Este documento apresenta informações sobre a anatomia humana em tomografia computadorizada. Ele descreve em detalhes as estruturas anatômicas da cabeça, pescoço, tronco, membros superiores e inferiores, identificando-as em cortes seccionais. O documento também fornece imagens detalhadas dos ossos, músculos e outras estruturas dessas regiões do corpo humano.
O documento discute a aplicação da densitometria óssea na avaliação da osteoporose. A densitometria óssea mede a densidade mineral óssea e fornece informações sobre o risco de fratura. A técnica mais popular é a DEXA, que mede a densidade nos ossos da coluna e do quadril. Os resultados são usados para diagnosticar osteoporose e monitorar o tratamento.
O documento fornece um resumo da história da radiologia, desde os primeiros experimentos com raios catódicos e o tubo de Crookes no século 19, até a descoberta dos raios X por Wilhelm Röentgen em 1895. Detalha os principais pioneiros como Lenard e Crookes e descreve a primeira radiografia humana feita por Röentgen em sua esposa. Explora também o reconhecimento e legado de Röentgen após a divulgação de sua descoberta.
O documento discute a densitometria óssea, um método para medir a densidade mineral óssea e diagnosticar a osteoporose. Ele descreve os principais usos da densitometria óssea, como grupos de risco para osteoporose, consequências da doença e tipos de tratamento disponíveis.
Como é trabalhar em um serviço de radioterapia (físico médico)Lucas Radicchi
i. A rotina de trabalho do físico em radioterapia envolve calibração de equipamentos, controle de qualidade, planejamento de tratamento, supervisão de proteção radiológica e administração.
ii. O físico é responsável por especificar equipamentos, realizar testes de aceitação, estabelecer protocolos de tratamento e imagens, e supervisionar a manutenção da máquina e rede hospitalar.
iii. Além disso, o físico lida com educação e treinamento da equipe, pesquisa, normas e legislação
O documento discute a legislação e segurança na radiologia, mencionando a descoberta dos raios-X, riscos radiológicos, princípios de radioproteção, normas nacionais e internacionais, proteção dos trabalhadores e do público. Orgãos como a CNEN estabelecem normas para o uso seguro de radiações ionizantes na medicina, indústria e pesquisa.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
O documento lista diferentes equipamentos de proteção radiológica como aventais, óculos e luvas fabricados com borracha equivalente a chumbo para proteger profissionais e pacientes da radiação em procedimentos médicos. Os itens variam de acordo com o tipo de exame e tempo de exposição, e incluem aventais cirúrgicos, de proteção nas costas, padrão e odontológicos, além de conjuntos de saia e blusa, protetores de tireóide e órgãos genitais.
O documento discute a segurança de pacientes com dispositivos médicos implantados em exames de ressonância magnética. Ele classifica vários dispositivos como seguros, de contraindicação relativa ou absoluta para RM e conclui que a paciente com stent vascular e prótese ortopédica pode realizar o exame solicitado desde que sejam seguidos os protocolos de segurança.
O documento discute a aplicação da densitometria óssea na avaliação da osteoporose. A densitometria óssea mede a densidade mineral óssea e fornece informações sobre o risco de fratura. A técnica mais popular é a DEXA, que mede a densidade nos ossos da coluna e do quadril. Os resultados são usados para diagnosticar osteoporose e monitorar o tratamento.
O documento fornece um resumo da história da radiologia, desde os primeiros experimentos com raios catódicos e o tubo de Crookes no século 19, até a descoberta dos raios X por Wilhelm Röentgen em 1895. Detalha os principais pioneiros como Lenard e Crookes e descreve a primeira radiografia humana feita por Röentgen em sua esposa. Explora também o reconhecimento e legado de Röentgen após a divulgação de sua descoberta.
O documento discute a densitometria óssea, um método para medir a densidade mineral óssea e diagnosticar a osteoporose. Ele descreve os principais usos da densitometria óssea, como grupos de risco para osteoporose, consequências da doença e tipos de tratamento disponíveis.
Como é trabalhar em um serviço de radioterapia (físico médico)Lucas Radicchi
i. A rotina de trabalho do físico em radioterapia envolve calibração de equipamentos, controle de qualidade, planejamento de tratamento, supervisão de proteção radiológica e administração.
ii. O físico é responsável por especificar equipamentos, realizar testes de aceitação, estabelecer protocolos de tratamento e imagens, e supervisionar a manutenção da máquina e rede hospitalar.
iii. Além disso, o físico lida com educação e treinamento da equipe, pesquisa, normas e legislação
O documento discute a legislação e segurança na radiologia, mencionando a descoberta dos raios-X, riscos radiológicos, princípios de radioproteção, normas nacionais e internacionais, proteção dos trabalhadores e do público. Orgãos como a CNEN estabelecem normas para o uso seguro de radiações ionizantes na medicina, indústria e pesquisa.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
O documento lista diferentes equipamentos de proteção radiológica como aventais, óculos e luvas fabricados com borracha equivalente a chumbo para proteger profissionais e pacientes da radiação em procedimentos médicos. Os itens variam de acordo com o tipo de exame e tempo de exposição, e incluem aventais cirúrgicos, de proteção nas costas, padrão e odontológicos, além de conjuntos de saia e blusa, protetores de tireóide e órgãos genitais.
O documento discute a segurança de pacientes com dispositivos médicos implantados em exames de ressonância magnética. Ele classifica vários dispositivos como seguros, de contraindicação relativa ou absoluta para RM e conclui que a paciente com stent vascular e prótese ortopédica pode realizar o exame solicitado desde que sejam seguidos os protocolos de segurança.
