racionais e exercícios como ensaios cognitivos.
O documento discute estratégias de tratamento para ansiedade, incluindo as consequências da ansiedade crônica, definições de ansiedade, modelos cognitivos da ansiedade, e abordagens terapêuticas como terapia cognitivo-comportamental.
O documento discute a história e conceito de esquizofrenia, desde os primeiros registros no Egito Antigo até a definição moderna da doença como "mente cindida" por Paul Eugen Bleuler no início do século XX. Detalha os principais sintomas, causas, tipos e tratamentos da esquizofrenia, incluindo o uso de medicamentos antipsicóticos e terapia.
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCCSarah Karenina
O documento discute as crenças dos pacientes e como elas podem ser identificadas e modificadas na terapia cognitivo-comportamental. As crenças são classificadas em centrais e intermediárias e influenciam os pensamentos automáticos. O terapeuta desenvolve uma conceituação cognitiva para mapear estas relações e guiar o tratamento. A modificação das crenças mais profundas requer técnicas como questionamento socrático e experimentos comportamentais.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
O que é a terapia de casal? Quais as dificuldades dos casais que vão à terapia de casal? O que faz um terapeuta de casal? Como escolher um terapeuta de casal?
http://luanacunhaferreira.com/2014/01/20/terapiadecasal/
PSICOPATOLOGIA II: Aula 01 (introdução à CID-10)Alexandre Simoes
O documento descreve a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), um sistema de classificação de transtornos mentais e problemas relacionados à saúde desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde. Apresenta as origens e desenvolvimento da CID-10, seus conceitos ordenadores e categorias de transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtornos de humor, transtornos neuróticos e outros. O professor Alexandre Simões dará detalhes dessas famílias de transtornos mentais nas próximas
► O documento discute o tratamento cognitivo-comportamental da depressão.
► Aborda os critérios diagnósticos da depressão maior, sintomas, epidemiologia, fatores etiológicos, comorbidades, diagnóstico diferencial, curso e tratamentos.
► Foca-se especificamente na terapia cognitivo-comportamental, discutindo modelos comportamentais e cognitivos da depressão.
O documento discute os fundamentos teóricos e o desenvolvimento da terapia cognitivo-comportamental. A abordagem surgiu nos anos 1950 e combina intervenções cognitivas para modificar pensamentos disfuncionais com técnicas comportamentais. A terapia foca em três níveis de processamento cognitivo e tem demonstrado eficácia no tratamento de diversos transtornos psiquiátricos.
O documento discute várias áreas da psicologia aplicada, incluindo psicologia educacional, organizacional, clínica, criminal e desportiva. Detalha as funções de psicólogos em cada área e fornece exemplos de como aplicam seus conhecimentos.
O documento discute o transtorno bipolar, caracterizado pela alternância entre fases de depressão e euforia. Fatores genéticos e neuroquímicos estão envolvidos. O tratamento envolve medicamentos e terapia, mas não há cura, apenas controle dos sintomas.
A terapia do esquema tem como seu enfoque mescla elementos das escolas cognitivo-comportamentais, da teoria do apego, da gestalt, de relações objetais, construtivista e psicanalítica em um modelo conceitual e de tratamento rico e unificador.
O documento descreve o contexto histórico do desenvolvimento da psicanálise, desde as primeiras terapias baseadas em sugestão no século 18 até o trabalho pioneiro de Freud no final do século 19. Aborda figuras como Mesmer, Puységur, Deleuze, Liébeault e Bernheim que contribuíram para o desenvolvimento inicial da hipnose e da sugestão terapêutica. Também descreve os estudos de Charcot sobre histeria e o trabalho fundamental de Breuer e Freud no tratamento de pacientes histéricos por meio da hipnose e da ter
O documento resume diversas psicoterapias, incluindo psicanálise, terapia cognitiva, psicodrama e musicoterapia. A psicanálise foca na interpretação de sonhos e atos falhados para acessar o inconsciente, enquanto a terapia cognitiva busca identificar e modificar pensamentos irracionais. O psicodrama usa dramatizações para que os pacientes revivam experiências, e a musicoterapia emprega música para promover bem-estar emocional e comunicação.
[1] O documento discute os aspectos da anamnese psiquiátrica, incluindo a importância da entrevista, os componentes da avaliação psiquiátrica e as diferentes seções da anamnese como identificação, queixa principal, história da doença atual e história familiar. [2] A entrevista psiquiátrica é vista como parte do tratamento e requer atenção aos afetos do paciente e do entrevistador. [3] Uma anamnese psiquiátrica completa fornece informações essenciais para diagnó
A ansiedade é comum e afeta muitas pessoas em suas vidas cotidianas. Embora um certo nível de ansiedade seja normal, a ansiedade persistente pode se tornar um problema de saúde mental. Existem vários tipos de ansiedade e é importante reconhecer os sinais para buscar ajuda, se necessário. Muitas estratégias como conversar com amigos, relaxamento e terapia cognitivo-comportamental podem ajudar a lidar com sentimentos de ansiedade.
O documento discute como cuidar da saúde mental, mencionando a importância de equilíbrio entre os aspectos físico, mental, social e espiritual. Também recomenda práticas como exercícios físicos, alimentação saudável, identificar hábitos não saudáveis, criar redes de apoio e buscar ajuda profissional quando necessário.
Psicopatologia I - Aula 1: Introdução aos Conceitos da Psicopatologia.Alexandre Simoes
[1] O documento apresenta informações sobre a disciplina de Psicopatologia I no 5o período do curso de Psicologia da FUNEDI/UEMG, ministrada pelo professor Alexandre Simões. [2] A disciplina abordará conceitos fundamentais da Psicopatologia como semiologia, nosografia, nosologia e biopoder. [3] Também analisará noções como pathos, normalidade, patologia e como estas concepções influenciaram a constituição do campo da saúde mental.
O documento apresenta um exercício de psicoeducação em terapia cognitiva que tem como objetivos: (1) identificar pensamentos e emoções, (2) aprender a descrever pensamentos e sentimentos, e (3) reconhecer como pensamentos influenciam emoções.
O documento discute a Terapia Comportamental e Cognitiva (TCC), resumindo:
1) A TCC foca no comportamento manifesto e cognições, visando modificar hábitos não adaptativos através do reforço de comportamentos alternativos.
