Este documento discute os maus-tratos à crianças. Aborda a história do conceito de maus-tratos infantis e como era visto no passado versus hoje. Também descreve os tipos de maus-tratos (físico, emocional, negligência) e sinais e sintomas associados, além de mencionar leis de proteção de crianças em Portugal e internacionalmente.
O documento discute o abuso sexual infantil, seus efeitos na criança e a importância de denunciar esses casos. A família é apontada como o local mais comum para o abuso ocorrer. O documento também destaca sinais de comportamento que podem indicar abuso sexual e os danos psicológicos causados às crianças.
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
Este documento discute diferentes tipos de violência infantil, incluindo mau-trato físico, emocional e abuso sexual. Ele descreve sinais de mau-trato físico como escoriações, hematomas e fraturas, e os efeitos do mau-trato emocional como problemas de vínculo e dificuldades sociais. O documento também discute abuso sexual e seus indicadores como lesões genitais.
O documento discute bullying e violência escolar. Ele define bullying, descreve suas características e formas de manifestação. Também aborda o perfil dos agressores, os efeitos nas vítimas, e medidas para prevenir e combater o bullying.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
O documento discute os 4 pilares da sexualidade humana - sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Também aborda temas como educação sexual, diversidade sexual, homofobia e os amparos legais para a proteção dos direitos da população LGBTQIA+.
O documento discute o abuso sexual infantil, seus efeitos na criança e a importância de denunciar esses casos. A família é apontada como o local mais comum para o abuso ocorrer. O documento também destaca sinais de comportamento que podem indicar abuso sexual e os danos psicológicos causados às crianças.
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
Este documento discute diferentes tipos de violência infantil, incluindo mau-trato físico, emocional e abuso sexual. Ele descreve sinais de mau-trato físico como escoriações, hematomas e fraturas, e os efeitos do mau-trato emocional como problemas de vínculo e dificuldades sociais. O documento também discute abuso sexual e seus indicadores como lesões genitais.
O documento discute bullying e violência escolar. Ele define bullying, descreve suas características e formas de manifestação. Também aborda o perfil dos agressores, os efeitos nas vítimas, e medidas para prevenir e combater o bullying.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
O documento discute os 4 pilares da sexualidade humana - sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Também aborda temas como educação sexual, diversidade sexual, homofobia e os amparos legais para a proteção dos direitos da população LGBTQIA+.
O documento discute a situação dos jovens na sociedade brasileira em 3 pontos:
1) Cerca de 60 milhões de brasileiros, ou 1/3 da população da América Latina, têm menos de 18 anos, mas enfrentam altos níveis de pobreza e violência.
2) A evasão escolar é alta, com apenas 40% dos estudantes completando o ensino médio, em parte devido à gravidez na adolescência e violência.
3) Em média, 129 casos de violência contra crianças e adolescentes são registrados di
O documento discute aspectos gerais da adolescência, incluindo os direitos fundamentais de adolescentes previstos na lei, como saúde, educação e lazer. Também aborda tópicos como higiene pessoal, escolha profissional e menstruação, visando fornecer informações essenciais sobre essa fase da vida.
Este documento discute a prevenção de maus-tratos na infância, definindo infância e maus-tratos. Ele destaca que a infância é um período crítico para o desenvolvimento e que maus-tratos podem prejudicar a saúde e bem-estar da criança. Também descreve os papéis da escola, técnicos, médicos, autoridades e CPCJ na prevenção e denúncia de maus-tratos.
O documento discute violência contra crianças e adolescentes, definindo-a como atos que causam dano físico, sexual ou psicológico. Detalha principais modalidades como violência física, psicológica e sexual, além de negligência. Também fornece perfis típicos de vítimas, agressores e ações para prevenção e denúncia de casos.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
Trabalho realizado na disciplina de Psicologia da Eucação na UFU
Créditos de:
Leandro Fuzaro
Nayara Luchini Xavier
Paula Santana
Caroline Rodrigues Estevão
Ana Luiza Rocha Azevedo Neves
Prevenção dos maus tractos e das aproximações abusivasMarcio Paiva
Este documento discute a prevenção de maus-tratos e abusos, definindo esses termos e descrevendo vários tipos de violência como exploração sexual, abuso sexual e assédio. Ele fornece orientações para pais protegerem seus filhos, como estar informado, ouvir atentamente as crianças e saber com quem elas brincam. A violência ocorre em todo o mundo e constitui crime público.
O que são maus tratos e violência contra crianças e adolescentes?Ellenpsicologia
Texto que aborda as formas de violência praticadas contra as crianças e adolescentes, Como vivem muitas crianças a violência sexual crônica, quais os impactos, etc...
Este documento discute os riscos e tipos de maus-tratos infantis, incluindo negligência, abuso emocional, sexual e físico. Também aborda os fatores associados aos abusadores e a importância de denunciar situações de abuso para proteger as crianças.
Este documento discute vários tipos de violência, incluindo violência na escola e o papel da escola no combate à violência. A violência na escola pode ocorrer na forma de bullying entre alunos. A escola deve informar as crianças sobre violência e orientá-las a denunciar casos, e também deve construir um ambiente pacífico e aplicar métodos disciplinares de forma educativa.
O documento discute o 18 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Ele destaca que a data foi instituída em 2000 devido a um crime bárbaro em 1973 e que denúncias de violência sexual contra crianças continuam altas. O documento também lista dez sinais de alerta de abuso sexual, incluindo mudanças de comportamento, proximidades excessivas com adultos e traumatismos físicos.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, afirmando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na pré-adolescência, mudanças hormonais e físicas despertam o interesse pelo outro e pela sexualidade.