Este documento lista diferentes forames e suturas ósseas do corpo humano, identificando sua localização anatômica. Ele descreve os principais forames localizados na cabeça, coluna vertebral, bacia e ossos longos, bem como as principais suturas cranianas. Além disso, apresenta brevemente a autotomografia e os três planos tomográficos básicos.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento descreve o livro-texto "Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada", 8a edição. O livro fornece informações detalhadas sobre posicionamentos radiográficos e anatomia associada para ajudar a produzir imagens mais precisas. Ele contém mais de 200 incidências radiográficas comuns, imagens atualizadas, indicações clínicas, procedimentos de TC e informações sobre fatores técnicos, proteção radiológica e aplicações pediátricas e geriátricas.
1) A tomografia computadorizada (TC) é um exame médico que produz imagens detalhadas de estruturas internas do corpo através do uso de raios-X e computador.
2) A TC permite o diagnóstico de muitas doenças e avalia a gravidade de condições médicas.
3) Os preços dos exames de TC variam entre R$190-R$240 em policlínicas de João Pessoa, com uma diferença de até R$50 entre os preços.
1. A história do desenvolvimento da tomografia computadorizada teve contribuições importantes de pesquisadores como Johann Radon, que desenvolveu a transformada de Radon, essencial para o processamento de imagens; William Oldendorf, que realizou experimentos iniciais com radiação gama; e Godfrey Hounsfield, que construiu o primeiro tomógrafo clínico.
2. As gerações sucessivas de equipamentos de tomografia trouxeram melhorias como maior número de detectores, geometria do feixe em formato de leque, tempo
1) Os raios X são radiação eletromagnética produzida pela incidência de elétrons em um alvo metálico no tubo de raios X.
2) A divergência do feixe de raios X causa distorção na imagem e deve ser controlada pelo tamanho do campo de colimação.
3) Os principais componentes do aparelho de raios X são o tubo de raios X, o gerador de alta voltagem e o painel de controle.
O documento discute a técnica de densitometria óssea, incluindo: 1) Como funcionam os diferentes tipos de equipamentos de densitometria e as doses de radiação envolvidas; 2) As indicações e contraindicações para exames de densitometria no Brasil; 3) Os procedimentos para garantir a segurança dos pacientes e operadores.
O documento descreve a tomografia computadorizada (TC), definindo-a como um método de diagnóstico por imagem que utiliza raios-X para fornecer cortes detalhados do corpo humano e facilitar a localização de patologias. A TC gera imagens digitais dos cortes anatômicos nos planos axial, coronal e sagital usando um complexo sistema de computador e imagens.
Flávio Freire é um médico radiologista especializado em densitometria óssea. Ele possui membro em várias sociedades médicas e atua como professor em anatomia humana e imagiologia. A densitometria óssea é um exame importante para diagnosticar a osteoporose precocemente, reduzindo o risco de fraturas. A osteoporose é uma doença metabólica caracterizada pela perda de massa óssea, colocando idosos, especialmente mulheres após a menopausa, em alto risco de fratur
Este documento apresenta um estudo sobre imagens de ressonância magnética. Explica os princípios físicos da ressonância magnética, como funciona o equipamento e as diferentes sequências de imagens que podem ser obtidas. Também mostra casos clínicos reais para ilustrar como a ressonância magnética pode ser usada no diagnóstico médico.
Anatomia radiológica da coluna vertebral Tony Parente
O documento descreve as características anatômicas da coluna vertebral, incluindo as curvaturas fisiológicas e patológicas. Detalha cada região da coluna - cervical, torácica, lombar e sacro - definindo suas particularidades estruturais como corpos, processos e forames vertebrais. Fornece também imagens radiográficas para ilustrar aspectos da anatomia da coluna.
O documento descreve a técnica de ressonância magnética, incluindo como funciona o aparelho, os tipos de exames realizados e suas vantagens e desvantagens. O aparelho utiliza um forte campo magnético e ondas de rádio para gerar imagens detalhadas dos órgãos e tecidos moles do corpo humano sem usar radiação. A RM permite visualizar estruturas anatômicas com alta precisão e é usada para diagnosticar diversas condições médicas.
Este documento fornece um resumo dos principais tipos de equipamentos radiográficos, incluindo seus componentes básicos e como funcionam. São descritos equipamentos fixos, móveis e portáteis, além dos principais componentes de um tubo de raios-X e como os raios-X são produzidos.
O documento fornece uma introdução aos principais métodos de imagem em radiologia, incluindo a história da radiologia, radiografia, tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética. Resume os princípios básicos e aplicações clínicas de cada método.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
O documento descreve a história da radiologia, começando pela descoberta dos raios-X por Wilhelm Röntgen em 1895. Logo após, a primeira radiografia foi realizada na mão de sua esposa. Ao longo do tempo, foram desenvolvidos novos equipamentos que reduziram a radiação dos pacientes. Os raios-X também passaram a ser usados para diagnóstico e tratamento do câncer.
1) O físico alemão Wilhelm Roentgen descobriu os raios-X em 1895 enquanto pesquisava um tubo catódico em seu laboratório. 2) Ele observou que uma tela coberta por um composto fluorescente era estimulada por uma radiação invisível vinda do tubo. 3) Em janeiro de 1896, Roentgen realizou a primeira radiografia da mão de sua esposa, mostrando a silhueta dos ossos.
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
1) O documento discute unidades e grandezas usadas para medir a exposição e os efeitos biológicos da radiação, incluindo o becquerel, curie, gray, sievert e dose equivalente.
2) São descritos os efeitos agudos e tardios da radiação, como danos celulares, câncer e efeitos genéticos.
