O documento descreve os principais ossos do esqueleto axial humano, incluindo o crânio, vértebras, costelas e pelve. Discorre sobre a localização e função de cada osso, destacando a proteção dos órgãos vitais pelo crânio e caixa torácica. Também explica as divisões do crânio em neurocrânio e viscerocrânio e fornece detalhes sobre os ossos que compõem cada região.
1) A atividade introduz os alunos à anatomia humana através de exercícios de identificação de estruturas anatômicas em figuras e de compreensão de termos anatômicos.
2) Os alunos devem consultar livros-texto e atlas de anatomia para responder às perguntas sobre quadrantes abdominais, regiões do corpo, planos de secção e outras estruturas.
3) Recomenda-se que os alunos respondam às atividades semanalmente para esclarecer dúvidas e consolidar o apre
Aula 03 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - radio e ulnaHamilton Nobrega
1. O rádio é o osso disposto lateralmente no antebraço, considerando a posição anatômica. A ulna é medial.
2. A membrana interóssea mantém a ligação entre o rádio e a ulna.
3. Os movimentos do antebraço são a pronação e a supinação.
Este documento descreve os principais conceitos da anatomia humana. Resume que o corpo humano é constituído por cabeça, pescoço, tronco e membros, e descreve as principais regiões e planos anatômicos, incluindo a posição anatômica padrão e os planos sagital, coronal e transversal. Também define os termos decúbito dorsal, ventral e lateral, referentes à posição do corpo quando deitado.
1) O documento apresenta conceitos básicos de anatomia, incluindo definições, etimologia, planos de seção e termos de posição anatômica.
2) É introduzida a tríplice lição do cadáver e discutidas leis sobre o uso de cadáveres não reclamados para fins de ensino.
3) São explicados os ramos da anatomia, como histologia e embriologia, e fatores que causam variação anatômica como idade, sexo e adaptações.
O documento descreve a anatomia da cintura escapular, que conecta os membros superiores ao tronco. A cintura escapular é constituída pela escápula e clavícula. A clavícula se estende da escápula ao esterno e protege vasos sanguíneos. A escápula é um osso plano com fossas e ângulos que se articula com a clavícula e úmero.
O documento descreve as principais características anatômicas da superfície dos ossos, incluindo eminências, depressões e forames. As eminências incluem cabeças, côndilos e processos que formam articulações ou servem para inserções musculares. As depressões, como fossas e sulcos, acomodam nervos, vasos ou permitem articulações. Os forames permitem a passagem de estruturas através dos ossos.
O documento descreve os principais aspectos da anatomia do sistema esquelético humano, incluindo a classificação e estrutura dos ossos, assim como a composição do esqueleto axial e apendicular.
O documento apresenta normas de biossegurança para o laboratório de anatomia, incluindo o uso obrigatório de jaleco, calça e sapatos fechados. Também discute planos e eixos anatômicos, sistemas do corpo, variações anatômicas e posição anatômica padrão.
1) A atividade introduz os alunos à anatomia humana através de exercícios de identificação de estruturas anatômicas em figuras e de compreensão de termos anatômicos.
2) Os alunos devem consultar livros-texto e atlas de anatomia para responder às perguntas sobre quadrantes abdominais, regiões do corpo, planos de secção e outras estruturas.
3) Recomenda-se que os alunos respondam às atividades semanalmente para esclarecer dúvidas e consolidar o apre
Aula 03 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - radio e ulnaHamilton Nobrega
1. O rádio é o osso disposto lateralmente no antebraço, considerando a posição anatômica. A ulna é medial.
2. A membrana interóssea mantém a ligação entre o rádio e a ulna.
3. Os movimentos do antebraço são a pronação e a supinação.
Este documento descreve os principais conceitos da anatomia humana. Resume que o corpo humano é constituído por cabeça, pescoço, tronco e membros, e descreve as principais regiões e planos anatômicos, incluindo a posição anatômica padrão e os planos sagital, coronal e transversal. Também define os termos decúbito dorsal, ventral e lateral, referentes à posição do corpo quando deitado.
