Este documento fornece orientações sobre um treinamento para formadores de supervisores de trabalho em altura, abordando tópicos como: objetivos do treinamento, capacitação de lideranças, reconhecimento e controle de riscos, legislação de segurança e saúde no trabalho, e importância da segurança em trabalhos em altura.
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A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
3. OBJETIVO DO TREINAMENTO
• Capacitar a liderança;
• Eliminação ou neutralização de um perigo através de métodos
de prevenção e de sistemas de proteção contra quedas;
• Compreender conceitos e identificar os equipamentos básicos
utilizados no trabalho em altura;
• Desenvolver a percepção do risco em atividade realizada em
altura;
• Compreender a importância da inspeção e utilização do EPI e
EPC’s;
• Conhecer normas pertinentes ao trabalho em altura.
4. ABORDAGENS
• Introdução à importância da segurança nos trabalhos em
altura (forças de impacto, fatores de queda);
• Técnicas básicas de trabalho em altura;
• Reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
• Legislação de segurança e saúde no trabalho;
• Responsabilidades do Supervisor de Trabalho em Altura.
5. IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA
• Este treinamento visa orientar sobre as medidas técnicas e
organizacionais para que um trabalho realizado em altura seja
executado de forma segura e de acordo com os requisitos
legais.
• É considerado trabalho em altura toda atividade de trabalho
realizada acima do nível do piso, por exemplo, troca de
lâmpadas, instalação de objetos nas paredes, enlonamento e
amarração de caminhões, reboco de paredes altas, entre
outros.
• Muitos dos acidentes graves que ocorrem nas empresas
durante atividades em altura são causados por trabalhos
inseguros.
6. CONCEITOS
O que é trabalho em altura?
• É o trabalho realizado em altura com potencial de queda igual
ou superior a 2,00 metros.
• Existem diversos trabalhos considerados em altura que
ocorrem em nosso dia a dia. A subida em uma escada para
pintura de casa ou até mesmo a troca de lâmpadas.
• Podemos citar também a subida em vagões ou
locomotivas, a limpeza de uma fachada, o trabalho
em escadas marinheiro ou elevados, pontes rolantes
e etc.
7. • Para realização de uma atividade em altura o corpo humano coloca em
funcionamento todos mecanismos de adaptação e de regulação de seu
organismo. É ai que fisicamente este deve estar em perfeitas condições de saúde
para atividade que irá realizar.
• No trabalho em altura, é exigido um alto grau de responsabilidade,
concentração e atenção permanente, cada passo deve ser considerado para que
não ocorram erros humanos ou incidentes causados por equipamentos mal
dimensionado ou ambiente de trabalho irregular.
• Por essa razão os colaboradores envolvidos devem passar por baterias de
exames complementares de acordo com orientação do medico coordenador do
PCMSO.
Qualquer doença que cause desmaios ou perca de consciência impede realização
de trabalho em altura.
Trabalho Altura x Saúde
8. - coberturas - rampas
silos / reservatórios - plataformas móveis - coletivo / individual
- pontes-rolantes / sacadas
- galerias / tanques
- torres / chaminés
Principais atividades de trabalho em altura
10. FORÇA DE IMPACTO
• É uma expressão criada para informar sobre a incidência de
uma força em um corpo gerada pelo deslocamento deste até
ocorrer o atrito (choque) com outro corpo ou estrutura. Essa
força varia com o peso, velocidade e a distância até o impacto.
• A força de impacto de uma queda é transmitida através de
todo o sistema de segurança e é aproximadamente dobrada
no ponto de ancoragem.
• Assim, todos os elementos envolvidos no sistema devem
sustentar o impacto sem falhar gerando a possibilidade de
causar nada mais que arranhões e hematomas.
11. Força de impacto
• F = m x a
• F = m x g x ct
F = força
m = massa
g = gravidade
ct = comprimento do talabarte
12. Caso da vida real
Uma pessoa de 100kg sofre uma queda usando um talabarte
com comprimento de 1,80m. Qual a força que sofrerá no
momento do travamento?