3) É importante educar adolescentes sobre cuidados com a saúde e os riscos da gravidez precoce e DSTs, além de garantir seus direitos sexuais e reprodutivos.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, afirmando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na pré-adolescência, mudanças hormonais e físicas despertam o interesse pelo outro e pela sexualidade.
3) É importante educar adolescentes sobre cuidados com a saúde e os riscos da gravidez e DSTs nessa fase.
O documento discute os maus-tratos a crianças, incluindo negligência, sinais físicos e psicológicos, tipos de maus-tratos como físicos, emocionais e abuso sexual, e dados recentes sobre o número de crianças vítimas de crimes. Também fornece informações sobre adoção como uma forma de ajudar crianças indefesas.
Resumo: Na nossa sociedade a deficiência é compreendida como uma diferença que representa desvantagens sociais e, neste sentido, costuma-se generalizar as limitações impostas por ela a vários aspectos da vida, incluindo a sexualidade. Compreendemos por sexualidade um conceito amplo que engloba, além do sexo, os sentimentos, afetos, concepções de gênero, entre outras manifestações relacionadas, que correspondem a diferentes formas de expressão humana e envolvem representações, emoções, desejos, erotismo, sentimentos de afeição e amor, etc. Todos nós, deficientes ou não, estamos sujeitos a sofrer discriminação, pois ela é predominante na nossa sociedade, mas a condição da deficiência multiplica a discriminação. Se a questão da sexualidade freqüentemente é tratada enquanto um tabu em nossa sociedade, esse assunto ainda se polemiza mais quando discutimos as manifestações da sexualidade em pessoas com deficiência. Sobretudo para os autistas, as manifestações amorosas e as sexuais eram inaceitáveis até pouco tempo atrás porque se julgava que estas pessoas, muitas vezes, eram assexuadas e, portanto, estas suas capacidades foram subestimadas e foram infantilizadas. Infelizmente, ainda a mídia retrata de forma especulativa, cômica, estereotipada e pouco esclarecida exemplos de algumas pessoas autistas. E a intenção não é das piores, não apresentar o amor e os sentimentos seria equivalente a uma tentativa de protegê-los de se frustrarem emocionalmente, adquirem doenças sexualmente transmissíveis, etc. Infelizmente, no Brasil, o deficiente e suas necessidades ainda são freqüentemente ignorados, posto que a evolução da sociedade não fosse suficiente para afastar a exclusão e as dificuldades experimentadas. Então, numa sociedade na qual se busca o arquétipo do homem ideal, a pessoa deficiente é ignorada e excluída, e resta ser confinada na própria família ou em uma instituição, na qual partem da premissa "o que os olhos não vêem o coração não sente". Um dos temas a que muitas vezes são afastados as pessoas deficientes é o amor e a sexualidade.Neste curso, será focado o autista diagnosticado com a Síndrome de Asperger e associado a esse tema os relacionamentos amorosos e a sexualidade que são tidos como um tabu para essas pessoas. Neste mini-curso seu proponente chamará atenção para os insidiosos mecanismos que não permitem que a qualidade de vida no que concerne ao amadurecimento emocional dos autistas seja realizada.
O documento discute a história da educação sexual no Brasil desde a década de 1930, os conceitos de sexo e sexualidade da OMS, os objetivos e desafios da educação sexual na escola, assim como os assuntos abordados, como doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos.
O documento discute as relações entre drogas e sexualidade entre os jovens. Aborda como os jovens estão mais expostos às drogas e sexualidade de forma precoce, influenciados por fatores sociais. Também explica os diferentes tipos de drogas e como afetam o sistema nervoso, além dos motivos que levam os jovens ao uso.
O documento discute violência contra crianças, incluindo abuso sexual, maus-tratos e negligência. Ele também fornece sinais de alerta para identificar possíveis casos de abuso e lista ONGs que apoiam crianças vítimas de violência.
O documento discute a proteção integral da criança e do adolescente, abordando os aspectos físico, mental, moral e espiritual do desenvolvimento humano. Também destaca os diversos tipos de violência contra crianças, como física, psicológica e sexual, e formas de identificar sinais e agir para protegê-las.
A violência contra crianças é um problema grave que se transmite entre gerações e pode ter impactos duradouros na vida das vítimas. O documento discute como a violência doméstica contra crianças pode assumir diferentes formas e como fatores sociais contribuem para a normalização da violência. Também enfatiza a importância de abordagens multidisciplinares para prevenir o ciclo de violência e proteger o bem-estar das crianças.
O documento discute o uso e abuso de drogas no contexto familiar. Apresenta como a família pode ser fator de proteção ou risco para o uso de drogas, dependendo de como lida com estressores, fornece informações e apoio. Também descreve razões comuns para o uso de drogas entre adolescentes, como curiosidade, busca de prazer ou alívio do sofrimento, e como a família pode ajudar na prevenção e tratamento.
1. O documento discute o bullying, definindo-o como agressões repetitivas verbais ou físicas feitas por uma ou mais pessoas contra uma ou mais pessoas.
2. Dados mostram que 40,5% dos alunos entrevistados relataram já terem se envolvido em episódios de violência.
3. O bullying pode ser resultado de histórias familiares violentas e falta de atenção parental, e afeta negativamente o desenvolvimento emocional e aprendizagem das crianças.
O documento discute a situação dos jovens na sociedade brasileira em 3 pontos:
1) Cerca de 60 milhões de brasileiros, ou 1/3 da população da América Latina, têm menos de 18 anos, mas enfrentam altos níveis de pobreza e violência.
