O documento discute proteções para trabalhadores em altura, especificamente sobre o uso de cintos de segurança por trabalhadores acima de 100kg. Explica que cintos podem suportar trabalhadores mais pesados, mas que o sistema de absorção de energia deve ser dimensionado para reduzir o impacto de uma queda, para evitar lesões. Também discute o fator de queda e a importância de manter o ponto de conexão acima do trabalhador.
O documento discute acidentes de trabalho, definindo-o como qualquer lesão ou doença resultante do trabalho que cause morte, perda ou redução da capacidade laboral. Detalha as principais causas de acidentes e os tipos de benefícios oferecidos aos trabalhadores como auxílio-doença e pensão por morte. Também menciona a obrigação das empresas de comunicar acidentes à Previdência Social e manterempregos por 12 meses após acidentes.
Certificado para treinamento de operador de betoneira segurança do trabalho...MAURICIO WILLIAM
O documento é um certificado de conclusão de um treinamento de operação de betoneira realizado por um funcionário. O treinamento cobriu tópicos como operação segura, equipamentos de proteção, riscos à saúde e procedimentos de acionamento e manutenção de betoneiras. O certificado atesta que o funcionário concluiu o treinamento com aproveitamento satisfatório de acordo com a legislação.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, incluindo que ergonomia é o estudo das interações entre o homem e seu trabalho, equipamentos e meio ambiente. A ergonomia inclui três áreas principais: física, cognitiva e organizacional. O objetivo da ergonomia é promover a saúde, segurança, satisfação e eficiência dos trabalhadores.
1) O manual apresenta normas de segurança e saúde no trabalho para prevenir acidentes;
2) Os funcionários devem usar equipamentos de proteção individual corretamente e reportar qualquer problema;
3) Em caso de acidente, os funcionários devem procurar imediatamente atendimento médico na empresa.
O documento discute a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no ambiente de trabalho. Apresenta que o empregador deve fornecer gratuitamente o EPI adequado e o empregado deve usá-lo corretamente. Também descreve os principais tipos de EPI para proteção da cabeça, rosto, olhos, audição e demais partes do corpo.
O documento descreve um curso sobre sistemas de segurança conforme a Norma Regulamentadora NR-12. O curso abordará regulamentos e princípios gerais da NR-12, identificação de riscos mecânicos e elétricos, sistemas de segurança, projetos de circuitos e barreiras de proteção. O objetivo é informar e orientar engenheiros e técnicos sobre as normas e técnicas para implantação de sistemas de segurança.
Modelo relatório de inspeção de segurança do trabalhoanairdaatosc
O relatório de inspeção de segurança do trabalho da empresa Global GNZ Transportes Ltda. encontrou irregularidades, incluindo áreas que precisam ser corrigidas e não corrigidas. Propostas de ação foram feitas e responsáveis atribuídos para correção dentro de prazos específicos, com o objetivo de garantir a segurança dos funcionários de acordo com a legislação.
O documento descreve um curso de formação de brigadas de incêndio, abordando tópicos como prevenção, sistemas de combate, classes de incêndio e atribuições das brigadas. O curso tem duração de 20 horas e é necessário para a certificação e recertificação bienal dos brigadistas.
O documento discute acidentes de trabalho, definindo-o como qualquer lesão ou doença resultante do trabalho que cause morte, perda ou redução da capacidade laboral. Detalha as principais causas de acidentes e os tipos de benefícios oferecidos aos trabalhadores como auxílio-doença e pensão por morte. Também menciona a obrigação das empresas de comunicar acidentes à Previdência Social e manterempregos por 12 meses após acidentes.
Certificado para treinamento de operador de betoneira segurança do trabalho...MAURICIO WILLIAM
O documento é um certificado de conclusão de um treinamento de operação de betoneira realizado por um funcionário. O treinamento cobriu tópicos como operação segura, equipamentos de proteção, riscos à saúde e procedimentos de acionamento e manutenção de betoneiras. O certificado atesta que o funcionário concluiu o treinamento com aproveitamento satisfatório de acordo com a legislação.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, incluindo que ergonomia é o estudo das interações entre o homem e seu trabalho, equipamentos e meio ambiente. A ergonomia inclui três áreas principais: física, cognitiva e organizacional. O objetivo da ergonomia é promover a saúde, segurança, satisfação e eficiência dos trabalhadores.
1) O manual apresenta normas de segurança e saúde no trabalho para prevenir acidentes;
2) Os funcionários devem usar equipamentos de proteção individual corretamente e reportar qualquer problema;
3) Em caso de acidente, os funcionários devem procurar imediatamente atendimento médico na empresa.
O documento discute a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no ambiente de trabalho. Apresenta que o empregador deve fornecer gratuitamente o EPI adequado e o empregado deve usá-lo corretamente. Também descreve os principais tipos de EPI para proteção da cabeça, rosto, olhos, audição e demais partes do corpo.
O documento descreve um curso sobre sistemas de segurança conforme a Norma Regulamentadora NR-12. O curso abordará regulamentos e princípios gerais da NR-12, identificação de riscos mecânicos e elétricos, sistemas de segurança, projetos de circuitos e barreiras de proteção. O objetivo é informar e orientar engenheiros e técnicos sobre as normas e técnicas para implantação de sistemas de segurança.
Modelo relatório de inspeção de segurança do trabalhoanairdaatosc
O relatório de inspeção de segurança do trabalho da empresa Global GNZ Transportes Ltda. encontrou irregularidades, incluindo áreas que precisam ser corrigidas e não corrigidas. Propostas de ação foram feitas e responsáveis atribuídos para correção dentro de prazos específicos, com o objetivo de garantir a segurança dos funcionários de acordo com a legislação.
O documento descreve um curso de formação de brigadas de incêndio, abordando tópicos como prevenção, sistemas de combate, classes de incêndio e atribuições das brigadas. O curso tem duração de 20 horas e é necessário para a certificação e recertificação bienal dos brigadistas.
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPISergio Silva
O documento fornece instruções sobre segurança no trabalho, incluindo o uso correto de EPIs, prevenção de acidentes, primeiros socorros e procedimentos de emergência.
Cartilha de Ergonomia na Construção civil NR 17Ikaika Epi
O objetivo desta cartilha é mostrar os riscos ergonômicos nos quais submete-se o carpinteiro nos trabalhos na construção civil. Apontar os erros e acertos da rotina profissional deste trabalhador nos dá a chance de mudança e melhoria no trabalho, prevenindo-se e evitando que o trabalhador sofra acidentes ou adquira doenças ocupacionais.
Este documento fornece regras de segurança e procedimentos a serem seguidos por visitantes e funcionários de uma empresa. É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual como capacetes, óculos e luvas. É proibido fumar, usar celulares na área industrial e retirar materiais sem autorização. Acidentes devem ser comunicados imediatamente e é importante manter a limpeza das instalações.
O documento fornece orientações sobre segurança no trabalho, descrevendo medidas como uso correto de equipamentos de proteção, cuidados com escadas e movimentação de materiais, e o que fazer em caso de acidentes.
Este documento apresenta as principais disposições regulamentares sobre segurança em máquinas e equipamentos estabelecidas na NR-12. Ele descreve os princípios gerais de segurança como o princípio da falha segura, arranjo físico e instalações, instalações e dispositivos elétricos, e dispositivos de partida, acionamento e parada. O objetivo é reconhecer medidas preventivas de segurança e higiene do trabalho previstas na NR-12.
Este documento estabelece as diretrizes para a concessão da aposentadoria especial no INSS, definindo os requisitos e documentação necessária para comprovação da exposição a agentes nocivos. É exigido laudo técnico atestando as condições ambientais de trabalho para períodos após 29/04/1995, e define os detalhes que devem constar nesses laudos técnicos.
O documento define Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e descreve as obrigações do empregador e empregado em relação aos EPIs. Também lista e descreve diversos tipos de EPIs para proteção da cabeça, olhos, face, audição, respiração, tronco, membros e corpo inteiro.
O documento apresenta os tópicos abordados em um curso sobre a Norma Regulamentadora NR 17, que trata da ergonomia no ambiente de trabalho. Os tópicos incluem uma introdução à ergonomia, à análise ergonômica, ao manejo manual de cargas, mobiliário e equipamentos do posto de trabalho. O documento também discute a existência jurídica da NR 17 e fornece orientações sobre itens como transporte de cargas e condições de trabalho com telas de vídeo.