1) O documento apresenta conceitos básicos de anatomia, incluindo definições, etimologia, planos de seção e termos de posição anatômica.
2) É introduzida a tríplice lição do cadáver e discutidas leis sobre o uso de cadáveres não reclamados para fins de ensino.
3) São explicados os ramos da anatomia, como histologia e embriologia, e fatores que causam variação anatômica como idade, sexo e adaptações.
O documento descreve a anatomia da cintura escapular, que conecta os membros superiores ao tronco. A cintura escapular é constituída pela escápula e clavícula. A clavícula se estende da escápula ao esterno e protege vasos sanguíneos. A escápula é um osso plano com fossas e ângulos que se articula com a clavícula e úmero.
O documento descreve as principais características anatômicas da superfície dos ossos, incluindo eminências, depressões e forames. As eminências incluem cabeças, côndilos e processos que formam articulações ou servem para inserções musculares. As depressões, como fossas e sulcos, acomodam nervos, vasos ou permitem articulações. Os forames permitem a passagem de estruturas através dos ossos.
O documento descreve os principais aspectos da anatomia do sistema esquelético humano, incluindo a classificação e estrutura dos ossos, assim como a composição do esqueleto axial e apendicular.
O documento apresenta normas de biossegurança para o laboratório de anatomia, incluindo o uso obrigatório de jaleco, calça e sapatos fechados. Também discute planos e eixos anatômicos, sistemas do corpo, variações anatômicas e posição anatômica padrão.
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia HumanaHerbert Santana
A fisiologia humana estuda as funções dos organismos vivos e seus componentes para explicar os fatores responsáveis pela vida e progressão da vida. Seu objetivo é explicar como os diferentes sistemas do corpo se coordenam para manter a estabilidade interna, integrando a função de cada sistema com os processos fisiológicos envolvidos.
Este documento fornece um resumo histórico da anatomia e fisiologia humanas desde os primeiros registros até os dias atuais. Ele descreve os principais conceitos e métodos de estudo destas ciências ao longo dos séculos, incluindo os avanços de figuras importantes como Hipócrates, Galeno, Vesalio e da Vinci. O documento também apresenta os principais níveis de organização do corpo humano, desde o nível químico até o sistêmico.
A parede torácica protege os órgãos internos do tórax e participa na respiração. É constituída por ossos, músculos, pele e fáscias. As costelas articulam-se com as vértebras torácicas e o esterno para formar a caixa torácica, que se movimenta durante a inspiração e expiração.
O documento discute a anatomia humana sistêmica, definindo-a como a ciência que estuda macro e microscopicamente a constituição e o desenvolvimento dos seres organizados. A anatomia divide-se em sistêmica ou descritiva, regional ou topográfica, geral, microscópica e comparada. O corpo humano é organizado em células, tecidos, órgãos e sistemas.
O documento descreve o sistema ósseo humano, incluindo suas características, tipos de ossos, classificação, desenvolvimento, suprimento arterial, articulações e esqueleto axial e apendicular. Resume os principais tipos de ossos, como ossos longos, curtos e irregulares, e descreve as articulações fibrosas, cartilaginosas e sinoviais.
O documento discute conceitos fundamentais de anatomia, incluindo sua definição, divisões e métodos de estudo. Também aborda conceitos como posição anatômica, nomenclatura, pontos de referência e variações no corpo humano.
Ossos, músculos e ligamentos do tórax, abdome e pelveCaio Maximino
O documento descreve a anatomia dos ossos, músculos e ligamentos do tronco humano, incluindo a coluna vertebral, caixa torácica, cavidade abdominal e pelve. Detalha a estrutura das vértebras torácicas e lombares, ossos do tórax como o esterno e as costelas, e suas articulações. Também apresenta os principais músculos das paredes torácica e abdominal.
O documento descreve as principais estruturas do sistema esquelético humano. Apresenta os tipos de ossos, suas funções, classificações e componentes. Detalha os planos anatômicos, posição anatômica e divisões do corpo humano. Explica a anatomia sistêmica, incluindo o sistema esquelético, seus ossos e substâncias ósseas.
