Este documento discute vários tipos de violência, incluindo violência na escola e o papel da escola no combate à violência. A violência na escola pode ocorrer na forma de bullying entre alunos. A escola deve informar as crianças sobre violência e orientá-las a denunciar casos, e também deve construir um ambiente pacífico e aplicar métodos disciplinares de forma educativa.
Este documento discute os maus-tratos à crianças. Aborda a história do conceito de maus-tratos infantis e como era visto no passado versus hoje. Também descreve os tipos de maus-tratos (físico, emocional, negligência) e sinais e sintomas associados, além de mencionar leis de proteção de crianças em Portugal e internacionalmente.
O documento discute a importância da família para o desenvolvimento saudável das crianças, a alimentação equilibrada e os riscos do bullying na escola.
O documento discute a importância da família para o desenvolvimento saudável das crianças, a alimentação equilibrada e os riscos do bullying na escola.
O documento discute a adolescência como uma fase do desenvolvimento humano influenciada por fatores socioculturais. Ao longo da história, o conceito de adolescência evoluiu de uma transição direta da infância para a vida adulta para uma fase intermediária distinta marcada por transformações físicas e psicológicas. O documento também explora como a adolescência é vivida de forma diferente em culturas e contextos sociais distintos.
Este documento discute o bullying no contexto escolar. Primeiramente, define bullying como um ato de intimidação ou provocação de um grupo dominante contra outras crianças. Em seguida, explica que o bullying pode assumir diferentes formas como violência física, insultos verbais e exclusão social. Finalmente, ressalta a importância de professores, funcionários e pais estarem atentos aos sinais de bullying e tomarem medidas para proporcionar um ambiente seguro para todas as crianças.
O documento discute a natureza da violência e como ela pode ser expressa de forma saudável ou construtiva. Aponta que a violência é um impulso natural, mas que deve ser compreendida e canalizada adequadamente. Crianças precisam aprender a lidar com emoções como raiva de forma apropriada para expressar a agressividade de forma não destrutiva.
O documento discute o bullying na escola e suas consequências. Em três frases: (1) Estudos mostram que 49-40,5% dos alunos já foram vítimas ou agressores de bullying; (2) Bullying causa prejuízos na aprendizagem, saúde emocional e socialização das vítimas; (3) As causas incluem carência afetiva, permissividade dos pais e exposição à violência.
Este documento discute vários tipos de violência, incluindo violência na escola e o papel da escola no combate à violência. A violência na escola pode ocorrer na forma de bullying entre alunos. A escola deve informar as crianças sobre violência e orientá-las a denunciar casos, e também deve construir um ambiente pacífico e aplicar métodos disciplinares de forma educativa.
Este documento discute os maus-tratos à crianças. Aborda a história do conceito de maus-tratos infantis e como era visto no passado versus hoje. Também descreve os tipos de maus-tratos (físico, emocional, negligência) e sinais e sintomas associados, além de mencionar leis de proteção de crianças em Portugal e internacionalmente.
O documento discute a importância da família para o desenvolvimento saudável das crianças, a alimentação equilibrada e os riscos do bullying na escola.
O documento discute a importância da família para o desenvolvimento saudável das crianças, a alimentação equilibrada e os riscos do bullying na escola.
O documento discute a adolescência como uma fase do desenvolvimento humano influenciada por fatores socioculturais. Ao longo da história, o conceito de adolescência evoluiu de uma transição direta da infância para a vida adulta para uma fase intermediária distinta marcada por transformações físicas e psicológicas. O documento também explora como a adolescência é vivida de forma diferente em culturas e contextos sociais distintos.
Este documento discute o bullying no contexto escolar. Primeiramente, define bullying como um ato de intimidação ou provocação de um grupo dominante contra outras crianças. Em seguida, explica que o bullying pode assumir diferentes formas como violência física, insultos verbais e exclusão social. Finalmente, ressalta a importância de professores, funcionários e pais estarem atentos aos sinais de bullying e tomarem medidas para proporcionar um ambiente seguro para todas as crianças.
O documento discute a natureza da violência e como ela pode ser expressa de forma saudável ou construtiva. Aponta que a violência é um impulso natural, mas que deve ser compreendida e canalizada adequadamente. Crianças precisam aprender a lidar com emoções como raiva de forma apropriada para expressar a agressividade de forma não destrutiva.
