SlideShare uma empresa Scribd logo
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Capacitação Profissional

Módulo: SMS
Assunto: Trabalho em Altura
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Exemplo de doenças ou condições de saúde que
DESACONSELHAM o trabalho em altura:

 Gripes e resfriados
 Febre de qualquer natureza
 Indisposições gástricas (diarréias, vômitos)
 Tonturas
 Dores de cabeça
 Falta de alimentação adequada
 Indisposições físicas
 Stress
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Aspectos gerais considerados para avaliação
de saúde do trabalhador
Exemplo de doenças que impedem o trabalho em altura:

 Doenças cardíacas
 Hipertensão arterial
 Epilepsia
 Labirintite crônica
 Diabetes
 Doenças da coluna vertebral
 Doenças psiquiátricas (uso de tranquilizantes ou
anti depressivos)
 Deficiências visuais e auditivas
 Qualquer doença que possibilite a perda de
consciência repentina ou desequilíbrio
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Outros fatores de risco no trabalho em altura
relacionados ao pessoal:

 Problemas sócio/financeiros
 Pânico por altura/isolamento
 Postura inadequada
 Substituição por pessoa não qualificada
 Organização do trabalho (método/ambiente)
 Equipe não entrosada
 Situações de urgência no trabalho
 Situações de emergência (acidentes)
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Consequências de uma queda

“É muito mais fácil e melhor evitar uma queda
que cuidar de suas consequências”

Em caso de quedas,
o resgate deve ser urgente!
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Análise de riscos
Sempre que solicitados a executar algum trabalho, devemos
isolar a área, para que os transeuntes desviem do local. O
isolamento pode ser feito com cones de borracha e fitas tipo
zebrada ou algo similar.
Após o isolamento da área, deve ser verificado se existe
algum sistema de proteção contra quedas, tipo cabo de aço
e como foi fixado o mesmo, para conexão do trava quedas.
Se não houver cabo de aço, deve ser estudada uma forma
de subida utilizando-se algum sistema de proteção contra
quedas.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Análise de riscos
Sempre que há necessidade de trabalho em altura, temos
em mente que,

além da proteção contra quedas, o

trabalhador deve se posicionar para o trabalho. Isso
acontece normalmente em situações em que não há
plataformas ou patamares para um bom posicionamento de
trabalho. Para tanto, recomendamos que seja usado um
talabarte de posicionamento, que por sua vez não deve ser
usado como proteção contra quedas pois não possui sistema
de absorção de choque.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Análise de riscos
Deve ser verificado se o local onde será executado o
trabalho possui pontos adequados de ancoragem para a
conexão do talabarte duplo e o talabarte de posicionamento,
levando-se em consideração que usando um talabarte duplo
pode haver probabilidade de acontecer uma queda fator 2.
Outra questão importante diz respeito ao treinamento e à
aquisição de equipamentos específicos para o trabalho a ser
executado.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Análise de riscos
Ainda quanto a procedimentos de trabalho utilizamos como
norma, nunca subir ou descer mais de uma pessoa por vez,
quando do trabalho na vertical.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança
Avaliar os riscos envolvidos em cada uma das etapas de
trabalho e usar o equipamento nem sempre é procedimento
suficiente para impedir um acidente. É preciso considerar a
segurança de todo o sistema, pois em uma situação de queda,
as forças exercidas podem facilmente superar a resistência dos
materiais envolvidos.
Desta forma, se torna necessário considerar a adequação dos
locais de fixação de corda ou de outros equipamentos, a
distribuição das forças geradas na queda e a correta utilização
de todos os equipamentos envolvidos no sistema, impedindo
que o impacto seja inteiramente transferido para o trabalhador.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança
As formas com que os sistemas de segurança e os usuários
podem ser solicitados variam grandemente. Dessa forma, é
importante compreender como atuam as forças envolvidas
em uma situação de queda para melhor planejar estes
sistemas.
Capacitação Profissional

TRABALHO EM ALTURA
Fator de Queda
Fator de Queda=

altura da queda
Comprimento do talabarte

Ponto de
Ancoragem

0,3 m

A) Queda:
0,3 metros (30 cm)
Comprimento da corda: 1 metro
Cálculo: 0,3:1=0,3
Fator de Queda: 0,3
Capacitação Profissional

TRABALHO EM ALTURA
Fator de Queda
Fator de Queda=

altura da queda
Comprimento do talabarte

Ponto de
Ancoragem

B) Queda:
1m

1 metros
Comprimento da corda: 1 metro
Cálculo: 1:1=1
Fator de Queda: 1
Capacitação Profissional

TRABALHO EM ALTURA
Fator de Queda
Fator de Queda=

altura da queda
Comprimento do talabarte

1m

Ponto de
Ancoragem

1m

C) Queda:
2 metros
Comprimento da corda: 1 metro
Cálculo: 2:1=1
Fator de Queda: 2
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho
18.13 Medidas de Proteção contra Quedas de Altura.
18.13.1 É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver
risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais.
(C=118.235-8/I=4)

18.13.2 As aberturas no piso devem ter fechamento provisório
resistente. (C=118.236-6/I=4)
18.13.2.1 As aberturas, em caso de serem utilizadas para o
transporte vertical de materiais e equipamentos, devem ser
protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada e saída de
material, e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar.
(C=118.237-4/I=4)
Capacitação Profissional

TRABALHO EM ALTURA
Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.3 Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter
fechamento provisório de, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte
centímetros)

de

altura,

constituído

de

material

resistente

e

seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva das
portas. (C=118.238-2/I=4)

18.13.4 É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de
proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais e
partir do inicio dos serviços necessários à concretagem da primeira
laje. (C=118.239-0/I=4)
Capacitação Profissional

TRABALHO EM ALTURA
Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.5 A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos
rígidos, em sistema de guarda-corpo, deve atender aos seguintes
requisitos:
a) Ser constituída co altura de 1,20 m (um metro e vinte
centímetros)

para

travessão

superior

e

0,70

m

(setenta

centímetros) para o travessão intermediário; (C=118.240-4/I=4)
b) Ter

rodapé

com

altura

de

0,20

m

(vinte

centímetros);

(C=118.241-2/I=4)
c) Ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro
dispositivo que garanta o fechamento seguro de abertura.