O documento discute os fundamentos da ergonomia, incluindo sua origem e evolução a partir da necessidade de sobrevivência do homem primitivo. Aborda também os principais aspectos estudados pela ergonomia como o ser humano, máquinas, ambiente e organização. Por fim, descreve patologias comuns da coluna vertebral como escoliose, cifose e lombalgia e seus possíveis sintomas.
Este documento é uma ordem de serviço que descreve os riscos ocupacionais associados à construção civil e orienta os trabalhadores sobre procedimentos de segurança, como uso correto de equipamentos de proteção individual e medidas a serem tomadas em caso de acidentes. Ele também esclarece que a recusa em cumprir as instruções de segurança constitui uma falta sujeita a penalidades.
O documento fornece orientações sobre segurança do trabalho para novos colaboradores da empresa Burti, abordando objetivos, política, riscos, causas de acidentes, prevenção e movimentação segura de materiais.
A palestra aborda noções para prevenção de acidentes de trabalho, definindo o que são acidentes de trabalho e suas causas, como comportamento e condições inseguras. O objetivo é promover a conscientização dos trabalhadores sobre a importância da prevenção de acidentes por meio de vídeos e exercícios que identificam riscos ambientais e comportamentais.
O documento discute os princípios gerais de proteção de máquinas e equipamentos de acordo com a NR-12. Ele descreve medidas de proteção como enclausuramento, proteções fixas e móveis, dispositivos de intertravamento e bloqueio, e requisitos para prensas, transmissões de força e dispositivos sensores. O documento também aborda informações e instruções necessárias para os operadores.
O documento discute os riscos do trabalho em altura e a importância da prevenção de acidentes. A Norma Regulamentadora 35 sobre trabalho em altura foi publicada em 2012 para reduzir os acidentes, que são a segunda maior causa de óbitos em acidentes de trabalho. O treinamento dos trabalhadores é essencial para que eles conheçam e apliquem corretamente as medidas de segurança, como o uso de equipamentos de proteção individual.
Este documento estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura, considerando atividades acima de 2m de altura e envolvendo planejamento, organização e execução de forma a garantir segurança e saúde dos trabalhadores. Detalha equipamentos de proteção individual, sistemas de ancoragem, inspeção de equipamentos e planejamento de emergências para trabalhos em altura.
Segurança no trabalho é importante para prevenir acidentes. Cadeiras com rodízios não devem ser usadas como escadas, pois oferecem alto risco de queda. O Serviço Social da Indústria promove a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho de enfermagem, identificando fatores de risco como posturas inadequadas e equipamentos ergonomicamente inadequados. A ergonomia visa adaptar as condições de trabalho às características humanas para promover conforto, segurança e eficiência. Os profissionais de enfermagem estão entre os grupos ocupacionais mais afetados por problemas musculoesqueléticos relacionados ao trabalho.
O documento fornece orientações sobre segurança e saúde no trabalho, equipamento de proteção individual e prevenção de acidentes. Aborda tópicos como conduta pessoal, máquinas e ferramentas, movimentação de materiais, quedas, incêndios e o plano de emergência da empresa. Seu objetivo é promover um ambiente de trabalho seguro através do conhecimento e cumprimento das normas.
O documento discute ergonomia no trabalho e como a má postura e esforços repetitivos podem levar a lesões. Apresenta os conceitos de LER e DORT e exemplos de alterações ósseas e posturais como resultado de má postura prolongada no trabalho, especialmente ao usar computadores. Também fornece dicas de postura correta para evitar esses problemas.
Este documento discute as forças envolvidas em quedas de altura e como elas dependem de três fatores: o peso da pessoa, o tipo de material que deterá a queda, e o fator de queda. Explica que o fator de queda é calculado pela relação entre a altura da queda e a quantidade de material que a deterá, e deve ser menor que 1 para garantir a segurança.
[1] A nova Norma Regulamentadora 35 estabelece regras específicas para trabalho em altura, visando diminuir os altos índices de acidentes no Brasil. [2] A norma é abrangente e se aplica a diferentes tipos de trabalho em altura. [3] Normas técnicas internacionais podem ser usadas como referência até que normas técnicas nacionais sejam desenvolvidas.
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPISergio Silva
O documento fornece instruções sobre segurança no trabalho, incluindo o uso correto de EPIs, prevenção de acidentes, primeiros socorros e procedimentos de emergência.
Cartilha de Ergonomia na Construção civil NR 17Ikaika Epi
O objetivo desta cartilha é mostrar os riscos ergonômicos nos quais submete-se o carpinteiro nos trabalhos na construção civil. Apontar os erros e acertos da rotina profissional deste trabalhador nos dá a chance de mudança e melhoria no trabalho, prevenindo-se e evitando que o trabalhador sofra acidentes ou adquira doenças ocupacionais.
Este documento fornece regras de segurança e procedimentos a serem seguidos por visitantes e funcionários de uma empresa. É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual como capacetes, óculos e luvas. É proibido fumar, usar celulares na área industrial e retirar materiais sem autorização. Acidentes devem ser comunicados imediatamente e é importante manter a limpeza das instalações.
O documento fornece orientações sobre segurança no trabalho, descrevendo medidas como uso correto de equipamentos de proteção, cuidados com escadas e movimentação de materiais, e o que fazer em caso de acidentes.
Este documento apresenta as principais disposições regulamentares sobre segurança em máquinas e equipamentos estabelecidas na NR-12. Ele descreve os princípios gerais de segurança como o princípio da falha segura, arranjo físico e instalações, instalações e dispositivos elétricos, e dispositivos de partida, acionamento e parada. O objetivo é reconhecer medidas preventivas de segurança e higiene do trabalho previstas na NR-12.
Este documento estabelece as diretrizes para a concessão da aposentadoria especial no INSS, definindo os requisitos e documentação necessária para comprovação da exposição a agentes nocivos. É exigido laudo técnico atestando as condições ambientais de trabalho para períodos após 29/04/1995, e define os detalhes que devem constar nesses laudos técnicos.
O documento define Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e descreve as obrigações do empregador e empregado em relação aos EPIs. Também lista e descreve diversos tipos de EPIs para proteção da cabeça, olhos, face, audição, respiração, tronco, membros e corpo inteiro.
O documento apresenta os tópicos abordados em um curso sobre a Norma Regulamentadora NR 17, que trata da ergonomia no ambiente de trabalho. Os tópicos incluem uma introdução à ergonomia, à análise ergonômica, ao manejo manual de cargas, mobiliário e equipamentos do posto de trabalho. O documento também discute a existência jurídica da NR 17 e fornece orientações sobre itens como transporte de cargas e condições de trabalho com telas de vídeo.
O documento discute os fundamentos da ergonomia, incluindo sua origem e evolução a partir da necessidade de sobrevivência do homem primitivo. Aborda também os principais aspectos estudados pela ergonomia como o ser humano, máquinas, ambiente e organização. Por fim, descreve patologias comuns da coluna vertebral como escoliose, cifose e lombalgia e seus possíveis sintomas.
Este documento é uma ordem de serviço que descreve os riscos ocupacionais associados à construção civil e orienta os trabalhadores sobre procedimentos de segurança, como uso correto de equipamentos de proteção individual e medidas a serem tomadas em caso de acidentes. Ele também esclarece que a recusa em cumprir as instruções de segurança constitui uma falta sujeita a penalidades.
O documento fornece orientações sobre segurança do trabalho para novos colaboradores da empresa Burti, abordando objetivos, política, riscos, causas de acidentes, prevenção e movimentação segura de materiais.
A palestra aborda noções para prevenção de acidentes de trabalho, definindo o que são acidentes de trabalho e suas causas, como comportamento e condições inseguras. O objetivo é promover a conscientização dos trabalhadores sobre a importância da prevenção de acidentes por meio de vídeos e exercícios que identificam riscos ambientais e comportamentais.