O documento discute o bullying na escola e suas consequências. Em três frases: (1) Estudos mostram que 49-40,5% dos alunos já foram vítimas ou agressores de bullying; (2) Bullying causa prejuízos na aprendizagem, saúde emocional e socialização das vítimas; (3) As causas incluem carência afetiva, permissividade dos pais e exposição à violência.
O documento discute o desenvolvimento moral em crianças e adolescentes, explicando que ele envolve tanto aspectos cognitivos quanto emocionais. A moral autônoma se constrói ao longo do tempo, à medida que as crianças aprendem a refletir criticamente sobre regras e a considerar diferentes perspectivas. O processo continua na adolescência, quando os jovens precisam de desafios para avançar em sua compreensão.
O documento discute a violência em meio escolar como uma preocupação crescente devido aos seus efeitos negativos no sucesso escolar, saúde e ambiente escolar. Aborda tipos de violência como bullying, violência no namoro, e formas de prevenção através de fatores individuais, familiares e ambientais. Também fornece exemplos de sinais de alerta e como intervir de forma adequada quando uma criança relatar violência.
O documento discute a violência nas escolas e a importância da ética docente para lidar com esse problema. Aborda os diferentes tipos de violência que ocorrem na escola e defende uma abordagem construtivista e ética no processo educacional que envolva todos os atores, incluindo alunos e pais.
O Termo Bullying pode ser adotado para explicar TODO O TIPO DE COMPORTAMENTO AGRESSIVO, cruel, proposital e sistemático inerente às relações interpessoais.
Este documento discute o bullying em Portugal e no Reino Unido. Analisa como o seio familiar e o meio escolar influenciam o bullying. Estudos mostram que cerca de metade dos alunos portugueses já foram vítimas ou agressores de bullying, e que o bullying ocorre com mais frequência no recreio.
O Ministério dos Adolescentes preparou um curso de liderança para os professores e pais que lidam com adolescentes. Esse é o nível 4 do curso.
Saiba mais: http://adv.st/cladolescente
O documento discute o bullying, definindo-o como ações de dominação de um indivíduo sobre outro através de comportamento agressivo repetido. Apresenta os tipos de bullying e discute como ele ocorre principalmente na escola, causando consequências negativas. Também aborda a importância de professores estarem treinados para identificar e combater o bullying de forma preventiva e não apenas reativa.
O documento discute o bullying, definindo-o como violência física ou psicológica intencional e repetida praticada contra alguém incapaz de se defender. Apresenta casos de vítimas de bullying e discute o papel da escola e dos pais no combate a esse problema, enfatizando a importância de identificar sinais e buscar ajuda.
O documento discute os tipos de maus-tratos infligidos a crianças, incluindo negligência e abuso, e suas consequências psicológicas e comportamentais. A negligência pode envolver privação de cuidados médicos, alimentação, educação ou afeto. O abuso pode ser físico, emocional, sexual ou psicológico. Os maus-tratos podem causar problemas de saúde, depressão, ansiedade, baixo desempenho escolar e dificuldades nas relações interpessoais.
O documento discute a violência em meio escolar como uma preocupação crescente devido aos seus efeitos negativos no sucesso escolar, saúde e ambiente escolar. Aborda tipos de violência como bullying, violência no namoro, e formas de prevenção através de fatores individuais, familiares e ambientais. Também fornece exemplos de sinais de alerta e como intervir de forma adequada quando uma criança relatar violência.
O documento discute a construção da paz a partir da perspectiva cristã. A paz é apresentada como um dom de Deus que Jesus trouxe ao mundo e que deve ser construída através do amor, da justiça social e da solidariedade entre os povos. Lideranças religiosas são apontadas como importantes artífices da paz.
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos agressivos intencionais contra uma vítima sem capacidade de defesa. Apresenta dados sobre pesquisas brasileiras que mostram altos índices de bullying entre estudantes e descreve as características de vítimas, agressores e testemunhas. Finalmente, dá recomendações para vítimas, agressores e testemunhas para lidar com o bullying.
1. O documento discute violência contra crianças e adolescentes, incluindo dados sobre diferentes tipos de violência e faixas etárias.