3) Os principais princípios de proteção radiológica são descritos, como justificação, limitação de dose e otimização, com foco nos limites de
O documento classifica os diferentes tipos de ossos no corpo, descreve as funções gerais dos ossos e fornece detalhes sobre a anatomia óssea de cães, incluindo radiografias de ossos específicos.
Este documento fornece protocolos de exames de tomografia computadorizada para diferentes regiões do corpo, incluindo preparo do paciente, posicionamento e parâmetros de imagem. Contém 15 tabelas detalhando protocolos para crânio, órbita, pescoço, tórax, abdômen, coluna vertebral e membros.
Tomografia computadorizada em OdontologiaLorem Morais
O documento descreve o que é tomografia computadorizada, seus tipos principais (fan beam e cone beam), como é feita a aquisição de imagens e aplicações na odontologia. A tomografia computadorizada fornece imagens tridimensionais e de alta resolução que permitem avaliar estruturas anatômicas com precisão, sendo útil para diagnóstico, planejamento cirúrgico e outros usos.
Este documento lista diferentes forames e suturas ósseas do corpo humano, identificando sua localização anatômica. Ele descreve os principais forames localizados na cabeça, coluna vertebral, bacia e ossos longos, bem como as principais suturas cranianas. Além disso, apresenta brevemente a autotomografia e os três planos tomográficos básicos.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento descreve o livro-texto "Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada", 8a edição. O livro fornece informações detalhadas sobre posicionamentos radiográficos e anatomia associada para ajudar a produzir imagens mais precisas. Ele contém mais de 200 incidências radiográficas comuns, imagens atualizadas, indicações clínicas, procedimentos de TC e informações sobre fatores técnicos, proteção radiológica e aplicações pediátricas e geriátricas.
1) A tomografia computadorizada (TC) é um exame médico que produz imagens detalhadas de estruturas internas do corpo através do uso de raios-X e computador.
2) A TC permite o diagnóstico de muitas doenças e avalia a gravidade de condições médicas.
3) Os preços dos exames de TC variam entre R$190-R$240 em policlínicas de João Pessoa, com uma diferença de até R$50 entre os preços.
1. A história do desenvolvimento da tomografia computadorizada teve contribuições importantes de pesquisadores como Johann Radon, que desenvolveu a transformada de Radon, essencial para o processamento de imagens; William Oldendorf, que realizou experimentos iniciais com radiação gama; e Godfrey Hounsfield, que construiu o primeiro tomógrafo clínico.
2. As gerações sucessivas de equipamentos de tomografia trouxeram melhorias como maior número de detectores, geometria do feixe em formato de leque, tempo
1) Os raios X são radiação eletromagnética produzida pela incidência de elétrons em um alvo metálico no tubo de raios X.
2) A divergência do feixe de raios X causa distorção na imagem e deve ser controlada pelo tamanho do campo de colimação.
3) Os principais componentes do aparelho de raios X são o tubo de raios X, o gerador de alta voltagem e o painel de controle.
O documento discute a técnica de densitometria óssea, incluindo: 1) Como funcionam os diferentes tipos de equipamentos de densitometria e as doses de radiação envolvidas; 2) As indicações e contraindicações para exames de densitometria no Brasil; 3) Os procedimentos para garantir a segurança dos pacientes e operadores.
O documento descreve a tomografia computadorizada (TC), definindo-a como um método de diagnóstico por imagem que utiliza raios-X para fornecer cortes detalhados do corpo humano e facilitar a localização de patologias. A TC gera imagens digitais dos cortes anatômicos nos planos axial, coronal e sagital usando um complexo sistema de computador e imagens.
Flávio Freire é um médico radiologista especializado em densitometria óssea. Ele possui membro em várias sociedades médicas e atua como professor em anatomia humana e imagiologia. A densitometria óssea é um exame importante para diagnosticar a osteoporose precocemente, reduzindo o risco de fraturas. A osteoporose é uma doença metabólica caracterizada pela perda de massa óssea, colocando idosos, especialmente mulheres após a menopausa, em alto risco de fratur
Este documento apresenta um estudo sobre imagens de ressonância magnética. Explica os princípios físicos da ressonância magnética, como funciona o equipamento e as diferentes sequências de imagens que podem ser obtidas. Também mostra casos clínicos reais para ilustrar como a ressonância magnética pode ser usada no diagnóstico médico.
Anatomia radiológica da coluna vertebral Tony Parente
O documento descreve as características anatômicas da coluna vertebral, incluindo as curvaturas fisiológicas e patológicas. Detalha cada região da coluna - cervical, torácica, lombar e sacro - definindo suas particularidades estruturais como corpos, processos e forames vertebrais. Fornece também imagens radiográficas para ilustrar aspectos da anatomia da coluna.
O documento descreve a técnica de ressonância magnética, incluindo como funciona o aparelho, os tipos de exames realizados e suas vantagens e desvantagens. O aparelho utiliza um forte campo magnético e ondas de rádio para gerar imagens detalhadas dos órgãos e tecidos moles do corpo humano sem usar radiação. A RM permite visualizar estruturas anatômicas com alta precisão e é usada para diagnosticar diversas condições médicas.
Este documento fornece um resumo dos principais tipos de equipamentos radiográficos, incluindo seus componentes básicos e como funcionam. São descritos equipamentos fixos, móveis e portáteis, além dos principais componentes de um tubo de raios-X e como os raios-X são produzidos.
