[1] O documento apresenta um curso de treinamento sobre Norma Regulamentadora NR35, que trata da segurança em trabalhos em altura. [2] O curso aborda tópicos como requisitos normativos, análise de riscos, equipamentos de proteção individual e sistemas de ancoragem. [3] O objetivo é capacitar profissionais para identificar riscos e aplicar medidas de segurança durante trabalhos realizados em altura.
Este material é parte integrante do treinamento de NR-35 promovido pela empresa CLC Segurança do Trabalho. Seu conteúdo vem complementar as aulas teóricas, dando o suporte básico necessário as aulas práticas.
A má interpretação das informações aqui contidas pode causar ferimentos graves e até mesmo a morte. Todo treinamento deve ser realizado por profissional devidamente qualificado e com proficiência comprovada.
Atenciosamente
Claudio Cesar Pontes
Work at height; yükseklikte çalışma; работа на высоте; 高空作业; travail en hauteur; lavori in quota; 高さでの作業; өндөрт ажил; balandlikda ish; кор дар баландии;kar li height; Arbeiten in der Höhe; عمل في أوج; биіктікте жұмыс; ऊंचाई पर काम; اونچائی پر کام; 작업용;
Este material é parte integrante do treinamento de NR-35 promovido pela empresa CLC Segurança do Trabalho. Seu conteúdo vem complementar as aulas teóricas, dando o suporte básico necessário as aulas práticas.
A má interpretação das informações aqui contidas pode causar ferimentos graves e até mesmo a morte. Todo treinamento deve ser realizado por profissional devidamente qualificado e com proficiência comprovada.
Atenciosamente
Claudio Cesar Pontes
Work at height; yükseklikte çalışma; работа на высоте; 高空作业; travail en hauteur; lavori in quota; 高さでの作業; өндөрт ажил; balandlikda ish; кор дар баландии;kar li height; Arbeiten in der Höhe; عمل في أوج; биіктікте жұмыс; ऊंचाई पर काम; اونچائی پر کام; 작업용;
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
3. PARA
UM
BOM
TREINAMENTO:
CONTEUDO PROGRAMATICO DO CURSO NR35.
• Introdução, normas e regulamentos para o trabalho em
altura (NR35);
• Requisitos normativos para candidato aos serviços em
altura;
• Análise de Risco de Condições impeditivas do trabalho em
altura;
• Estatisticas de acidentes em altura e prescrições
normativas de segurança;
• Riscos Potenciais e Medidas de Controle, sistemas coletivos
de segurança;
• Permissão para trabalho em Altura (PTA) e Suspensão do
trabalho (NR35);
4. Objetivo
do
Treinamento
• Equipamentos de Proteção Individual para Trabalho
em altura;
• Nós e voltas de ancoragem de cordas e cabos,
ancoragem e back up;
• Trabalhos em telhados, lajes, passarelas, andaimes,
gruas e plataformas;
• Primeiros socorros e acionamento do socorro;
5. Importância da NR (Porque?)
1 - Riscos visíveis e existentes
2 - Gravidade dos Acidentes (Estatísticas – CAT).
3 - Mortes em “quases todos os casos”
4 - Diversidade de cenários
5 - Reduzido número de profissionais com conhecimento
do assunto.
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA
6. INTERPRETANDO A NR 35 NORMA REGULAMENTADORA DE
TRABALHOS EM ALTURA
35.1. Objetivo e Campo de Aplicação
35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas
de proteção para o trabalho em altura,
envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de
forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores
envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. Como
podemos notar o foco desta norma é a gestão de segurança e saúde
dos trabalhos em altura de forma mais genérica e abrangente.
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada
acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de
queda.
7. Altura
Trabalho em altura é qualquer atividade onde o trabalhador atue
acima do nível do solo e/ou desníveis de pisos.
Para trabalhos com desníveis acima de 2 metros é obrigatório o
uso de EPI’s básicos.
Para a realização de atividades em altura os trabalhadores
devem:
Possuir os exames específicos da função ASO - Atestado de
Saúde Ocupacional;
Estar em perfeitas condições físicas e psicológicas;
Estar treinado e orientado sobre todos os riscos envolvidos.