2. Também aborda bullying e cyberbullying na escola, seus impactos negativos e a importância de denunciar e buscar apoio para vítimas e agressores.
3. Defende a necessidade de mobilização da sociedade para proteger os jovens e construir um futuro com menos violência.
O documento discute o abuso sexual infantil, seus efeitos na criança e a importância de denunciar esses casos. A família é apontada como o local mais comum para o abuso ocorrer. O documento também destaca sinais de comportamento que podem indicar abuso sexual e os danos psicológicos causados às crianças.
O documento discute o abuso sexual de crianças, definindo-o como forçar ou incitar uma criança a participar de atividades sexuais. Ele explica que o abuso pode envolver contato físico ou não, e que o aliciamento é usado por abusadores para preparar a criança. O documento também lista sinais de abuso e enfatiza a importância de ouvir e apoiar a criança caso ela revele algum abuso.
O documento resume as leis brasileiras contra bullying no Código Penal e Estatuto da Criança e do Adolescente, incluindo punições como prestação de serviços comunitários. A legislação protege crianças e adolescentes de negligência, discriminação, violência e outras formas de opressão.
1. O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica cometidos repetidamente por um ou mais agressores contra uma vítima.
2. Aborda onde o bullying ocorre com mais frequência (na escola), as consequências para as vítimas (baixa autoestima, depressão), e possíveis causas para os agressores (problemas familiares).
3. Também apresenta como identificar possíveis alvos de bullying, formas de solucionar o problema através do diálogo e conscient
A violência contra crianças é um problema grave que se transmite entre gerações e pode ter impactos duradouros na vida das vítimas. O documento discute como a violência doméstica contra crianças pode assumir diferentes formas e como fatores sociais contribuem para a normalização da violência. Também enfatiza a importância de abordagens multidisciplinares para prevenir o ciclo de violência e proteger o bem-estar das crianças.
O documento discute a violência na escola e formas de enfrentá-la. A violência na escola é reflexo da sociedade violenta e das desigualdades sociais. A escola precisa se democratizar, ouvindo todos os segmentos e trabalhando em projetos para melhorar as relações humanas e a segurança.
O documento discute o desenvolvimento moral em crianças e adolescentes, explicando que ele envolve tanto aspectos cognitivos quanto emocionais. A moral autônoma se constrói ao longo do tempo, à medida que as crianças aprendem a refletir criticamente sobre regras e a considerar diferentes perspectivas. O processo continua na adolescência, quando os jovens precisam de desafios para avançar em sua compreensão.
O documento discute a violência em meio escolar como uma preocupação crescente devido aos seus efeitos negativos no sucesso escolar, saúde e ambiente escolar. Aborda tipos de violência como bullying, violência no namoro, e formas de prevenção através de fatores individuais, familiares e ambientais. Também fornece exemplos de sinais de alerta e como intervir de forma adequada quando uma criança relatar violência.
O documento discute a violência nas escolas e a importância da ética docente para lidar com esse problema. Aborda os diferentes tipos de violência que ocorrem na escola e defende uma abordagem construtivista e ética no processo educacional que envolva todos os atores, incluindo alunos e pais.
O Termo Bullying pode ser adotado para explicar TODO O TIPO DE COMPORTAMENTO AGRESSIVO, cruel, proposital e sistemático inerente às relações interpessoais.
Este documento discute o bullying em Portugal e no Reino Unido. Analisa como o seio familiar e o meio escolar influenciam o bullying. Estudos mostram que cerca de metade dos alunos portugueses já foram vítimas ou agressores de bullying, e que o bullying ocorre com mais frequência no recreio.
O Ministério dos Adolescentes preparou um curso de liderança para os professores e pais que lidam com adolescentes. Esse é o nível 4 do curso.
Saiba mais: http://adv.st/cladolescente
O documento discute o bullying, definindo-o como ações de dominação de um indivíduo sobre outro através de comportamento agressivo repetido. Apresenta os tipos de bullying e discute como ele ocorre principalmente na escola, causando consequências negativas. Também aborda a importância de professores estarem treinados para identificar e combater o bullying de forma preventiva e não apenas reativa.