(C=118.242-0/I=4)
Capacitação Profissional

TRABALHO EM ALTURA
Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.6 Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4
(quatro)

pavimentos

ou

altura

equivalente,

é

obrigatória

a

implantação de uma plataforma principal de proteção na altura da
primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do
terreno. (C=116.243-9/I=4)
18.13.6.1 Essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50 m (dois metros
e cinquenta centímetros) de projeção horizontal da face externa da
construção e 1 (um) complemento de 0,80 m (oitenta centímetros) de
extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de
sua extremidade. (C=118.244-7/I=4)
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho
18.13.6.2 A plataforma deve ser instalada loco após a concretagem
da laje a que se refere e retirada, somente, quando o revestimento
externo do prédio acima dessa plataforma estiver concluído.
(C=118.245-5/I=4)
18.13.7 Acima e a partir da plataforma principal de proteção devem
ser instaladas, também, plataformas secundárias de proteção, em
balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes. (C=118.246-3/I=4)
18.13.7.1 Essas plataformas devem ter, no mínimo, 1,40 m (um
metro e quarenta centímetros) de balanço e um complemento de
0,80 (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º
(quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade. (C=118.2471/I=4)
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.7.2 cada plataforma deve ser instalada após a concretagem da
laje a que se refere e retirada, somente, quando a vedação da
periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída.
(C=118.247-1/I=4)
18.13.8 Na construção de edifícios com pavimentos no subsolo,
devem ser instaladas, ainda, plataformas terciárias de proteção, de 2
(duas) em 2 (duas) lajes, contadas em direção ao subsolo e a partir
da laje referente à instalação da plataforma principal de proteção.
(C=118.249-8/I=4)
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.8.1 Essas plataformas devem ter, no mínimo, 2,20 m (dois
metros e vinte centímetros) de projeção horizontal da face externa
da construção e um complemento de 0,80 m (oitenta centímetros) de
extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de
sua extremidade, devendo atender, igualmente, ao disposto no
subitem 18.12.7.2. (C=118.250-1/I=4)
18.12.9 O perímetro da construção de edifícios, além do disposto
nos subitens 18.13.6 e 18.13.7, deve ser fechado com tela a partir da
plataforma principal de proteção. (C=118.251-0/I=4)
Capacitação Profissional

TRABALHO EM ALTURA
Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.9.1 A tela deve constituir-se de uma barreira protetora contra
projeção de materiais e ferramentas. (C=118.252-8/I=3)
18.13.9.2 A tela deve ser instalada entre as extremidades de 2
(duas) plataformas de proteção consecutivas, só podendo ser
retirada

quando

a

vedação

da

periferia,

até

a

plataforma

imediatamente superior, estiver concluída. (C=118.253-6/I=3)
18.13.10 Em construções em que os pavimentos mais altos forem
recuados, deve ser considerada a primeira laje do corpo recuado
para a instalação de plataforma principal de proteção e aplicar o
disposto nos subitens 18.13.7 e 18.13.9. (C=118.254-4/I=4)
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.11 As plataformas de proteção devem ser construídas de
maneira resistente e mantidas sem sobrecarga que prejudique a
estabilidade de sua estrutura. (C=118.255-2/I=4)
18.13.12 Redes de Segurança.
18.13.12.1 Como medida alternativa ao uso de plataformas
secundárias de proteção previstas no item 18.13.9 desta norma
regulamentadora, pode ser instalado Sistema Limitador de Quedas
de Altura, com a utilização de redes de Segurança.
* Subitem 18.13.12.1 e alíneas com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.12.2 O sistema Limitador de Quedas de Altura deve ser
composto, no mínimo, pelos seguintes elementos:
a) Rede de segurança;
b) Cordas de sustentação ou de amarração e perimétrica da rede;
c) Conjunto de sustentação, fixação e ancoragem e acessórios de
rede, composto de:
I.

Elemento forca;

II.

Grampos de fixação do elemento forca;

III. Ganchos de ancoragem da rede na parte inferior.
* Subitem 18.13.12.3, alíneas e incisos com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
Capacitação Profissional