8. NR 35 não atua sozinha.
Ela se complementa com outras normas e procedimentos.
16. O prédio mais alto do
mundo atualmente está em
Dubai, o Burj Khalifa, com
828 m de altura. A lista
completa inclui outras
torres com mais de 500
metros de altura
18. Outros meios para trabalho em
altura
Os andaimes deverão ter assoalhos fixos
e travados;
Devem ser construídos, amarrados em
estruturas e contraventados (estaiados),
de modo a suportar a carga as quais
estarão sujeitos;
Obrigatório o uso do cinto de segurança
com dois talabartes, e somente liberar
um após certificar que o outro esteja
devidamente preso;
19. Outros meios para trabalho em
altura
Isolamento da área ao redor do andaime;
Não é permitido o uso de arames prendendo
andaimes;
Deve ficar perfeitamente na vertical, sendo
necessário para terrenos irregulares a
utilização de placa de base ajustável
(macaco).
Devem ser tomadas precauções especiais
quando da montagem, desmontagem e
movimentação de andaime próximo a
circuitos e equipamento elétricos.
20. Queda é uma das principais causas de
acidentes fatais no Brasil e no mundo,
principalmente na:
Construção Civil. Telecomunicações;
Distribuição de energia elétrica;
Montagens Industriais;
Armazenamento de materiais;
Manutenção e conservação;
Refinarias, Plantas industriais;
Construção e Reparação Naval, ETC.
27. VIDEO – ESSE ACIDENTE PODERIA SER EVITADO?
Vídeo 2
28.
29. Prevenção
de
Acidente
de
Trabalho
Análise de Risco
Análise Riscos (MCRI) consiste no estudo, durante a fase de concepção ou
desenvolvimento preliminar de um novo projeto, sistema ou tarefa, com a
finalidade de se determinar os possíveis riscos que poderão ocorrer durante a
execução.
Todos os trabalhadores devem ser treinados e ter ciência dos riscos associados
a sua função e quais as medidas preventivas a serem seguidas.
Todos devem assinar os (VMCRI,TDS) que ficam sob o controle dos
encarregados. Isso demonstrará o devido treinamento e compreensão sobre os
riscos e medidas preventivas.
PTA – Permissão para Trabalho em Altura. Deve ser Preenchida pelo Técnico de
Segurança do Trabalho junto com Encarregado, assinada por Engenheiro
responsável da área, Encarregado, supervisor de Trabalho em Altura designando e
Técnico de Segurança do Trabalho.
33. Avaliando
o
Perigo/Risco
Atravessar uma via qualquer, com fluxo intenso de veiculos, qual o Perigo?
Qual o Risco?
R: O perigo é a Possibilidade de Atropelamento.
R: Os Riscos são: Lesões e Traumatismos corporais multiplos, Morte.
Existe uma forma de controlar o risco?
34. Avaliando
o
Perigo/Risco
Qual a forma de controlar o Risco?
O atropelamento pode ocorrer caso os condutores ou pedestres não
respeitem a sinalização.
Podemos eliminar o Perigo / Risco?
A instalação de sinalização para o pedestre (Faixa e semáforo) e motorista
(semáforo), é uma forma de controlar o risco!
35. Avaliando
o
Perigo/Risco
Podemos eliminar o Perigo / Risco?
A construção da Passarela elimina a possibilidade de Atropelamento
Se o pedestre decidir atravessar a via, esta assumindo o Perigo e o risco.
36. Na hierarquia das soluções deve-se considerar a participação
De um engenheiro calculista
37. Na hierarquia das soluções deve-se considerar a participação
De um engenheiro calculista
38. Na hierarquia das soluções deve-se considerar a participação
De um engenheiro calculista
39. Na hierarquia das soluções deve-se considerar a participação
De um engenheiro calculista
40. Na hierarquia das soluções deve-se considerar a participação
De um engenheiro calculista
45. 03/11/2022 Instrutor : Jadson 45
Na hierarquia das soluções deve-se considerar a participação
De um engenheiro calculista
46.
47.
48.
49. EPI – EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
VIDEO – CINTO SALVA OPERARIO
50. Evolução da segurança
Equipamentos utilizados
Cinturão de segurança
tipo pára-quedista
Talabartes ajustáveis
Linha de vida Dispositivo
trava-quedas
51. Não basta esta portando o EPI correto, tem que
utiliza-lo corretamente.