O documento discute o bullying, definindo-o como violência física ou psicológica intencional e repetida praticada contra alguém incapaz de se defender. Apresenta casos de vítimas de bullying e discute o papel da escola e dos pais no combate a esse problema, enfatizando a importância de identificar sinais e buscar ajuda.
O documento discute os tipos de maus-tratos infligidos a crianças, incluindo negligência e abuso, e suas consequências psicológicas e comportamentais. A negligência pode envolver privação de cuidados médicos, alimentação, educação ou afeto. O abuso pode ser físico, emocional, sexual ou psicológico. Os maus-tratos podem causar problemas de saúde, depressão, ansiedade, baixo desempenho escolar e dificuldades nas relações interpessoais.
O documento discute a violência em meio escolar como uma preocupação crescente devido aos seus efeitos negativos no sucesso escolar, saúde e ambiente escolar. Aborda tipos de violência como bullying, violência no namoro, e formas de prevenção através de fatores individuais, familiares e ambientais. Também fornece exemplos de sinais de alerta e como intervir de forma adequada quando uma criança relatar violência.
O documento discute a construção da paz a partir da perspectiva cristã. A paz é apresentada como um dom de Deus que Jesus trouxe ao mundo e que deve ser construída através do amor, da justiça social e da solidariedade entre os povos. Lideranças religiosas são apontadas como importantes artífices da paz.
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos agressivos intencionais contra uma vítima sem capacidade de defesa. Apresenta dados sobre pesquisas brasileiras que mostram altos índices de bullying entre estudantes e descreve as características de vítimas, agressores e testemunhas. Finalmente, dá recomendações para vítimas, agressores e testemunhas para lidar com o bullying.
1. O documento discute violência contra crianças e adolescentes, incluindo dados sobre diferentes tipos de violência e faixas etárias.
2. Também aborda bullying e cyberbullying na escola, seus impactos negativos e a importância de denunciar e buscar apoio para vítimas e agressores.
3. Defende a necessidade de mobilização da sociedade para proteger os jovens e construir um futuro com menos violência.
O documento discute o abuso sexual infantil, seus efeitos na criança e a importância de denunciar esses casos. A família é apontada como o local mais comum para o abuso ocorrer. O documento também destaca sinais de comportamento que podem indicar abuso sexual e os danos psicológicos causados às crianças.
O documento discute o abuso sexual de crianças, definindo-o como forçar ou incitar uma criança a participar de atividades sexuais. Ele explica que o abuso pode envolver contato físico ou não, e que o aliciamento é usado por abusadores para preparar a criança. O documento também lista sinais de abuso e enfatiza a importância de ouvir e apoiar a criança caso ela revele algum abuso.
O documento resume as leis brasileiras contra bullying no Código Penal e Estatuto da Criança e do Adolescente, incluindo punições como prestação de serviços comunitários. A legislação protege crianças e adolescentes de negligência, discriminação, violência e outras formas de opressão.
1. O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica cometidos repetidamente por um ou mais agressores contra uma vítima.
2. Aborda onde o bullying ocorre com mais frequência (na escola), as consequências para as vítimas (baixa autoestima, depressão), e possíveis causas para os agressores (problemas familiares).
3. Também apresenta como identificar possíveis alvos de bullying, formas de solucionar o problema através do diálogo e conscient
A violência contra crianças é um problema grave que se transmite entre gerações e pode ter impactos duradouros na vida das vítimas. O documento discute como a violência doméstica contra crianças pode assumir diferentes formas e como fatores sociais contribuem para a normalização da violência. Também enfatiza a importância de abordagens multidisciplinares para prevenir o ciclo de violência e proteger o bem-estar das crianças.
O documento discute a violência na escola e formas de enfrentá-la. A violência na escola é reflexo da sociedade violenta e das desigualdades sociais. A escola precisa se democratizar, ouvindo todos os segmentos e trabalhando em projetos para melhorar as relações humanas e a segurança.
O que são maus tratos e violência contra crianças e adolescentes?Ellenpsicologia
Texto que aborda as formas de violência praticadas contra as crianças e adolescentes, Como vivem muitas crianças a violência sexual crônica, quais os impactos, etc...