2) A TCC tem suas origens no behaviorismo e evoluiu para incorporar variáveis cognitivas, originando a terapia cognitiva.
3) Técnicas como dessensibilização sistemática, modelagem e reforço são utilizadas para tratar problemas como fobias.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
O documento discute os sintomas, causas e tratamentos para a depressão. Ele descreve que a depressão é um distúrbio afetivo comum que afeta a humanidade e lista os principais sintomas como tristeza, falta de energia e prazer. O documento também explica que a depressão tem causas biológicas, genéticas e ambientais e que os tratamentos incluem terapia, medicamentos, exercícios físicos e estimulação magnética transcraniana.
O documento discute a depressão, incluindo suas causas, sintomas e tipos. A depressão afeta cerca de 121 milhões de pessoas e é a segunda causa de morte por doença no mundo. Ela pode ser tratada com medicamentos como antidepressivos, que corrigem os níveis de neurotransmissores no cérebro.
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCCSarah Karenina
O documento discute as crenças dos pacientes e como elas podem ser identificadas e modificadas na terapia cognitivo-comportamental. As crenças são classificadas em centrais e intermediárias e influenciam os pensamentos automáticos. O terapeuta desenvolve uma conceituação cognitiva para mapear estas relações e guiar o tratamento. A modificação das crenças mais profundas requer técnicas como questionamento socrático e experimentos comportamentais.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
O que é a terapia de casal? Quais as dificuldades dos casais que vão à terapia de casal? O que faz um terapeuta de casal? Como escolher um terapeuta de casal?
http://luanacunhaferreira.com/2014/01/20/terapiadecasal/
PSICOPATOLOGIA II: Aula 01 (introdução à CID-10)Alexandre Simoes
O documento descreve a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), um sistema de classificação de transtornos mentais e problemas relacionados à saúde desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde. Apresenta as origens e desenvolvimento da CID-10, seus conceitos ordenadores e categorias de transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtornos de humor, transtornos neuróticos e outros. O professor Alexandre Simões dará detalhes dessas famílias de transtornos mentais nas próximas
► O documento discute o tratamento cognitivo-comportamental da depressão.
► Aborda os critérios diagnósticos da depressão maior, sintomas, epidemiologia, fatores etiológicos, comorbidades, diagnóstico diferencial, curso e tratamentos.
► Foca-se especificamente na terapia cognitivo-comportamental, discutindo modelos comportamentais e cognitivos da depressão.
O documento discute os fundamentos teóricos e o desenvolvimento da terapia cognitivo-comportamental. A abordagem surgiu nos anos 1950 e combina intervenções cognitivas para modificar pensamentos disfuncionais com técnicas comportamentais. A terapia foca em três níveis de processamento cognitivo e tem demonstrado eficácia no tratamento de diversos transtornos psiquiátricos.
O documento discute várias áreas da psicologia aplicada, incluindo psicologia educacional, organizacional, clínica, criminal e desportiva. Detalha as funções de psicólogos em cada área e fornece exemplos de como aplicam seus conhecimentos.
O documento discute o transtorno bipolar, caracterizado pela alternância entre fases de depressão e euforia. Fatores genéticos e neuroquímicos estão envolvidos. O tratamento envolve medicamentos e terapia, mas não há cura, apenas controle dos sintomas.
A terapia do esquema tem como seu enfoque mescla elementos das escolas cognitivo-comportamentais, da teoria do apego, da gestalt, de relações objetais, construtivista e psicanalítica em um modelo conceitual e de tratamento rico e unificador.
O documento descreve o contexto histórico do desenvolvimento da psicanálise, desde as primeiras terapias baseadas em sugestão no século 18 até o trabalho pioneiro de Freud no final do século 19. Aborda figuras como Mesmer, Puységur, Deleuze, Liébeault e Bernheim que contribuíram para o desenvolvimento inicial da hipnose e da sugestão terapêutica. Também descreve os estudos de Charcot sobre histeria e o trabalho fundamental de Breuer e Freud no tratamento de pacientes histéricos por meio da hipnose e da ter
O documento resume diversas psicoterapias, incluindo psicanálise, terapia cognitiva, psicodrama e musicoterapia. A psicanálise foca na interpretação de sonhos e atos falhados para acessar o inconsciente, enquanto a terapia cognitiva busca identificar e modificar pensamentos irracionais. O psicodrama usa dramatizações para que os pacientes revivam experiências, e a musicoterapia emprega música para promover bem-estar emocional e comunicação.
[1] O documento discute os aspectos da anamnese psiquiátrica, incluindo a importância da entrevista, os componentes da avaliação psiquiátrica e as diferentes seções da anamnese como identificação, queixa principal, história da doença atual e história familiar. [2] A entrevista psiquiátrica é vista como parte do tratamento e requer atenção aos afetos do paciente e do entrevistador. [3] Uma anamnese psiquiátrica completa fornece informações essenciais para diagnó
A ansiedade é comum e afeta muitas pessoas em suas vidas cotidianas. Embora um certo nível de ansiedade seja normal, a ansiedade persistente pode se tornar um problema de saúde mental. Existem vários tipos de ansiedade e é importante reconhecer os sinais para buscar ajuda, se necessário. Muitas estratégias como conversar com amigos, relaxamento e terapia cognitivo-comportamental podem ajudar a lidar com sentimentos de ansiedade.
O documento discute como cuidar da saúde mental, mencionando a importância de equilíbrio entre os aspectos físico, mental, social e espiritual. Também recomenda práticas como exercícios físicos, alimentação saudável, identificar hábitos não saudáveis, criar redes de apoio e buscar ajuda profissional quando necessário.
Psicopatologia I - Aula 1: Introdução aos Conceitos da Psicopatologia.Alexandre Simoes
[1] O documento apresenta informações sobre a disciplina de Psicopatologia I no 5o período do curso de Psicologia da FUNEDI/UEMG, ministrada pelo professor Alexandre Simões. [2] A disciplina abordará conceitos fundamentais da Psicopatologia como semiologia, nosografia, nosologia e biopoder. [3] Também analisará noções como pathos, normalidade, patologia e como estas concepções influenciaram a constituição do campo da saúde mental.
O documento apresenta um exercício de psicoeducação em terapia cognitiva que tem como objetivos: (1) identificar pensamentos e emoções, (2) aprender a descrever pensamentos e sentimentos, e (3) reconhecer como pensamentos influenciam emoções.