2) A evasão escolar é alta, com apenas 40% dos estudantes completando o ensino médio, em parte devido à gravidez na adolescência e violência.
3) Em média, 129 casos de violência contra crianças e adolescentes são registrados di
O documento discute aspectos gerais da adolescência, incluindo os direitos fundamentais de adolescentes previstos na lei, como saúde, educação e lazer. Também aborda tópicos como higiene pessoal, escolha profissional e menstruação, visando fornecer informações essenciais sobre essa fase da vida.
Este documento discute a prevenção de maus-tratos na infância, definindo infância e maus-tratos. Ele destaca que a infância é um período crítico para o desenvolvimento e que maus-tratos podem prejudicar a saúde e bem-estar da criança. Também descreve os papéis da escola, técnicos, médicos, autoridades e CPCJ na prevenção e denúncia de maus-tratos.
O documento discute violência contra crianças e adolescentes, definindo-a como atos que causam dano físico, sexual ou psicológico. Detalha principais modalidades como violência física, psicológica e sexual, além de negligência. Também fornece perfis típicos de vítimas, agressores e ações para prevenção e denúncia de casos.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
Trabalho realizado na disciplina de Psicologia da Eucação na UFU
Créditos de:
Leandro Fuzaro
Nayara Luchini Xavier
Paula Santana
Caroline Rodrigues Estevão
Ana Luiza Rocha Azevedo Neves
Prevenção dos maus tractos e das aproximações abusivasMarcio Paiva
Este documento discute a prevenção de maus-tratos e abusos, definindo esses termos e descrevendo vários tipos de violência como exploração sexual, abuso sexual e assédio. Ele fornece orientações para pais protegerem seus filhos, como estar informado, ouvir atentamente as crianças e saber com quem elas brincam. A violência ocorre em todo o mundo e constitui crime público.
O que são maus tratos e violência contra crianças e adolescentes?Ellenpsicologia
Texto que aborda as formas de violência praticadas contra as crianças e adolescentes, Como vivem muitas crianças a violência sexual crônica, quais os impactos, etc...
Este documento discute os riscos e tipos de maus-tratos infantis, incluindo negligência, abuso emocional, sexual e físico. Também aborda os fatores associados aos abusadores e a importância de denunciar situações de abuso para proteger as crianças.
Este documento discute vários tipos de violência, incluindo violência na escola e o papel da escola no combate à violência. A violência na escola pode ocorrer na forma de bullying entre alunos. A escola deve informar as crianças sobre violência e orientá-las a denunciar casos, e também deve construir um ambiente pacífico e aplicar métodos disciplinares de forma educativa.
O documento discute o 18 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Ele destaca que a data foi instituída em 2000 devido a um crime bárbaro em 1973 e que denúncias de violência sexual contra crianças continuam altas. O documento também lista dez sinais de alerta de abuso sexual, incluindo mudanças de comportamento, proximidades excessivas com adultos e traumatismos físicos.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, afirmando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na pré-adolescência, mudanças hormonais e físicas despertam o interesse pelo outro e pela sexualidade.
3) É importante educar adolescentes sobre cuidados com a saúde e os riscos da gravidez precoce e DSTs, além de garantir seus direitos sexuais e reprodutivos.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, afirmando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na pré-adolescência, mudanças hormonais e físicas despertam o interesse pelo outro e pela sexualidade.
3) É importante educar adolescentes sobre cuidados com a saúde e os riscos da gravidez e DSTs nessa fase.
O documento discute os maus-tratos a crianças, incluindo negligência, sinais físicos e psicológicos, tipos de maus-tratos como físicos, emocionais e abuso sexual, e dados recentes sobre o número de crianças vítimas de crimes. Também fornece informações sobre adoção como uma forma de ajudar crianças indefesas.
Resumo: Na nossa sociedade a deficiência é compreendida como uma diferença que representa desvantagens sociais e, neste sentido, costuma-se generalizar as limitações impostas por ela a vários aspectos da vida, incluindo a sexualidade. Compreendemos por sexualidade um conceito amplo que engloba, além do sexo, os sentimentos, afetos, concepções de gênero, entre outras manifestações relacionadas, que correspondem a diferentes formas de expressão humana e envolvem representações, emoções, desejos, erotismo, sentimentos de afeição e amor, etc. Todos nós, deficientes ou não, estamos sujeitos a sofrer discriminação, pois ela é predominante na nossa sociedade, mas a condição da deficiência multiplica a discriminação. Se a questão da sexualidade freqüentemente é tratada enquanto um tabu em nossa sociedade, esse assunto ainda se polemiza mais quando discutimos as manifestações da sexualidade em pessoas com deficiência. Sobretudo para os autistas, as manifestações amorosas e as sexuais eram inaceitáveis até pouco tempo atrás porque se julgava que estas pessoas, muitas vezes, eram assexuadas e, portanto, estas suas capacidades foram subestimadas e foram infantilizadas. Infelizmente, ainda a mídia retrata de forma especulativa, cômica, estereotipada e pouco esclarecida exemplos de algumas pessoas autistas. E a intenção não é das piores, não apresentar o amor e os sentimentos seria equivalente a uma tentativa de protegê-los de se frustrarem emocionalmente, adquirem doenças sexualmente transmissíveis, etc. Infelizmente, no Brasil, o deficiente e suas necessidades ainda são freqüentemente ignorados, posto que a evolução da sociedade não fosse suficiente para afastar a exclusão e as dificuldades experimentadas. Então, numa sociedade na qual se busca o arquétipo do homem ideal, a pessoa deficiente é ignorada e excluída, e resta ser confinada na própria família ou em uma instituição, na qual partem da premissa "o que os olhos não vêem o coração não sente". Um dos temas a que muitas vezes são afastados as pessoas deficientes é o amor e a sexualidade.Neste curso, será focado o autista diagnosticado com a Síndrome de Asperger e associado a esse tema os relacionamentos amorosos e a sexualidade que são tidos como um tabu para essas pessoas. Neste mini-curso seu proponente chamará atenção para os insidiosos mecanismos que não permitem que a qualidade de vida no que concerne ao amadurecimento emocional dos autistas seja realizada.