O documento discute como a juventude é frequentemente vista como problema e não como sujeito protagonista. Muitos programas direcionados aos jovens tem o objetivo de "castrar" suas ideias e cultura em vez de permitir que eles sejam co-construtores. É necessário entender os fatores que levam os jovens a cometer atos problemáticos em vez de simplesmente culpá-los. A sociedade deve aceitar as diferenças culturais dos jovens em vez de forçá-los a negar sua identidade.
1) O documento propõe um projeto de prevenção e combate ao bullying e ciberbullying no IFCE campus Iguatu, com atividades de conscientização e discussão com os alunos sobre o tema.
2) Uma pesquisa realizada com alunos do campus em 2013 mostrou que 68% já foram vítimas de algum tipo de violência, principalmente verbal e psicológica.
3) O projeto será implementado ao longo do ano letivo de 2017-2018, com atividades mensais para as turmas do ensino médio integrado envolv
O documento discute a educação de adultos. Argumenta que os adultos já participam ativamente da sociedade através do trabalho e devem ter a oportunidade de aprender para melhor compreender sua realidade e participar politicamente. O educador deve considerar os adultos como cidadãos pensantes e atuantes, não como casos de anomalia, e usar métodos que despertem neles a consciência crítica de si mesmos e do mundo.
Continuando com a série Responsabilidade Social no Estado Democrático de Direito, o e-book criado por mim leva ao dos que necessitam de conhecimento, contras as arbitrariedades do Estado, um pouco dos preceitos Constitucionais (artigo 37)
A violência escolar, também conhecida como bullying, envolve atos violentos físicos ou psicológicos entre estudantes dentro da escola. Esses comportamentos agressivos geralmente têm origem em traumas familiares ou abusos e podem levar a problemas de comportamento no futuro se não forem tratados. As causas mais comuns da violência escolar são problemas familiares, alunos problemáticos e a dinâmica dos grupos estudantis. É importante identificar os alunos em risco e orientá-los, bem como suas famílias, para serviços
Este trabalho é a respeito da psicologia e ao tratamento aplicado aos meninos da FEBEM. Esta apresentação é fruto de uma pesquisa acadêmica, feita por um aluno, que ao publicar o seu o conhecimento contribui com a educação e aprendizagem de outros alunos.
Este documento é uma cartilha produzida pelo Conselho Nacional de Justiça sobre bullying em escolas. A cartilha fornece informações sobre o que é bullying, suas formas, os perfis de agressores e vítimas, e os problemas que vítimas podem enfrentar. A cartilha tem o objetivo de ajudar professores e funcionários escolares a identificarem e prevenirem bullying no ambiente escolar.
O documento discute ações realizadas na escola nos últimos meses para promover a cultura da paz e a convivência democrática, abordando temas como violência escolar, sinais de alerta, como denunciar casos e formas de prevenção, como participar de atividades extras e manter diálogo com professores.
O documento discute bullying e violência escolar. Ele define bullying, descreve suas características e formas de manifestação. Também aborda o perfil dos agressores, os efeitos nas vítimas, e medidas para prevenir e combater o bullying.
O documento discute o conceito de adolescência resiliente em três frases:
1) A adolescência é um período de transição marcado por transformações físicas e psicossociais que requer apoio de redes de relacionamento para lidar com adversidades.
2) A resiliência na adolescência envolve fatores internos como autoestima combinados com fatores externos como apoio familiar e comunitário para superar riscos e problemas.
3) A promoção da resiliência na adolescência deve empoderar os jovens e propiciar seu envolvimento social e com
Este documento discute o bullying, definindo-o como atos intencionais de agressão física ou psicológica contra outra pessoa de forma repetida. Ele descreve as características dos agressores e vítimas de bullying, bem como suas diferentes formas, incluindo o cyberbullying. Por fim, discute os aspectos jurídicos do bullying e suas consequências para as vítimas.
O documento discute a violência na sociedade e na escola. Aponta que a violência está presente nas relações sociais e é reforçada pela mídia. Na escola, a violência também ocorre, seja física ou simbólica por meio de autoritarismo. Combater o bullying requer atenção de pais e professores aos sinais e criação de regras para promover o respeito entre alunos.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
O documento discute o processo de socialização humana em três fases: (1) a primária ocorre na infância através da imitação e aprendizagem incondicional; (2) a secundária na adolescência quando o indivíduo começa a questionar o que aprendeu; (3) a terciária quando o indivíduo questiona tudo e assume responsabilidade por suas ações, porém poucos alcançam esta fase.