O documento discute a Terapia Comportamental e Cognitiva (TCC), resumindo:
1) A TCC foca no comportamento manifesto e cognições, visando modificar hábitos não adaptativos através do reforço de comportamentos alternativos.
2) A TCC tem suas origens no behaviorismo e evoluiu para incorporar variáveis cognitivas, originando a terapia cognitiva.
3) Técnicas como dessensibilização sistemática, modelagem e reforço são utilizadas para tratar problemas como fobias.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
O documento discute os sintomas, causas e tratamentos para a depressão. Ele descreve que a depressão é um distúrbio afetivo comum que afeta a humanidade e lista os principais sintomas como tristeza, falta de energia e prazer. O documento também explica que a depressão tem causas biológicas, genéticas e ambientais e que os tratamentos incluem terapia, medicamentos, exercícios físicos e estimulação magnética transcraniana.
O documento discute a depressão, incluindo suas causas, sintomas e tipos. A depressão afeta cerca de 121 milhões de pessoas e é a segunda causa de morte por doença no mundo. Ela pode ser tratada com medicamentos como antidepressivos, que corrigem os níveis de neurotransmissores no cérebro.
O documento discute o manejo de pacientes difíceis, definindo suas características comuns e abordagens para melhor comunicação. Problemas relacionados aos pacientes, profissionais de saúde e sistemas de saúde são analisados, e estratégias úteis são propostas, como ouvir mais e falar menos, melhorar a empatia e estabelecer limites.
O documento descreve o transtorno somatoforme, caracterizado por sintomas físicos crônicos acompanhados por preocupação desproporcional. Os sintomas podem ser específicos ou vagos e causar angústia significativa. O diagnóstico é baseado na avaliação médica e exclusão de doenças físicas, enquanto o tratamento eficaz é a terapia cognitivo-comportamental.
Convivendo com multiplos problemas de saudeRubens Junior
Prof Rubens de fraga junior da dicas de como conviver com multiplos problemas de saúde, os idosos apresentam polipatologias. como otimizar seu tratamento de saúde!
Dona Maria, uma idosa de 93 anos, foi internada devido a uma celulite na perna e apresentou um episódio agudo de delírio, alucinações e desorganização do pensamento. O delírio em idosos é comum e tem diversas causas fisiopatológicas. O tratamento envolve resolver a causa subjacente, medidas comportamentais e pode incluir medicamentos em alguns casos, mas estes não são recomendados rotineiramente. Os desfechos do delírio podem ser graves, incluindo aumento da mortalidade e défices cogn
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?Daniel Valente
O documento discute recomendações para comunicar más notícias aos pacientes e familiares de forma efetiva e compassiva. A preparação inclui conversar com o paciente sobre como ele deseja receber informações e escolher um ambiente calmo para a conversa. É importante ouvir atentamente as preocupações da família, validar suas emoções e esclarecer dúvidas de forma clara e simples.
O documento discute os benefícios do exercício físico para pacientes oncológicos. A atividade física pode melhorar a qualidade de vida, reduzir a fadiga e os riscos de recaída e mortalidade prematura. No entanto, poucos pacientes mantêm exercícios após o diagnóstico de câncer, devido à falta de informação e prescrição.
[1] A anamnese é uma entrevista realizada por profissionais de saúde com pacientes para obter informações sobre sua história clínica e sintomas visando o diagnóstico. [2] Ela envolve questões sobre identificação, queixa principal, histórico médico e familiar. [3] Uma boa anamnese requer objetividade, precisão e interpretação cuidadosa das respostas do paciente para orientar corretamente o diagnóstico e tratamento.
O documento discute o TDAH, incluindo sintomas, diagnóstico, tratamento e adaptações de sala. Aborda a hiperatividade, desatenção e impulsividade associadas ao TDAH e como o diagnóstico é realizado. Também descreve adaptações de sala, comorbidades, terapias e efeitos colaterais da medicação Ritalina.
1. O documento apresenta um protocolo clínico para o tratamento do transtorno de ansiedade generalizada no estado de Santa Catarina.
2. O transtorno de ansiedade generalizada é caracterizado por preocupação excessiva e crônica sobre diferentes temas, associada a tensão aumentada.
3. O protocolo descreve os critérios de diagnóstico, diferenciais diagnósticos e abordagens de tratamento para o transtorno de ansiedade generalizada na atenção primária.
O documento discute os cuidados paliativos na atenção domiciliar realizados por enfermeiros. Aborda a história dos cuidados paliativos, sua definição pela OMS, princípios, avaliação de pacientes, plano de cuidados e terapêuticas não medicamentosas como massagens e relaxamento. Também descreve o papel do enfermeiro em identificar necessidades físicas, espirituais, sociais e culturais dos pacientes e fornecer assistência no luto antecipatório.
cuidados-paliativos-231018100036-5c002a7e.pdfRodrigo Lima
O documento discute os cuidados paliativos na atenção domiciliar realizados por enfermeiros. Aborda a história dos cuidados paliativos, sua definição pela OMS, princípios, avaliação de pacientes, plano de cuidados e terapêuticas não medicamentosas como massagens e relaxamento. O papel do enfermeiro é avaliar e atender às necessidades físicas, espirituais, sociais e culturais do paciente.
O documento discute a menopausa, definindo-a como a interrupção natural da menstruação devido à queda dos hormônios femininos produzidos pelos ovários, geralmente ocorrendo entre 45-55 anos. Os principais sintomas incluem ondas de calor, secura vaginal e distúrbios de humor. O tratamento envolve terapia hormonal de reposição, antidepressivos ou exercícios físicos.
1) O objetivo do exame clínico é coletar sinais e sintomas para elaborar hipóteses de diagnóstico, seguindo uma sequência lógica e completa de anamnese e exame físico.
2) A anamnese envolve o relato espontâneo do paciente sobre sua queixa principal, história da doença atual e antecedentes pessoais e familiares, para compreender melhor o quadro clínico.
3) Fatores como hábitos de vida, incluindo vícios como tabagismo e al
O documento apresenta um livro sobre a arte do diagnóstico na medicina oriental através da Pulsologia. O livro discute os princípios da medicina oriental como os Cinco Elementos e os métodos de diagnóstico como inspeção, interrogatório e toque. Também explica a técnica de tomada do pulso e as diferentes classificações de pulsos, correlacionando-os com os órgãos internos.