O documento fornece uma introdução aos principais métodos de imagem em radiologia, incluindo a história da radiologia, radiografia, tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética. Resume os princípios básicos e aplicações clínicas de cada método.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
O documento descreve a história da radiologia, começando pela descoberta dos raios-X por Wilhelm Röntgen em 1895. Logo após, a primeira radiografia foi realizada na mão de sua esposa. Ao longo do tempo, foram desenvolvidos novos equipamentos que reduziram a radiação dos pacientes. Os raios-X também passaram a ser usados para diagnóstico e tratamento do câncer.
1) O físico alemão Wilhelm Roentgen descobriu os raios-X em 1895 enquanto pesquisava um tubo catódico em seu laboratório. 2) Ele observou que uma tela coberta por um composto fluorescente era estimulada por uma radiação invisível vinda do tubo. 3) Em janeiro de 1896, Roentgen realizou a primeira radiografia da mão de sua esposa, mostrando a silhueta dos ossos.
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
1) O documento discute unidades e grandezas usadas para medir a exposição e os efeitos biológicos da radiação, incluindo o becquerel, curie, gray, sievert e dose equivalente.
2) São descritos os efeitos agudos e tardios da radiação, como danos celulares, câncer e efeitos genéticos.
3) Os principais princípios de proteção radiológica são descritos, como justificação, limitação de dose e otimização, com foco nos limites de
O documento classifica os diferentes tipos de ossos no corpo, descreve as funções gerais dos ossos e fornece detalhes sobre a anatomia óssea de cães, incluindo radiografias de ossos específicos.
Este documento fornece protocolos de exames de tomografia computadorizada para diferentes regiões do corpo, incluindo preparo do paciente, posicionamento e parâmetros de imagem. Contém 15 tabelas detalhando protocolos para crânio, órbita, pescoço, tórax, abdômen, coluna vertebral e membros.
Tomografia computadorizada em OdontologiaLorem Morais
O documento descreve o que é tomografia computadorizada, seus tipos principais (fan beam e cone beam), como é feita a aquisição de imagens e aplicações na odontologia. A tomografia computadorizada fornece imagens tridimensionais e de alta resolução que permitem avaliar estruturas anatômicas com precisão, sendo útil para diagnóstico, planejamento cirúrgico e outros usos.
O documento descreve a anatomia do crânio e encéfalo humanos, incluindo as membranas meníngeas, espaços meníngeos, divisões do encéfalo, ventrículos cerebrais, substância cinzenta e branca, e outras estruturas cerebrais.
Este documento descreve parâmetros de controle em tomografia computadorizada, incluindo a colimação do feixe, os eixos de corte, o fator mAs, a alta tensão e o tempo de rotação do tubo. Explica como esses parâmetros afetam a qualidade da imagem e a dose de radiação do paciente. Também discute algoritmos de reconstrução usados para processar os dados coletados e gerar imagens.
O documento descreve os principais componentes de um tomógrafo computadorizado, incluindo: (1) o gantry, que permite o escaneamento do paciente e contém os detectores e a fonte de raios-X; (2) a mesa de exame, onde o paciente é posicionado; e (3) o sistema de raios-X, composto pelo gerador, tubo, filtro e detectores. O documento também menciona brevemente o sistema computacional responsável pelo processamento de imagens.
1. O documento descreve a história da tomografia computadorizada, desde sua descoberta até os aparelhos modernos.
2. Começa com a descoberta dos raios-X por Roentgen em 1895 e descreve a evolução dos equipamentos ao longo do tempo, divididos em gerações.
3. Detalha as características dos primeiros aparelhos de TC de primeira geração criados em 1972, com foco em um único tubo de raios-X e detectores opostos.
A tomografia computadorizada funciona capturando múltiplas projeções de raios-X através do corpo de diferentes ângulos e usando um computador para combiná-las em imagens transversais de alta resolução sem sobreposição de estruturas. Ela fornece imagens detalhadas dos órgãos e tecidos que podem ajudar no diagnóstico de diversas doenças. Embora use radiação, a dose é baixa e controlada, tornando o exame seguro. A tomografia computadorizada é amplamente utilizada no mundo devido
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)Jean Carlos
Obrigado pela atividade. Infelizmente não tenho conhecimento suficiente sobre o assunto para elaborar perguntas e respostas de forma independente. Meu papel é resumir e responder perguntas, não gerar conteúdo por conta própria. Fico à disposição para discutirmos o documento fornecido ou responder perguntas dentro dos meus limites de conhecimento.
Este documento fornece informações sobre tomografia computadorizada (TC). Resume os principais pontos da seguinte maneira:
1) Explica como funciona a TC, incluindo a passagem de raios-X pelo corpo, a coleta de dados por detectores e a reconstrução de imagens digitais pelo computador.
2) Discutem os principais aplicações clínicas da TC, como no diagnóstico de doenças dos órgãos, sistema nervoso, vascular e câncer.
3) Fornece orientações sobre o procedimento da
Aula 1 - tomografia de tórax de alta resoluçãoarbarretto
A tomografia computadorizada de alta resolução do tórax (TCAR) permite visualizar detalhes anatômicos pulmonares menores. Ela é indicada principalmente para avaliar doenças intersticiais. A TCAR utiliza cortes finos de 1 a 2 mm, algoritmo de alta resolução e tempo de corte curto para imagens de alta qualidade. Os parâmetros de janela e número de imagens por filme influenciam a visualização da anatomia.
O documento descreve a história e evolução da tomografia computadorizada, desde sua descoberta até os sistemas mais modernos. Aborda os principais componentes de um tomógrafo e fatores a serem considerados ao definir protocolos para exames de TC.
La tomografía computarizada del cráneo permite visualizar de forma no invasiva la anatomía interna del cráneo y su contenido a través de secciones transversales. La tomografía computarizada proporciona imágenes detalladas de los tejidos blandos y óseos del interior del cráneo que no pueden ser vistos directamente, lo que es útil para el diagnóstico de diversas afecciones neurológicas y traumatismos craneales.