TRABALHO EM ALTURA
Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.12.3

Os

elementos

de

sustentação

não

podem

ser

confeccionados em madeira.
*Subitem 18.13.12.3, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.4 As cordas de sustentação e as perimétricas devem ter o
diâmetro mínimo de 16 mm (dezesseis milímetros) e a carga de
ruptura mínima de 30 KN (trinta quilonewtons), já considerados, em
seu cálculo, fator de segurança 2 (dois).
*Subitem 18.13.12.4, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.12.5 O Sistema Limitador de Quedas de Altura deve ter, no
mínimo, 2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros) de proteção
horizontal a partir da face externa da construção.
*Subitem 18.13.12.5, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.6 Na parte inferior do Sistema Limitador de Quedas de
Altura, a rede deve permanecer o mais próximo possível do plano de
trabalho.
*Subitem 18.13.12.6, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.12.7 Entre a parte inferior do sistema Limitador de Quedas de
Altura e a superfície de trabalho deve ser observada uma altura
máxima de 6,00 m (seis metros).
*Subitem 18.13.12.7, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.8 A extremidade superior da rede de segurança deve estar
situada, no mínimo, 1,00 m (um metro) acima da superfície de
trabalho.
*Subitem 18.13.12.8, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.12.9 As redes devem apresentar malha uniforme em toda a
sua extensão.
*Subitem 18.13.12.9, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.10 Quando necessárias emendas na panagem da rede,
devem ser asseguradas as mesmas características da rede original,
com relação à resistência à tração e à deformação, além da
durabilidade, sendo proibidas emendas com sobreposições da rede.
*Subitem 18.13.12.10, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.12.10.1 As emendas devem ser feitas por profissionais com
qualificação e especialização em redes, sob supervisão de
profissional legalmente habilitado.
*Subitem 18.13.12.10.1, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.11 A distância entre os pontos de ancoragem da rede e a
face do edifício deve ser no máximo de 0,10 0 (dez centímetros).
*Subitem 18.13.12.11, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.12 A rede deve ser ancorada à estrutura da edificação, na
sua parte inferior, no máximo a cada 0,50 m (cinquenta centímetros).
*Subitem 18.13.12.12, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho
18.13.12.13 A estrutura de sustentação deve ser projetada de forma
a evitar que as peças trabalhem folgadas.
*Subitem 18.13.12.13, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.14 A distância máxima entre os elementos de sustentação
tipo forca deve ser de 5 m (cinco metros).
*Subitem 18.13.12.14, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.15 A rede deve ser confeccionada em cor que proporcione
contraste, preferencialmente escura, em cordéis 30/45, com
distância entre nós de 0,04 m (quarenta milímetros) a 0,06 m
(sessenta milímetros) e altura mínima de 10,00 m (dez metros).
*Subitem 18.13.12.15, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.12.16 A estrutura de sustentação deve ser dimensionada por
profissional legalmente habilitado.
*Subitem 18.13.12.16, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.16.1 Os ensaios devem ser realizados com base no item
18.13.12.25 desta norma regulamentadora.
*Subitem 18.13.12.16.1, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.12.17 O sistema de Proteção Limitador de Quedas de Altura
deve ser submetido a uma inspeção semanal, para verificação das
condições de todos os seus elementos e pontos de fixação.
*Subitem 18.13.12.17, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.17.1 Após a inspeção semanal, devem ser efetuadas as
correções necessárias.
*Subitem 18.13.12.17.1, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.12.18 As redes do sistema de Proteção Limitador de Quedas
em Altura devem ser armazenadas em local apropriado, seco e
acondicionadas em recipientes adequados.
*Subitem 18.13.12.18, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.19 Os elementos de sustentação do sistema de Proteção
Limitador de Quedas de Altura e seus acessórios devem ser
armazenados em ambientes adequados e protegidos contra
deterioração.
*Subitem 18.13.12.19, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.12.20 Os elementos de sustentação da rede no Sistema de
Proteção Limitador de Quedas em Altura não podem ser utilizados
para outro fim.
*Subitem 18.13.12.20, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.21 Os empregados que optarem pelo Sistema de Proteção
Limitador de Quedas em Altura devem providenciar projeto que
atenda às especificações de dimensionamento previstas nesta
Norma Regulamentadora, integrado ao Programa de Condições e
Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT.
*Subitem 18.13.12.21, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho
18.13.12.21.1 O projeto deve conter o detalhamento técnico
descritivo das fases de montagem, deslocamento do Sistema
durante a evolução da obra e desmontagem.
*Subitem 18.13.12.21.1, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.21.2 O projeto deve ser assinado por profissional
legalmente habilitado.
*Subitem 18.13.12.21.2, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.22 O sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura
deve ser utilizado até a conclusão dos serviços de estrutura e
vedação periférica.
*Subitem 18.13.12.22, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.12.23 As fases de montagem, deslocamento e desmontagem
do sistema devem ser supervisionadas pelo responsável técnico pela
execução da obra.
*Subitem 18.13.12.23, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.24 É facultada a colocação de tecidos sobre a rede, que
impeçam a queda de pequenos objetos, desde que prevista no
projeto do Sistema Limitador de Quedas em Altura.
*Subitem 18.13.12.21.2, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Segurança e Medicina do Trabalho

18.13.12.25 As redes de segurança devem ser confeccionadas de
modo a atender aos testes previstos nas Normas EM 1263-1 e EM
1263-2.
*Subitem 18.13.12.25, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.

18.13.12.26 Os requisitos de segurança para a montagem das redes
devem atender às Normas EM 1263-1 e EM 1263-2.
*Subitem 18.13.12.26, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
TRABALHO EM ALTURA

Capacitação Profissional

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Trabalho em altura nr 35
Trabalho em altura   nr 35Trabalho em altura   nr 35
Trabalho em altura nr 35
Josiel Leite
 
Treinamento nr35
Treinamento nr35Treinamento nr35
Treinamento nr35
ericamartins23
 
Trabalho em altura NR-35.
Trabalho em altura   NR-35. Trabalho em altura   NR-35.
Trabalho em altura NR-35.
Alfredo Brito
 
Cpn sp trabalho em altura
Cpn sp   trabalho em alturaCpn sp   trabalho em altura
Cpn sp trabalho em altura
EvandroPFonseca
 
86932278 apostila-de-trabalho-em-altura-16-hrs
86932278 apostila-de-trabalho-em-altura-16-hrs86932278 apostila-de-trabalho-em-altura-16-hrs
86932278 apostila-de-trabalho-em-altura-16-hrs
Lorena Incutto Bastos
 
Guia para analise de risco - NR 35
Guia para analise de risco - NR 35Guia para analise de risco - NR 35
Guia para analise de risco - NR 35
Fabiano Micaella
 