O objetivo do curso é apresentar e discutir os sinais e sintomas específicos e inespecíficos de algumas patologias, apresentando casos clínicos e possibilitando a interpretação deles na prática
farmacêutica. A semiologia clínica ou médica é muito comum entre os profissionais de saúde, sobretudo médicos e enfermeiros, e tem como objetivo estudar os sinais e sintomas com a finalidade de se chegar a um diagnóstico clínico, usando como instrumento a anamnese e exame físico.
O documento discute vários medicamentos psicotrópicos, incluindo hipnóticos, sedativos e ansiolíticos. Detalha as indicações, dosagens, efeitos colaterais e contraindicações de medicamentos como Longactil, Lexotan, Diazepam e Rivotril.
A Clínica OHR especializa-se no tratamento da depressão, principalmente nos casos mais difíceis, oferecendo tratamentos convencionais e inovadores como infusões de cetamina, que têm obtido resultados positivos em 70-80% dos casos.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Ele descreve os principais sintomas, tipos e critérios de diagnóstico do TDAH, além de abordar possíveis causas, comorbidades e tratamentos.
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Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. O QUE É UM TRANSTORNO DEPRESSIVO?
UM TRANSTORNO DEPRESSIVO É UMA DOENÇA QUE ENVOLVE O
CORPO, O HUMOR E OS PENSAMENTOS. ELE AFETA A MANEIRA DA
PESSOA SE ALIMENTAR E DORMIR, COMO ELA SE SENTE EM
RELAÇÃO A SI PRÓPRIA E COMO SE PENSA SOBRE AS COISAS.
5 ENTRE 10 CAUSAS DE
AFASTAMENTO POR
INCAPACITAÇÃO NO TRABALHO É
DEVIDO A DOENÇAS MENTAIS NO
PAÍS
3. TIPOS DE TRANSTORNOS DEPRESSIVOS:
• TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR
• TRANSTORNO DEPRESSIVO INDUZIDO POR
SUBSTÂNCIAS/MEDICAMENTOS
• TRANSTORNO DISFORICO PRÉ MENSTRUAL
• TRANSTORNO DISTÍMICO (DISTIMIA)
• TRANSTORNO BIPOLAR
4. VOCÊ FICA TÃO DEPRIMIDO A PONTO DE NÃO FAZER SUAS COISAS?
( ) SIM ( ) NÃO
VOCÊ ESTÁ QUASE SEMPRE DEPRIMIDO?
( ) SIM ( ) NÃO
MENINAS VOCÊS APRESENTAM MUITOS SINTOMAS FÍSICOS E
PSICOLÓGICOS QUE OCORREM POR VOLTA DA MENSTRUAÇÃO?
( ) SIM ( ) NÃO
VOCÊ ACHA QUE ALGUMAS DEPRESSÕES PODEM ESTÁ LIGADAS
AO USO DE ÁLCOOL, DROGAS OU MEDICAMENTOS?
( ) SIM ( ) NÃO
VOCÊ TEM MUDANÇAS CONTÍNUAS DE HUMOR?
“ORA TRISTE, ORA FELIZ”.
( )SIM ( ) NÃO
7. TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR
• É O TIPO MAIS GRAVE DE DEPRESSÃO. NESSE
TRANSTORNO, OS PACIENTES COSTUMAM
APRESENTAR MAIOR QUANTIDADE DE SINTOMAS
DEPRESSIVOS, E ELES SÃO MAIS GRAVES
• A CAUSA EXATA DO TRANSTORNO DEPRESSIVO
MAIOR NÃO É CONHECIDA, MAS OS PESQUISADORES
ACREDITAM QUE O TRANSTORNO ESTEJA
RELACIONADO COM MUDANÇAS QUÍMICAS NO
CÉREBRO, PROBLEMAS COM OS GENES DA PESSOA
OU A UMA COMBINAÇÃO DAS DUAS CAUSAS. O
TRANSTORNO TENDE A OCORRER EM FAMÍLIAS, MAS
TAMBÉM PODE OCORRER EM PESSOAS SEM
HISTÓRIA FAMILIAR DA DOENÇA.
8. • QUAIS OS SINTOMAS DO
TRANSTORNO
DEPRESSIVO MAIOR?
• A DEPRESSÃO MAIOR
CARACTERIZA-SE POR UM
CONJUNTO DE SINAIS E
SINTOMAS, QUE DURAM
PELO MENOS DUAS
SEMANAS SEM
APRESENTAREM MELHORA
SIGNIFICATIVA.
9. DIAGNÓSTICO
• DIAGNÓSTICO DO TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR EM GERAL, O MÉDICO
OU OUTRO PROFISSIONAL DE SAÚDE FARÁ PERGUNTAS AOS PACIENTES
SOBRE SEUS SINTOMAS E SOBRE HISTÓRICO MÉDICO. QUESTIONÁRIOS SÃO
FREQUENTEMENTE USADOS PARA AJUDAR O MÉDICO A DETERMINAR O
DIAGNÓSTICO E A GRAVIDADE DA DEPRESSÃO. EXAMES DE SANGUE E URINA
TAMBÉM PODEM SER REALIZADOS PARA EXCLUIR A POSSIBILIDADE DE
OUTROS PROBLEMAS DE SAÚDE
10. TRATAMENTO
• EMBORA A DEPRESSÃO MAIOR SEJA UMA DOENÇA DEVASTADORA, É
POTENCIALMENTE TRATÁVEL. ENTRE 80% E 90% DOS PACIENTES COM ESSE
DIAGNÓSTICO PODEM SER EFICAZMENTE TRATADOS E RETORNAM À SUA VIDA
NORMAL. VÁRIOS TRATAMENTOS ESTÃO DISPONÍVEIS, E O TIPO ESCOLHIDO VAI
DEPENDER DOS PADRÕES INDIVIDUAIS E DA GRAVIDADE DE CADA CASO.
• EXISTEM BASICAMENTE TRÊS MODALIDADES TERAPÊUTICAS APROVADAS NO
TRATAMENTO DESSE TRANSTORNO:
• MEDICAMENTOS; PSICOTERAPIA; ELETROCONVULSOTERAPIA. ESSAS
MODALIDADES PODEM SER EMPREGADAS ISOLADAMENTE, PORÉM SEU EFEITO É
MELHOR QUANDO USADAS EM COMBINAÇÃO.