F = m x g x ct
F = 100 x 9,8 x 1,8
F = 1764 kgf
13. Sabendo que o corpo humano resiste a impactos em de até 800
kgf.
O funcionário do exemplo anterior não teria resistido com vida.
Por isso a importância do absorvedor de energia
Reduz o impacto em até 80%
Fi = F * 0,20
Fi = 1764 * 0,20
Fi = 352,8 kgf
14. FATOR DE QUEDA
• O fator de queda é simplesmente a razão entre a distância
que o trabalhador percorreria na queda e o equipamento que
irá detê-lo.
• Fator de queda é um dos elementos que governam a força de
impacto. Os outros dois são a natureza da corda e o peso do
objeto que cai (pessoa).
15. Fator de queda
1.8 Mt. Max.
Ok.
+
X
• Devemos selecionar
com cuidado o
ponto de
ancoragem. Nunca
podemos nos
ancorar abaixo da
altura dos ombros.
Ok.
16. Capacitação e Treinamento
“O empregador deve promover programa para capacitação dos
trabalhadores à realização de trabalho em altura.”
35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em
altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento,
teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo
conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:
17. NR35
35.3. Capacitação e Treinamento Colaboradores.
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) Ar - Análise de Risco e PT -(Permissão de Trabalho);
c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de
prevenção e controle;
d) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção,
inspeção, conservação e limitação de uso;
e) Acidentes típicos em trabalhos em altura;
f) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de
resgate e de primeiros socorros.
18. LEGISLAÇÃO DE SST
• NR 01 – Disposições Gerais
• NR 06 – EPI
• NR 07 – PCMSO
• NR 08 – Edificações
• NR 09 – PPRA
• NR 11 – Transporte, movimentação,
armazenagem e manuseio de materiais
• NR 17 – Ergonomia
• NR 18 – Condições e meio ambiente de
trabalho na indústria da construção
• NR 21 – Trabalho a céu aberto
• NR 26 – Sinalização de segurança
• NR 35 – Trabalho em altura
19. LEGISLAÇÃO DE SST
• ABNT NBR 14626 – EPI contra quedas – Trava quedas flexível
(corda)
• ABNT NBR 14627 – EPI contra quedas – Trava quedas rígido
(cabo)
• ABNT NBR 14628 – EPI contra quedas – Trava quedas retrátil
• ABNT NBR 14629 – EPI contra quedas - Absorvedor de energia
• ABNT NBR 14827 – EPI - Absorvedor de energia
• ABNT NBR 18165 – Cordas para trabalho em trava-quedas
• ABNT NBR 14.827 – Chumbadores instalados em elementos de
concreto
20. • ABNT NBR 15049 – Chumbadores de adesão química
instalados em elementos de concreto ou de alvenaria
estrutural
• ABNT NBR 15.834 – EPI contra quedas: Talabartes de
segurança
• ABNT NBR 15.836 – EPI contra quedas: Cinturão de segurança
tipo paraquedista
• ABNT NBR 15.835 – EPI contra quedas: cinturão de segurança
tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento
e restrição
• ABNT NBR 15.837 – EPI contra quedas - Conectores
• ABNT NBR ISSO 2408 – Cabos de aço para uso geral
21. • ABNT NBR 6494 – Segurança nos andaimes
• ABNT NBR 16046 – Redes de proteção para edificações
• ABNT NBR 15986 – Cordas de alma;
• ABNT NBR 15597 – Construção e instalação de elevadores;
• ABNT NBR 15958 – Projetos de equipamentos de elevação de
cargas;
• ABNT NBR 15475 – Acesso por corda – Qualificação e
certificação de pessoas;
• ABNT NBR 14595 – Acesso por corda – Procedimento;
23. • Todo serviço realizado em altura exige um rigoroso planejamento, devendo
necessariamente ser verificado os seguintes itens:
• Tipo de material que estaremos trabalhando, seu estado e resistência;
• Quais os Materiais e equipamentos necessários à realização dos trabalhos;
• Definição de trajeto sobre o telhado ou estrutura, visando deslocamento
racional, distante de rede elétrica ou áreas sujeitas a gases, vapores e
poeiras;
• Sinalização e isolamento da área prevista para içamento e movimentação de
materiais suspensos;
Iniciando o Trabalho em Altura
24. Metodologia
• Antecipação e reconhecimento dos riscos;
• Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
• Implantação de medidas de controle e avaliação de sua
eficácia;
• Monitoramento da exposição aos riscos;
• Elaboração de APR, POP e/ou PTR.
