O documento discute fossas sépticas, incluindo sua definição, funcionamento, requisitos de construção e dimensionamento de acordo com a norma NBR 7229/1993. Ele fornece detalhes sobre como calcular o volume útil da fossa com base no número de pessoas e consumo de água, e especifica requisitos como profundidade, aberturas de inspeção e placas de identificação.
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Laise Bastos
NBR sobre projeto de sistema de bombeamento de água para abastecimento público. muito importante para o dimensionamento de sistemas urbanos de águas de abastecimento.
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Laise Bastos
NBR sobre projeto de sistema de bombeamento de água para abastecimento público. muito importante para o dimensionamento de sistemas urbanos de águas de abastecimento.
Breve Introdução, Barragens para geração de energia, Barragem para indústria , Barragem de usos múltiplos, LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS, O que é barragem? QUAIS OS SEUS USOS ? Elementos de uma barragem, Quais os tipos de Barragens ?(barragens de concreto
barragens convencionais de terra e/ou enrocamento), Conceito de atingido, Populações Indígena, Populações a jusante e no entorno dos reservatórios das barragens.
Trabalho desenvolvido pelos discentes do curso de Barcharelado em Geologia da Unifesspa, turma 2012.
Métodos de Elevação são utilizados para transportar determinado fluido de um ponto de maior pressão para o ponto de menor pressão. Estes subdividem-se em: natural e artificial.
La informacion mas completa de Mexico, Oaxaca y la Costa chica. Sin derecho a liquidación maestros despedidos: SEP. Robó y quemó material electoral, ahora se registra como precandidato.
Breve Introdução, Barragens para geração de energia, Barragem para indústria , Barragem de usos múltiplos, LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS, O que é barragem? QUAIS OS SEUS USOS ? Elementos de uma barragem, Quais os tipos de Barragens ?(barragens de concreto
barragens convencionais de terra e/ou enrocamento), Conceito de atingido, Populações Indígena, Populações a jusante e no entorno dos reservatórios das barragens.
Trabalho desenvolvido pelos discentes do curso de Barcharelado em Geologia da Unifesspa, turma 2012.
Métodos de Elevação são utilizados para transportar determinado fluido de um ponto de maior pressão para o ponto de menor pressão. Estes subdividem-se em: natural e artificial.
La informacion mas completa de Mexico, Oaxaca y la Costa chica. Sin derecho a liquidación maestros despedidos: SEP. Robó y quemó material electoral, ahora se registra como precandidato.
Sharing Insights: Developing Circular Practices in Makespaces GritHartung
Sharing Insights at Making Futures Sept 2015
The Circular Makespaces (CMS) project is one of two Level 1 feasibility studies on Future Makespaces in Redistributed Manufacturing, a two-year ESPRC funded research project run by the Royal College of Art in London.
Team:
Grit Hartung – Research Associate, Designer Researcher
Sharon Prendeville – Research Associate, Design Researcher
Erica Purvis – Sustainable Design Engineer
Clare Brass – Co-Investigator, Head of SustainRCA
Ashley Hall – Co-Investigator, Professor of Design Innovation and deputy head of the Innovation Design Engineering programme at the RCA
“Eventually, everything connects – people, ideas, objects. The quality of the connections is the key to quality per se. …” (Eames)
[Abstract] Makespaces have the potential to contribute – through physical and relational goods – to a new economy that is economically, socially and environmentally sustainable. While we presume that Makespaces are intrinsically engaged in a vision for a circular economy, there are few studies that support this. Likewise, anecdotal evidence from managers of such spaces, and their maker networks, suggests many are struggling to sustain themselves economically. While some research has already been undertaken to map out and review the activities and value of Makespaces today, little of this research explores the Makespace communities from a circular economy viewpoint. The current discourse lacks both the overarching theoretical insights and the practical tools, models and frameworks to assist Makespace actors with circular practices. This lack of knowledge sees the Makespace movement risk transferring the negative impacts of our current linear economic model to a redistributed form. In light of this research gap, the overarching aim of this research is to uncover triggers for circular practices to become embedded within Makespaces, thereby informing principles of redistributed manufacturing. The research will take an exploratory approach using contextual mapping to undertake case studies with selected exemplary Makespaces. The case study methodology will combine generative research techniques with design probes. The case studies, as part of the first stages of Future Makespaces in Redistributed Manufacturing (FM RdM) at RCA, will uncover insights on people, ideas and objects for circular practices within exemplary Makespaces. Furthermore it will support systematic understanding on what current circular practices exist, the wider role of Makespaces (and their stakeholders) within a circular economy and redistributed manufacturing. The research will contribute to a wider conversation on embedding circular practices within Makespaces and their role in redistributed manufacturing. The findings will inform the next stages of the FM RdM project and wider context.