O documento discute a história da educação sexual no Brasil desde a década de 1930, os conceitos de sexo e sexualidade da OMS, os objetivos e desafios da educação sexual na escola, assim como os assuntos abordados, como doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos.
O documento discute as relações entre drogas e sexualidade entre os jovens. Aborda como os jovens estão mais expostos às drogas e sexualidade de forma precoce, influenciados por fatores sociais. Também explica os diferentes tipos de drogas e como afetam o sistema nervoso, além dos motivos que levam os jovens ao uso.
O documento discute violência contra crianças, incluindo abuso sexual, maus-tratos e negligência. Ele também fornece sinais de alerta para identificar possíveis casos de abuso e lista ONGs que apoiam crianças vítimas de violência.
O documento discute a proteção integral da criança e do adolescente, abordando os aspectos físico, mental, moral e espiritual do desenvolvimento humano. Também destaca os diversos tipos de violência contra crianças, como física, psicológica e sexual, e formas de identificar sinais e agir para protegê-las.
A violência contra crianças é um problema grave que se transmite entre gerações e pode ter impactos duradouros na vida das vítimas. O documento discute como a violência doméstica contra crianças pode assumir diferentes formas e como fatores sociais contribuem para a normalização da violência. Também enfatiza a importância de abordagens multidisciplinares para prevenir o ciclo de violência e proteger o bem-estar das crianças.
O documento discute o uso e abuso de drogas no contexto familiar. Apresenta como a família pode ser fator de proteção ou risco para o uso de drogas, dependendo de como lida com estressores, fornece informações e apoio. Também descreve razões comuns para o uso de drogas entre adolescentes, como curiosidade, busca de prazer ou alívio do sofrimento, e como a família pode ajudar na prevenção e tratamento.
1. O documento discute o bullying, definindo-o como agressões repetitivas verbais ou físicas feitas por uma ou mais pessoas contra uma ou mais pessoas.
2. Dados mostram que 40,5% dos alunos entrevistados relataram já terem se envolvido em episódios de violência.
3. O bullying pode ser resultado de histórias familiares violentas e falta de atenção parental, e afeta negativamente o desenvolvimento emocional e aprendizagem das crianças.
O documento discute as causas e efeitos da violência na família em três partes. Primeiro, examina as origens da violência familiar e identifica fatores como pais autoritários ou ausentes que podem levar à violência. Segundo, detalha vários tipos de violência e múltiplas causas incluindo fatores socioeconômicos e culturais. Terceiro, descreve os efeitos físicos, psicológicos e sociais da violência em curto e longo prazo tanto para crianças quanto para mulheres.
1. O documento discute violência contra crianças e adolescentes, incluindo dados sobre diferentes tipos de violência e faixas etárias.
2. Também aborda bullying e cyberbullying na escola, seus impactos negativos e a importância de denunciar e buscar apoio para vítimas e agressores.
3. Defende a necessidade de mobilização da sociedade para proteger os jovens e construir um futuro com menos violência.
Este documento discute os direitos das crianças segundo a Declaração Universal dos Direitos da Criança de 1959. Ele destaca os principais direitos como o direito à educação, proteção contra exploração, e o desenvolvimento físico e mental saudável das crianças. O documento também discute a importância de garantir o superior interesse e a opinião da criança.
O documento discute a importância dos direitos das crianças, incluindo o direito à educação, proteção e igualdade. A Declaração Universal dos Direitos da Criança estabeleceu esses e outros princípios para promover o bem-estar das crianças.
A palavra violência tem raízes no Latim VIOLENTIA,
“veemência, impetuosidade”, de VIOLENTUS,
“o que age pela força” e provavelmente
relacionada a VIOLARE, “tratar com brutalidade,
desonrar, ultrajar”. Depreende-se assim, a escolha
do termo para designar ações brutais entre os
humanos.
No Relatório Mundial sobre Violência e Saúde
em Bruxelas, outubro de 2002, a OMS decretou a violência como um dos cinco problemas de saúde pública mundial.
...
Excelente publicação da SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O documento discute diversos temas relacionados à ética e bioética, incluindo a natureza da ética, aspectos da bioética como gênero e família, e a obra do sociólogo Zygmunt Bauman sobre a relação entre modernidade e Holocausto.
A adolescência é um período de transição complexo que requer apoio familiar, escolar e comunitário para o desenvolvimento da identidade e autonomia do indivíduo. A resiliência é a capacidade de superar adversidades com o fortalecimento de fatores internos e externos de proteção. Promover a resiliência significa empoderar adolescentes e comunidades por meio do envolvimento social e da garantia de direitos.
O documento discute ações realizadas na escola nos últimos meses para promover a cultura da paz e a convivência democrática, abordando temas como violência escolar, sinais de alerta, como denunciar casos e formas de prevenção, como participar de atividades extras e manter diálogo com professores.
O documento discute o bullying na escola, definindo-o como atitudes hostis que acontecem repetidamente, ferindo a integridade física, psicológica e dignidade da vítima. Aponta que o bullying é um fenômeno mundial em aumento, e que pesquisas no Brasil mostram que 40-49% dos estudantes já se envolveram em casos de bullying. Também descreve os papéis de vítimas, autores e testemunhas no bullying.