O documento discute bullying e violência nas escolas. Ele define bullying, descreve características dos agressores e vítimas, formas de manifestação de bullying, e recomendações para prevenir e combater bullying nas escolas, como denunciar atos de violência e punir os agressores. A legislação protege as crianças contra violência e discriminação.
Bullying é atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados contra uma ou mais pessoas, causando sofrimento. Pais devem ficar atentos a mudanças de comportamento em crianças e adolescentes. Escolas devem investir em prevenção através do diálogo com alunos e famílias.
Semelhante a Seminário SINDSASC DF Abril 2017 (20)
2. O paradigma legal:
* A privação é a única punição
* Negligência, discriminação, abandono e violência
* A educação é o objetivo
Porque?
Sistema socioeducativo e
internação
3. • A violência como espetáculo...
• A tortura como como cura...
• O sofrimento como didática...
• A vingança como justiça...
Porque?
Vigiar a punir...
...Foucalt
4. - Somos todos seres históricos;
- O psiquismo humano não é inato, é apropriado do mundo
onde vive;
- Os bebes têm, todos, o mesmo potencial. O mundo
humano, histórico e social, produz as diferenças;
-È pela atividade que o ser se apropria da cultura e a recria;
- A atividade humana é a origem do psiquismo:
Mas então de onde vem a a violência?
Quem é o adolescente?
...Vigotski
5. Violência doméstica
Bullying
Ausência de educação infantil e educação escolar em geral
Saúde para quem não tem um plano de saúde
Justiça (será a mesma para que tem e quem não tem recursos
para pagar um advogado?)
Condições de habitação
Corrupção generalizada
Cultura, esporte, arte,
Violência do mercado, mídia, segurança privada
Criminalização da pobreza e aprisionamento em massa
Crime organizado
Um dos maiores índices de assassinatos do mundo
A reprodução social da violência
6. Negligência
Abandono
Discriminação
Violência
Privação
Sofrimento
Compulsão
Destrutividade
Origem social da violência
7. Sartre (1987. ) nas suas obras
Imaginação e Imaginário elabora uma
densa crítica a entendimentos sobre a
imaginação, ora focados numa metafísica
idealista ora na a materialidade da
natureza, mas sempre separando a
imaginação da consciência.
Imaginário, imaginação e realidade
...Sartre
8. Compulsão
...Winnicott
A imaginação como parte da vida real do
adolescente e a vida do adolescente como
sendo parte da historia humana, proporciona
um entendimento de que essa imaginação
deve estar impregnada da realidade e da
cultura na qual o adolescente atuou, e que
não se pode modificar um sentimento, valor
moral ou lógica de compreensão sobre a
realidade sem que se entenda e se
modifique também a imaginação.
9. -Dando-se tempo para os seus processos de
maturação, a criança será capaz de ser destrutiva e
de odiar, agredir, e gritar, em vez de aniquilar
magicamente o mundo. Dessa maneira a agressão
concreta é uma realização positiva. Em comparação
com a destruição mágica, as ideias e o
comportamento agressivo adquirem valor positivo e o
ódio converte-se num sinal de civilização
(WINNICOTT, 2005, p. 109).
Privação e delinquência
10. - Porque tantos jovens e adolescentes delinqüiram depois
da guerra?
- O que produz a violência, a privação, a negligência, o
abandono, o desafeto, nas crianças e adolescentes?
- O que origina a compulsão do imaginário?
- O que é a destrutividade?
- E quando se juntam vários seres que vivem intensamente a
destrutividade?
Privação e delinqüência
...Winnicott
11. - O abandono e a destrutividade
- A negligência e a destrutividade
- A violência e a destrutividade
A imaginação e a destrutividade
...Winnicot
12. - O respeito que se impõe pelo diálogo
- Só na relação humana existe desenvolvimento saudável
- Vigiar e punir não educa. Ao contrário deseduca
- O contato humano exige paciência. Seres humanos não
são máquinas ou animais adestrados. Levam tempo para
aprender
- O verdadeiro educador sabe que levará tempo, mas
atingirá o objetivo
Imaginação e educação
13. - Educar é orientar a atividade
- Sem compreender de forma fundamentada os preconceitos
tendem a predominar e ai se abandona a educação e apenas
se reprime.