25. Fluxograma Clássico de Controle de Riscos
ANTECIPAÇÃO
RECONHECIMENTO
AVALIAÇÃO
TOMADA DE
DECISÃO
CONTROLE
DOS RISCOS
NEXO CAUSAL
26. Reconhecimento, avaliação e controle de
riscos
• Definição: Quaisquer meios ou métodos utilizados para
eliminar ou prevenir uma queda.
• Exemplos: guarda corpo, plataformas elevatórias, sistemas de
retenção de quedas, etc.
27. • Qual equipamento será utilizado: Montagem de passarelas, escadas, guarda-
corpos, andaimes, plataformas elevatórias ou estruturas para facilitar o trabalho e
a segurança.
• Preparação dos colaboradores e liberação pelo SESMT.
• Definição dos locais para instalação de cabo-guia ou pontos de ancoragens para
possibilitar uso do cinturão de segurança;
• Isolamento da área, se for interferir algum setor, comunicar os gestores da área.
• Condições climáticas satisfatórias para liberar trabalho em altura, visto
que é proibido com chuva ou vento;
• Programar desligamento de forno ou outro equipamento do qual haja
emissão de gases e estejam sob o telhado em obras;
DEFINIDO PODEMOS REALIZAR APR.
Planejamento do Trabalho
28. Análise Preliminar de Risco – Procedimento Seguro de Trabalho
Folha: 01/05
Data: 31/05/12
EMPRESA: Corinthians
SETORES DE TRABALHO: CALDERARIA
SERVIÇO: Montagem de Galpão Estruturado
OPERAÇÃO/ETA
PAS.
LOCAL RISCOS PROCESSO SEGURO NO TRABALHO EPI / EPC
1.Preparar
Funcionários para
Montagem
CALDEIRARIA
ALA1
1.1 –Não entender não
Participação da DDS esclarecer a APR da atividades ESCLARECER
participar do DDS e os
riscos relacionados às
atividades
2. Isolamento da
área de Trabalho
CALDERARIA
ALA1
2.1- Queda de material
2.1- Isolamento da área com fita zebrada ou
2.1 -Fita zebrada ou cone de
Sinalização.
em pedestre cones , sinalizando, para que evite
assim acesso de pessoas não que não
estejam com os EPI´s necessários
3. Descarga do
Material com
3 - No piso do local
de Montagem.
3.1- Queda de material
3.1 - Na movimentação de materias feita com apoio de
outro
3.1 Capacete,botina de
Segurança,Luva de
empilhadeira, e
Manualmente para
as peças menores
sobre os colaboradores,
funcionário manter boa comunicação visando evitar o
vaqueta ou mista, oculos de
segurança, capacete.
prensamento de
membros podendo
causar
aprisionamento/ prensamento das mãos e membros.
lombalgias, torções, 3.2 - Nunca execeder a carga de 23 Kg por pessoa.
fraturas, mau jeito na 3.3 - Empilhadeira (Operador habilitado) e auxilio de
apenas
coluna
de uma pessoa.
APR- Analise Preliminar de Risco
31. 35.5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem
35.5.1 Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem devem ser especificados e selecionados considerando-se a sua
eficiência, o conforto, a carga aplicada aos mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda.