O documento discute a importância da educação sexual nas escolas para prevenir abusos sexuais contra crianças e adolescentes. A educação sexual na escola é importante porque a maioria dos abusos ocorre dentro da família, e a escola é o segundo lugar onde as crianças confiam. Os educadores precisam estar preparados para identificar sinais de abuso e as crianças precisam aprender sobre privacidade e autoproteção.
Projeto Megafone: A escola em alto e bom som falando sobre os direitos das cr...Maria Cecilia Silva
Projeto recentemente apresentado para a Rede Municipal de Ensino de Luziânia em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento social e trabalho. Projeto ousado que visa levantar a discussão sobre abuso sexual, exploração do trabalho infantil e bullyng. Uma discussão propícia com ações definidas a favor das crianças. Certamente, qualquer pessoa que tenha sido vitima de algum tipo de violação irá se emocionar.
O documento discute bullying e violência nas escolas. Ele define bullying, descreve características dos agressores e vítimas, formas de manifestação de bullying, e recomendações para prevenir e combater bullying nas escolas, como denunciar atos de violência e punir os agressores. A legislação protege as crianças contra violência e discriminação.
O documento discute os quatro pilares da sexualidade humana: sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Apresenta cada um desses pilares e explica conceitos como gênero, diversidade sexual, homossexualidade e homofobia. Também aborda questões legais e educacionais relacionadas à sexualidade.
Este documento discute o bullying no contexto escolar. Primeiramente, define bullying como um ato de intimidação ou provocação de um grupo dominante contra outras crianças. Em seguida, explica que o bullying pode assumir diferentes formas como violência física, insultos verbais e exclusão social. Finalmente, ressalta a importância de professores, funcionários e pais estarem atentos aos sinais de bullying e tomarem medidas para proporcionar um ambiente seguro para todas as crianças.
Este documento discute as dificuldades de se produzir prova em casos de violência sexual intrafamiliar contra crianças e propõe que a perícia psicológica e psiquiátrica seja usada em vez da inquirição da criança, para evitar revitimização. A inquirição judicial submete a criança a um novo trauma ao forçá-la a reviver o abuso. Perícias com profissionais especializados podem fornecer provas do dano psíquico sem prejudicar o bem-estar da vítima.
Slides sobre a Escuta Especializada no Contexto Escolar - SEDUC RO - resumido...SulenDeArajoNeves
O documento discute a escuta especializada no contexto escolar. Primeiramente apresenta a palestrante e seu background profissional. Em seguida, define conceitos como escuta especializada, depoimento especial e violência contra crianças. Explora os tipos de violência e como identificá-los. Por fim, discute a Lei 13.431/2017 que regulamenta a escuta especializada e o sistema de garantia dos direitos da criança.
Este documento é uma cartilha produzida pelo Conselho Nacional de Justiça sobre bullying em escolas. A cartilha fornece informações sobre o que é bullying, suas formas, os perfis de agressores e vítimas, e os problemas que vítimas podem enfrentar. A cartilha tem o objetivo de ajudar professores e funcionários escolares a identificarem e prevenirem bullying no ambiente escolar.
2. Introdução
No mundo onde vivemos minutos não vem as criança
como um ser mais sim como um objeto, ao realizar
este trabalho sobre maus tratos infantil vou
abordar alguns conceitos dos maus tratos
infantil, aprofundar a historias e os aspetos
legais que fazem parte deste tema, como era visto
antigamente e como e visto nos dias de hoje, e
saber se existe alguma lei direitos que que defende
este tema, irei também falar sobre os sinais e
sintomas e as consequência que isso pode trazer a
um ser humano e a forma como podes agir ou
comportar perante um agressor,
Motivo da escolha do trabalho
Escolhi este tema porque vendo que hoje em dia os
maus tratos tem vindo a ser o tema da atualidade,
gostaria de conhecer o tema de uma forma mais
aprofundada para poder tirar algumas dúvidas que
eu tenho, Com tantas violências que nos vemos
hoje em dia gostaria de saber também como e visto
e como as pessoas comportam perante um
agressor. Gostaria também saber o que leva um
ser humano a ter este tipo de atitude porque na
minha opinião as coisas deveria ser diferente,
deveria haver mais compreensão por parte das
pessoas ou seja não deveria haver maus tratos. Na
minha infância sofre maus por parte dos meus
familiares hoje em dia ainda não consigo perceber
determinadas coisas sobre este assunto.
2
3. HISTORIAS
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em
dignidade e em direitos. Dotados de razão e de
consciência, devem agir uns para com os outros
em espírito de fraternidade. Os Direitos Humanos
são um conjunto de leis, onde o ser humano deve
tirar proveito e privilégios que devem ser
reconhecidos como essências pelo indivíduo para
que este não seja inferior ou superior aos
outros por ser de um sexo diferente, por
pertencer a uma etnia diferente, ou religião, ou
até mesmo por pertencer a um determinado grupo
social. São importantes para que se tenha uma
convivência em paz.
São também um conjunto de regras pelas quais
não só o Estado deve seguir e respeitar, como
também todos os cidadãos a ele pertencentes.
Os Direitos Humanos surgiram devido à
necessidade de proteção da população perante a
ação e a prepotência do Estado sobre eles, ou
seja, era uma maneira de afirmar a estabilidade e
a segurança perante os abusos de poder.
3
4. O mau trato na infância tem
vindo a alcançar, de uma
forma crescente e estável,
a ponderação e o interesse
quer ao nível da
investigação como também
em indivíduos da sociedade
mais alta, Todas as
pessoas podem ser alvo de
violência, Homens, mulheres
e crianças, muitos das vezes
são vítimas de maus tratos por esse país fora.