O documento resume as principais características de 8 ossos do crânio humano (frontal, occipital, esfenóide, etmóide, parietal, temporal, zigomático e maxila) e dos ossos da face, descrevendo suas partes, articulações e funções.
Este documento fornece informações sobre anatomia humana, incluindo terminologia anatômica, normas de laboratório, posição anatômica, planos de seção e delimitação do corpo, osteologia e sistema esquelético.
O documento discute conceitos básicos de radiologia odontológica, incluindo tipos de dentes e dentição, métodos de identificação dental, composição dos dentes, tipos de radiografias utilizadas e equipamentos radiológicos.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NO DISGNÓSTICO MÉDICO- WALLACE GIRONDIWallace Girondi
O documento descreve a história da ressonância magnética, começando com a descoberta da ressonância magnética nuclear por Isidor Rabi em 1937. Em 1973, Paul Lauterbur descobriu como criar imagens bidimensionais do corpo humano usando gradientes de campo magnético. Em 1975, Raymond Damadian construiu o primeiro tomógrafo de ressonância magnética nuclear para aplicações clínicas usando um supercondutor de baixa temperatura.
Aplicações de tomografia computadorizadaPaulo Fonseca
O documento apresenta informações sobre tomografia computadorizada (TC), incluindo seus principais componentes, como o tubo de raios X e o detector, além de detalhar as etapas da aquisição e reconstrução de imagens TC.
1) A tomografia linear é uma técnica radiográfica que permite visualizar um plano ou fatia específica de um órgão, eliminando a sobreposição de estruturas acima e abaixo deste plano.
2) Isto é conseguido movendo simultaneamente a ampola e o chassi em sentidos contrários durante a exposição, de modo que apenas a região central permaneça sempre na mesma posição no filme.
3) A técnica aumenta a dose de radiação no paciente devido ao tempo prolongado de exposição necessário
1) O documento fornece diretrizes para protocolos de tomografia computadorizada em pediatria, incluindo preparo do paciente, extensão dos exames, uso de contraste e indicações específicas para diferentes regiões do corpo.
2) São detalhadas as rotinas básicas de TC para exames de crânio, coluna, cabeça e pescoço, tórax, abdome e pelve.
3) As diretrizes abordam fatores como jejum, uso e tipo de contraste, aquisições e detalhes técnicos de
O documento descreve os principais ossos e estruturas do crânio humano, incluindo sua terminologia anatômica, partes do neurocrânio e viscerocrânio, ossos que formam a face, órbita ocular, base e calvária do crânio, mandíbula e pontos antropométricos.
O documento descreve:
1) O que é um nervo, como é formado e estruturado;
2) A anatomia e funções da medula espinhal, incluindo os nervos espinhais;
3) As membranas meninges que envolvem e protegem o sistema nervoso central.
1) O documento discute a anatomia funcional do aparelho locomotor, focando no sistema esquelético, especificamente nos ossos.
2) Os ossos formam o arcabouço de sustentação do corpo e protegem órgãos vitais, atuando também como alavancas e reservatório de íons. Existem 206 ossos no corpo humano.
3) Os ossos são classificados em longos, curtos, planos, irregulares e sesamóides. O esqueleto divide-se no axial e apendicular.
1) O documento descreve a anatomia radiográfica do crânio e dos ossos do crânio, incluindo sua morfologia, topografia e articulações.
2) São descritos os oito ossos cranianos - frontal, parietais, occipital, temporais, esfenóide e etmóide - assim como suas características e articulações.
3) Também são abordadas considerações sobre o posicionamento radiográfico do crânio, incidências básicas e especiais, e anatomia radiográfica de estrut
O documento fornece um resumo conciso sobre a anatomia do crânio humano. Ele descreve as principais partes do crânio, incluindo o neurocrânio e ossos faciais, e fornece detalhes sobre ossos individuais como o frontal, occipital, esfenoide e etmoide. Imagens ilustram as estruturas anatômicas descritas no texto.
Atividades do corpo humano ciências 7° anoADÃO Graciano
O documento apresenta um resumo sobre o sistema nervoso, dividindo-o em central e periférico. O sistema nervoso central processa e integra informações e é constituído pelo encéfalo e medula espinal. O sistema nervoso periférico conduz informações entre órgãos e o sistema nervoso central através de nervos e gânglios. O texto também aborda conceitos como arco-reflexo, funções do cerebelo e sistema nervoso autônomo.
1) O documento apresenta um resumo sobre a anatomia dos sistemas de animais de produção, incluindo mamíferos e aves.
2) É descrito a anatomia do sistema nervoso central e periférico, assim como as divisões do encéfalo.
3) Também são apresentados resumos sobre a anatomia comparada dos sistemas respiratório, circulatório, digestório, urinário e reprodutivo de mamíferos.
1) O documento apresenta o plano de estudo de anatomia dos sistemas de animais de produção no curso de Zootecnia da Universidade Federal de Pelotas. 2) Inclui seções sobre anatomia do sistema nervoso, esplancnologia geral dos mamíferos e anatomia das aves. 3) Aborda tópicos como cavidades corporais, sistemas respiratório, circulatório, digestório, urinário e reprodutivo de diferentes espécies.
CRÂNIO E FACE-POSICIONAMENTOS RADIOGRÁFICOS [Salvo automaticamente] (1) (1) ...LuizBritoBatista
1. O documento fornece instruções sobre posicionamentos radiográficos de crânio e face, incluindo linhas anatômicas de referência, planos, articulações do crânio, anatomia do crânio infantil e detalhes técnicos de incidências como crânio PA, AP e perfil.