11. TRATAMENTO
• MEDICAMENTOS
• GERALMENTE, LEVA-SE DE TRÊS A QUATRO SEMANAS PARA QUE OS
MEDICAMENTOS ANTIDEPRESSIVOS COMECEM A APRESENTAR ALGUM
EFEITO, SENDO QUE O EFEITO MÁXIMO É OBTIDO APÓS SEIS A DOZE
SEMANAS DE USO.
• INIBIDORES SELETIVOS DA RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA: ATUAM
ESPECIFICAMENTE EM RELAÇÃO AO NEUROTRANSMISSOR CHAMADO DE
"SEROTONINA". SÃO OS AGENTES ANTIDEPRESSIVOS MAIS PRESCRITOS,
EM TODO O MUNDO. ESSES MEDICAMENTOS AUMENTAM A QUANTIDADE
DE SEROTONINA NAS JUNÇÕES ENTRE OS NEURÔNIOS, MELHORANDO A
COMUNICAÇÃO ENTRE ELES. EXEMPLOS DESSES MEDICAMENTOS SÃO:
FLUOXETINA, SERTRALINA, PAROXETINA, CITALOPRAN E FLUVOXAMINA.
12. • PSICOTERAPIA
• EXISTEM DIVERSAS FORMAS DE PSICOTERAPIA QUE DEMONSTRARAM BENEFÍCIO
NO TRATAMENTO DA DEPRESSÃO MAIOR, INCLUINDO A TERAPIA COGNITIVO-
COMPORTAMENTAL E A TERAPIA INTERPRESSOAL. OS ESTUDOS MOSTRAM QUE OS
PACIENTES COM DEPRESSÃO LEVE PODEM SER TRATADOS ADEQUADAMENTE
COM PSICOTERAPIA APENAS. NO ENTANTO, NOS CASOS MAIS GRAVES A TERAPIA
COMBINADA É NECESSÁRIA.
• - TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL: AJUDA A PESSOA A MUDAR SEUS
SENTIMENTOS NEGATIVOS E O COMPORTAMENTO INSATISFATÓRIO, ASSOCIADO À
DEPRESSÃO. ALÉM DISSO, OS PACIENTES APRENDEM COMO ELIMINAR OS
PADRÕES DE COMPORTAMENTO QUE CONTRIBUEM PARA A DEPRESSÃO.
• - TERAPIA INTERPESSOAL: ENFOCA A MELHORIA NOS PROBLEMAS DE
RELACIONAMENTO E A ADAPTAÇÃO A NOVOS PAPÉIS NÃO ASSOCIADOS À
DEPRESSÃO.
13. ELETROCONVULSOTERAPIA
• ESSA MODALIDADE TERAPÊUTICA CONSISTE NA APLICAÇÃO DE CORRENTE
ELÉTRICA, EM ELETRODOS APLICADOS NA CABEÇA DO PACIENTE. O PACIENTE
ENCONTRA-SE DEVIDAMENTE SEDADO, E NÃO SENTE NADA. É UM
TRATAMENTO BASTANTE EFICAZ, NA ABORDAGEM DA DEPRESSÃO GRAVE.
DEVE SER CONSIDERADA NAQUELES CASOS QUE NÃO RESPONDEM AOS
OUTROS TRATAMENTOS JÁ EMPREGADOS, OU QUANDO A MELHORA DOS
SINTOMAS E DA IDEAÇÃO SUICIDA É MUITO LENTA
14. TRANSTORNO DEPRESSIVO INDUZIDO POR
SUBSTÂNCIAS/MEDICAMENTOS
• PERTURBAÇÃO PROEMINENTE E
PERSISTENTE DO HUMOR, CONSIDERADA
UMA CONSEQUÊNCIA FISIOLÓGICA DIRETA DE
UMA DROGA DE ABUSO, UM MEDICAMENTO,
OUTRO TRATAMENTO SOMÁTICO PARA A
DEPRESSÃO OU EXPOSIÇÃO A UMA TOXINA.
15. • UM TRANSTORNO DEPRESSIVO ASSOCIADO AO USO DE
SUBSTÂNCIA (I.E., ÁLCOOL, DROGAS ILÍCITAS OU UM TRA TAMENTO
PRESCRITO PARA UM TRANSTORNO MENTAL OU OUTRA CONDIÇÃO
MÉDICA) DEVE TER SEU INÍCIO ENUANTO O INDIVÍDUO ESTÁ
USANDO A SUBSTÂNCIA OU DURANTE A ABSTINÊNCIA, SE HOUVER
UMA SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA ASSOCIADA À SUBSTÂNCI A. COM
MAIS FREQUÊNCIA, O TRANSTORNO DEPRESSIVO TEM SEU INÍCIO
NAS PRIMEIRAS SEMANAS OU APÓS UM MÊS DE USO DA
SUBSTÂNCIA. DEPOIS QUE ESTA É DESCONTINUADA, OS SINTOMAS
DEPRESSIVOS GERALMENTE DESAPARECEM NO PERÍODO DE DIAS A
VÁRIAS SEMANAS, DEPENDENDO DA VIDA DA
SUBSTÂNCIA/MEDICAMENTO E DA PRESENÇA DE UMA SÍNDROME DE
ABSTINÊNCIA OS SINTOMAS PERSISTEM QUATRO SEMANAS ALÉM DO
CURSO DE TEMPO ESPERADO DA ABSINÊNCIA.
16. AS SUBSTÂNCIAS IMPLICADAS NO TRANSTORNO DEPRESSIVO
INDUZIDO POR MEDICAMENTO, COM GRAUS VARIADOS DE
EVIDÊNCIAS, INCLUEM OS AGENTES ANTIVIRAIS , AGENTES
CARDIOVASCULARES , ANTIDEPRESSIVOS,
ANTICONVULSIVANTES, AGENTES ANTIENXAQUECA ,
ANTIPSICÓTICOS, AGENTES HORMONAIS , CONTRACEPTIVOS
ORAIS, AGENTES DE CESSAÇÃO DO FUMO E AGENTES
IMUNOLÓGICOS . ENTRETANTO, OUTRAS SUBSTÂNCIAS
POTENCIAIS CONTINUAM A SURGIR À MEDIDA QUE NOVOS
COMPOSTOS SÃO SINTETIZADOS. UMA HISTÓRIA DE USO DE
TAIS SUBSTÂNCIAS PODE AJUDAR A AUMENTAR A CERTEZA
DIAGNÓSTICA
17. • AS CARACTERÍSTICAS DIAGNOSTICAS DO
TRANSTORNO DEPRESSIVO INDUZIDO POR
SUBSTÂNCIA/MEDICAMENTO INCLUEM OS SINTOMAS
DE UM TRANSTORNO DEPRESSIVO, COMO O
TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR; ENTRE TANTO,
ABSTINÊNCIA ESTÁ ASSOCIADA A INGESTÃO,
INJEÇÃO OU INALAÇÃO DE UMA SUBSTÂNCIA EX.,
DROGA DE ABUSO, EXPOSIÇÃO A UMA TOXINA,
MEDICAMENTO PS ICOTRÓPICO, OUTRO
MEDICAMENTO) E PERSISTE ALÉM DA DURAÇÃO
ESPERADA DOS EFEITOS FISIOLÓGICOS, DA
INTOXICAÇÃO OU DO PERÍODO DE ABSTINÊNCIA.