Porém, é nas crianças e nas mulheres que os
agressores mais atuam. Por serem seres indefeso
para os agressores, isso porque as pessoas não
tem noção que uma mulher ou uma criança dentro ou
fora do seu lar deve sempre ser tratado com amor
e carinho. Uma criança vítima de maus-tratos, sejam
físicos, emocionais, abandono ou negligência, pode
normalmente vir a sofrer desordens com
diferentes níveis de gravidade (psíquico,
comportamental, somático consoante a
assiduidade ou a intensidade como a durabilidade
da época de vida de cada criança ela Pode torna-se
uma criança violenta com uma auto estima muito
baixa, desconfiada com o mundo que a rodeia,
infelizmente esses casos acontecem com mais
frequência nos ceio familiar, porque as figuras
cuidadoras não vem as crianças como um simples
ser indefeso, mas sim como um ser que já consegui
defender.
Os maus trato na infância é um conceito que se
define, como um ato realizado ou infligido pelos
pais ou responsáveis pela criança, que consiste em
proibir ou impedir a criança de realizar as suas
necessidades básicas, físicas ou psicológicas.
De acordo com Azevedo e Maia os principais
modelos sobre esta Temáticos foram
desenvolvidos no final dos anos 60 e início dos
anos 70. Assim esses modelos foram essenciais
para elaborar e desenvolver este conceito foi o
modelo de Kemp. Assi sendo, o conceito de mau
trato começou a tomar as suas primeiras
4
5. afirmações, quando perante um número crescente
de crianças maltratadas que apareciam nos
Hospitais com lesões não acidentais ou mesmo
mortas. Kemp e a sua equipa médica reuniram-se e
realizaram um colóquio referente ao abuso
infantil, onde formularam e utilizaram pela primeira
vez o conceito de criança espancada. Desde então,
Kemp e os seus cooperadores “centraram a sua
análise a um nível elevado e relacionado com a
personalidade dos agressores com as
perturbações psíquicas presentes nos mesmos.
Além disso podemos ver o conceito de, Bolander e
Amaro. EM 1998 Bolander admiti-o que os maus
tratos, por vezes, tornam descontínuas e
estendem-se ao longo das gerações, ou seja um
pai/mãe que sofreu maus tratos na sua infância,
provavelmente vai igualmente maltratar o seu filho,
pois enquanto criança, apenas aprendeu padrões
familiares pouco saudáveis e violentos, de tal
forma que ele próprio desconhece as
competências relativamente à sua função como pai
ou como mãe e o desenvolvimento da criança.
Enquanto o conceito de Amaro em 1986 admite que
os maus-tratos em posições extremas podem ser
observados ao nível de espancamentos, privação de
autonomia, criança fechada em casa ou impondo a
realização de tarefas duras em casa. Já Alberto
acrescenta que os mau trato na infância é que
determina a formas específica de atitudes
agressivas por vezes difíceis de classificar, devido
a uma diversificação “das diferenças socioculturais
e das próprias referenciais pessoais” da
sociedade onde a família da criança se encontra
inserida, uma vez que, segundo Magalhães (2004,)
este conceito de deve ser analisado segundo a
cultura e a época em que têm lugar, pois, o que uma
sociedade emprega na educação e disciplina, pode
ser considerado, para outras, como forma de mau
trato.
Em 1989 foi aprovado na Assembleia Geral das
Nações Unidas, a Convenção dos direitos da criança,
onde se defendeu genericamente que as crianças,
devido à sua vulnerabilidade, necessitam de atenção
5
6. e cuidados especiais, esta Convenção dos direitos
da criança, insere a criança como ser titular de
direitos e liberdades fundamentais e não apenas
como simples alvo de medidas de proteção.
Considera-se que o Estado deve proteger a criança
contra todas as formas de maus-tratos, infligidas
pelos pais ou qualquer outra pessoa.
De acordo com UNCF existe 2,2 mil milhos de criança
no mundo sendo que 1,9 mil milhões vivem em países
em desenvolvimento , enquanto que cerca de mil
milhos vivem nos países pobre, a pobreza e um dos
maiores fatores dos maus tratos principalmente na
infância, faz com que as pessoas deixa de ter
oportunidade de sobrevivência, desenvolvimento e
prosperidade.
Com um estudo feito no seculo XVII vários
especialistas tal: como pedagogos, moralistas,
teológicos e médicos chegaram a conclusão que
as crianças ocupam um papel muito reduzido quer
na sociedade quer no seio familiar, só em miada do
século XX e que começa a perceber que a criança e
um ser social integrante e uma parte preciosa da
sociedade, foi também neste seculo que foram
assinalados com provação da Assembleia geral
das nações unidas, os direitos e a proteção da
criança vítimas de maus tratos.
Em Portugal, foi sobre tudo na década de oitenta
que o assunto passou a merecer uma atenção
especial, sendo em 1999 decretada na Constituição
Portuguesa, a Lei Proteção de Crianças e Jovens em
perigo, que tem como finalidade promover os
direitos proteger as crianças e os jovens em
perigo, por forma, a garantir o seu bem-estar. Com
esta lei considera-se que qualquer pessoa que
tenha conhecimento de situações que ponham em
risco a vida e a integridade física ou psíquica e
liberdade da criança e jovem, deve
obrigatoriamente comunicar as entidades com
competência nesta área, nomeadamente, as
Comissões de Proteção (CPCJ) ou as Autoridades
Judiciárias As CPCJ caracterizam-se como sendo
instituições.