2. ApresentaApresentaçãçãoo
1-Generalidades
2-O que é a fossa séptica e como funciona
3-Restrições ao uso, Localização e Distâncias Mínimas
5-Dimensões
4-Aspectos Construtivos
6-Quantitativo
7-Prescrições Normativas: NBR 7229/1993
e Critérios de Dimensionamento
8-Exemplo de Dimensionamento
9-Referências Bibliográficas
3. 1. Generalidades1. Generalidades
-Quando não há disponibilidade de uma rede de esgoto pública,
torna-se obrigatório o uso de instalações necessárias para a
depuração biológica e bacteriana das águas residuárias.
-A obrigatoriedade do uso dessas instalações está fundamentada
no REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO NACIONAL
DE SAÚDE PÚBLICA-Decreto nº 16.300 de 31/12/1932.
-Os despejos lançados sem tratamento propiciam a proliferação
de inúmeras doenças.Cerca de 50 tipos de infecções podem ser
transmitidas diretamente via excretas humanas(Ex.: febre
tifóide, cólera, disenteria, hepatite infecciosa, dentre outras )
4. 2. O que2. O que éé a fossa sa fossa sééptica e comoptica e como
funcionafunciona
-Fossa Séptica: Conceito e aplicação
- As fossas sépticas são instalações que atenuam a agressividade
das águas servidas. Existem vários tipos de de fossas, alguns já
patenteados. Fisicamente consistem basicamente em uma caixa
impermeável onde os esgotos domésticos se depositam.
-As fossas sépticas têm a função de separar e transformar a
matéria sólida contida nas águas de esgoto, descarregando-a
no terreno, onde o se completará o tratamento.
-A altura mínima do líquido no interior da fossa para garantir a
ação neutralizante das bactérias é de cerca de 1,20 m.
5. -Fossa Séptica: Funcionamento
-Nas fossas, as águas servidas sofrem a ação de bactérias
anaeróbicas, ou seja, microorganismos que só atuam sem a
presença de oxigênio. Durante a ação desses microorganismos
(em grande parte presentes nos próprios resíduos lançados),
parte da matéria orgânica sólida é convertida em gases ou em
substâncias solúveis, que dissolvidas no líquido contido na
fossa, são esgotadas e lançadas no terreno.
6. -Fossa Séptica: Funcionamento
-Ao longo do processo, depositam-se no fundo da fossa, as
partículas minerais sólidas (lodo) e forma-se na superfície do
líquido uma camada de espuma ou crosta constituída de
substâncias insolúveis e mais leves que contribui para evitar a
circulação do ar, facilitando a ação das bactérias. Como
resultado há a destruição total ou parcial de organismos
patogênicos.
(OBS: ver figuras a seguir)
10. 3. Restri3. Restriçõções ao Uso ; Localizaes ao Uso ; Localizaçãçãoo
e Diste Distââncias Mncias Míínimasnimas
-O sistema de fossas sépticas deve preservar a qualidade das
águas superficiais e subterrâneas, mediante estrita observância
das prescrições da NBR 7229/1993: Projeto, construção e
operação de sistemas de tanques sépticos.
-É vedado o encaminhamento ao tanque séptico de: águas
pluviais e despejos capazes de causar interferência negativa na
fase do processo de tratamento ou elevação excessiva da vazão
de esgoto afluente, como os provenientes de piscinas e
lavagem de reservatórios de água.
11. -As fossas sépticas devem ser localizadas o mais próximo
possível do banheiro,com tubulação o mais reta possível e
distanciadas no mínimo a 15m abaixo de qualquer manancial
de água (poço, cisterna, etc)
-As fossas sépticas devem observar as seguintes distâncias
horizontais mínimas:
a)1,50m de construções, limites de terreno, sumidouro, valas de
infiltração e ramal predial de água;
b)3,0m de árvores e de qualquer ponto de rede pública de
abastecimento de água;
c)15,0m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer
natureza.