05a trabemalturas
05a trabemalturas05a trabemalturas
05a trabemalturas
Devanir Miranda
 
Bla bla
Bla blaBla bla
Bla bla
Nestor Neto
 
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e IITrabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Claudio Cesar Pontes ن
 
Trabalho em altura nr 35
Trabalho em altura nr 35Trabalho em altura nr 35
Trabalho em altura nr 35
Joziane Pimentel
 
Procedimento Trabalho Em altura
Procedimento Trabalho Em alturaProcedimento Trabalho Em altura
Procedimento Trabalho Em altura
co100za
 
E book trabalho em altura
E book trabalho em alturaE book trabalho em altura
E book trabalho em altura
Ilton Belissimo
 
Trabalho em altura1
Trabalho em altura1Trabalho em altura1
Trabalho em altura1
Leandro Guimarães de Toledo
 
Trabalho em Locais de Difícil Acesso
Trabalho em Locais de Difícil AcessoTrabalho em Locais de Difícil Acesso
Trabalho em Locais de Difícil Acesso
Rostiene Justino Magalhães
 
Realização de trabalhos em altura
Realização de trabalhos em alturaRealização de trabalhos em altura
Realização de trabalhos em altura
Universidade Federal Fluminense
 
Tecnicas verticais
Tecnicas verticaisTecnicas verticais
Tecnicas verticais
Francirlei Lima
 
Manual operador 280_tj
Manual operador 280_tjManual operador 280_tj
Manual operador 280_tj
jarmiram olindo della barba junior
 
Apostila trabalho em altura
Apostila trabalho em alturaApostila trabalho em altura
Apostila trabalho em altura
Rubens Souza
 
Cart altiseg
Cart altisegCart altiseg
Cart altiseg
Nestor Neto
 

Mais procurados (19)

Trabalho em altura nr 35
Trabalho em altura   nr 35Trabalho em altura   nr 35
Trabalho em altura nr 35
 
Treinamento nr35
Treinamento nr35Treinamento nr35
Treinamento nr35
 
Trabalho em altura NR-35.
Trabalho em altura   NR-35. Trabalho em altura   NR-35.
Trabalho em altura NR-35.
 
Cpn sp trabalho em altura
Cpn sp   trabalho em alturaCpn sp   trabalho em altura
Cpn sp trabalho em altura
 
86932278 apostila-de-trabalho-em-altura-16-hrs
86932278 apostila-de-trabalho-em-altura-16-hrs86932278 apostila-de-trabalho-em-altura-16-hrs
86932278 apostila-de-trabalho-em-altura-16-hrs
 
Guia para analise de risco - NR 35
Guia para analise de risco - NR 35Guia para analise de risco - NR 35
Guia para analise de risco - NR 35
 
05a trabemalturas
05a trabemalturas05a trabemalturas
05a trabemalturas
 
Bla bla
Bla blaBla bla
Bla bla
 
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e IITrabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
 
Trabalho em altura nr 35
Trabalho em altura nr 35Trabalho em altura nr 35
Trabalho em altura nr 35
 
Procedimento Trabalho Em altura
Procedimento Trabalho Em alturaProcedimento Trabalho Em altura
Procedimento Trabalho Em altura
 
E book trabalho em altura
E book trabalho em alturaE book trabalho em altura
E book trabalho em altura
 
Trabalho em altura1
Trabalho em altura1Trabalho em altura1
Trabalho em altura1
 
Trabalho em Locais de Difícil Acesso
Trabalho em Locais de Difícil AcessoTrabalho em Locais de Difícil Acesso
Trabalho em Locais de Difícil Acesso
 
Realização de trabalhos em altura
Realização de trabalhos em alturaRealização de trabalhos em altura
Realização de trabalhos em altura
 
Tecnicas verticais
Tecnicas verticaisTecnicas verticais
Tecnicas verticais
 
Manual operador 280_tj
Manual operador 280_tjManual operador 280_tj
Manual operador 280_tj
 
Apostila trabalho em altura
Apostila trabalho em alturaApostila trabalho em altura
Apostila trabalho em altura
 
Cart altiseg
Cart altisegCart altiseg
Cart altiseg
 

Destaque

Proposta linha de vida
Proposta  linha de vidaProposta  linha de vida
Proposta linha de vida
Alexandre Bastos
 
Guia para analise de risco
Guia para analise de riscoGuia para analise de risco
Guia para analise de risco
Julio Pinho
 
Sistemas Horizontais de linhas de vida flexíveis
Sistemas Horizontais de linhas de vida flexíveisSistemas Horizontais de linhas de vida flexíveis
Sistemas Horizontais de linhas de vida flexíveis
TRABALHO VERTICAL
 
Apr montagem de andaime
Apr montagem de andaimeApr montagem de andaime
Apr montagem de andaime
Lazaro Carvalho Neto
 
Memória de cálculo de linha de vida
Memória de cálculo de linha de vida  Memória de cálculo de linha de vida
Memória de cálculo de linha de vida
gbozz832
 
Apr trabalho em altura
Apr trabalho em alturaApr trabalho em altura
Apr trabalho em altura
Célio Silva Oliveira Oliveira
 

Destaque (6)

Proposta linha de vida
Proposta  linha de vidaProposta  linha de vida
Proposta linha de vida
 
Guia para analise de risco
Guia para analise de riscoGuia para analise de risco
Guia para analise de risco
 
Sistemas Horizontais de linhas de vida flexíveis
Sistemas Horizontais de linhas de vida flexíveisSistemas Horizontais de linhas de vida flexíveis
Sistemas Horizontais de linhas de vida flexíveis
 
Apr montagem de andaime
Apr montagem de andaimeApr montagem de andaime
Apr montagem de andaime
 