6
7. Em 21 de dezembro de 1990 na conservação dos
direto da criança em Portugal ficou acordado no
54º artigos que se referem aos direitos e a
proteção das crianças, o artigo 17º que protege
contra os maus tratos e negligencia ajuda-nos a
perceber melhor como tudo funciona
Os maus tratos podem ser físicos, emocional ou
negligentes, os maus tratos física pode ser
identificada pela presença de marcas no corpo,
pequenas marcas redondas ou cicatrizes de
queimaduras por cigarro; queimaduras nas nádegas
ou planta dos pés; marcas de tapas; estrias e
marcas de cintos, fivela, corrente ou cabide; assim
como escoriações circularem ao redor dos punhos
ou tornozelos; entre outros.
Os maus tratos emocional são feitas de insultos,
ameaças ou chantagem em quanto que os maus
tratos feito através da negligência podem ser
identificada por uma alimentação identificado
descuido em relação a higiene e vestimenta, também
pode ser por falta de afeto e desinteresse pela
criança enquanto indivíduos. Estes tipos de maus
tratos acontecem tanto nas classes mais Alta
como também nas classes mais altas, os maus
tratos emocional podem
Os maus tratos negligente é a forma menos
evidente de violência doméstica: não proteger a
criança ou não dispensa a atenção adequada às
suas necessidades. Esse tipo de maus tratos
Podem ser identificado por uma alimentação
inadequada, descuidos em relação a higiene e
vestimentas, falta de afeto e desinteresse pela
criança enquanto indivíduo, esse tipo de maus
tratos podem causa também danos psicológicos,
por vezes ate tornam descontínuas e estendem ao
longo de varias gerações, ou seja um pai ou uma
mãe que durante a sua infância sofreu maus tratos
provavelmente vai igualmente maltratar o seu filho,
7
8. pois enquanto criança, apenas aprendeu padrões
familiares pouco saudáveis e violentos, tal que ele
próprio desconhece as competências relativamente
à sua função de pai e de mãe isso porque durante a
sua infância não recebeu amor por parte da figura
cuidadora e por este fato que devemos ter uma
maior atenção como tratamos uma criança.
SINAIS E SINTOMAS
Carência de higienização o individuo
apresenta sujidade, ma
apresentação etc.
Alimentação ou hábitos alimentares
inconvenientes: devidos aos maus
tratos normalmente o individuo
negligencia a alimentação, apresentando sinais
de má nutrição.
Vestuário desadequado em relação à época e
lesões sucessivas a exposições climáticas
adversa: o individuo não cuida da aparência, ou
seja o indevido deixa de se preocupar com seu
vestuário utilizando roupas imprópria para a
época.
O indivíduo também desenvolve cárie dentária;
unhas quebradiças que e um dos sinais dos
maus tratos psicológicos.
· .
8
9. O individuo aparece com cortes, hematomas,
queimaduras, feridas ou fracturas e a
explicação para as mesmas não é convincente.
Apresenta dificuldades escolares fazendo
com que dificulte o trabalho dos
professores, outros muitas das vezes
fecham-se não conseguindo expressar a sua
revolta.
Muitas das vezes o indivíduo apresenta a perda
de apetite, comportamentos estranhos, como
roubo de alimentos e tendência para enfartar-
se com a comida.
Perturbação de sono: o individuo deixa de ter
um sono tranquilo passa a ter uma grande
necessidade de acordando diversas vezes a
noite.
Apatia: o individuo deixa de ter uma atividade
continua deixando de envolver com o mundo,
fixando no seu mundo
indivíduo que normalmente é vítimas de maus
tratos tem a tendência a ser agressivo, dando
continuidade a realidade ate então vivenciada.
Problemas de aprendizagem e absentismo
escolar, não consegue assimilar a matéria, os
resultados são abaixo da média, ou seja
interessa-se pouco pela matéria.
9
10. Pobre relacionamento com as outras crianças,
não consegue estabelecer relações com
outras crianças, dificultando ao máximo uma
aproximação.
Condutas para chamar a atenção dos adultos,
normalmente apresentam conduta desordeira
para chamar atenção do adulto ou a figura
cuidadora.
Comportamentos anti-sociais, tendência à
fantasia, a pessoa vítima de maus tratos tem a
tendência a fantasiar que alguém vai aperceber
do que se passa e vai intervir para acabar com
o sofrimento.
Pode mostrar-se depressiva, ter tiques
nervosos e atitudes autodestrutivas ou dizer
que não gosta de si mesma.
Pode desenvolver uma infelicidade
generalizada com sentimentos negativos de
raiva e medo quanto ao agressor, sentimentos
estes que podem provocar dificuldades de
relacionamentos e de confiar nos outros.
Perturbações cognitivas: o indivíduo
desenvolve atraso na linguagem, baixa
autoestima e sentimentos de inferioridade,
alterações da concentração, atenção e
memória, dificuldades de aprendizagem
Perturbações efetivas: choro
incontroladamente, sentimentos de vergonha e
de culpa, medos concretos ou indeterminados,
10
11. timidez, inadequação na maturidade
(excessivamente infantil ou adulto)
CAUSAS
Individuo com a auto
estima baixa
Individuo com problemas
de saúde mental
Individos que sofreram
abusados
Individuos não
confiantes
Indivíduos que durante a
infância sofreu maus
tratos
Condições financeira
CONSEQUÊNCIAS
As consequências de maus-tratos podem ser
bastante devastador para o ser humano, porque a
pessoa acaba por desenvolver determinados
padrões ou mesmo criando raiva do mundo. Uma
11
12. pessoa que e maltratada seja na faze adulta ou
infantil este mesmo ser deixa de sonhar e passa a
ter pesadelos ou seja quando uma criança e
maltratada ela torna uma criança bastante
problemática, com um auto estima muito baixa,
envergonhada, antissocial, pode ate desenvolver
algumas perturbações, isso tudo porque durante
todo o tempo da sua vida ela ira carregar algumas
imagens do acontecimento com ela e nunca ira
conseguir ultrapassar essa fase.