O documento lista e descreve os principais acidentes anatômicos ósseos do corpo humano, incluindo ossos do crânio, vértebras, ossos do tórax, bacia, membros superiores e inferiores. São descritos em detalhe os ossos, articulações, forames e outros pontos de relevância anatômica.
O documento discute a importância da anatomia para fisioterapeutas, definindo anatomia e descrevendo os principais sistemas, divisões e termos do corpo humano. É apresentada a definição de anatomia como o estudo da forma e constituição do corpo em níveis macro e microscópicos. Também são descritos os principais planos, eixos e termos anatômicos, assim como variações e anomalias no corpo.
O documento apresenta informações sobre a anatomia humana, incluindo a posição anatômica padrão e os principais planos de secção e delimitação do corpo. Também descreve a estrutura e classificação dos ossos que compõem o esqueleto humano, dividido em esqueleto axial e esqueleto apendicular.
Aula 04 anatomia e fisiologia do sistema ósseo e articular..Hamilton Nobrega
O documento discute a osteologia, que é o estudo da formação e estrutura dos ossos. Os ossos são compostos por tecido conjuntivo mineralizado com matriz óssea orgânica e inorgânica. As células ósseas incluem osteoblastos, osteócitos e osteoclastos. Os ossos podem ser classificados de acordo com sua forma, posição anatômica e estrutura histológica.
O documento discute o sistema articular, definindo articulações como estruturas que unem os ossos do esqueleto. As articulações podem ser classificadas de acordo com o grau de movimento, tipo de tecido interposto e número de eixos de movimento. Detalha as características das articulações fibrosas, cartilaginosas e sinoviais, assim como lesões como rompimento ligamentar, lesões no menisco e osteoartrite.
Este documento resume as principais características do sistema articular, incluindo sua classificação em articulações fibrosas, cartilaginosas e sinoviais. Detalha os componentes das articulações sinoviais como cápsula articular, sinóvia, cartilagem articular e ligamentos. Também descreve a classificação morfológica destas articulações e os principais tipos de movimento.
O documento discute a osteologia, a ciência que estuda os ossos. Apresenta as principais características dos sistemas esqueléticos de exoesqueleto e endoesqueleto. Descreve a composição, estrutura e função dos ossos, incluindo a matriz óssea, tipos de células ósseas e processos de formação e crescimento ósseo.
O documento discute a anatomia humana. Ele define anatomia como a ciência que estuda a estrutura macroscópica e microscópica do corpo humano. Em seguida, descreve os principais sistemas do corpo humano, como esqueleto, músculos, sistema cardiovascular e respiratório. Por fim, explica conceitos-chave da anatomia como planos anatômicos, classificação de ossos e tipos de tecidos ósseos.
Aula 01 Radiologia - anatomia do esqueleto apendicularHamilton Nobrega
O documento descreve os principais ossos e acidentes ósseos do esqueleto apendicular humano. Apresenta uma introdução sobre a constituição e classificação dos ossos, seguida de uma descrição detalhada dos principais ossos das extremidades superiores e inferiores, assim como suas articulações e superfícies. Explica também os diferentes tipos de acidentes ósseos como cristas, espinhas, fóssas e seus exemplos anatômicos.
O documento apresenta uma introdução à anatomia humana, definindo o conceito da anatomia, suas divisões segundo método de observação, região estudada e tipo de sistema. Apresenta também termos de relação anatômica, posições do corpo, planos anatômicos, nomenclatura e movimentos.
O documento apresenta um resumo da história da anatomia humana, desde os primeiros estudos realizados por médicos gregos até as descobertas de Vesálio e outros cientistas nos séculos posteriores. Destaca os avanços no estudo sistemático da anatomia a partir da dissecação humana e a importância das ilustrações anatômicas de Vesálio para revolucionar o ensino da área. No século XVII houve muitas descobertas importantes sobre sistemas como circulatório, respiratório e glândulas.