O documento discute os princípios gerais de proteção de máquinas e equipamentos de acordo com a NR-12. Ele descreve medidas de proteção como enclausuramento, proteções fixas e móveis, dispositivos de intertravamento e bloqueio, e requisitos para prensas, transmissões de força e dispositivos sensores. O documento também aborda informações e instruções necessárias para os operadores.
O documento discute os riscos do trabalho em altura e a importância da prevenção de acidentes. A Norma Regulamentadora 35 sobre trabalho em altura foi publicada em 2012 para reduzir os acidentes, que são a segunda maior causa de óbitos em acidentes de trabalho. O treinamento dos trabalhadores é essencial para que eles conheçam e apliquem corretamente as medidas de segurança, como o uso de equipamentos de proteção individual.
Este documento estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura, considerando atividades acima de 2m de altura e envolvendo planejamento, organização e execução de forma a garantir segurança e saúde dos trabalhadores. Detalha equipamentos de proteção individual, sistemas de ancoragem, inspeção de equipamentos e planejamento de emergências para trabalhos em altura.
Segurança no trabalho é importante para prevenir acidentes. Cadeiras com rodízios não devem ser usadas como escadas, pois oferecem alto risco de queda. O Serviço Social da Indústria promove a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho de enfermagem, identificando fatores de risco como posturas inadequadas e equipamentos ergonomicamente inadequados. A ergonomia visa adaptar as condições de trabalho às características humanas para promover conforto, segurança e eficiência. Os profissionais de enfermagem estão entre os grupos ocupacionais mais afetados por problemas musculoesqueléticos relacionados ao trabalho.
O documento fornece orientações sobre segurança e saúde no trabalho, equipamento de proteção individual e prevenção de acidentes. Aborda tópicos como conduta pessoal, máquinas e ferramentas, movimentação de materiais, quedas, incêndios e o plano de emergência da empresa. Seu objetivo é promover um ambiente de trabalho seguro através do conhecimento e cumprimento das normas.
O documento discute ergonomia no trabalho e como a má postura e esforços repetitivos podem levar a lesões. Apresenta os conceitos de LER e DORT e exemplos de alterações ósseas e posturais como resultado de má postura prolongada no trabalho, especialmente ao usar computadores. Também fornece dicas de postura correta para evitar esses problemas.
Este documento discute as forças envolvidas em quedas de altura e como elas dependem de três fatores: o peso da pessoa, o tipo de material que deterá a queda, e o fator de queda. Explica que o fator de queda é calculado pela relação entre a altura da queda e a quantidade de material que a deterá, e deve ser menor que 1 para garantir a segurança.
[1] A nova Norma Regulamentadora 35 estabelece regras específicas para trabalho em altura, visando diminuir os altos índices de acidentes no Brasil. [2] A norma é abrangente e se aplica a diferentes tipos de trabalho em altura. [3] Normas técnicas internacionais podem ser usadas como referência até que normas técnicas nacionais sejam desenvolvidas.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPIs) e equipamentos de proteção coletiva (EPCs) utilizados em trabalhos em altura. Ele descreve os principais EPIs como talabartes, cintos de segurança, travamentos de queda e cordas, e destaca a importância do uso correto desses equipamentos para proteger a segurança dos trabalhadores.
Este documento fornece informações sobre a seleção e utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura. Ele define o que são EPIs, quando devem ser utilizados e quais devem ser escolhidos de acordo com os riscos identificados no local de trabalho. Além disso, descreve os principais tipos de EPIs, como cinturões, talabartes, travessões e sistemas de proteção contra quedas. O objetivo é promover o conhecimento sobre EPIs e sua importância para a segurança dos trabalhadores em
Cartilha de segurança: Seleção e utilização de EPI para trabalho em alturaDayanni Brito
Este documento fornece informações sobre a seleção e utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura. Ele define o que são EPIs, quando devem ser utilizados e quais devem ser escolhidos de acordo com os riscos identificados no local de trabalho. Além disso, descreve os principais tipos de EPIs, como cinturões, talabartes, travessões e sistemas de proteção contra quedas. O objetivo é promover o conhecimento sobre EPIs e sua importância para a segurança dos trabalhadores em
Este documento fornece informações sobre a seleção e utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura. Ele explica o que são EPIs, quando devem ser usados e quais tipos existem, incluindo cintos, travessões e equipamentos de retenção de queda. Além disso, descreve sistemas completos de proteção contra quedas e orientações sobre marcação, riscos, seleção, cuidados e manutenção de EPIs.
Este documento fornece informações sobre a seleção e utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura. Ele explica o que são EPIs, quando devem ser usados e quais tipos existem, incluindo cintos, talabartes, travessões e absorvedores de energia. Além disso, descreve sistemas completos de proteção contra quedas e ressalta a importância da prevenção de acidentes para a saúde e segurança dos trabalhadores.
Este documento fornece informações sobre os equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura, definindo o que é EPI, quando deve ser utilizado e quais devem ser escolhidos de acordo com os riscos identificados. Apresenta também os principais tipos de EPI, como cinturões, talabartes, travess de queda e absorvedores de energia, explicando sua função e composição dentro de um sistema de proteção contra quedas.
Este documento fornece informações sobre os equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura, definindo o que é EPI, quando deve ser utilizado e quais devem ser escolhidos de acordo com os riscos identificados. Apresenta também os principais tipos de EPI, como cinturões, talabartes, travess de queda e absorvedores de energia, explicando sua função e composição dentro de um sistema de proteção contra quedas.
A Norma Regulamentadora NR-35 estabelece requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalhos em altura, como planejamento, organização e execução para garantir segurança e saúde dos trabalhadores. Equipamentos de Proteção Individual, acessórios e sistemas de ancoragem devem ser selecionados considerando sua eficiência, conforto e capacidade de suportar cargas em caso de queda. Seguir normas de segurança é crucial para evitar acidentes que podem ser fatais em trabalhos em altura.
O documento resume as principais atualizações nas normas brasileiras de equipamentos de proteção individual para trabalho em altura, incluindo novas normas e requisitos mais rígidos para equipamentos como cintos, talabartes, travess queda e absorvedores de energia.
1) O documento apresenta as considerações sobre proteção contra quedas no trabalho em altura, incluindo conceitos como queda livre, distância de desaceleração, altura entre a argola dorsal e o pé do usuário, fator de segurança e cálculo do espaço livre necessário.
2) Apresenta também os requisitos para pontos de ancoragem, como a capacidade de carga, e considerações sobre quedas em balanço e sistemas de resgate.
3) Fornece a regra geral para cálculo do espaço livre necessário para tal
O documento discute seis níveis de proteção para trabalhadores da construção civil, começando pelos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Apesar de serem considerados a primeira barreira de proteção, os EPIs por si só não evitam acidentes. Os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) são a segunda barreira, mas também não são suficientes sozinhos. É necessário que as empresas invistam em cultura de segurança, capacitação, supervisão e equipamentos seguros para atingir níveis adequados de
Este documento estabelece diretrizes e procedimentos de segurança, saúde e meio ambiente da empresa Uniman para proteger pessoas, equipamentos e instalações. A Uniman deve fornecer equipamentos de proteção individual adequados aos riscos, como luvas, máscaras e capacetes. Além disso, a empresa deve realizar treinamentos periódicos sobre segurança e primeiros socorros para os funcionários.
O documento discute os procedimentos de segurança para trabalhos em altura de acordo com a NR-35, enfatizando a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual, como capacetes e cintos de segurança, e a necessidade de pontos de ancoragem adequados e testados para suportar mais de 1500kg.
O documento discute a obrigatoriedade do uso de travas em ganchos para elevação e movimentação de cargas. Explica que embora as normas não exijam o uso de travas, elas devem ser usadas sempre que houver riscos à segurança, e apresenta exemplos de quando o uso de travas pode criar perigos. Também fornece detalhes sobre os tipos de ganchos e travas disponíveis e as normas de referência sobre o assunto.
NR 35 TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA- ALUSA.pdfandrikazi
Este documento fornece orientações sobre um treinamento para formadores de supervisores de trabalho em altura, abordando tópicos como: objetivos do treinamento, capacitação de lideranças, reconhecimento e controle de riscos, legislação de segurança e saúde no trabalho, e importância da segurança em trabalhos em altura.