Na fase adulta essas consequências acabam por
ter um impacto bastante grande porque a criança
não conseguira interagir com as outras pessoas,
fazendo com que os outros se afastem dela.
PREVENÇÃO E INTERVENÇÃO DO MAUS TRATOS
Seio familiar
Os maus-tratos na infância no contexto familiar
podem ser de alguma forma evitada, se houver
prevenção aos níveis da estrutura social, da
família, e até da própria criança, os pais tem direito
de proteger o seu filho, quando um casal decide
ter um filho tem de ter a noção que essa criança ira
precisar deles para ser feliz. A família deve estar
atento ao comportamento da criança porque ela
poderá estar a ser mau tratado, e os familiares
não darem por isso.
Deste modo, pode-se dizer que permanecem três
tipos de estratégias aplicáveis como base de ação.
Alberto designa estas estratégias como prevenção
12
13. primária, secundária e terciária. No caso da
prevenção primária, abrange sobretudo a estrutura
social da família. Tem como objetivos principais dar
informação relativa aos cuidados a ter com
nutrição, higiene e relação com a criança”. Este tipo
de prevenção funciona sobretudo no despiste de
situações de maus-tratos e de comportamentos
que levem à prática de punições físicas sobre as
crianças este tipo de prevenção tem como objetivo
principal de reduzir a ocorrência dos maus-tratos
na família, devido o seu surgimento e também
efetuado um nível de comunidade, impulsivo,
promove uma cultura anti violência, de melhores
condições de vida ao nível de emprego, habitação,
saúde, o combate ao alcoolismo e da
toxicodependência.
Assim sendo, pode-se dizer que a prevenção
primária abrange a sensibilização, por parte de
profissionais de diversas áreas, dispondo a
preparação dos pais relativamente aos cuidados de
saúde, relações efetivas e educativas mais
adequadas na relação entre pais e filhos,
Em relação à prevenção secundária de Alberto
Ibidem afirma que este tipo de prevenção tem a
finalidade de despistar fatores de risco de maus-
tratos socioeconómicas em que as mesmas se
enquadram. As famílias em risco deve ser
integradas numa abordagem ecológica onde se
facilita o progresso da criança para um
desenvolvimento psicológico saudável”, ou seja,
sensibilizar para a prática de hábitos positivos e
saudáveis para a criança, promover para os pais
das crianças uma garantias de emprego e fomentar
a prática de ajuda voluntária na comunidade.
Consequentemente, pode se definir as famílias de
risco como famílias que expressam situações de
falta de segurança, apoios, atitudes instáveis e
vulneráveis, O despiste de prevenção nas famílias
devem ser realizada por profissionais de diversas
áreas tais como: médicos, psicólogos, professore
etc.
13
14. Já a terceira prevenção, também e designada por
intervenção, Portanto este tipo de prevenção tem o
objetivo primordial de atenuar e acabar com a
permanência dos maus-tratos. A terceira prevenção
ou intervenção estimula essencialmente na
prestação de serviços às vítimas de maus-tratos e
despectivas famílias, de forma a reduzir a gravidade
e consequências da situação.
Comunidade
Um dos objetivos de sensibilização na comunidade
para a prevenção e a interação dos maus tratos
infantis, e adequado promover debate entre as
pessoas, troca de experiências, o que poderá
ajudar a combater os maus tratos , alem disso as
pessoas irão ficar melhor informada, para
poderem agir em caso o ver maus-tratos por parte
das outras pessoas. É precisa lembrar que uma
criança, dentro de uma comunidade acaba por ter
os mesmos direitos e os mesmos deveres. Nunca
devemos tratar a criança como ser incapaz. Dentro
de uma comunidade todo nos temos o direito e o
dever de proteger as crianças parapara um futuro
melhor.
Escola
Todos nos sabemos que nas escolas os maus tratos e
bastante frequente através do bólingue ou crianças
maltratadas pelos professores, antigamente esta
situação era um dos grandes problemas dentro da
sociedade, porque muitos professores não tinham
formação para lidar com as criança, hoje em dia estes
casos são menos frequente mais não quera dizer que
não aconteça principalmente nas creches e nos jardins-
de-infância, para estas situação cada ser humano de ter
a Consência do seu ato porque pode por em causa a
14
15. vida da criança, como já vimos uma criança que sofre acreções na infância
poderá ser um adulto graves problema ou mesmo poderá ser agressivo. Para a
proteção da criança os professores devem agir de forma que não ponha a vida
da criança em risco.
Conclusão
Ao realizar o trabalho cheguei a conclusão que os
maus tratos, ganhou um papel bastante importante
no nosso país, vendo que antigamente o assunto
era menos abordado porque as pessoas
simplesmente limitava em falar do assunto, hoje em
dia podemos ver que as coisas estão bastante
diferencia, porque o assunto de já e abordado de
uma forma bastante aberta. Por exemplo nas
escolas os professores falam do assunto para
poder sensibilizar as crianças, este assunto e
também e abordado no seio familiar para que os
pais consiga manter e proteger melhor os seus
filhos, também pode ver algumas leis que defendem
os maus tratos porque a pessar de sermos todos
iguais, cabe a cada um proteger o mundo para a
geração futura.
15