2. São descritas várias incidências radiográficas de crânio e face, com detalhes sobre posicionamento do paciente, alinhamento, centragem do feixe de raios-X e anatomia visualizada.
3
● O documento apresenta resumos de três sistemas corporais: esquelético, muscular e articular, descrevendo os principais ossos, músculos e articulações do corpo humano por meio de imagens.
1. O documento discute as funções do esqueleto, os tipos de tecidos ósseos e as células ósseas.
2. Aborda processos como a ossificação, nutrição óssea e crescimento ósseo.
3. Também trata da anatomia de estruturas como a coluna vertebral, ossos do crânio e membros.
O documento descreve os principais ossos do esqueleto axial humano, incluindo o crânio, vértebras, costelas e pelve. Discorre sobre a localização e função de cada osso, destacando a proteção dos órgãos vitais pelo crânio e caixa torácica. Também explica as divisões do crânio em neurocrânio e viscerocrânio e fornece detalhes sobre os ossos que compõem cada região.
Este documento apresenta 36 slides com imagens radiográficas de estruturas do sistema locomotor. As imagens mostram articulações e ossos da coluna vertebral, bacia, membro inferior e joelho em diferentes idades, com a identificação de mais de 200 estruturas anatômicas.
Este documento apresenta 36 slides com imagens radiográficas de estruturas do sistema locomotor, incluindo coluna vertebral, articulações do quadril, joelho e tíbia/fíbula. Cada slide enumera de 1 a 29 estruturas anatômicas a serem identificadas.
O documento descreve a anatomia da medula espinal, incluindo sua localização, irrigação sanguínea, organização segmentar e funções. A medula espinal controla os movimentos do corpo, regula funções viscerais e processa informações sensoriais dos membros e órgãos. Ela apresenta uma organização modular com 31 pares de raízes nervosas e é irrigada por artérias vertebrais e radiculares.
O documento apresenta um resumo sobre anatomia e fisiologia humanas. Aborda os principais sistemas do corpo humano, com destaque para o sistema esquelético, descrevendo suas partes e funções. Também discute possíveis alterações ósseas como fraturas e osteoporose.
O documento descreve a anatomia da cintura escapular, que conecta os membros superiores ao tronco. A cintura escapular é constituída pela escápula e clavícula. A clavícula se estende da escápula ao esterno e protege vasos sanguíneos. A escápula é um osso plano com fossas e ângulos que se articula com a clavícula e úmero.
I. A prova terá duração de 120 minutos e contém 30 questões de anatomia macroscópica. II. Os candidatos devem preencher o caderno de respostas corretamente nos últimos 30 minutos. III. É proibido o uso de equipamentos eletrônicos durante a prova.
Semelhante a Tomografia computadorizada 04 (1) (20)
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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA
Portal Educação
CURSO DE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Aluno:
EaD - Educação a Distância Portal Educação
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CURSO DE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
MÓDULO IV
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição
do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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93
MÓDULO IV
4 ANATOMIA HUMANA EM TOMOGRAFIA
Para que possamos ter a capacidade de interpretar os exames de
Tomografia Computadorizada são necessários conhecimentos da anatomia humana,
em especial, conhecimentos dos cortes seccionais anatômicos de todas as partes do
corpo humano, sabendo identificar e nomear as suas estruturas.
Neste módulo estudaremos cada parte do corpo humano em seus cortes
seccionais, explicitando as principais estruturas que aparecem em cada corte. É de
grande importância que os profissionais responsáveis pelo diagnóstico de
tomografias tenham esse conhecimento apurado para que possam passar
credibilidade aos pacientes.
4.1 CABEÇA, PESCOÇO
A anatomia da cabeça e do pescoço engloba o estudo de diversos
constituintes, como:
Cérebro;
Ossos;
Músculos;
Nervos;
Artérias e veias.
4. AN02FREV001/REV 4.0
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Qualquer alteração em qualquer um desses constituintes pode ser detectada
em um exame de Tomografia Computadorizada. Daí a importância do estudo da
anatomia para a Tomografia.
Iniciaremos o estudo de anatomia conhecendo os ossos do crânio
superficialmente. Após isso, serão dados os cortes para o conhecimento do interior
da caixa craniana.
Face externa superior do crânio ou Calvária
Na figura 58 encontra-se o crânio na sua face superior externa e seus
respectivos ossos formadores, juntamente com suas suturas e pontos
antropométricos. Logo abaixo da figura serão nomeados cada um deles
especificamente.
FIGURA 58. CALVÁRIA
FONTE: NETTER (2000).
5. AN02FREV001/REV 4.0
95
De acordo com a figura 58, os nomes relacionados aos números são:
1) Osso frontal
2) Sutura coronal: originada da união do osso frontal com os ossos
parietais.
3) Forame parietal
4) Ponto antropométrico Lambda: originado da união das suturas
lambdoide e sagital.
5) Sutura lambdoide: originada da união dos ossos parietais com o osso
occipital.
6) Ponto antropométrico Bregma: originado da união das suturas sagital e
coronal.
7) Sutura sagital: também chamada de linha sagital mediana, é originada
da junção dos ossos parietais.
8) Osso occipital
O crânio é constituído por diversos ossos, responsáveis por proteger o
cérebro, as meninges, as artérias e veias, os músculos e os nervos.
6. AN02FREV001/REV 4.0
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Face anterior do crânio
Na figura 59 encontram-se as principais estruturas anteriores do crânio.
FIGURA 59. ESTRUTURAS CRANIAIS ANTERIORES
FONTE: NETTER (2000).