35.5.2 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI, acessórios e sistemas de ancoragem,
destinados à proteção de queda de altura, recusando-se os que apresentem defeitos ou deformações.
35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios e sistemas de
ancoragem.
35.5.2.2 Deve ser registrado o resultado das inspeções:
a) na aquisição;
b) periódicas e rotineiras quando os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem forem recusados.
35.5.2.3 Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem defeitos, degradação, deformações
ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e descartados, .....
35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em
sistema de ancoragem.
EPI- Equipamento de Proteção Individual
32. É considerado o coração do sistema de proteção contra queda,
porque é o ponto ou sistema, onde conectamos a corda, cabo de
aço,trava queda ou o talabarte, como medida de prevenção e
resguardo, seja na vertical ou na horizontal, lembrando que
deve estar dimensionada para receber uma queda ou impacto.
O sistema de ancoragem deverá ser precedido de estudos de
verificação estrutural sob responsabilidade de profissional
legalmente habilitado (projeto e ART).
ANCORAGEM
33. CONCEITOS
Equipamentos de Ancoragem
1. Cinto de segurança com seu talabarte
2. Mosquetões
3. Fita de Ancoragem
4. Anéis de ancoragem
5. Fita de conexão
6. Corda estática
7. Protetores de corda
8. Baudrier (“cadeirinha”)
34. ATENÇÃO:
Os pontos de ancoragem devem:
• 1. Estar dispostos de modo a atender todo o perímetro da
edificação;
• 2. Suportar uma carga pontual de 1500 kgf
• 3. Constar no projeto estrutural da edificação;
• 4. Ser constituído de material resistente a intempéries, como
aço inoxidável ou material de características equivalentes;
35. PROTEÇÃO INDIVIDUAL
• 1. Cinto paraquedista com Talabarte
• 2. Capacete com jugular
• 3. Óculos de Segurança
• 4. Luva de Proteção
• 5. Botina de Segurança
• 6. Protetor solar
36. TRAVA QUEDAS
• 1. Para corda 3. Retrátil
• 12 mm
• 2.Para Cabo de Aço
• 8 m
37. CINTURÃO PARAQUEDISTA
VIC20111
01 PONTO DE ANCORAGEM
CADARÇO POLIÉSTER 45 mm
REGULAGEM NO PEITO E NAS PERNAS
CA 26051
VIC20121
01 PONTO DE ANCORAGEM
CADARÇO POLIÉSTER 45 mm
REGULAGEM NO PEITO E NAS PERNAS
CA 26050
VIC20123
03 PONTOS DE ANCORAGEM
(01 nas costas / 02 laterais)
CADARÇO POLIÉSTER 45 mm
REGULAGEM NO PEITO, NAS COSTAS E
NAS PERNAS
CA 26040
04 PONTOS DE ANCORAGEM
(01 nas costas / 01 no peito / 02 laterais)
CADARÇO POLIÉSTER 45 mm
REGULAGEM NO PEITO, NAS COSTAS E
NAS PERNAS
CA 27938
VIC20124
ABNT NBR
15836/2010
38. VIC20423
03 PONTOS DE ANCORAGEM
(01 nas costas / 02 nas laterais)
CADARÇO POLIÉSTER 45 mm
APOIO LOMBAR
PORTA FERRAMENTAS
REGULAGEM NO PEITO E NAS PERNAS
CA 26431
VIC20122
02 PONTOS DE ANCORAGEM (01 nas costas / 01 no peito)
CADARÇO POLIÉSTER 45 mm “COM REFLETIVO”
REGULAGEM NO PEITO, NAS CINTURA E
NAS PERNAS
CA 26052
ABNT NBR
15836/2010
39. ABNT NBR
15835/2010
14629/2010
Montagem e uso:
Os Sistemas para a detenção de queda, o ideal é estar na direção do
ombro do trabalhador, ou acima, pois assim limitamos o fator de queda,
mas sabemos que existem ancoragem criticas, que deve ser avaliada, por
profissional habilitado.