18. • ALGUNS MEDICAMENTOS (P. EX., ESTIMULANTES, ESTEROIDES, LDOPA,
ANTIBIÓTICOS, DROGAS QUE ATUAM NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL,
AGENTES DERMATOLÓGICOS, AGENTES QUIMIOTERÁPICOS, AGENTES
PODEM INDUZIR PERTURBAÇÕES DEPRESSIVAS DO L MUNOLÓGICOS)
HUMOR. O JULGAMENTO CLÍNICO É ES SENCIAL PARA DETERMINAR SE O
MEDICAMENTO É O VERDADEIRO CAUSADOR DO TRANSTORNO
DEPRESSIVO
19.
20. • O TRANSTORNO DISFÓRICO PRÉ-MENSTRUAL, TAMBÉM CONHECIDO COMO TDPM OU
SUPER TPM, É UMA CONDIÇÃO QUE SURGE ANTES DA MENSTRUAÇÃO E CAUSA
SINTOMAS SEMELHANTES À TPM, COMO DESEJOS POR COMIDA, MUDANÇAS DE
HUMOR, CÓLICAS MENSTRUAIS OU CANSAÇO EXCESSIVO.
• SENDO MAIS COMUM EM MULHERES DE 25 A 35 ANOS
• AO CONTRÁRIO DA TPM, NO TRANSTORNO DISFÓRICO, ESTES SINTOMAS TORNAM-SE
INCAPACITANTES E DIFICULTAM AS TAREFAS DO DIA-A-DIA. EM ALGUMAS MULHERES,
O TRANSTORNO DISFÓRICO PRÉ-MENSTRUAL PODE ATÉ LEVAR AO SURGIMENTO DE
CRISES DE ANSIEDADE OU AO DESENVOLVIMENTO DE DEPRESSÃO.
O QUE É?
21. PRINCIPAIS SINTOMAS DA TDPM:
• ALÉM DOS SINTOMAS COMUNS DA TPM, COMO DOR NOS SEIOS, INCHAÇO ABDOMINAL,
CANSAÇO OU ALTERAÇÕES DO HUMOR, PESSOAS COM TRANSTORNO DISFÓRICO PRÉ-
MENSTRUAL DEVEM APRESENTAR UM SINTOMA DO TIPO EMOCIONAL OU
COMPORTAMENTAL, COMO:
• TRISTEZA EXTREMA OU SENSAÇÃO DE DESESPERO;
• ANSIEDADE E EXCESSO DE ESTRESSE;
• ALTERAÇÕES MUITO BRUSCAS DE HUMOR;
• IRRITABILIDADE E RAIVA FREQUENTE;
• CRISES DE PÂNICO;
• DIFICULDADE PARA PEGAR NO SONO;
• DIFICULDADE PARA CONCENTRAR
GERALMENTEE ESTES SINTOMAS SURGEM CERCA DE 7 DIAS ANTES DA MENSTRUAÇÃO E
PODEM SE MANTER ATÉ 3 A 5 DIAS APÓS O INÍCIO DO PERÍODO MENSTRUAL, NO ENTANTO, AS
SENSAÇÕES DE TRISTEZA E ANSIEDADE PODEM SE MANTER POR MAIS TEMPO E NÃO
DESAPARECER ENTRE CADA MENSTRUAÇÃO.
22. COMO CONFIRMAR QUE É TDPM?
• NÃO EXISTE UM TESTE OU EXAME PARA CONFIRMAR O DIAGNÓSTICO
DE TRANSTORNO DISFÓRICO PRÉ-MENSTRUAL, POR ISSO, O GINECOLOGISTA
PODERÁ IDENTIFICAR O TRANSTORNO APENAS ATRAVÉS DA DESCRIÇÃO DOS
SINTOMAS.
• EM ALGUNS CASOS, O MÉDICO PODE ATÉ PEDIR EXAMES, COMO ULTRASSOM OU
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA, APENAS PARA CONFIRMAR SE NÃO EXISTE
NENHUMA OUTRA ALTERAÇÃO NA REGIÃO PÉLVICA QUE POSSA ESTAR CAUSANDO
OS SINTOMAS DE CÓLICAS ABDOMINAIS INTENSAS OU INCHAÇO, POR EXEMPLO.
23. COMO É FEITO O TRATAMENTO?
O TRATAMENTO DA TDPM É FEITO PARA ALIVIAR OS SINTOMAS DA MULHER E, POR ISSO, PODE
VARIAR DE CASO PARA CASO. NO ENTANTO, AS PRINCIPAIS FORMAS DE TRATAMENTO INCLUEM:
• ANTIDEPRESSIVOS, COMO FLUOXETINA OU SERTRALINA: AJUDAM A ALIVIAR OS SINTOMAS DE
TRSITEZA, DESESPERO, ANSIEDADE E ALTERAÇÕES DO HUMOR E TAMBÉM PODEM MELHORAR A
SENSAÇÃO DE CANSAÇO E DIFICULDADE PARA DORMIR;
• PÍLULA ANTICONCEPCIONAL: PERMITE REGULAR OS NÍVEIS HORMONAIS DURANTE TODO O
CICLO MENSTRUAL, PODENDO REDUZIR TODOS OS SINTOMAS DA TDPM;
• ANALGÉSICOS, COMO ASPIRINA OU IBUPROFENO: ALIVIAM A DOR DE CABEÇA, AS CÓLICAS
MENSTRUAIS OU A DOR NOS SEIOS, POR EXEMPLO;
• SUPLEMENTAÇÃO DE CÁLCIO, VITAMINA B6 OU MAGNÊSIO: PODEM SER UMA OPÇÃO NATURAL
PARA ALIVIAR OS SINTOMAS EM ALGUNS MULHERES;
• PLANTAS MEDICINAIS, COMO VITEX AGNUS-CASTUS: REDUZEM A IRRITABILIDADE E AS
ALTERAÇÕES DE HUMOR FREQUENTES, ASSIM COMO A DOR NOS SEIOS, INCHAÇO E AS CÓLICAS
MENSTRUAIS
24.