O documento discute o fator de queda, que é a razão entre a distância da queda e o comprimento do equipamento de segurança. Um fator de queda baixo é mais seguro, enquanto um fator de 2 pode causar lesões graves devido ao forte impacto. A suspensão inerte ocorre quando alguém fica pendurado inconsciente, pressionando os membros e dificultando a circulação, o que pode levar à morte em poucos minutos se não tratado.
O documento descreve os tipos de talabartes duplos ("Y" e "V") utilizados em sistemas de proteção contra quedas, explicando suas características e como devem ser usados corretamente para garantir a segurança do trabalhador. O documento alerta sobre os riscos de um uso incorreto que podem comprometer a eficiência dos absorvedores de energia.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
4. O TRABALHADOR COM MAIS DE 100 KG PODE
UTILIZAR O CINTURÃO PARAQUEDISTA ?
Em função dos ensaios realizados para a obtenção do CA, podemos afirmar que o
cinturão pode ser utilizado por um trabalhador com mais de 100 kg, porém essa
possibilidade não garante a sua integridade física em caso de queda.
SIM
??Para melhor compreender essa questão, vamos analisar a situação do trabalho em altura levando em consideração
as práticas ideais. Antes de entrar na questão do equipamento, temos que avaliar se o trabalhador em questão
tem condições físicas e de saúde de exercer a função. Cabe ao empregador, via SESMT (Serviços Especializados
em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho), a avaliação do trabalhador para determinar se este está
ou não apto ao trabalho.
Um trabalhador ter 100 kg ou mais, pode ou não significar obesidade. Muitas pessoas com peso abaixo de 100 kg
são consideradas obesas e inaptas para o trabalho. Somente um médico do trabalho poderá avaliar com precisão.
EXISTE ALGUMA PROIBIÇÃO PARA O TRABALHADOR
ACIMA DE 100 KG ?
NÃO
Não existe nenhuma base legal que proíba trabalhadores com mais de 100 kg de executar um trabalho em
altura. As NBRs de EPI para trabalho em altura especificam uma massa de 100 kg como um padrão de testes em
uma condição limite. São normas elaboradas para estabelecer requisitos e metodologias de ensaios relativas a
produtos e não de procedimento de trabalho.
ALTURA
4
5. MECÂNICA DE UMA QUEDA
Esse é o ponto mais importante com relação à questão do peso do trabalhador, mas precisamos entender o que
ocorre durante uma queda.
Quando um corpo qualquer cai, ele acelera e ganha energia. Dependendo de como esse corpo vai ser parado,
essa energia pode ser dissipada, ou distribuída, de uma forma que pode lesionar o trabalhador.
Vamos traçar um paralelo para facilitar a compreensão. Imaginem-se estando dentro de um carro a 60 km/h.
Em uma primeira situação, ao pisar no freio, o carro irá se deslocar por um determinado espaço até parar
totalmente. Desta forma o que será refletido nas pessoas que estão no carro será apenas uma leve força os
projetando para frente do banco.
Em uma segunda situação, se prendermos um cabo de aço bem longo no eixo traseiro e começamos a andar. No
momento que este cabo estica, o período de frenagem e deslocamento é quase nulo, semelhante ao que acontece
quando batemos em um muro. Tudo que estiver dentro do carro será projetado violentamente para frente.
Esta mecânica é o que acontece quando sofremos uma queda. Nós somos os carros e nossos órgãos são as pessoas
dentro dele se deslocando em função da desaceleração.
A função do cinturão de segurança é criar pontos de conexão no corpo do trabalhador e distribuir o impacto
através destes pontos ao longo do corpo. Este impacto está diretamente ligado ao sistema de absorção de energia
que é utilizado durante o trabalho.
Se utilizarmos um talabarte (cabo de segurança que conecta o trabalhador à estrutura) que não se alonga, este
irá fazer o papel próximo à de um cabo de aço, ou seja, o trabalhador vai cair e o impacto vai ser muito grande.
Para colocarmos um freio no sistema temos que incluir um absorvedor de energia que em caso de queda se abra
e aumente o intervalo de tempo e espaço de frenagem.
As normas de ensaio testam os produtos nas piores condições: Uma queda fator 2 significa uma queda com o
dobro do comprimento do talabarte utilizado e uma massa de 100 kg (veja imagem abaixo).
Fator de queda = 1
ATENÇÃO!!
CThQ
1m
1m
Fator de queda = 2
CUIDADO!!
CT
hQ
2m
1m
Fator de queda < 1
CT
hQ
0,5m
1m
Saiba mais sobre fator de queda na página 9.
5
6. Quando falamos de um trabalhador de mais de 100 kg, se colocarmos este em uma situação crítica de queda
(fator 2), esta queda irá gerar uma energia maior para o qual o absorvedor de energia NÃO foi dimensionado.
Isso implica que o cinto, aguentando uma força estática de 1500 kgf (conforme o ensaio da norma) irá suportar
o impacto, porém o trabalhador irá absorver a energia restante gerada pela desaceleração brusca podendo
ocasionar lesões e até óbito.
A solução para este caso é não expor o trabalhador a condições críticas de queda. Sempre que possível o ponto de
conexão do talabarte deve estar acima do trabalhador não só para pessoas com mais de 100 kg, mas para todos.
Porém, o corpo humano suporta em média 12 kN (quilonewton) de impacto distribuído pelo corpo, mesmo assim, em
todo ensaio de acordo com as NBRs os equipamentos de retenção de queda (talabarte, trava-quedas) não deverão
ultrapassar o valor de força de frenagem superior a 6 kN, para que se garanta a integridade física do trabalhador.
As normas técnicas brasileiras da ABNT de 2010 sobre equipamentos de segurança para proteção contra quedas
de altura, incorporou este mesmo padrão de 6 kN. Isto significa que para um equipamento de proteção individual
para trabalhos em altura conseguir a certificação INMETRO e o Certificado de Aprovação (CA) do Ministério do
Trabalho, deve ser testado em laboratório para comprovação de que pode reter a queda de uma pessoa gerando
sobre o corpo dela no máximo 6 kN.
O trabalho em altura é um trabalho de alto risco. Quando uma queda é retida por um cinturão paraquedista e o
trabalhador fica em suspensão, se inicia um processo fisiológico chamado Síndrome da Suspensão Inerte (SSI).
Resumidamente, a impossibilidade do trabalhador se movimentar, e a pressão exercida pelas fitas do cinto contra
o corpo do trabalhador, geram um problema circulatório sério, podendo levá-lo a óbito em poucos minutos.
Essa urgência pede que o empregador estabeleça um plano de resposta a emergência em caso de quedas, sempre
que forem realizado trabalhos em altura.
Quando falamos em um trabalhador com mais de 100 kg, além da dificuldade de se resgatar uma vítima com esse
peso, existe a questão de que seu peso irá agravar o avanço da SSI.
Conclusão:
Os cinturões de segurança suportam o trabalhador com mais de 100 kg, porém se o sistema não for dimensionado
para reduzir o impacto de uma queda, este poderá lesionar o trabalhador mesmo sem bater em nada durante
a queda.
RESGATE
ALTURA
6
7. CINTURÃO, TALABARTE E TRAVA-QUEDAS
DEVEM SER DO MESMO FABRICANTE?
De acordo com a NR 06 item 6.1.1, entende-se como equipamento conjugado de
proteção individual todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante
tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer, simultaneamente,
e que seja suscetível de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
SIM
??O cinturão de segurança tipo paraquedista e os equipamentos de retenção de queda (talabarte e trava-quedas),
utilizados para proteção do usuário são considerados EPIs conjugados, uma vez que não existe a possibilidade
de utilizar somente um dos equipamentos e garantir a proteção contra quedas.
Para aquisição do CA junto ao Ministério do Trabalho, todos os equipamentos são enviados juntos para
realização dos ensaios de certificação; uma determinada empresa somente irá enviar para aprovação os seus
próprios equipamentos, por este motivo acaba sendo obrigatório o uso de equipamento do mesmo fabricante.
Na consulta aos seus CAs junto ao Ministério do Trabalho, encontramos quais equipamentos estão relacionados
e podem ser conjugados.
O TRAVA-QUEDAS POSSUI CA?