Osteologia do esqueleto axial e apendicularNancy Cabral
O documento descreve a classificação e estrutura dos ossos do corpo humano. Os ossos são classificados de acordo com sua forma em ossos longos, curtos, planos e irregulares. São descritas as estruturas do esqueleto axial e apendicular, incluindo ossos do crânio, coluna vertebral, cintura escapular, tórax, membros superiores e inferiores.
O documento descreve a anatomia do esqueleto axial humano. Ele discute os principais ossos do crânio, incluindo o neurocrânio, ossos da face, crânio, esqueleto da face e ossos mais profundos. Também aborda as vistas anterior, posterior, lateral e inferior do crânio, além de estruturas como fossas cranianas e osso hióide no pescoço.
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia HumanaHerbert Santana
A fisiologia humana estuda as funções dos organismos vivos e seus componentes para explicar os fatores responsáveis pela vida e progressão da vida. Seu objetivo é explicar como os diferentes sistemas do corpo se coordenam para manter a estabilidade interna, integrando a função de cada sistema com os processos fisiológicos envolvidos.
Este documento fornece um resumo histórico da anatomia e fisiologia humanas desde os primeiros registros até os dias atuais. Ele descreve os principais conceitos e métodos de estudo destas ciências ao longo dos séculos, incluindo os avanços de figuras importantes como Hipócrates, Galeno, Vesalio e da Vinci. O documento também apresenta os principais níveis de organização do corpo humano, desde o nível químico até o sistêmico.
A parede torácica protege os órgãos internos do tórax e participa na respiração. É constituída por ossos, músculos, pele e fáscias. As costelas articulam-se com as vértebras torácicas e o esterno para formar a caixa torácica, que se movimenta durante a inspiração e expiração.
O documento discute a anatomia humana sistêmica, definindo-a como a ciência que estuda macro e microscopicamente a constituição e o desenvolvimento dos seres organizados. A anatomia divide-se em sistêmica ou descritiva, regional ou topográfica, geral, microscópica e comparada. O corpo humano é organizado em células, tecidos, órgãos e sistemas.
O documento descreve o sistema ósseo humano, incluindo suas características, tipos de ossos, classificação, desenvolvimento, suprimento arterial, articulações e esqueleto axial e apendicular. Resume os principais tipos de ossos, como ossos longos, curtos e irregulares, e descreve as articulações fibrosas, cartilaginosas e sinoviais.
O documento discute conceitos fundamentais de anatomia, incluindo sua definição, divisões e métodos de estudo. Também aborda conceitos como posição anatômica, nomenclatura, pontos de referência e variações no corpo humano.
Ossos, músculos e ligamentos do tórax, abdome e pelveCaio Maximino
O documento descreve a anatomia dos ossos, músculos e ligamentos do tronco humano, incluindo a coluna vertebral, caixa torácica, cavidade abdominal e pelve. Detalha a estrutura das vértebras torácicas e lombares, ossos do tórax como o esterno e as costelas, e suas articulações. Também apresenta os principais músculos das paredes torácica e abdominal.
O documento descreve as principais estruturas do sistema esquelético humano. Apresenta os tipos de ossos, suas funções, classificações e componentes. Detalha os planos anatômicos, posição anatômica e divisões do corpo humano. Explica a anatomia sistêmica, incluindo o sistema esquelético, seus ossos e substâncias ósseas.
O documento lista e descreve os principais acidentes anatômicos ósseos do corpo humano, incluindo ossos do crânio, vértebras, ossos do tórax, bacia, membros superiores e inferiores. São descritos em detalhe os ossos, articulações, forames e outros pontos de relevância anatômica.
O documento discute a importância da anatomia para fisioterapeutas, definindo anatomia e descrevendo os principais sistemas, divisões e termos do corpo humano. É apresentada a definição de anatomia como o estudo da forma e constituição do corpo em níveis macro e microscópicos. Também são descritos os principais planos, eixos e termos anatômicos, assim como variações e anomalias no corpo.
O documento apresenta informações sobre a anatomia humana, incluindo a posição anatômica padrão e os principais planos de secção e delimitação do corpo. Também descreve a estrutura e classificação dos ossos que compõem o esqueleto humano, dividido em esqueleto axial e esqueleto apendicular.