25. TRANSTORNO DEPRESSIVO BIPOLAR
• É UMA DOENÇA QUE CARACTERIZA PELA
ALTERNÂNCIA DE HUMOR, OCORRENDO
ÉPISÓDIOS DE EUFORIA E DEPRESSÃO
E PERÍODOS INTERCALADOS DE
INSTABILIDADE.
• SE MANIFESTA PRINCIPALMENTE,
ENTRE 15 E 19 ANOS , MAS O
DIAGNÓSTICO PODE LEVAR CERCA DE
DEZ ANOS.
• O PACIENTE QUE NÃO SEGUE O
TRATAMENTO PODE PREJUDICAR SUAS
RELAÇÕES PESSOAIS.
26. • CAUSAS DO TRANSTORNO BIPOLAR
AS CAUSAS DO TRANSTORNO BIPOLAR SÃO INCERTAS, PORÉM HÁ FATORES
CONHECIDOS POR DESEMPENHAREM PAPEL NO RISCO PARA NESSA DOENÇA
MENTAL, COMO:
• HEREDITARIEDADE: O TRANSTORNO BIPOLAR OCORRE MAIS FREQÜENTEMENTE
EM MEMBROS DA MESMA FAMÍLIA E PODE SER LEVADO POR GENE HERDADO DE
UM OU AMBOS OS PAIS.
• ALTERAÇÕES QUÍMICAS: PESSOAS COM TRANSTORNO BIPOLAR TÊM
ALTERAÇÕES QUÍMICAS NO CÉREBRO QUE ESTÃO SENDO ESTUDADAS PARA
SABER SE SÃO CAUSA OU EFEITO.
• ESTRESSE: SITUAÇÕES QUE CAUSAM ESTRESSE INCOMUM PODEM ENGATILHAR
EPISÓDIO MANÍACO-DEPRESSIVO.
28. TIPOS
BIPOLAR TIPO I
• HÁ A PREDOMINÂNCIA DE EPISÓDIOS MANÍACOS, QUE
DURAM ENTRE 7 DIAS E 6 MESES, OU DE SINTOMAS
MANÍACOS TÃO SEVEROS QUE LEVAM O PACIENTE AO
INTERNAMENTO EM UMA CLÍNICA PSIQUIÁTRICA. JÁ OS
EPISÓDIOS DEPRESSIVOS DURAM PELO MENOS 2
SEMANAS, MAS SÃO MAIS RAROS QUE OS EPISÓDIOS
MANÍACOS. PODEM OCORRER EPISÓDIOS MISTOS, ONDE
A PESSOA TEM PENSAMENTOS DEPRESSIVOS AO MESMO
TEMPO EM QUE SENTE ENERGIA E DISPOSIÇÃO PARA
FAZER SUAS ATIVIDADES.
BIPOLAR TIPO II
• PREDOMINÂNCIA DE EPISÓDIOS
DEPRESSIVOS, COM INCIDÊNCIA DE
EPISÓDIOS HIPOMANÍACOS, OU SEJA,
EPISÓDIOS DE UMA ESPÉCIE DE MANIA MAIS
LEVE, QUE NÃO IMPEDE QUE A PESSOA
TRABALHE OU ESTUDE, SEM SINTOMAS
PSICÓTICOS. ENTRETANTO, A ATENÇÃO
DURANTE OS EPISÓDIOS DEPRESSIVOS DEVE
SER REDOBRADA.
29. TRATAMENTO
• O TRATAMENTO MEDICAMENTOSO É GERALMENTE FEITO COM
ESTABILIZADORES DE HUMOR, ANTIDEPRESSIVOS, ANTIPSICÓTICOS E, EM
CASOS DE URGÊNCIA, TRANQUILIZANTES. OS REMÉDIOS DEVEM SER
PRESCRITOS POR UM PROFISSIONAL DA SAÚDE MENTAL E O TRATAMENTO
NÃO DEVE SER DESCONTINUADO SEM O CONSENTIMENTO DO PROFISSIONAL.
30. OS ESTABILIZADORES DE HUMOR PODEM SER FACILMENTE APONTADOS COMO
OS REMÉDIOS MAIS IMPORTANTES NO TRATAMENTO DO TRANSTORNO BIPOLAR,
POIS SÃO OS QUE AUXILIAM O CONTROLE DO PROCESSO DE CICLAGEM
(OSCILAÇÕES), EVITANDO EPISÓDIOS MANÍACOS OU DEPRESSIVOS.
ALGUNS MEDICAMENTOS A SEREM USADOS COMO ESTABILIZADORES SÃO:
CARBONATO DE LÍTIO;
CARBAMAZEPINA;
OXCARBAZEPINA;
VALPROATO DE SÓDIO;
LAMOTRIGINA;
GABAPENTINA;
TOPIRAMATO
31. OS ANTIDEPRESSIVOS SÃO, EM GERAL, PRESCRITOS DURANTE EPISÓDIOS DEPRESSIVOS. DEVEM SER USADOS EM
CONJUNTO COM OS ESTABILIZADORES DE HUMOR, PARA EVITAR O DESENCADEAMENTO DE EPISÓDIOS MANÍACOS.
ALGUNS ANTIDEPRESSIVOS USADOS SÃO:
CLORIDRATO DE IMIPRAMINA;
CLORIDRATO DE CLOMIPRAMINA;
CLORIDRATO DE AMITRIPTILINA;
CLORIDRATO DE NORTRIPTILINA;
CLORIDRATO DE MAPROTILINA;
TRANILCIPROMINA;
MOCLOBEMIDA;
CLORIDRATO DE FLUOXETINA
FLUVOXAMINA;
CLORIDRATO DE VENLAFAXINA;
MIRTAZAPINA;
TIANEPTINA;
REBOXETINA;
32. • TRANQUILIZANTES
• OS TRANQUILIZANTES DEVEM SER USADOS APENAS DURANTE CRISES,
ENQUANTO OS ESTABILIZADORES DE HUMOR AINDA NÃO FIZEREM EFEITO.