7. AN02FREV001/REV 4.0
97
Face lateral do crânio
Já na figura 60 podemos observar as suas estruturas em uma vista lateral.
FIGURA 60. ESTRUTURAS LATERAIS DO CRÂNIO
FONTE: NETTER (2000).
9. AN02FREV001/REV 4.0
99
FIGURA 61. VISTA MEDIAL DAS ESTRUTURAS DO CRÂNIO
FONTE: NETTER (2000).
Como pode ser visto nas figuras anteriores, a cabeça é constituída por 22
ossos no total, sendo 8 ossos constituintes do crânio (1 osso frontal, 1 osso occipital,
1 osso esfenoide, 1 osso etmoide, 2 ossos temporais e 2 ossos parietais) e 14 ossos
constituintes da face (1 mandíbula, 1 vômer, 2 ossos zigomáticos, 2 ossos palatinos,
2 ossos maxilares, 2 ossos nasais, 2 ossos lacrimais e 2 conchas nasais inferior). O
pescoço apresenta oito ossos.
Na figura 62 veremos cada osso formador do crânio individualmente e suas
principais estruturas e na figura 63 os ossos formadores da face, também com suas
principais estruturas.
10. AN02FREV001/REV 4.0
100
FIGURA 62. OSSOS CRANIAIS
Osso frontal
Vista anterior
FONTE: NETTER (2000).
Vista inferior
FONTE: NETTER (2000).
19. AN02FREV001/REV 4.0
109
Os músculos da cabeça são divididos em músculos da face e músculos da
articulação temporomandibular (ATM). Quanto aos músculos da face são ao todo 23,
que podem ser visualizados na figura 64.
FIGURA 64. MÚSCULOS DA FACE
Vista anterior
FONTE: NETTER (2000).
20. AN02FREV001/REV 4.0
110
Vista lateral
FONTE: NETTER (2000).
Já na figura 65, podem ser visualizados os quatro músculos da articulação
temporomandibular (ATM), responsáveis pelos movimentos gerados pela mandíbula.
24. AN02FREV001/REV 4.0
114
FONTE: NETTER (2000).
Algumas estruturas citadas acima podem ser visualizadas na figura 67.
Representando um corte seccional inferior do topo da cabeça. Acima da figura
encontra-se um esquema determinando o local exato do corte.
25. AN02FREV001/REV 4.0
115
FIGURA 67. CORTE SECCIONAL DO TOPO DA CABEÇA
FONTE: Disponível em: <http://www.emv.fmb.unesp.br>. Acesso em: 14 nov. 2012.
26. AN02FREV001/REV 4.0
116
Nomes das estruturas enumeradas:
1) Osso frontal;
2) Sutura coronal;
3) Osso parietal;
4) Sutura sagital.
Na figura 68 é possível visualizar novas estruturas, à medida que o corte é
direcionado para baixo.
FIGURA 68. CORTE 2 INFERIOR
27. AN02FREV001/REV 4.0
117
FONTE: Disponível em: <http://www.emv.fmb.unesp.b>. Acesso em: 14 nov. 2012.
Na figura surgem duas estruturas importantes e que serão brevemente
descritas a seguir:
1) Aracnoide;
2) Dura-máter.
As duas estruturas acima constituem as meninges juntamente com a pia-
máter, que são membranas responsáveis pela proteção do sistema nervoso. A dura-
máter é a camada mais externa, seguida da aracnoide e da pia-máter (Figura 69).
28. AN02FREV001/REV 4.0
118
FIGURA 69. MENINGES
FONTE: NETTER (2000).
Na figura 70, encontra-se um corte em que aparecem estruturas já citadas e
também novas estruturas.
29. AN02FREV001/REV 4.0
119
FIGURA 70. CORTE 5
FONTE: Disponível em: <http://www.emv.fmb.unesp.b>. Acesso em: 14 nov. 2012.
No corte da figura estão especificadas as seguintes estruturas:
1) Veia occipital;
2) Sutura lambdóidea;
30. AN02FREV001/REV 4.0
120
3) Osso occipital.
Na figura 71 aparece no corte duas estruturas de grande importância ao ser
humano.
FIGURA 71. CORTE 6
FONTE: Disponível em: <http://www.emv.fmb.unesp.b>. Acesso em: 14 nov. 2012.
31. AN02FREV001/REV 4.0
121
As duas estruturas anteriores são:
1) Hipocampo: estrutura responsável pela memória.
2) Tálamo: estrutura responsável pela motricidade, sensibilidade e
comportamento emocional no geral.
Na figura 72, encontram-se novas estruturas da cabeça.
FIGURA 72. CORTE 9
33. AN02FREV001/REV 4.0
123
10) Artéria vertebral.
Das estruturas citadas anteriormente, falaremos do bulbo e da glândula
parótida. O bulbo ou também denominado de medula oblonga é uma estrutura que
controla algumas das funções vitais do organismo, como a respiração e o controle
dos batimentos cardíacos. Já a glândula parótida, uma glândula salivar, é a
responsável pela produção de grande parte da saliva no organismo humano, líquido
com importantes funções na digestão.
Na figura 73 é possível visualizar um novo corte com novas estruturas
localizadas.
FIGURA 73. CORTE 12
34. AN02FREV001/REV 4.0
124
FONTE: Disponível em: <http://www.emv.fmb.unesp.b>. Acesso em: 14 nov. 2012.
As estruturas enumeradas acima são:
1) Músculo constrictor da faringe;
2) Músculo esternocleidomastóideo;
3) Músculo longo da cabeça e do pescoço;
4) Músculos da expressão facial;
5) Músculo bucinador;
6) Músculo masseter;
7) Músculo pterigoideo;
8) Músculo estiloglosso;
9) Músculo Estilofaríngeo;
35. AN02FREV001/REV 4.0
125
10) Músculo estilóideo;
11) Músculo levantador da escápula;
12) Músculo longuíssimo da cabeça.