Aula 04 anatomia e fisiologia do sistema ósseo e articular..Hamilton Nobrega
O documento discute a osteologia, que é o estudo da formação e estrutura dos ossos. Os ossos são compostos por tecido conjuntivo mineralizado com matriz óssea orgânica e inorgânica. As células ósseas incluem osteoblastos, osteócitos e osteoclastos. Os ossos podem ser classificados de acordo com sua forma, posição anatômica e estrutura histológica.
O documento discute o sistema articular, definindo articulações como estruturas que unem os ossos do esqueleto. As articulações podem ser classificadas de acordo com o grau de movimento, tipo de tecido interposto e número de eixos de movimento. Detalha as características das articulações fibrosas, cartilaginosas e sinoviais, assim como lesões como rompimento ligamentar, lesões no menisco e osteoartrite.
Este documento resume as principais características do sistema articular, incluindo sua classificação em articulações fibrosas, cartilaginosas e sinoviais. Detalha os componentes das articulações sinoviais como cápsula articular, sinóvia, cartilagem articular e ligamentos. Também descreve a classificação morfológica destas articulações e os principais tipos de movimento.
O documento discute a osteologia, a ciência que estuda os ossos. Apresenta as principais características dos sistemas esqueléticos de exoesqueleto e endoesqueleto. Descreve a composição, estrutura e função dos ossos, incluindo a matriz óssea, tipos de células ósseas e processos de formação e crescimento ósseo.
O documento discute a anatomia humana. Ele define anatomia como a ciência que estuda a estrutura macroscópica e microscópica do corpo humano. Em seguida, descreve os principais sistemas do corpo humano, como esqueleto, músculos, sistema cardiovascular e respiratório. Por fim, explica conceitos-chave da anatomia como planos anatômicos, classificação de ossos e tipos de tecidos ósseos.
Aula 01 Radiologia - anatomia do esqueleto apendicularHamilton Nobrega
O documento descreve os principais ossos e acidentes ósseos do esqueleto apendicular humano. Apresenta uma introdução sobre a constituição e classificação dos ossos, seguida de uma descrição detalhada dos principais ossos das extremidades superiores e inferiores, assim como suas articulações e superfícies. Explica também os diferentes tipos de acidentes ósseos como cristas, espinhas, fóssas e seus exemplos anatômicos.
O documento apresenta uma introdução à anatomia humana, definindo o conceito da anatomia, suas divisões segundo método de observação, região estudada e tipo de sistema. Apresenta também termos de relação anatômica, posições do corpo, planos anatômicos, nomenclatura e movimentos.
O documento apresenta um resumo da história da anatomia humana, desde os primeiros estudos realizados por médicos gregos até as descobertas de Vesálio e outros cientistas nos séculos posteriores. Destaca os avanços no estudo sistemático da anatomia a partir da dissecação humana e a importância das ilustrações anatômicas de Vesálio para revolucionar o ensino da área. No século XVII houve muitas descobertas importantes sobre sistemas como circulatório, respiratório e glândulas.
Osteologia do esqueleto axial e apendicularNancy Cabral
O documento descreve a classificação e estrutura dos ossos do corpo humano. Os ossos são classificados de acordo com sua forma em ossos longos, curtos, planos e irregulares. São descritas as estruturas do esqueleto axial e apendicular, incluindo ossos do crânio, coluna vertebral, cintura escapular, tórax, membros superiores e inferiores.
O documento descreve a anatomia do esqueleto axial humano. Ele discute os principais ossos do crânio, incluindo o neurocrânio, ossos da face, crânio, esqueleto da face e ossos mais profundos. Também aborda as vistas anterior, posterior, lateral e inferior do crânio, além de estruturas como fossas cranianas e osso hióide no pescoço.
O documento descreve as principais articulações e ligamentos do esqueleto axial, incluindo a cabeça, coluna vertebral, tórax, articulação lombossacra e sacroilíaca. Detalha os ligamentos da articulação temporomandibular, das vértebras, crânio-cervicais, e das articulações costovertebrais e esternocostais.