NÃO
Considerando a publicação da Portaria SIT nº 292, de 08/12/2011, que alterou o item I do Anexo I da Norma
Regulamentadora nº 06, NR-06, de forma a considerar Equipamento de Proteção Individual – EPI contra quedas
com diferença de nível somente o cinturão de segurança com dispositivo trava-quedas e/ou com talabarte, deixou-
se de considerar como EPI, para fins de obtenção de Certificado de Aprovação – CA, o “dispositivo trava-quedas”.
Ou seja, a partir dessa nova sistemática, o dispositivo trava-quedas deixa de ter CA.
Com o advento dessa Portaria e, considerados os prazos estipulados na Portaria INMETRO n.º 388, de 24/07/2012,
que estabelece a certificação compulsória no âmbito do SINMETRO para EPI contra quedas com diferença de
nível, esta Coordenação atualmente emite/renova CA, de acordo com avaliação de conformidade no âmbito
do SINMETRO, para:
›› Cinturão com talabarte;
›› Cinturão com dispositivo trava-quedas;
›› Cinturão com talabarte e trava-quedas.
7
8. NOVA TRATATIVA DE CA CONJUGADO
(CINTURÃO, TRAVA-QUEDAS E TALABARTE)
Anteriormente, conforme Portaria o MTE emitia CA para estes EPI da seguinte forma:
›› 1) Cinturão de Segurança com talabarte;
›› 2) Trava-quedas com cinturão de Segurança.
No caso 1, o CA emitido apresentava no campo “DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO” a descrição do cinturão e de
todos os talabartes que podem ser utilizados com este cinturão.
No caso 2, o CA emitido apresentava a descrição do trava-quedas e de todos os cinturões que podem ser utilizados
com este trava-quedas.
Atualmente ocorre que, com a publicação da Portaria SIT nº 292, que alterou o item I (EPI para Proteção Contra
Quedas com Diferença de Nível), do Anexo I (Lista de Equipamentos de Proteção Individual) da NR-6 que passou
a considerar EPI o CINTURÃO com dispositivo trava-quedas e o CINTURÃO com talabarte;
Além disso, a NR 35 – Trabalho em Altura define em seu glossário que O CINTURÃO DE SEGURANÇA é o EPI e
que TALABARTE e TRAVA-QUEDAS SÃO DISPOSITIVOS DE CONEXÃO E SEGURANÇA para proteção contra queda.
Em síntese, pelo novo modelo haverá a emissão de CA para CINTURÃO COM TALABARTE E TRAVA-QUEDAS, em
alguns casos podendo ser Cinturão somente com trava-quedas ou Cinturão somente com talabarte.
PRAZO DE VALIDADE DE EQUIPAMENTOS DE RETENÇÃO DE QUEDAS
A Hércules é reconhecida pela qualidade dos produtos que fabrica, pelo constante investimento em
pesquisa de novas tecnologias e desenvolvimentos de produtos que promovam segurança e conforto aos
seus usuários e pelo respeito a toda legislação referente aos produtos que fabrica e comercializa.
Seguindo estas premissas, atendemos toda a legislação referente à produção e comercialização de nossos
produtos, assim como trabalhamos para a melhoria contínua de nossos processos e comunicação com
nossos clientes.
No dia 20 de julho de 2015, o MTE emitiu a Nota Técnica n° 146 em que informa que os produtos cujo
Certificado de Aprovação (CA) não serão renovados ou que foram substituídos por outro produto,
permanecem válidos desde que adquiridos anteriomente ao vencimento do Certificado de Aprovação
(CA). Para tanto, o usuário deverá respeitar a validade do produto divulgada pelo fabricante.
Sendo assim, informamos que para os produtos de proteção contra quedas da marca Hércules, o prazo de
validade é indeterminado, seguindo as recomendações do manual do equipamento, para determinação
da sua obsolência.
ALTURA
8
9. O QUE É FATOR DE QUEDA?
COMO É CALCULADO O FATOR DE QUEDA?
CLASSIFICAÇÃO
A relação entre a distância da queda e o comprimento da corda ou talabarte é
chamado de fator de queda. O fator de queda foi criado com objetivo de calcular a
força de impacto exercida pelo corpo do trabalhador no momento de uma queda.
??
Neste primeiro exemplo o trabalhador conectou o
talabarte em um ponto de ancoragem acima dele,
deixando-o quase esticado, com uma pequena folga
de 30 cm. O trabalhador caiu estes 30 cm sendo
amparado por um talabarte de 1,3 m.
Queda: 0,3 metro
Talabarte: 1,3 metro
FQ = =
0,3
0,3m
1,3
0,2
O ideal é que o fator de queda seja menor do que 1.
É uma fórmula bem simples e que não exige de nenhum trabalhador ter que andar
com uma calculadora no bolso no seu dia a dia. Vamos a ela:
Existem três tipos de fator de queda.
Fator da queda é igual a altura da queda dividida pelo comprimento do talabarte ou corda.
Altura da queda
Fator de queda menor que 1
Tamanho do talabarte
FQ=
›› 1
L.E.S.
0,3 m
9
10. !
Neste segundo exemplo o trabalhador instalou o
talabarte em um ponto de ancoragem que está na
mesma altura da conexão do cinto. Ele caiu 1,3 metro
que é o tamanho do talabarte em uso.
Neste último exemplo, pelo fato do trabalhador ter
instalado o talabarte em um ponto de ancoragem
abaixo dele, ele caiu o máximo que este tipo de situação
pode gerar, ou seja, o dobro da extensão do talabarte,
que neste caso é de 2,6 metros, e é proporcionalmente
seis vezes maior que a primeira queda.
Fator de queda 1
Fator de queda 2
›› 2
›› 3
Queda: 1,3 metro
Talabarte: 1,3 metro
FQ = =
1,3
1,3 m
1,3
1
O fator de queda 1 é o máximo recomendado.
L.E.S.
Queda: 2,6 metro
Talabarte: 1,3 metro
FQ = =
2,6
2,6 m
1,3
2
O fator de queda 2 deve ser evitado.
L.E.S.
ALTURA
10
11. O QUE É ZONA LIVRE DE QUEDA?
É a distância livre entre o ponto de ancoragem e algum ponto de colisão mais
provável.
Para determinar a distância de queda necessária, some os fatores apropriados,
isso resultará na distância exigida abaixo da superfície de trabalho.
??
Exemplo de zona livre de queda indicada no talabarte Hércules: 4,90 m.
Por se tratar de uma norma do absorvedor de energia este pictograma consta somente nos talabartes com
absorvedor de impacto, a pergunta então é: Abaixo dos 4,90 m posso utilizar equipamento com absorvedor?
Mais uma vez antes de iniciarmos as atividades devemos realizar uma análise de risco, começando por onde
está localizado o seu ponto de ancoragem, pois a sua zona livre de queda sofrerá variações dependendo do seu
fator de queda, peso do trabalhador, comprimento do talabarte.
NOTA: Entende-se como zona livre de queda, o somatório das seguintes variáveis: comprimento
do talabarte mais seus conectores, mais a extensão do absorvedor de energia, mais a distância
entre a fixação do cinturão ao pé do usuário (aproximadamente 1,5 m), mais a distância mínima de
imobilização do usuário acima do solo (aproximadamente 1 m).
Zona livre de queda
Comprimento
do talabarte
Comprimento
do Absorvedor
(aberto)
Altura de segurança
(1 metro)
Ponto de Ancoragem
Distância entre ponto
de conexão do cinturão
e o pé do usuário
(aprox. 1,5 metro)
11
12. COMO CALCULAR ZONA LIVRE DE QUEDA?
FATOR DE QUEDA < 1
Queda menor que o comprimento total do talabarte.
Massa de ensaio = 100 kg | Comprimento do talabarte = 1,30 m.
Nesta situação, o deslocamento de queda será inferior ao tamanho do talabarte (1,30
m), gerando assim uma força de impacto supostamente incapaz abrir o absorvedor de
energia, e causar algum tipo de lesão ao trabalhador.
Após estas análises podemos afirmar que nas duas primeiras situações o mais seguro será
respeitar a zona livre de queda informada pelo fabricante.