Memória de cálculo de linha de vida
Memória de cálculo de linha de vida  Memória de cálculo de linha de vida
Memória de cálculo de linha de vida
 
Apr trabalho em altura
Apr trabalho em alturaApr trabalho em altura
Apr trabalho em altura
 

Semelhante a Trabalho em altural

Trabalho em-altura-nr-35
Trabalho em-altura-nr-35Trabalho em-altura-nr-35
Trabalho em-altura-nr-35
NicodemosFuly
 
Treinamento nr35
Treinamento nr35Treinamento nr35
Treinamento nr35
ericamartins23
 
NR 35 TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA- ALUSA.pdf
NR 35 TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA- ALUSA.pdfNR 35 TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA- ALUSA.pdf
NR 35 TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA- ALUSA.pdf
andrikazi
 
398915376-Apresentacao-NR-35-Trabalho-em-altura-ppt.ppt
398915376-Apresentacao-NR-35-Trabalho-em-altura-ppt.ppt398915376-Apresentacao-NR-35-Trabalho-em-altura-ppt.ppt
398915376-Apresentacao-NR-35-Trabalho-em-altura-ppt.ppt
Roberto Junior
 
Nr-12 - Anexo I e III.pptx
Nr-12 - Anexo I e III.pptxNr-12 - Anexo I e III.pptx
Nr-12 - Anexo I e III.pptx
Anderson Fernandes Gomes
 
Apresentação2
Apresentação2Apresentação2
Apresentação2
Juliana Weg
 
TREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJH
TREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJHTREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJH
TREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJH
danielasouzadegodoib
 
TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA.pptx
TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA.pptxTREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA.pptx
TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA.pptx
Nistron
 
prot_cap.pdf
prot_cap.pdfprot_cap.pdf
prot_cap.pdf
JosArajo83
 
copy_of_NR35Trabalhoemaltura.pdf
copy_of_NR35Trabalhoemaltura.pdfcopy_of_NR35Trabalhoemaltura.pdf
copy_of_NR35Trabalhoemaltura.pdf
AlineOliveira182218
 
Treinamento NR 35_2023.pptx
Treinamento NR 35_2023.pptxTreinamento NR 35_2023.pptx
Treinamento NR 35_2023.pptx
Tiago Hensel
 
Treinamento em trabalho em altura e prevenção de quedas
Treinamento em trabalho em  altura e prevenção de quedas Treinamento em trabalho em  altura e prevenção de quedas
Treinamento em trabalho em altura e prevenção de quedas
Alexandre Roque
 
Treinamento em trabalho em altura e prevenção de quedas
Treinamento em trabalho em  altura e prevenção de quedas Treinamento em trabalho em  altura e prevenção de quedas
Treinamento em trabalho em altura e prevenção de quedas
Alexandre Roque
 
Unidade III - pdf engenharia e segurçança NR12
Unidade III - pdf engenharia e segurçança NR12Unidade III - pdf engenharia e segurçança NR12
Unidade III - pdf engenharia e segurçança NR12
LeonardoAmaral69
 
Trabalho em altura adaptado - NR 35 .ppt
Trabalho em altura adaptado - NR 35 .pptTrabalho em altura adaptado - NR 35 .ppt
Trabalho em altura adaptado - NR 35 .ppt
AlexsandroRocha22
 
Apresentação Trabalho em Altura NR 35.pptx
Apresentação Trabalho em Altura NR 35.pptxApresentação Trabalho em Altura NR 35.pptx
Apresentação Trabalho em Altura NR 35.pptx
caroCosta13
 
Curso NR35 - Por Thiago Batisteli Camini.pptx
Curso NR35 - Por Thiago Batisteli Camini.pptxCurso NR35 - Por Thiago Batisteli Camini.pptx
Curso NR35 - Por Thiago Batisteli Camini.pptx
thiago260285
 
Modulo i nr 35 egeon
Modulo i nr 35   egeonModulo i nr 35   egeon
Modulo i nr 35 egeon
André Souza
 
Apresentação elcoeste
Apresentação elcoesteApresentação elcoeste
Apresentação elcoeste
Miguel_S
 
O plano de resgate para trabalhos em altura
O plano de resgate para trabalhos em alturaO plano de resgate para trabalhos em altura
O plano de resgate para trabalhos em altura
TRABALHO VERTICAL
 

Semelhante a Trabalho em altural (20)

Trabalho em-altura-nr-35
Trabalho em-altura-nr-35Trabalho em-altura-nr-35
Trabalho em-altura-nr-35
 
Treinamento nr35
Treinamento nr35Treinamento nr35
Treinamento nr35
 
NR 35 TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA- ALUSA.pdf
NR 35 TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA- ALUSA.pdfNR 35 TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA- ALUSA.pdf
NR 35 TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA- ALUSA.pdf
 
398915376-Apresentacao-NR-35-Trabalho-em-altura-ppt.ppt
398915376-Apresentacao-NR-35-Trabalho-em-altura-ppt.ppt398915376-Apresentacao-NR-35-Trabalho-em-altura-ppt.ppt
398915376-Apresentacao-NR-35-Trabalho-em-altura-ppt.ppt
 
Nr-12 - Anexo I e III.pptx
Nr-12 - Anexo I e III.pptxNr-12 - Anexo I e III.pptx
Nr-12 - Anexo I e III.pptx
 
Apresentação2
Apresentação2Apresentação2
Apresentação2
 
TREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJH
TREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJHTREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJH
TREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJH
 
TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA.pptx
TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA.pptxTREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA.pptx
TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA.pptx
 
prot_cap.pdf
prot_cap.pdfprot_cap.pdf
prot_cap.pdf
 
copy_of_NR35Trabalhoemaltura.pdf
copy_of_NR35Trabalhoemaltura.pdfcopy_of_NR35Trabalhoemaltura.pdf
copy_of_NR35Trabalhoemaltura.pdf
 