Este documento descreve as articulações do esqueleto axial e da pélvis. Entre as vértebras existem articulações intervertebrais cartilaginosas e facetas articulares sinoviais. Os discos intervertebrais amortecem impactos e protegem as vértebras sob pressão prolongada, porém a degeneração dos discos pode causar dor persistente.
O documento descreve os ossos que formam os esqueletos apendiculares superiores e inferiores e seus respectivos cíngulos. Inclui um mini-atlas com imagens dos principais ossos e exercícios de memorização.
Este documento fornece informações sobre anatomia humana, incluindo terminologia anatômica, normas de laboratório, posição anatômica, planos de seção e delimitação do corpo, osteologia e sistema esquelético.
O documento descreve os principais tipos de sistemas esqueléticos, incluindo exoesqueleto, endoesqueleto e sistemas mistos. Também fornece detalhes sobre os ossos que compõem o esqueleto humano, dividindo-o em esqueleto axial e apendicular.
O sistema esquelético é responsável pelo movimento e locomoção dos seres vivos. Ele é constituído por ossos, articulações e músculos. No ser humano, o esqueleto é dividido em esqueleto axial e apendicular, e inclui a coluna vertebral formada por 33 vértebras que protegem a medula espinhal.
Este documento descreve a anatomia óssea, incluindo:
1) As funções do osso e os tipos de tecido ósseo esponjoso e compacto
2) Os componentes celulares e de matriz do osso
3) Os processos de ossificação intramembranosa e endocondral e a estrutura do disco epifisário
O documento descreve a anatomia dos ossos da mão, incluindo os ossos do carpo, metacarpo e falanges. Ele detalha a localização e características de cada osso, bem como as principais articulações entre eles, como a articulação radiocarpal, carpometacarpal e interfalângicas.
Miologia – estudos dos músculos em ANATOMIA COMPARADAIsadora Oliveira
O documento descreve a miologia, ou estudo dos músculos, comparando as principais características musculares entre os principais filos de vertebrados. Apresenta as funções básicas dos músculos, os três tipos de fibras musculares e detalha a evolução da musculatura em peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
O documento lista e descreve os principais ossos da face humana, incluindo a maxila, zigomático, lacrimal, nasal, corneto inferior e palatino. Também descreve as principais estruturas anatômicas da face, como a cavidade bucal, fossas nasais e órbitas oculares, identificando os ossos que formam cada uma.
O documento descreve a anatomia do fêmur, o osso mais longo do corpo humano. O fêmur transmite o peso do corpo da bacia para a tíbia e possui uma cabeça que se articula com o acetábulo da bacia, formando a articulação do quadril. Sua extremidade inferior se articula com a tíbia e a patela, formando a articulação do joelho. O documento detalha as características anatômicas do fêmur, incluindo suas extremidades, linhas, tubérculos e articula
O documento descreve os ossos do crânio humano, listando os oito ossos principais (frontal, parietais, temporais, occipital, esfenoide e etmoide) e fornecendo detalhes sobre o osso frontal, parietais e temporais.
O documento descreve os principais ossos do esqueleto de animais, dividindo-os em esqueleto axial, apendicular e visceral. Detalha as principais características e partes dos ossos do crânio, como o occipital, esfenóide, etmóide, frontal e temporal, assim como ossos da face como maxilar, pré-maxilar e mandíbula. Apresenta também detalhes da coluna vertebral, cinturas escapular e pélvica e ossos dos membros.
O documento descreve o sistema arterial da cabeça e pescoço, incluindo a artéria carótida comum, que se bifurca em artérias carótida interna e externa. A artéria carótida externa emite vários ramos que irrigam estruturas da cabeça, como a língua e face, e termina nos ramos temporais superficial e artéria maxilar.
O documento descreve as principais articulações do corpo humano, incluindo ombro, cotovelo, punho, quadril, joelho e tornozelo. Ele lista os ossos de cada articulação e os movimentos permitidos, como flexão, extensão, rotação e circundação. As articulações menores das mãos e pés, como as interfalângicas e metatarsicafalângicas, também são brevemente descritas.