Para que se possa realizar uma atividade segura abaixo dos 4,90 m devemos sempre ter
a condição de trabalho chamada ideal (última situação) onde o seu fator de queda é < 1,
pois não haverá um deslocamento de queda suficiente para abertura do absorvedor de
energia e podemos desconsiderar no cálculo, o tamanho do talabarte e a distância entre
o ponto de conexão do talabarte no cinturão e o pé do usuário, sendo assim tendo que
respeitar o 1 m (altura de segurança) e o tamanho do deslocamento proporcionado pela
folga resultante do talabarte.
Válido ressaltar que nos ensaios descrito na NBR 14629:2010 absorvedor de energia item
4.3 pré-carga estática o absorvedor de energia deve resistir durante 3 minutos a uma força de 2 kN aplicada em
seus terminais , sem rasgar ou romper. Para as outras análises a abertura do absorvedor será menor uma vez que
o deslocamento será a metade e até mesmo quase nula.
Devemos levar em consideração que para talabartes sem absorvedor de energia a mesma análise deve ser
realizada.
Comprimento
do talabarte
Comprimento
do Absorvedor
(aberto)
Altura de segurança
(1 metro)
Ponto de Ancoragem
1,50 m
Comprimento
do talabarte
Comprimento
do Absorvedor
(aberto)
Altura de segurança
(1 metro)
Ponto de Ancoragem
1,50 m
Fator de queda < 1
CT
hQ
0,5m
1m
ALTURA
12
13. FATOR DE QUEDA = 1
Queda correspondente ao tamanho total do talabarte.
Massa de ensaio = 100 kg | Comprimento do talabarte = 1,30 m.
Nesta situação onde o deslocamento de queda é o tamanho do
talabarte (1,30 m), a força de impacto gerada no absorvedor de
energia faz com que o mesmo abra aproximadamente 50% da
primeira situação para que esta energia seja dissipada e o corpo
humano sofra o menor impacto possível.
Mesmo que o absorvedor abra menos que na primeira análise, o
mais seguro é manter a mesma zona livre de queda 4,90 m.
FATOR DE QUEDA = 2
Duas vezes o comprimento do talabarte.
Massa de ensaio = 100 kg | Comprimento do talabarte = 1,30 m.
Nestasituaçãoondeodeslocamentodequedaéodobrodotamanho
do talabarte (2,60 m), a força de impacto gerada no absorvedor de
energia faz com que o mesmo abra aproximadamente 1,10 m para
que esta energia seja dissipada e o corpo humano sofra o menor
impacto possível.
A zona livre de queda é sempre informada após uma análise feita
com a pior condição: 100 kg e fator de queda 2.
Comprimento
do talabarte
Comprimento
do Absorvedor
(aberto)
Altura de segurança
(1 metro)
Ponto de Ancoragem
1,50 m
Comprimento
do talabarte
Comprimento do
Absorvedor (aberto)
Altura de segurança
(1 metro)
Ponto de
Ancoragem
1,50m
Fator de queda = 1
ATENÇÃO!!
CThQ
1m
1m
Fator de queda = 2
CUIDADO!!
CT
hQ
2m
1m
13
14. SUSPENSÃO INERTE
Um trabalhador pode cair ao perder a consciência ou perdê-la ao cair, em ambos os casos, estando ele equipado
com sistema de proteção contra quedas, ficará suspenso pelo cinturão ate o momento do socorro. Este período
que o trabalhador fica suspenso sem consciência, chamamos de suspensão inerte.
RISCO
Estudos científicos recentes provam que a suspensão inerte, mesmo que por períodos curtos de tempo, pode
desencadear transtornos fisiológicos graves em função da compressão das artérias e consequentemente
problemas da circulação sanguínea. Estes transtornos podem levar a sérias lesões ou até a morte caso resgate
não seja realizado de maneira rápida e eficiente.
RISCOS APÓS QUEDA
SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS :
›› Cinturão paraquedista
›› Cinturão abdominal
›› Talabarte simples
›› Talabarte duplo
›› Talabarte de posicionamento
›› Trava-quedas para corda
›› Trava-quedas para cabo de aço
›› Trava-quedas retrátil
›› Conectores
ALTURA
14
15. CINTURÃO DE SEGURANÇA
• ABNT NBR 15.835:2010
Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição
• ABNT NBR 15.836:2010
Cinturão de segurança tipo paraquedista
TALABARTES
• ABNT NBR 15.834:2010 – Talabarte de segurança
TRAVA-QUEDAS
• ABNT NBR 14.626:2010 – Trava-quedas deslizante guiado em linha flexível
• ABNT NBR 14.627:2010 – Trava-quedas guiado em linha rígida
• ABNT NBR 14.628:2010 – Trava-quedas retrátil
CONECTORES
• ABNT NBR 15.837:2010 – Conectores
ABSORVEDOR DE ENERGIA
• ABNT NBR 14.629:2010 – Absorvedor de energia
APLICAÇÕES
›› Proteção contra quedas
›› Posicionamento em altura
›› Restrição de movimento
›› Espaço confinado
›› Acesso por cordas
NORMAS RELACIONADAS
15
16. Componente de um sistema de proteção contra queda, constituído por um dispositivo preso ao corpo destinado
a deter as quedas.
O cinturão de segurança tipo paraquedista pode consistir em fitas, ajustadores, fivelas e outros elementos,
dispostos e acomodados de forma adequada e ergonômica sobre o corpo de uma pessoa para sustentá-la em
posicionamento, restrição, suspensão, sustentação, durante uma queda e depois de sua detenção.
Figura 2 - Exemplo de cinturão de segurança tipo paraquedista com elemento de engate para proteção contra
queda dorsal e peitoral.
1. Fitas primárias superiores
2. Fita secundária
3. Fita primária subpélvica
4. Fita primária da coxa
5. Apoio dorsal para posicionamento
6. Fivela de ajuste
7. Elemento de engate dorsal para proteção
contra queda
8. Fivela de engate
9. Elemento de engate para posicionamento
10. Indicador de Impacto
11. Etiqueta Inmetro
a. Etiqueta de identificação
b. Etiqueta de indicação de engate para proteção
contra queda, com letra “A” maiúscula para ponto
único ou letras “A/2”, quando existirem dois
pontos simultâneos de engate.
1. Fitas primárias superiores
2. Elemento de engate para proteção contra
queda
3. Fita primária da coxa
4. Fivela de ajuste
5. Elemento de engate dorsal para proteção
contra queda
6. Fivela de engate
a. Etiqueta de identificação
b. Etiqueta de indicação de engate para proteção
contra queda, com letra “A” maiúscula para ponto
único ou letras “A/2”, quando existirem dois
pontos simultâneos de engate.
CARACTERÍSTICAS CINTURÃO PARAQUEDISTA
Figura 1 - Exemplo de cinturão de segurança tipo paraquedista com elemento de engate para proteção contra
quedas dorsal e elemento de engate para posicionamento
ALTURA
16
17. A tabela a seguir indica a forma de conexão dos subsistemas para proteção contra quedas ao cinturão. Esses
subsistemas devem ser conectados a pontos de ancoragem confiáveis indicados por especialistas.
OBSERVAÇÕES: É absolutamente necessário examinar habitualmente os elementos de engate e de fixação
durante o uso. O talabarte de posicionamento deve ser ajustado de maneira que o ponto de ancoragem fique
situado no mesmo nível ou acima da cintura do usuário e de modo que o talabarte seja mantido ajustado e o
movimento livre fique restringido, evitando uma queda.
FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS ELEMENTOS DE ACOPLAMENTO PARA CINTURÕES
PARAQUEDISTA COM OU SEM CINTURÃO ABDOMINAL INTEGRADO:
CONEXÃO
LOCALIZAÇÃO
NO CINTURÃO
E MARCAÇÃO
SUBSISTEMA COMO CONECTAR
Dorsal – para proteção
contra quedas
Talabarte de
segurança, trava-
quedas para linha
flexível, trava-
quedas retrátil
Conectar o conector do
subsistema (talabarte
segurança, trava-
quedas, etc) a argola
dorsal do cinturão.