Treinamento NR 35_2023.pptx
Treinamento NR 35_2023.pptxTreinamento NR 35_2023.pptx
Treinamento NR 35_2023.pptx
 
Treinamento em trabalho em altura e prevenção de quedas
Treinamento em trabalho em  altura e prevenção de quedas Treinamento em trabalho em  altura e prevenção de quedas
Treinamento em trabalho em altura e prevenção de quedas
 
Treinamento em trabalho em altura e prevenção de quedas
Treinamento em trabalho em  altura e prevenção de quedas Treinamento em trabalho em  altura e prevenção de quedas
Treinamento em trabalho em altura e prevenção de quedas
 
Unidade III - pdf engenharia e segurçança NR12
Unidade III - pdf engenharia e segurçança NR12Unidade III - pdf engenharia e segurçança NR12
Unidade III - pdf engenharia e segurçança NR12
 
Trabalho em altura adaptado - NR 35 .ppt
Trabalho em altura adaptado - NR 35 .pptTrabalho em altura adaptado - NR 35 .ppt
Trabalho em altura adaptado - NR 35 .ppt
 
Apresentação Trabalho em Altura NR 35.pptx
Apresentação Trabalho em Altura NR 35.pptxApresentação Trabalho em Altura NR 35.pptx
Apresentação Trabalho em Altura NR 35.pptx
 
Curso NR35 - Por Thiago Batisteli Camini.pptx
Curso NR35 - Por Thiago Batisteli Camini.pptxCurso NR35 - Por Thiago Batisteli Camini.pptx
Curso NR35 - Por Thiago Batisteli Camini.pptx
 
Modulo i nr 35 egeon
Modulo i nr 35   egeonModulo i nr 35   egeon
Modulo i nr 35 egeon
 
Apresentação elcoeste
Apresentação elcoesteApresentação elcoeste
Apresentação elcoeste
 
O plano de resgate para trabalhos em altura
O plano de resgate para trabalhos em alturaO plano de resgate para trabalhos em altura
O plano de resgate para trabalhos em altura
 

Último

UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Simone399395
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert EinsteinA Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
WelberMerlinCardoso
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 

Último (20)

UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert EinsteinA Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 