OBS: As distâncias mínimas são computadas a partir da face externa mais próxima aos
elementos considerados.
12. 4. Aspectos Construtivos4. Aspectos Construtivos
-1º) Escava-se o terreno de modo que a parte superior da fossa
fique um pouco abaixo do nível do terreno. Se o terreno for
bastante firme, não há necessidade de fôrmas externas, caso
contrário, escavar mais 10cm para cada lado, para colocação e
retirada de fôrmas.
-2º) O segundo passo consiste na elaboração das fôrmas, para
moldar a estrutura da fossa. É aconselhável o uso de tábuas de
1 ½ “ (3,8cm). Para evitar a aderência excessiva do concreto às
fôrmas, recomenda-se pintá-las com óleo (tipo automóvel)
antes da concretagem. A figura a seguir apresenta um esquema
da configuração das formas.
14. 3º) Durante a concretagem, inicialmente molda-se o fundo e
depois as paredes laterais. A espessura do fundo da fossa e das
paredes é de 15cm. Recomenda-se a utilização do mesmo
concreto para a laje de cobertura(tampa). A retirada das fôrmas
poderá ser feita no dia seguinte após a concretagem (24 horas
depois)
4º) Laje de cobertura:
-Para confecção da laje de cobertura, usar fôrmas com
dimensões tais que fiquem bem apoiadas nas laterais.Para
facilitar a remoção, podem-se usar, em vez de uma única laje,
várias lajes menores de 60cm de largura e 8,5cm de espessura.
15. -Para armação da laje, usar 3 ferros de 14 “ na parte
inferior. Confeccionar também alças com ferro de 14” para
remoção das tampas (ver figura a seguir).
-5º Lajes das chicanas:
As lajes das chicanas terão a espessura de 5cm e poderão
ser feitas em partes, para facilitar a remoção. Elas serão
colocadas nas ranhuras deixadas durante a concretagem.
(OBS: Ver ilustrações a seguir)
16. -Esquema de fossa com especificação das espessuras
das paredes e ferragem da laje de cobertura
Fonte: [1]
17. -Traço recomendado pra concreto: O traço recomendado é de
1:2:3 ou 2:3:3 (cimento,areia e pedra). A areia e a pedra (brita)
devem estar livres de impurezas. Para o traço indicado,
podem-se usar as seguintes quantidades:
a)Um saco de cimento (50kg);
b)Para a areia e a brita, fazer uma caixa com as dimensões
internas de 50 X 34 X 22 (cm). Adicionar duas caixas de areia
e três caixas de brita; se a areia for úmida, tomar 2 caixas e
meia.
c)A quantidade de água a empregar por saco de cimento é de 30
litros (areia seca) ou 24 litros areia úmida
18. -Para estipular as dimensões da fossa, é necessário o cálculo do
volume útil total ( que será apresentando nos itens seguintes).
Entretanto, para um pré-dimensionamento, pode-se utilizar uma
tabela de dimensionamento prático. Entrando com o número de
pessoas, têm-se as dimensões e a capacidade da fossa, em litros,
equivalente ao volume útil.
5. Dimens5. Dimensõõeses
19. -Para levantamento do material necessário
Segue a tabela:
6. Quantitativo6. Quantitativo
Fonte: [1]
20. 7. Prescri7. Prescriçõções Normativas:NBR7229/1993 ees Normativas:NBR7229/1993 e
CritCritéérios de Dimensionamentorios de Dimensionamento
-A NBR-7229/1993 prevê três tipos básicos de fossa sépticas:
Câmara única, câmaras sobrepostas e câmaras em série.
-A geometria da fossa é em geral prismática ou cilíndrica.
Este trabalho tratará apenas das fossas sépticas prismáticas de
Câmara única.
-Considerações de Uso:
-São encaminhados às fossas todos os despejos domésticos
Oriundos de cozinhas, lavanderias domiciliares, chuveiros,lavatórios,
Bacias sanitárias, bidês, banheiras, mictórios e ralos de piso.
-Os despejos da cozinha devem passar por caixas de gordura antes
de serem lançados às fossas sépticas.