Frontal – para proteção
contra quedas
Talabarte de
segurança, trava-
quedas para linha
flexível e linha
rígida
Conectar o conector do
subsistema (talabarte
de segurança, trava-
quedas, etc) às 2 alças
frontais (indicadas por
A/2) ou argola frontal
(indicada por A).
Abdominais – para
posicionamento e
restrição
Talabarte de
posicionamento
e restrição
Conectar os conectores
do talabarte de
posicionamento as
argolas laterais do
cinturão como indicado
na figura ao lado.
Ventral – para
movimentação em
descida
Dispositivos
para trabalhos
em suspensão
como: cordas,
descensores,
ascensores e
outros
Conectar o subsistema
(ascensor, descensor,
etc) a argola na região
ventral do cinturão.
Ombros – para espaço
confinado
Suporte específico
para acesso
a espaços
confinados
Conectar o subsistema
(Suporte para espaço
confinado) nas alças da
região dos ombros
do cinturão.
17
18. A/2: Etiqueta de indicação de engate para proteção contra queda e que os engates
devem ser usados simultaneamente.
A: Etiqueta de indicação de engate para proteção contra queda.
A↑: Etiqueta de indicação de engates para proteção contra queda na parte superior.
Carga Máxima 5 kg: Etiqueta de identificação para o suporte que é projetado para
uma carga máxima de 5 kg. Pode ser utilizado para “descanso” dos conectores do
talabarte, suporte de outros conectores ou ferramentas.
Etiqueta de Indicador de Impacto: Após uma queda, a costura da etiqueta
“Indicador de Impacto” é rompida, indicando que o equipamento deve ser descartado.
O sistema incorporado ao cinturão permite ao usuário que, em suas inspeções
prévias, identifique o risco à sua segurança.
MARCAÇÕES NO CINTURÃO
ALTURA
18
19. A seleção do cinturão paraquedista adequado deve ser feita de acordo com os riscos encontrados no ambiente
de trabalho e tipo de técnica aplicada com equipamento.
›› Os cinturões paraquedista podem possuir até cinco pontos de conexão cada um deles com sua finalidade es-
pecífica.
›› Os pontos de conexões do cinturão determinam quais as tecnicas poderão ser realizadas com equipamento
Veja abaixo alguns exemplos:
Ponto de conexão do cinturão, localizado na região peitoral ou
dorsal, destinado a conectar o cinturão a um sistema ou componente
de segurança para reter uma possível queda.
Ponto de conexão do cinturão, localizado na linha abdominal,
destinado a conectar o cinturão a um sistema ou componente de
segurança para posicionar e restringir a distância ao ponto de
trabalho.
Ponto de conexão localizado na região do ventre e/ou dos ombros,
destinado à suspenção, sustentação e movimentação do usuário.
SELEÇÃO DO CINTURÃO PARAQUEDISTA
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS
PEITORAL/DORSAL
POSICIONAMENTO
ARGOLAS LATERAIS
SUSTENTAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO
VENTRE E OMBROS
19
20. Esta técnica é aplicada com utilização de um talabarte simples de restrição, no entanto para que o comprimento
do equipamento seja dimensionado com eficácia é necessário que haja uma avaliação prévia da distância entre
o ponto de ancoragem e zona de risco de queda.
O equipamento talabarte simples não tem finalidade nenhuma de escalada, devendo ser utilizado apenas para
restrição de movimentos.
Esta técnica permite que o profissional se desloque ao longo de uma linha de ancoragem, acompanhado pelo
dispositivo de bloqueio e retenção de queda, sem ser necessária a intervenção manual durante as mudanças de
posição para cima ou para baixo, e se bloqueia automaticamente sobre a linha de ancoragem quando ocorrer
uma queda.
Trava-quedas para
cabo de aço 8mm
Trava-quedas
para corda 12mm
Trava-quedas retrátil
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS
TÉCNICA DE RESTRIÇÃO DE MOVIMENTO
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS
DESLOCAMENTO EM LINHA FLEXÍVEL OU RÍGIDA
Características do equipamento
1. Conector Classe T
2. Absorvedor de impacto
3. Lance de tecido
4. Conector Classe A ou T
Definição
Talabarte de segurança simples com
dois terminais.
ALTURA
20
21. Em algumas atividades em altura é necessário além de acessar o local de trabalho utilizando os equipamentos
de proteção contra queda, também é preciso posicionar-se no trabalho para realizar a tarefa. Neste momento
e necessária mobilidade e facilidade no trabalho e principalmente ter as mãos livres para conduzir a tarefa.
Equipamento que serve para conectar um cinturão de segurança tipo abdominal a um ponto de ancoragem ou
para circundar uma estrutura, de maneira a constituir um suporte.
Técnica que permite a um indivíduo trabalhar posicionado por um equipamento de proteção individual
tensionado, de forma a evitar quedas.
TÉCNICA DE POSICIONAMENTO NO TRABALHO
ARGOLAS LATERAIS
TALABARTE DE SEGURANÇA PARA
POSICIONAMENTO E RESTRIÇÃO
POSICIONAMENTO
21
22. DEFINIÇÕES
Cinturão de Segurança tipo Abdominal – Equipamento que envolve no
mínimo a cintura do usuário, ajustável, com elemento(s) de engate aos
quais é fixado o talabarte de posicionamento ou restrição.
ESPAÇO CONFINADO
PONTO DE CONEXÃO LOCALIZADO SOBRE OS OMBROS
MOVIMENTAÇÃO DE VÍTIMA EM ESPAÇO CONFINADO
“33.1.2 – Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que
possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes
ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio”
Os pontos de conexão localizados sobre os ombros no cinturão paraquedista são destinados exclusivamente
para remoção de vítimas em espaço confinado, com auxílio do trapézio dispositivo que auxilia na movimentação
da vítima e possibilita possível o resgate do sinistrado com segurança e conforto reduzindo a chance de gerar
lesões secundárias provenientes da remoção.
O que torna esta remoção mais segura é a posição do corpo com relação a uma remoção pelo ponto de conexão
peitoral ou dorsal o cinturão onde a angulação do corpo pode chegar até 50° podendo gerar complicações na
remoção.
ALTURA
22
23. Acesso por corda é a técnica de progressão utilizando cordas, em conjunto com outros equipamentos mecânicos,
para ascender, descender ou se deslocar horizontalmente no local de trabalho, assim como para posicionamento
no ponto de trabalho.
Para que seja possível aplicar esta técnica é necessário possuir um cinturão com ponto de conexão ventral que
auxiliará suspenção e sustentação no trabalho.
Ascensor Descensor Estribo Bloqueador ventral
ACESSO POR CORDAS
PONTO DE CONEXÃO VENTRAL
23
24. ›› Procedimentos gerais para todos os equipamentos têxteis:
›› Você leu a informação fornecida pelo fabricante?
›› Inspecionar os equipamentos, na aquisição, antes de cada utlização e periodicamente deverá ser realizada
uma inspeção mais criteriosa por uma pessoa compentente (tecnico de segurança) e registrar.
Inspeção Visual – verificação para:
›› Desgaste excessivo de qualquer parte;
›› Cortes, principalmente nas partes que suportam cargas;
›› Abrasão – particularmente nas partes que suportam cargas;
›› Tecidos peludos (isto indica abrasão);
›› Cortes superficiais, arranhões ou descosturados;
›› Corda ou tecido sujo (a sujeira acelera a abrasão, externamente e internamente).
Visual e Tátil - verificação para:
›› Danos causados por produtos químicos;
›› E/ com descoloração;
›› E/ ou áreas endurecidas (estes significam frequentemente contaminação química);
›› Danos causados pelo calor, por exemplo, áreas vitrificadas;
›› Etiquetas não devem ser removidas e as informações do equipamentos deverão estar sempre legíveis.
Ação:
›› Desgastes excessivo de qualquer parte: remova do serviço;
›› Abrasão: aceitável em pequena proporção, se demasiado remova do serviço.
›› Corte: remova do serviço
›› Sujeira: limpe de acordo com recomendações do fabricante;
›› Contaminação química: remova do serviço;
›› Dano causado por calor: remova do serviço;
›› Cortes na costura, cortes, quebram ou danificado: remova do serviço.