Trabalho em altural

  • 1. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Capacitação Profissional Módulo: SMS Assunto: Trabalho em Altura
  • 2. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Exemplo de doenças ou condições de saúde que DESACONSELHAM o trabalho em altura:  Gripes e resfriados  Febre de qualquer natureza  Indisposições gástricas (diarréias, vômitos)  Tonturas  Dores de cabeça  Falta de alimentação adequada  Indisposições físicas  Stress
  • 3. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Aspectos gerais considerados para avaliação de saúde do trabalhador Exemplo de doenças que impedem o trabalho em altura:  Doenças cardíacas  Hipertensão arterial  Epilepsia  Labirintite crônica  Diabetes  Doenças da coluna vertebral  Doenças psiquiátricas (uso de tranquilizantes ou anti depressivos)  Deficiências visuais e auditivas  Qualquer doença que possibilite a perda de consciência repentina ou desequilíbrio
  • 4. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Outros fatores de risco no trabalho em altura relacionados ao pessoal:  Problemas sócio/financeiros  Pânico por altura/isolamento  Postura inadequada  Substituição por pessoa não qualificada  Organização do trabalho (método/ambiente)  Equipe não entrosada  Situações de urgência no trabalho  Situações de emergência (acidentes)
  • 5. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Consequências de uma queda “É muito mais fácil e melhor evitar uma queda que cuidar de suas consequências” Em caso de quedas, o resgate deve ser urgente!
  • 6. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Análise de riscos Sempre que solicitados a executar algum trabalho, devemos isolar a área, para que os transeuntes desviem do local. O isolamento pode ser feito com cones de borracha e fitas tipo zebrada ou algo similar. Após o isolamento da área, deve ser verificado se existe algum sistema de proteção contra quedas, tipo cabo de aço e como foi fixado o mesmo, para conexão do trava quedas. Se não houver cabo de aço, deve ser estudada uma forma de subida utilizando-se algum sistema de proteção contra quedas.
  • 7. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Análise de riscos Sempre que há necessidade de trabalho em altura, temos em mente que, além da proteção contra quedas, o trabalhador deve se posicionar para o trabalho. Isso acontece normalmente em situações em que não há plataformas ou patamares para um bom posicionamento de trabalho. Para tanto, recomendamos que seja usado um talabarte de posicionamento, que por sua vez não deve ser usado como proteção contra quedas pois não possui sistema de absorção de choque.
  • 8. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Análise de riscos Deve ser verificado se o local onde será executado o trabalho possui pontos adequados de ancoragem para a conexão do talabarte duplo e o talabarte de posicionamento, levando-se em consideração que usando um talabarte duplo pode haver probabilidade de acontecer uma queda fator 2. Outra questão importante diz respeito ao treinamento e à aquisição de equipamentos específicos para o trabalho a ser executado.
  • 9. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Análise de riscos Ainda quanto a procedimentos de trabalho utilizamos como norma, nunca subir ou descer mais de uma pessoa por vez, quando do trabalho na vertical.
  • 10. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança Avaliar os riscos envolvidos em cada uma das etapas de trabalho e usar o equipamento nem sempre é procedimento suficiente para impedir um acidente. É preciso considerar a segurança de todo o sistema, pois em uma situação de queda, as forças exercidas podem facilmente superar a resistência dos materiais envolvidos. Desta forma, se torna necessário considerar a adequação dos locais de fixação de corda ou de outros equipamentos, a distribuição das forças geradas na queda e a correta utilização de todos os equipamentos envolvidos no sistema, impedindo que o impacto seja inteiramente transferido para o trabalhador.
  • 11. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança As formas com que os sistemas de segurança e os usuários podem ser solicitados variam grandemente. Dessa forma, é importante compreender como atuam as forças envolvidas em uma situação de queda para melhor planejar estes sistemas.
  • 12. Capacitação Profissional TRABALHO EM ALTURA Fator de Queda Fator de Queda= altura da queda Comprimento do talabarte Ponto de Ancoragem 0,3 m A) Queda: 0,3 metros (30 cm) Comprimento da corda: 1 metro Cálculo: 0,3:1=0,3 Fator de Queda: 0,3
  • 13. Capacitação Profissional TRABALHO EM ALTURA Fator de Queda Fator de Queda= altura da queda Comprimento do talabarte Ponto de Ancoragem B) Queda: 1m 1 metros Comprimento da corda: 1 metro Cálculo: 1:1=1 Fator de Queda: 1
  • 14. Capacitação Profissional TRABALHO EM ALTURA Fator de Queda Fator de Queda= altura da queda Comprimento do talabarte 1m Ponto de Ancoragem 1m C) Queda: 2 metros Comprimento da corda: 1 metro Cálculo: 2:1=1 Fator de Queda: 2
  • 15. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13 Medidas de Proteção contra Quedas de Altura. 18.13.1 É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais. (C=118.235-8/I=4) 18.13.2 As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente. (C=118.236-6/I=4) 18.13.2.1 As aberturas, em caso de serem utilizadas para o transporte vertical de materiais e equipamentos, devem ser protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada e saída de material, e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar. (C=118.237-4/I=4)
  • 16. Capacitação Profissional TRABALHO EM ALTURA Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.3 Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório de, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de altura, constituído de material resistente e seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas. (C=118.238-2/I=4) 18.13.4 É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais e partir do inicio dos serviços necessários à concretagem da primeira laje. (C=118.239-0/I=4)
  • 17. Capacitação Profissional TRABALHO EM ALTURA Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.5 A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo, deve atender aos seguintes requisitos: a) Ser constituída co altura de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) para travessão superior e 0,70 m (setenta centímetros) para o travessão intermediário; (C=118.240-4/I=4) b) Ter rodapé com altura de 0,20 m (vinte centímetros); (C=118.241-2/I=4) c) Ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro de abertura. (C=118.242-0/I=4)
  • 18. Capacitação Profissional TRABALHO EM ALTURA Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.6 Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a implantação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno. (C=116.243-9/I=4) 18.13.6.1 Essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros) de projeção horizontal da face externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80 m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade. (C=118.244-7/I=4)
  • 19. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.6.2 A plataforma deve ser instalada loco após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando o revestimento externo do prédio acima dessa plataforma estiver concluído. (C=118.245-5/I=4) 18.13.7 Acima e a partir da plataforma principal de proteção devem ser instaladas, também, plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes. (C=118.246-3/I=4) 18.13.7.1 Essas plataformas devem ter, no mínimo, 1,40 m (um metro e quarenta centímetros) de balanço e um complemento de 0,80 (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade. (C=118.2471/I=4)
  • 20. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.7.2 cada plataforma deve ser instalada após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída. (C=118.247-1/I=4) 18.13.8 Na construção de edifícios com pavimentos no subsolo, devem ser instaladas, ainda, plataformas terciárias de proteção, de 2 (duas) em 2 (duas) lajes, contadas em direção ao subsolo e a partir da laje referente à instalação da plataforma principal de proteção. (C=118.249-8/I=4)
  • 21. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.8.1 Essas plataformas devem ter, no mínimo, 2,20 m (dois metros e vinte centímetros) de projeção horizontal da face externa da construção e um complemento de 0,80 m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade, devendo atender, igualmente, ao disposto no subitem 18.12.7.2. (C=118.250-1/I=4) 18.12.9 O perímetro da construção de edifícios, além do disposto nos subitens 18.13.6 e 18.13.7, deve ser fechado com tela a partir da plataforma principal de proteção. (C=118.251-0/I=4)