-Águas pluviais não devem ser lançadas
21. -Projeto de Fossas Sépticas:
No cálculo de contribuição dos despejos, devem ser observados:
a)Número de pessoas a serem atendidas, não inferior a cinco;
b) O consumo local de água e, na falta desses dados, utilizar os valores
Apresentados na Tabela1 da norma, item 5.7.
22. -Volume útil total do tanque séptico: Consiste no espaço interno mínimo
Necessário ao correto funcionamento do tanque séptico, correspondente
à somatória dos volumes destinados à digestão, decantação e
armazenamento da escuma. É dado pela expressão:
V=1000+N(C x T+K x Lf)
Em que:
V=Volume útil, em litros.
N=número de pessoas ou unidades de contribuição.
C=Contribuição de despejos, em litros/ pessoa. (ver tabela 1 da norma)
T=Período de detenção, em dias. (ver Tabela 2 da norma)
K= taxa de acumulação de lodo digerido em dias equivalente ao tempo
de acumulação de lodo fresco (ver Tabela 3 da norma)
Lf= contribuição de lodo fresco, em litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x dia
(ver tabela 1 da norma)
23. TABELA 1: Contribuição diária de esgoto(C) e de
lodo fresco (Lf) por tipo de prédio e ocupante.
Lodo fresco: Lodo instável, em início de processo de digestão
Lodo: Material acumulado na zona de digestão do tanque séptico, por sedimentação
De partículas sólidas suspensas no esgoto.
Fonte: [3]
24. TABELA 2: Período de detenção (T) dos despejos, por faixa de
contribuição diária.
Período de Detenção do Esgoto: Tempo de permanência da parcela líquida do
esgoto dentro da zona de decantação do tanque séptico.
Fonte: [3]
25. TABELA 3: Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias por
intervalo entre limpezas e temperatura do mês mais frio
Taxa de acumulação de lodo: Número de dias de acumulação de lodo fresco
equivalente ao volume de lodo digerido a ser armazenado no tanque, considerando
Redução de volume de quatro vezes para o lodo digerido.
Fonte: [3]
26. TABELA 4: Profundidade útil mínima e máxima, por faixa de
volume útil
Profundidade Útil: Medida entre o nível mínimo de saída do efluente e o nível da
base do tanque.
Fonte: [3]
27. -Aberturas de inspeção:
As aberturas de inspeção dos tanques sépticos devem ter número
e disposição tais que permitam a remoção do lodo e da escuma
acumulados, assim como a desobstrução dos dispositivos internos. As
seguintes relações de distribuição e medidas devem ser observadas:
a)todo tanque deve ter pelo menos uma abertura com a menor
dimensão igual ou superior a 0,60m, que permita acesso direto ao
dispositivo de entrada do tanque.
b) o máximo raio de abrangência horizontal, admissível para
efeito de limpeza, é de 1,50m, a partir do qual nova abertura deve ser
necessária.
c) a menor dimensão das demais aberturas, que não a primeira,
deve ser igual ou superir a 0,20m.
28. d) os tanques executados com lajes removíveis em segmentos não
necessitam de aberturas de inspeção, desde que as peças removíveis que
as substituam tenham área igual ou inferior a 0,50 m².
e) os tanques prismáticos retangulares de câmaras múltiplas
devem ter pelo menos uma abertura por câmara.
29. -Identificação:
Os tanques devem conter uma placa de identificação com as
seguintes informações, gravadas de forma indelével, em lugar visível
(ver modelo a seguir):
a) identificação: nome do fabricante ou construtor e data fabricação;
b) Tanque dimensionado conforme a NBR 7229;
c) Temperatura de referência:conforme o critério de dimensionamento
adotado; indicação da faixa de temperatura ambiente. Para tanques
dimensionados para condições mais rigorosas (T<=10ºC), indicar “todos”;
d) Condições de utilização: tabela associando números de usuários e
Intervalos de limpeza permissíveis (conforme indicações do modelo
apresentado em anexo) ;
30. Figura: Placa de Identificação Conforme
NBR 7229/1993 (ANEXO B-Figura 7 da norma)
Fonte: [3]
31. -Inspeção:
• Verificação de Estanqueidade:
-Antes de entrar em funcionamento, o tanque séptico deve ser
submetido ao ensaio de estanqueidade, realizado após ele ter sido saturado
por no mínimo 24 h.