Educação e MITOS...
14. A autoridade se exerce pela
força?
. A autoridade se exerce pela força.
Esse mito cai por terra quando compreendemos
que todas as formas de desenvolvimento humano estão
alicerçadas nos planos sensíveis e cognitivo.
O desenvolvimento é o objetivo da educação (socioeducação)
que acontece quando um indivíduo internaliza formas de
sentir, pensar e se comportar, que o tornam capaz de viver
produtivamente em sua comunidade/sociedade. Quando
se age com violência significa que não há crescimento,
internalização de valores e cognição, mas um controle externo
que em nada contribui na educação. Pelo contrário, gera sofrimento
revolta e violência, sendo justamente um obstáculo para a
educação. Esse mito advém da preguiça em educar, porque
dá muito trabalho e leva tempo, mas ao final, é
o único caminho que realmente evita comportamentos destrutivos
e violentos por parte dos adolescentes.
15. -. De forma alguma. Quando um individuo sente-se vigiado perde a
confiança, não aceita nenhuma forma de condução, não se
concentra em atividades pedagógicas, sente-se oprimido e não se
desenvolve. Quem apenas vigia e não se relaciona com o
adolescente não deveria estar no sistema socioeducativo, não
serve para esse trabalho. Sim, é preciso vigiar, mas é preciso
manter um contato humano e verdadeiro com o adolescente para
que ele internalize a autoridade do educador. Caso contrário, na
primeira chance ele vai fazer justamente o contrário das normas e
regimentos das unidades. Quando um socioeducador apenas vigia,
ele está sabotando o desenvolvimento educativo do adolescente
para que este se torne destrutivo e violento e justifique sua
postura policialesca e não educativa como manda a lei. Quase
todos os casos de rebelião no sistema socioeducativo estão muito
mais relacionados à postura dos profissionais do que
propriamente dos adolescentes.
Vigiar educa?
16. -Todos os adolescentes podem ser educados. Mas quando o
profissional não sabe ou não quer educar irá respaldar sua
inabilidade ou ma fé no adolescente. Os adolescentes estão
presos, controlados e quando desenvolvem atividades
orientadas por educadores competentes, entre 8 e 11 horas
por dia, vão se tornando mais produtivos, menos violentos.
São milhares os casos de adolescentes extremamente
perigosos que se tornaram cidadãos integrados em suas
comunidades. Mesmo durante a internação isso é
plenamente perceptível. Quando não há um avanço no
desenvolvimento do adolescente é porque a unidade não
funciona como um estabelecimento educacional, o que
pode ser causado por falta de condições materiais ou
humanas.
Adolescentes mais violentos
não podem ser educados?
17. Mito! Qualquer professor que passou parte da vida dando
aulas nas escolas das periferias sabe que é mais fácil dar
aula numa unidade de internação do que na maioria das
escolas.
Adolescentes que cumprem medidas de
internação são terríveis na escola
18. O isolamento causa um profundo trauma em qualquer ser
humano. Com o psiquismo abalado esse adolescente, mais
cedo ou mais tarde, irá externalizar a o sofrimento de forma
destrutiva gerando violência. Quando mais se usa o
isolamento mais se perde o controle sobre os adolescentes
numa unidade.
Isolamento educa?
19. -Justamente o contrário, nesse caso o adolescente irá
devolver o sofrimento vivido de variadas formas, mesmo
que isso demore a ocorrer. Devolverá contra quem ele não
gosta, contra pessoas familiares ou contra si mesmo. A
violência é como a água de um rio, tem um potencial
inextinguível. Uma vez que seja exercida ira se materializar
no futuro de alguma maneira
Maus tratos e tortura controla
o adolescente?