Na figura 74, encontramos outro corte com novas estruturas mencionadas
anteriormente.
FIGURA 74. CORTE 17
FONTE: Disponível em: <http://www.emv.fmb.unesp.b>. Acesso em: 14 nov. 2012.
36. AN02FREV001/REV 4.0
126
As estruturas enumeradas acima são:
1) Músculo cricotireóideo;
2) Músculo cricotireóideo posterior;
3) Músculo longo do pescoço;
4) Músculo subclávio;
5) Músculo supraespinhal;
6) Músculo longuíssimo do pescoço;
7) Músculo semiespinhal da cabeça;
8) Músculo romboide menor;
9) Músculo esplênio da cabeça;
10) Músculo platisma;
11) Músculo deltoide;
12) Músculo escaleno anterior;
13) Músculo escaleno posterior;
14) Músculo esplênio do pescoço;
15) Músculo levantador da escápula;
16) Músculo trapézio.
37. AN02FREV001/REV 4.0
127
4.2 TRONCO, MEMBROS SUPERIORES E MEMBROS INFERIORES
Tronco
Quanto a parte esqueletal, o tronco é constituído da caixa torácica (esterno +
costelas) e da coluna vertebral (Figura 75).
FIGURA 75. TRONCO
Vista anterior
FONTE: NETTER (2000).
Vista posterior
41. AN02FREV001/REV 4.0
131
FIGURA 77. COSTELAS
Vista posterior de uma costela típica
FONTE: NETTER (2000).
Vista superior de uma costela típica
42. AN02FREV001/REV 4.0
132
FONTE: NETTER (2000).
A coluna vertebral (Figura 78) é constituída por 24 vértebras, a região sacro
(Figura 79) e a região do cóccix (Figura 80).
47. AN02FREV001/REV 4.0
137
Os músculos do tronco são divididos em músculos do tórax (Figura 81),
músculos do abdômen (Figura 82) e músculos do dorso (Figura 83).
FIGURA 81. MÚSCULOS DO TÓRAX
Vista anterior
FONTE: NETTER (2000).
Vista interna
56. AN02FREV001/REV 4.0
146
FIGURA 84. CORTES SECCIONAIS
FONTE: Disponível em: <http://www.emv.fmb.unesp.b>. Acesso em: 14 nov. 2012.
Na figura 85 daremos os principais cortes citados na figura 86, com suas
principais estruturas.
57. AN02FREV001/REV 4.0
147
FIGURA 85. CORTES SECCIONAIS
Corte 1
FONTE: Disponível em: <http://www.emv.fmb.unesp.b>. Acesso em: 14 nov. 2012.
As estruturas enumeradas são as seguintes:
A) Lobo superior do pulmão;
B) Lobo interno do pulmão;
1) Pericárdio;
2) Tendão do músculo Latíssimo do dorso;
3) Músculo subescapular;
59. AN02FREV001/REV 4.0
149
FONTE: Disponível em: <http://www.emv.fmb.unesp.b>. Acesso em: 14 nov. 2012.
As estruturas enumeradas acima são:
1) Fígado;
2) Músculo serrátil anterior;
3) Músculos intercostais;
4) Músculo Grande dorsal;
5) Músculo eretor da espinha;
6) Músculo Diafragma.
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150
Corte 6
FONTE: Disponível em: <http://www.emv.fmb.unesp.b>. Acesso em: 14 nov. 2012.
As estruturas enumeradas acima são:
1) Ureter;
2) XI costela;
3) XII costela;
4) Músculo reto do abdômen;
5) Músculo transverso do abdômen;
6) Jejuno;
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151
7) Músculo oblíquo interno do abdômen;
8) Músculo oblíquo externo do abdômen;
9) Músculo Quadrado lombar.
Membros superiores
Os membros superiores são divididos em quatro regiões quanto à
caracterização esquelética.
FIGURA 86. REGIÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
FONTE: NETTER (2000).
62. AN02FREV001/REV 4.0
152
Na figura 87 serão visualizados os ossos formadores dos membros
superiores.
FIGURA 87. OSSOS DOS MEMBROS SUPERIORES
Clavícula
Vista superior
FONTE: NETTER (2000).
Vista inferior
FONTE: NETTER (2000).
74. AN02FREV001/REV 4.0
164
FONTE: NETTER (2000).
Os músculos dos membros superiores são divididos de acordo com a
localização: ombro, braço, antebraço e mão. Na figura 88 podem ser visualizados os
músculos dos membros superiores.
Ombro
Vista posterior
83. AN02FREV001/REV 4.0
173
FIGURA 89. CORTE 2
FONTE: Disponível em: <http://www.emv.fmb.unesp.b>. Acesso em: 14 nov. 2012.
As estruturas enumeradas são:
1) Cabeça curta do músculo bíceps braquial;
2) Cabeça longa do músculo bíceps braquial;
3) Músculo deltoide;
4) Úmero.
84. AN02FREV001/REV 4.0
174
Membros inferiores
As divisões do membro inferior quanto às características esqueléticas
podem ser vistas na figura 90.
FIGURA 90. DIVISÃO MEMBROS INFERIORES
FONTE: NETTER (2000).
85. AN02FREV001/REV 4.0
175
Na figura 91 podem ser visualizados alguns dos ossos dos membros
inferiores.
FIGURA 91. OSSOS DO MEMBRO INFERIOR
Ilíaco
Vista lateral
FONTE: NETTER (2000).