ALGUNS EXEMPLOS SÃO:
• DIAZEPAM;
• CLONAZEPAM;
• LORAZEPAM;
• BROMAZEPAM;
• HEMITARTARATO DE ZOLPIDEM.
33.
34. A DISTIMIA É UMA PATOLOGIA MUITO COMUM E AINDA BASTANTE SUB-
DIAGNOSTICADA NO BRASIL. ESTIMA-SE QUE ATÉ 6% DA POPULAÇÃO SEJA
DISTÍMICA, O QUE SOMA CERCA DE 11 MILHÕES DE BRASILEIROS. EXISTE UM
PREDOMÍNIO NO SEXO FEMININO (CERCA DE 3 MULHERES PARA CADA HOMEM
ACOMETIDO), O QUADRO PODE SE INSTALAR EM QUALQUER IDADE, MAS EXISTE
UMA PREDILEÇÃO POR INICIO NA ADOLESCÊNCIA OU NA VIDA ADULTA JOVEM
TRATA-SE DE UMA DOENÇA CRÔNICA, DE INSTALAÇÃO INSIDIOSA E CURSO
SUPERIOR HÁ 2 ANOS. SEUS SINTOMAS SÃO BASTANTE PARECIDOS COM O DA
DEPRESSÃO CLÁSSICA, MAS SÃO MAIS LEVES E MENOS INCAPACITANTES, O QUE
DIFICULTA O DIAGNÓSTICO E A REDUZ A BUSCA POR AJUDA.
35. A DISTIMIA APRESENTE CAUSAS GENÉTICAS (PREDISPOSIÇÃO) E
CAUSAS AMBIENTAIS. PESSOAS COM FAMILIARES COM QUADROS DE
ANSIEDADE, DEPRESSÃO OU MESMO DISTIMIA TÊM UMA CHANCE
MAIOR DE TER DISTIMIA. AGORA, EVENTOS TRAUMÁTICOS,
ESTRESSANTES, PRINCIPALMENTE CRÔNICOS E QUE AFETEM A
AUTOESTIMA E LEVAM A FRUSTAÇÃO.
CAUSAS
36. • MAU HUMOR CRÔNICO
• IRRITABILIDADE
• INTOLERÂNCIA
• AUTO CRÍTICA ELEVADA
• BAIXA AUTOESTIMA
• VAZIO INTERIOR
• DIFICULDADE DE SENTIR PRAZER
• ANSIEDADE
• CULPA E FRUSTAÇÃO
SINTOMAS
37. DIAGNÓSTICO
O DIAGNÓSTICO É TOTALMENTE CLÍNICO E DEPENDE DA HISTÓRIA DO PACIENTE E
DO EXAME FÍSICO FEITO PELO MÉDICO. EXAMES DE SANGUE E IMAGEM DO
CÉREBRO NÃO DEMOSTRAM O PROBLEMA.
POR VEZES, O MÉDICO PEDE EXAMES PARA INVESTIGAR OUTRAS DOENÇAS QUE
PODEM MIMITIZAR A DISTIMIA, COMO O EXAME PARA ANEMIA E DISFUNÇÃO DA
TIREÓIDE. MAS, NA GRANDE MAIORIA DOS CASOS DE DISTIMIA, A INVESTIGAÇÃO É
COMPLETAMENTE NEGATIVA E O DIAGNÓSTICO É PAUTADO NA OPINIÃO DO MÉDICO,
BASEADO PLENAMENTE NA HISTÓRIA CONTADA PELO PACIENTE E FAMILIARES
38. TRATAMENTO
PRIMEIRO PASSO
• RECONHECIMENTO DO
PROBLEMA
INFELIZMENTE UMA MINORIA RECEBE O
DIAGNÓSTICO CORRETO EM UM PRAZO
ACEITÁVEL. A CAUSA DISSO É A
DESINFORMAÇÃO, SEJA POR PARTE DA
POPULAÇÃO, QUE ACABA ACEITANDO
PASSIVAMENTE OS SINTOMAS E NÃO
PROCURANDO AJUDA MÉDICA, SEJA PELOS
PRÓPRIOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE, QUE
DEIXAM ESCAPAR O DIAGNÓSTICO POR
DESCONHECIMENTO, DESATENÇÃO, FALTA
DE TEMPO COM O PACIENTE OU MESMO
POR INTERPRETAR OS SINTOMAS FÍSICOS
ISOLADAMENTE.
39. TRATAMENTO
O TRATAMENTO É PAUTADO EM 3 EIXOS
PRINCIPAIS
• MUDANÇA DO ESTILO DE VIDA,
• PSICOTERAPIA
• MEDICAMENTOS
PSICOTERAPIA: MEDIDA IMPORTANTE,
PRINCIPALMENTE SE ALIADA AO
MEDICAMENTO. NA PSICOTERAPIA O
PACIENTE DESENVOLVERÁ ARTIFÍCIOS
PSÍQUICOS PARA COMBATER O PROBLEMA,
COMPREENDER SEUS DETERMINANTES E
LIDAR COM SUAS EMOÇÕES.
MEDICAMENTOS: SÃO DE VITAL
IMPORTÂNCIA EM CASOS COM EVIDENTE
IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA. O AJUSTE
QUÍMICO DO DESBALANÇO CEREBRAL PODE
ATENUAR TODOS OS SINTOMAS DA DISTIMIA,
SEJAM OS EMOCIONAIS, SEJAM OS FÍSICOS
E COGNITIVOS. GERALMENTE SÃO DA
FAMÍLIA DOS ANTIDEPRESSIVOS E AGEM
NAS VIAS DA SEROTONINA, DOPAMINA E/OU
ADRENALINA. SÃO DE USO REGULAR E POR
LONGO PERÍODO DE TEMPO (GERALMENTE
MAIS DE 6 MESES).
Mudança do ESTILO de VIDA: FUNDAMENTAL INICIAR
ATIVIDADE FÍSICA, MANTER UMA ALIMENTAÇÃO
BALANCEADA, EVITAR VÍCIOS E COMPULSÕES, ROTINA
ADEQUADA DE SONO, ETC.