  • 22. Capacitação Profissional TRABALHO EM ALTURA Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.9.1 A tela deve constituir-se de uma barreira protetora contra projeção de materiais e ferramentas. (C=118.252-8/I=3) 18.13.9.2 A tela deve ser instalada entre as extremidades de 2 (duas) plataformas de proteção consecutivas, só podendo ser retirada quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída. (C=118.253-6/I=3) 18.13.10 Em construções em que os pavimentos mais altos forem recuados, deve ser considerada a primeira laje do corpo recuado para a instalação de plataforma principal de proteção e aplicar o disposto nos subitens 18.13.7 e 18.13.9. (C=118.254-4/I=4)
  • 23. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.11 As plataformas de proteção devem ser construídas de maneira resistente e mantidas sem sobrecarga que prejudique a estabilidade de sua estrutura. (C=118.255-2/I=4) 18.13.12 Redes de Segurança. 18.13.12.1 Como medida alternativa ao uso de plataformas secundárias de proteção previstas no item 18.13.9 desta norma regulamentadora, pode ser instalado Sistema Limitador de Quedas de Altura, com a utilização de redes de Segurança. * Subitem 18.13.12.1 e alíneas com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
  • 24. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.12.2 O sistema Limitador de Quedas de Altura deve ser composto, no mínimo, pelos seguintes elementos: a) Rede de segurança; b) Cordas de sustentação ou de amarração e perimétrica da rede; c) Conjunto de sustentação, fixação e ancoragem e acessórios de rede, composto de: I. Elemento forca; II. Grampos de fixação do elemento forca; III. Ganchos de ancoragem da rede na parte inferior. * Subitem 18.13.12.3, alíneas e incisos com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
  • 25. Capacitação Profissional TRABALHO EM ALTURA Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.12.3 Os elementos de sustentação não podem ser confeccionados em madeira. *Subitem 18.13.12.3, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.4 As cordas de sustentação e as perimétricas devem ter o diâmetro mínimo de 16 mm (dezesseis milímetros) e a carga de ruptura mínima de 30 KN (trinta quilonewtons), já considerados, em seu cálculo, fator de segurança 2 (dois). *Subitem 18.13.12.4, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
  • 26. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.12.5 O Sistema Limitador de Quedas de Altura deve ter, no mínimo, 2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros) de proteção horizontal a partir da face externa da construção. *Subitem 18.13.12.5, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.6 Na parte inferior do Sistema Limitador de Quedas de Altura, a rede deve permanecer o mais próximo possível do plano de trabalho. *Subitem 18.13.12.6, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
  • 27. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.12.7 Entre a parte inferior do sistema Limitador de Quedas de Altura e a superfície de trabalho deve ser observada uma altura máxima de 6,00 m (seis metros). *Subitem 18.13.12.7, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.8 A extremidade superior da rede de segurança deve estar situada, no mínimo, 1,00 m (um metro) acima da superfície de trabalho. *Subitem 18.13.12.8, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
  • 28. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.12.9 As redes devem apresentar malha uniforme em toda a sua extensão. *Subitem 18.13.12.9, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.10 Quando necessárias emendas na panagem da rede, devem ser asseguradas as mesmas características da rede original, com relação à resistência à tração e à deformação, além da durabilidade, sendo proibidas emendas com sobreposições da rede. *Subitem 18.13.12.10, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
  • 29. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.12.10.1 As emendas devem ser feitas por profissionais com qualificação e especialização em redes, sob supervisão de profissional legalmente habilitado. *Subitem 18.13.12.10.1, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.11 A distância entre os pontos de ancoragem da rede e a face do edifício deve ser no máximo de 0,10 0 (dez centímetros). *Subitem 18.13.12.11, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.12 A rede deve ser ancorada à estrutura da edificação, na sua parte inferior, no máximo a cada 0,50 m (cinquenta centímetros). *Subitem 18.13.12.12, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
  • 30. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.12.13 A estrutura de sustentação deve ser projetada de forma a evitar que as peças trabalhem folgadas. *Subitem 18.13.12.13, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.14 A distância máxima entre os elementos de sustentação tipo forca deve ser de 5 m (cinco metros). *Subitem 18.13.12.14, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.15 A rede deve ser confeccionada em cor que proporcione contraste, preferencialmente escura, em cordéis 30/45, com distância entre nós de 0,04 m (quarenta milímetros) a 0,06 m (sessenta milímetros) e altura mínima de 10,00 m (dez metros). *Subitem 18.13.12.15, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
  • 31. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.12.16 A estrutura de sustentação deve ser dimensionada por profissional legalmente habilitado. *Subitem 18.13.12.16, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.16.1 Os ensaios devem ser realizados com base no item 18.13.12.25 desta norma regulamentadora. *Subitem 18.13.12.16.1, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
  • 32. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.12.17 O sistema de Proteção Limitador de Quedas de Altura deve ser submetido a uma inspeção semanal, para verificação das condições de todos os seus elementos e pontos de fixação. *Subitem 18.13.12.17, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.17.1 Após a inspeção semanal, devem ser efetuadas as correções necessárias. *Subitem 18.13.12.17.1, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
  • 33. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.12.18 As redes do sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura devem ser armazenadas em local apropriado, seco e acondicionadas em recipientes adequados. *Subitem 18.13.12.18, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.19 Os elementos de sustentação do sistema de Proteção Limitador de Quedas de Altura e seus acessórios devem ser armazenados em ambientes adequados e protegidos contra deterioração. *Subitem 18.13.12.19, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
  • 34. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.12.20 Os elementos de sustentação da rede no Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura não podem ser utilizados para outro fim. *Subitem 18.13.12.20, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.21 Os empregados que optarem pelo Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura devem providenciar projeto que atenda às especificações de dimensionamento previstas nesta Norma Regulamentadora, integrado ao Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT. *Subitem 18.13.12.21, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
  • 35. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.12.21.1 O projeto deve conter o detalhamento técnico descritivo das fases de montagem, deslocamento do Sistema durante a evolução da obra e desmontagem. *Subitem 18.13.12.21.1, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.21.2 O projeto deve ser assinado por profissional legalmente habilitado. *Subitem 18.13.12.21.2, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.22 O sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura deve ser utilizado até a conclusão dos serviços de estrutura e vedação periférica. *Subitem 18.13.12.22, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
  • 36. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.12.23 As fases de montagem, deslocamento e desmontagem do sistema devem ser supervisionadas pelo responsável técnico pela execução da obra. *Subitem 18.13.12.23, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.24 É facultada a colocação de tecidos sobre a rede, que impeçam a queda de pequenos objetos, desde que prevista no projeto do Sistema Limitador de Quedas em Altura. *Subitem 18.13.12.21.2, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.
  • 37. TRABALHO EM ALTURA Capacitação Profissional Segurança e Medicina do Trabalho 18.13.12.25 As redes de segurança devem ser confeccionadas de modo a atender aos testes previstos nas Normas EM 1263-1 e EM 1263-2. *Subitem 18.13.12.25, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006. 18.13.12.26 Os requisitos de segurança para a montagem das redes devem atender às Normas EM 1263-1 e EM 1263-2. *Subitem 18.13.12.26, com redação dada pela Portaria nº 157, de 10-4-2006.