52. Morreu na tarde desse sábado (29) o operário Fabio
Hamilton da Cruz, ferido em um acidente ocorrido
pela manhã na obra do estádio do Corinthians, na
Zona Leste de São Paulo. Ele estava internado no
Hospital Santa Marcelina, que confirmou a
informação.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o operário caiu de uma altura de
15 metros. A empresa Fast, contratante da empresa WDS, para
a qual o operário trabalhava, diz que a queda foi de uma altura
de oito metros.
A Fast Engenharia divulgou nota em que lamenta profundamente a
morte de Fábio Hamilton da Cruz, funcionário da WDS
Construções.
75. Prevenção
de
Incidentes
no
trabalho
Incidentes
de
Trabalho
Durante o expediente de trabalho
Comunicar imediatamente um Brigadista
e/ou Encarregado do seu setor e este
aciona os demais membros da brigada e
Coordenador da Brigada, Depto. de SMA.
Durante a comunicação, informar o que
está ocorrendo com o máximo de
detalhes possíveis.
Fora do expediente de trabalho
Comunicar a Segurança Patrimonial que
acionará os demais responsáveis da
Unidade para as devidas providências
conforme TE - Telefones da Empresa
para Casos de Emergências.
Obs: Os incidentes que envolvam
pessoas devem ser comunicados a
Assistênte Social, imediatamente após a
ocorrência.
Na ocorrência de Incidentes, siga as instruções:
79. O Trava quedas retrátil gera em uma queda a ZLQ Quase zero e existem com cadarço de 2 a 6 metros de
fibra sintética e de cabo de aço não deve ficar estirado ou exposto ao tempo.
87. Sistema de ancoragem
Não menos importante que o
próprio EPI, é considerado como
o coração do sistema de
segurança, a ancoragem onde
conectamos a corda com um
ponto mecânico, seja na vertical
ou horizontal, deve estar
dimensionada para receber uma
queda ou impacto.
88. LAIS DE GUIA
Utilizado para formar uma alça
que não corre. É um nó para
salvamento.
Tem a desvantagem de só poder
ser aplicado usando o chicote
do cabo.
Tente fazê-lo usando apenas
uma mão, como se estivesse
precisando usar uma das mãos
para se agarrar num barranco,
ou como se estivesse caído
dentro de um buraco com o
braço quebrado.
89. VOLTA DO FIEL
Utilizado para prender o
chicote (ponta) numa estaca.
Se for aplicar numa árvore, só
pode ser aplicado no chicote do
cabo.
Tente fazer um nó gigante.
Tente fazer esse nó como se
fosse duas argolas.
90. NÓ EM OITO
Usado p/ evitar que o cabo
desfie ou p/ criar um pequeno
caroço no cabo.
É um nó pouco conhecido. Acho
que não consta em nenhum livro
escoteiro
91. NÓ DIREITO
Serve para unir dois cabos de
diâmetros iguais.
Faça-o como no desenho ou
faça o cabo obedecer à
quadrinha:
direito sobre esquerdo, passa
por baixo;
esquerdo sobre direito, passa
por baixo.
Para confirmar sua utilidade,
use-o para unir dois cabos de
diâmetros bem diferentes, e
veja se funciona.
92. NÓ SIMPLES
É a metade de um nó direito.
Pode servir para fazer um
caroço no cabo, aumentando seu
diâmetro.
93. NÓ DE FRADE
Usado p/ evitar que o cabo
desfie ou p/ criar um pequeno
caroço no cabo.
É muito conhecido, pois os
frades o aplicam no cabo que
usam como cinto.
94. NÓ DE PESCADOR
Utilizado p/ unir dois cabos
bem lisos, pode ser usado até
em fio de nylon .
Tem a desvantagem de ser
difícil de desatá-lo. Mas afinal,
é a sua qualidade.
112. Resgate
Podemos considerar um bom sistema de resgate aquele
que necessita de um menor número de equipamentos
para sua aplicação, tornando com isso um ato
simplificado, rápido, sem colocar a vida da pessoa em
perigo.