-A estanqueidade é medida pela variação do nível de água, após
preenchimento, até a altura da geratriz inferior do tubo de saída, decorridas
12 h. Se a variação for superior a 3% da altura útil, a estanqueidade é
insuficiente, devendo-se proceder à correção de trincas, fissuras e juntas.
Após a correção, novo ensaio deve ser realizado.
• Manutenção
-O lodo e a escuma acumulados nos tanques devem ser removidos
a intervalos equivalentes ao período de limpeza do projeto conforme
Tabela 3 da norma NBR 7229/1993.
32. - O intervalo pode ser encurtado ou alongado quanto aos parâmetros
de projeto, sempre que se verificarem alterações nas vazões efetivas de
trabalho com relação às estimadas.
-Quando da remoção do lodo digerido, aproximadamente 10% de seu
volume devem ser deixados no interior do tanque.
-Anteriormente a qualquer operação que venha a ser realizada no
interior dos tanques, as tampas devem ser mantidas abertas por tempo
suficiente à remoção de gases tóxicos ou explosivos.(mínimo 5 min).
33. 8. Exemplo Dimensionamento8. Exemplo Dimensionamento
Exemplo: Dimensionar uma fossa séptica para uma residência com
cinco quartos, sendo um deles de serviço.
Solução:
1º Passo: Determinação do número de contribuintes (N)
-Admitindo-se 1 pessoa por cada quarto, têm-se N=5
2ºPasso: Determinação das Contribuições unitárias de Esgotos (C) e
de Lodo Fresco (Lf)
-Tomando a residência como padrão médio, pela tabela 1 da norma
NBR 7229/1993:
C=130 litros/ dia x pessoa e Lf= 1 litro/ dia x pessoa
34. 3º Passo: Determinação do período de detenção (T)
-Para determinação do período de detenção consulta-se a tabela 2
da norma. Porém, antes disso é preciso calcular a contribuição diária,
obtida a partir do produto entre a contribuição diária por pessoa vezes o
número de pessoas:
C (diária)= N X C= 5 X 130= 650 litros / dia
Tomando 650 litros/dia como a contribuição diária consulta-se a
Tabela 2 da norma obtendo-se: T= 1dia
4ºPasso: Determinação da taxa de acumulação total de lodo (K), por
Intervalo entre limpezas e temperatura do mês mais frio.
-Admitindo um valor de temperatura média para o mês mais frio do ano
35. compreendido entre o intervalo 10 ºC e 20º, para o caso do Distrito
Federal, e um intervalo entre limpezas da fossa de 2 anos, consulta-se
a Tabela 3 da norma, obtendo-se: K= 105 dias
5ºPasso: Cálculo do Volume Útil (V)
-Para o cálculo do volume útil utiliza-se a fórmula apresentada no item
5.7 da norma.
V=1000+N(C x T+K x Lf)
Substituindo os dados obtidos nos passos anteriores:
N= 5 pessoas
C= 130 litros/dia x pessoa
Lf= 1 litro/ dia x pessoa
T= 1 dia
K= 105 dias
36. V=1000+5(130 x 1+105 x 1)
V= 2175 litros
V=2,1 m³
6ºPasso: Determinação das dimensões
- Arbitrando um valor para a altura H de 1,50 m e para largura W
de 0,90 m, para o volume útil obtido de 2,1m³, o comprimento L deve
ser de 1,56 m. Como, 2 <= L/W <=4, adota-se, L=1,80m deixando
também uma folga de cerca de 14% entre o volume útil e o volume
total. Dessa forma, têm-se para as dimensões da fossa:
L=1,80 m
W=0,90 m
H=1,50 m
-Caso fosse consultada a tabela apresentada no item 5-Dimensões
desta apresentação, para N=5 pessoas têm-se:
L=1,60 m, W=0,80 m, H=1,50m
40. 9. Refer9. Referêências Bibliogrncias Bibliográáficasficas
[3] NBR 7229/1993- Projeto, construção e operação de sistemas de
Tanques sépticos.
[2] JORDÃO, Eduardo Pacheco & PESSÔA, Constantino Arruda.
Tratamento de Esgotos Domésticos. ABES. 3ª Edição. Rio de Janeiro
1995.
[1] CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. LTC .
6ª Edição.Rio de Janeiro.2006.