LISTA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
ALTURA
24
25. Visual - Checar
›› Desgastes das travas;
›› Deformações;
›› Cortes;
›› Quebras;
›› Marca profunda ou escoriação;
›› Rebarbas;
›› Corrosão;
›› Contaminação por químico; visualizar marcas ou lascas na superfície, e corrosão que pode ser causada por
água salgada.
›› Contaminação por matéria estranha, por exemplo, grão, graxa, tinta.
Higienização e Armazenagem
›› Água pura e sabão neutro (as substâncias químicas contidas nos produtos de limpeza ou removedores danifi-
cam o cadarço tornando o talabarte impróprio para o uso);
›› Utilizar somente escova com cerdas macias para esfregar o cadarço do talabarte;
›› As cerdas rígidas podem desgastar o cadarço diminuindo sua resistência;
›› Não guardar úmido;
›› Secar à sombra;
›› Armazenar em locais limpos e secos, protegidos de choques mecânicos, intempéries, substâncias químicas e
emanação de gases;
›› Nunca utilizar nenhum tipo de solvente ou ácidos para limpeza dos equipamentos.
Informações importantes
›› Deve ser utilizado juntamente com cinturão de segurança modelo paraquedista ou abdominal provido de
argolas laterais;
›› Não faça adição ou remoção em nenhuma parte da estrutura do talabarte, isso poderá ocasionar o mau
funcionamento em ocorrência de queda;
›› Recomenda-se que o equipamento seja utilizado por pessoas com até 100 kg somando o peso da pessoa
junto aos equipamentos utilizados no trabalho;
›› O usuário não deve desancorar-se enquanto estiver em superfície elevada;
›› Não ancore o talabarte em estrutura duvidosa;
›› O talabarte deve ser substituído após a ocorrência de uma queda;
›› O prazo de validade é indeterminado, seguindo as recomendações do manual do equipamento, para deter-
minação da sua obsolência.
25
26. PORTFÓLIO DE PRODUTOS
CINTURÕES
HL00903GRVL
HL012ACSL
HL005INF
HL00201
HL01202CAHE
HL4000150PRST
Cinturão tipo paraquedista com
2 pontos de conexão, totalmente
ajustável, com indicador de impacto.
Cinturão tipo paraquedista com
3 pontos de conexão, totalmente
ajustável, com cinturão abdominal
integrado.
Cinturão tipo paraquedista com
4 pontos de conexão, totalmente
ajustável, com indicador de impacto.
Cinturão específico para uso com trava-
quedas retrátil, garantindo ainda mais
conforto e segurança.
Cinturão tipo paraquedista para
eletricista com 4 pontos de conexão,
totalmente ajustável. Fivelas duplas de
aço revestidas por material dielétrico.
Cinturão em para-aramida tipo
paraquedista com 3 pontos de
conexão, totalmente ajustável.
CA: 36.647
NBR: 15835
CA: 36.617
NBR: 15835/ 15836
CA: 36.684
NBR: 15835/ 15836
CA: 35.191
NBR: 15836
CA: 36.733
NBR: 15835/ 15836
CA: 36.616
NBR: 15835/ 15836
Produtos certificados
HL00903GRVL
HL00201
HL012ACSL
HL01202CAHE
HL005INF
HL4000150PRST
26
27. TALABARTES
HL032AJN HL03259YE
HL03250YN
HL032AJIXGR
Talabarte desenvolvido com sistema de posicionamento,
totalmente ajustável.
Talabarte de segurança modelo duplo com 3 conectores e
absorvedor de energia. Poliéster tubular com elástico interno.
Talabarte de segurança modelo duplo com 2 conectores e
absorvedor de energia. Material em poliéster.
Talabarte desenvolvido com sistema de posicionamento,
totalmente ajustável.
CA: Conjugado com o cinto de
segurança
NBR: 15835
CA: Conjugado com o cinto de
segurança
NBR: 14629/ 15834/ 15837
CA: Conjugado com o cinto de
segurança
NBR: 14629/ 15834/ 15837
CA: Conjugado com o cinto de
segurança
NBR: 15835
HL032YKVEPR
HL03250Y
Talabarte de segurança modelo duplo com 3 conectores e
absorvedor de energia. Para-aramida tubular com elástico interno.
Talabarte de segurança modelo duplo com 3 conectores e
absorvedor de energia.
CA: Conjugado com o cinto de
segurança
NBR: 14629/ 15834/ 15837
CA: Conjugado com o cinto de
segurança
NBR: 14629/ 15834/ 15837
Produtos certificados
HL032AJN
HL03259YE
HL03250YN
HL032YKVEPR
HL032AJIXGR
HL03250Y
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28. ACESSÓRIOS
HL032120
Fita de ancoragem
com proteção em
PVC azul
Anéis de ancoragem em poliéster com 55 cm, 120 cm e 200 cm
respectivamente.
HWR025 - HWR07560
Trava-quedas projetado com indicador
de estresse para garantir total
segurança para o usuário
CA: Conjugado com o cinto de
segurança
NBR: 14628/ 15837
HCA100AI
Trava-quedas retrátil com cabo
em aço inoxidável, desenvolvido
para oferecer a máxima proteção.
CA: Conjugado com o cinto de
segurança
NBR: 14628/ 15837
HL00155 HL001120 HL001200
TRAVA-QUEDAS
HRGI01201N
Trava-quedas guiado em linha flexível.
Fechamento dupla trava.
CA: Conjugado com o cinto de
segurança
NBR: 14626/ 15837
Produtos certificados
HRGI01201N
HCGI008
HCA100AI
HWR025
HWR07560
HCGI008
Equipamento desenvolvido para limitar
quedas através de um sistema de travas,
guiado em linha rígida.
CA: Conjugado com o cinto de
segurança
NBR: 14627/ 15837
PORTFÓLIO DE PRODUTOS
28
29. HLA011
Descensor autoblocante antipânico feito
em alumínio para cordas de até 11 mm.
HLA013
Polia dupla fabricada em alumínio de
alta resistência, para uso com cordas
de até 16 mm, é composta de placas
oscilantes.
EN12278/ UIAAEN567
EN341
HLAE001
Estribo para utilização com ascensor,
usado durante a subida em cordas
HLA017
Blocante ventral feito em alumínio
usado para movimentação em corda.
Diâmetro da corda de 8 à 13 mm
HLM0303
Conector assimétrico classe B, feito
em aço com abertura de 28 mm, dupla
trava automática. Destinado a ser
utilizado como componente de um
sistema de proteção contra quedas.
HL500072
Kit de ancoragem com conector,
corda e bolsa para transporte.
HL50005N
Bastão de ancoragem para linha de
vida provisória
HLA001D – HLA001E
Ascensores de punho feitos em
duralumínio. Equipamento utilizado
para auxiliar durante a subida em
cordas.
EN567/ UIAA
HLA001D
HLA001E
29
30. HL3F220 HL3F15002
Tripé desenvolvido para o acesso, saída
e eventual resgate de um trabalhador
em um espaço confinado.
Guincho sobe e desce com 15 metros de
comprimento que deve ser utilizado em
conjunto com o tripé.
HL01202CAH2
Cinturão tipo paraquedista com
4 pontos de conexão, totalmente
ajustável, com indicador de impacto.
Insuflador/ Exaustor axial para áreas
classificadas. Alta performance para
trabalhos em espaços confinados com
grande volume.
CA: 36.644
NBR: 15835/ 15836
HL3F15003
HLA020
3Way trava-quedas com guincho
integrado. Equipamento com 3
funções: Trava-quedas retrátil (sobe,
desce e trava), para acesso a locais
confinados.
Suporte para ancoragem específico
para acesso e resgate em espaço
confinado .
ESPAÇO CONFINADO
NR33
NR33
NR33
NR33 NR33
Produtos certificados
HL3F15003
HL01202CAH2
HECV1P40AE220I
PORTFÓLIO DE PRODUTOS
30
31. HECV02
HECV03
HECV04
Insuflador e exaustor de ar pneumático.
Utilizado para ventilar ou exaurir
áreas com alta concentração de gases
explosivos, poeiras ou gases tóxicos
HECV1P30AH220
Insuflador/Exaustor axial. Equipamento
leve, resistente a raios UV, corrosão e
agentes químicos.
NR33
NR33
31