35.5.3.4 É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações:
a) fator de queda for maior que 1;
b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m.
TALABARTE DE SEGURANÇA E TALABARTE DE SEGURANÇA COM
ABSORVEDOR DE ENERGIA
41. TRAVA AUTOMATICA TRAVA AUTOMATICA
TRAVA MAUAL
Norma: Esta norma especifica os requisitos, métodos de ensaio, marcação, manual de instruções para os conectores
de EPI’s para trabalho em altura;
Definição: Dispositivo de ligação entre componentes, que se abre e que permite ao usuário montar um sistema anti-
queda e unir-se direta ou indiretamente a um ponto de ancoragem;
Trava Manual: Fecho automático equipado com um sistema de trava acionada manualmente;
Trava Automatica: Fecho automático equipado com um sistema de trava automática;
Dimensão: As aberturas dos conectores variam entre 19 mm e 110 mm dependendo do modelo;
Confecção: Devem ser fabricados em aço forjado ou aluminio;
Resistência: Quando submetidos aos ensaios, os conectores devem suportar as cargas de 7 a 25 kN
conforme o modelo do conector;
ABNT NBR
15837/2010 CONECTORES / MOSQUETÃO
42. Qual o primeiro passo para
vestirmos um cinturão?
Qual o primeiro passo para usar
um equipamento de trabalho em
altura?
Qual o primeiro passo antes de
pular de para-quedas?
51. Conservação
A acomodação ideal para a conservação do cinturão de
segurança é:
• Guardá-lo pendurado pela argola dorsal
• Local de boa ventilação
• Longe de produtos químicos
52. Higienização
Para higienização do cinturão de segurança, devemos
apenas:
• Lavar com água na temperatura ambiente, com a
utililzação de sabão neutro
• Secagem deverá ser feita na sombra
53. FUNÇÕES DO SUPERVISOR
• 1. Identificar os trabalhos em altura com riscos de queda (pessoas e material);
• 2. Identificar os riscos específicos dos trabalhos em altura e recomendar medidas de proteção
coletiva e individual;
• 3. Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de
emergência e salvamento em trabalho em altura;
• 4. Autorizar* a realização de todo trabalho em altura após a emissão, por escrito, da PTR -
Permissão de Trabalho de Risco;
• 5. Nunca expor funcionários e prestadores de serviço para realizar trabalho em altura sem medidas
de proteção adequada com base na legislação vigente;
• 6. Elaborar procedimentos operacionais*.
• (*) Conjuntamente com o SESMT (quando houver)
54. 35.2. Responsabilidades do empregador
35.2.1 Empregador: 11 itens do A até o K
• a) garantir a implementação das medidas
• b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e a Permissão de Trabalho – PT
• c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras
• d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura
• e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção
estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas
Responsabilidades do supervisor de trabalho em altura
55. f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle;
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco
não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível
I )estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela
análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade
k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.
56. 35.2.2 Trabalhadores:
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura
b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta Norma
c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem
evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas,
comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas
cabíveis
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas
ações ou omissões no trabalho.
Responsabilidade do empregado
57. TESTE DOS PRODUTOS E SEUS COMPONENTES
• Fita de nylon – 5000 lbs
• Argolas – 5000 lbs
• Mosquetões – 5000 lbs
• Cinto 1º e 2º e verificação
• Talabarte
58. Muito Obrigado
Engº Julio Cezar Vilhena
Gerente de produtos
Segmento: Trabalho em altura
Cel: +55 11 8611 0078
E-mail: julio.vilhena@vicsa.com.br
Skype: julio.c.vilhena
Engª Maria Catarina Antão
Técnica de desenvolvimento de produtos
Cel: +55 81 9502 3311
E-mail: catarina.santana@vicsa.com.br