20. Quando um profissional ironiza, xinga, desdenha,
negligencia um adolescente perde a autoridade com o
mesmo. A autoridade vem de uma relação humana, de um
controle verdadeiro que se exerce pelo educador junto ao
adolescente na base do respeito. Qualquer dessas
agressividades somente vão tornar o adolescente mais
distante e violento. Um educador de verdade se impõe sem
precisar agredir. Quando agride, e sabemos que isso
acontece cotidianamente em muitas instituições, esta
deseducando, piorando a sociabilidade do adolescente,
trabalhando contra a sua função profissional, pessoal e
contra seus colegas mais éticos.
Agressividade impõe
autoridade?
21. Discriminação e situação vexatória
educam!
Discriminação e situação vexatória
educam!
-Quando um ser humano é exposto a uma situação vexatória, a
forma de ironia, a discriminação ele interioriza raiva;
- Raiva que ele irá externalizar em situações futuras;
- Educa para a violência o o crime;
22. Muito pelo contrário! Autoridade é conduzir o adolescente numa
grande quantidade de vezes (principalmente no inicio da relação
educador educando) contra a sua vontade. Crianças e adolescentes
não querem ir a escola, mas tem que ir; não querem acordar, mas tem
que acordar; não querem fazer as atividades de higiene, mas tem que
fazer e assim por diante. Um bom educador impõe sua autoridade
sem destrutividade e agressividade a aos poucos vai ganhando o
respeito do adolescente. Isso é socioeducação. Sabemos que existem
muitos bons educadores, que se impõem pela verdadeira autoridade,
que dão o limite com rigor. Pode, pode, não pode não pode. Pronto. O
nível de negociação dos limites tem que ser mínimo, ou acontecer
grupalmente na relação do conjunto dos adolescentes com o
conjunto dos profissionais. Isso é, negociação das regras e não
adaptação imediata. É fundamental muito rigor no cumprimento das
regras, mas para isso não é necessário violência. Uma unidade com
um conjunto e socioeducadores que impõe esse respeito e
autoridade terá poucos problemas de disciplina e ira efetivamente
educar o adolescente.
Fazer o que quer o
adolescente?
23. -Todos os adolescentes podem ser educados. Mas quando o
profissional não sabe ou não quer educar irá respaldar sua
inabilidade ou ma fé no adolescente. Os adolescentes estão
presos, controlados e quando desenvolvem atividades
orientadas por educadores competentes, entre 8 e 11 horas
por dia, vão se tornando mais produtivos, menos violentos.
São milhares os casos de adolescentes extremamente
perigosos que se tornaram cidadãos integrados em suas
comunidades. Mesmo durante a internação isso é
plenamente perceptível. Quando não há um avanço no
desenvolvimento do adolescente é porque a unidade não
funciona como um estabelecimento educacional, o que
pode ser causado por falta de condições materiais ou
humanas.
Adolescentes mais violentos
não podem ser educados?
24. -Todos os adolescentes podem ser educados. Mas quando o
profissional não sabe ou não quer educar irá respaldar sua
inabilidade ou ma fé no adolescente. Os adolescentes estão
presos, controlados e quando desenvolvem atividades
orientadas por educadores competentes, entre 8 e 11 horas
por dia, vão se tornando mais produtivos, menos violentos.
São milhares os casos de adolescentes extremamente
perigosos que se tornaram cidadãos integrados em suas
comunidades. Mesmo durante a internação isso é
plenamente perceptível. Quando não há um avanço no
desenvolvimento do adolescente é porque a unidade não
funciona como um estabelecimento educacional, o que
pode ser causado por falta de condições materiais ou
humanas.
Adolescentes mais violentos
não podem ser educados?
25. -A socioeducação quando bem aplicada é uma grande ferramenta da segurança;
- A educação com limites, vínculos, respeito, rigor e fundamentos prepara os
adolescente para o respeito as normas e a autoridade, sendo fundamental para a
segurança;
- Os socioeducadores que são verdadeiras autoridades junto aos adolescentes tem
grande poder de persuasão em momento de conflito.
- A grande maioria das rebeliões é causada por situações de violência dentro das
unidades.
- Quanto mais humanizado e correto o atendimento socioeducativo menores são as
chances de ocorrerem situações de violência.
- Violência, discriminação, abandono, negligência, intolerância, ironia geram violência
e INSEGURANCA;
-Quem não educa contribui para a insegurança. O sistema penal brasileiro é
uma universidade da violência.
Segurança e socioeducação