Este documento descreve a anatomia do sistema esquelético humano. Ele define anatomia e explica que o esqueleto humano é formado por 206 ossos, divididos em esqueleto axial e esqueleto apendicular. O esqueleto tem funções mecânicas e protetoras e inclui ossos longos, curtos e planos.
O esqueleto humano é composto por 206 ossos que formam a estrutura de sustentação do corpo. Os ossos são organismos vivos compostos principalmente por água, sais minerais e colágeno. Eles possuem funções como sustentação, proteção de órgãos e ponto de apoio para músculos. As articulações permitem diferentes tipos de movimento entre os ossos.
O documento descreve a anatomia humana, especificamente o sistema esquelético e muscular. Ele define anatomia e discute as divisões da anatomia, como macroscópica, microscópica e do desenvolvimento. Também explica as funções do sistema esquelético, como sustentação, proteção e movimento, e descreve ossos, cartilagem, músculos e seus tipos.
O documento descreve as principais partes do crânio, incluindo os ossos que o compõem, suas características e estruturas. Descreve o neurocrânio, formado pelo frontal, occipital e esfenóide, e fornece detalhes sobre suas partes e características. Também aborda o etmóide e suas quatro partes.
O documento descreve as principais partes do crânio, incluindo os ossos que o compõem, suas características e estruturas. Descreve o neurocrânio, formado pelo frontal, occipital e esfenóide, e fornece detalhes sobre suas partes e características. Também aborda o etmóide e suas quatro partes.
O documento descreve o sistema de sustentação do corpo humano, também conhecido como esqueleto. Ele é formado pelo esqueleto axial, que inclui o crânio, a coluna vertebral e a caixa toráxica, e pelo esqueleto apendicular, que inclui os membros e as cinturas articulares. O esqueleto tem funções como proteger os órgãos internos, permitir a movimentação do corpo e servir de ponto de apoio para os músculos.
O documento descreve a anatomia básica do corpo humano, incluindo os principais ossos e sistemas. Aborda conceitos como posição anatômica, planos anatômicos e classificação dos ossos, além de detalhar a estrutura do esqueleto axial e apendicular, incluindo crânio, coluna vertebral e membros.
O documento fornece um resumo conciso sobre a anatomia do crânio humano. Ele descreve as principais partes do crânio, incluindo o neurocrânio e ossos faciais, e fornece detalhes sobre ossos individuais como o frontal, occipital, esfenoide e etmoide. Imagens ilustram as estruturas anatômicas descritas no texto.
O documento resume as principais características de 8 ossos do crânio humano (frontal, occipital, esfenóide, etmóide, parietal, temporal, zigomático e maxila) e dos ossos da face, descrevendo suas partes, articulações e funções.
O documento descreve a anatomia humana, dividindo o corpo em sistemas e partes. A anatomia estuda a estrutura macro e microscópica do corpo humano, que inclui ossos, cartilagens, ligamentos e órgãos. O esqueleto é composto por 206 ossos e protege órgãos vitais.
O documento descreve a anatomia dos ossos do crânio, dividindo-o em neurocrânio e viscerocrânio. O neurocrânio é constituído por 8 ossos e delimita a cavidade craniana, enquanto o viscerocrânio é constituído por 14 ossos e forma o esqueleto da face. Em seguida, descreve detalhadamente a anatomia dos ossos frontal e occipital.
O documento descreve os principais aspectos da anatomia do sistema nervoso periférico, incluindo nervos cranianos e espinhais. Resume os 12 pares de nervos cranianos, destacando suas origens, trajetos, funções e ramificações. Também aborda a composição e funções dos nervos espinhais, terminações nervosas sensitivas e motoras, e lesões dos nervos periféricos.
1) O documento descreve a anatomia da orelha externa, média e interna, incluindo suas estruturas e funções.
2) É dada ênfase à cavidade timpânica, que contém os três ossículos responsáveis por transmitir vibrações sonoras para o ouvido interno.
3) Também são descritos o osso temporal, que abriga o órgão auditivo, e as estruturas da orelha externa como o pavilhão auricular e o meato acústico externo.
O documento descreve os principais ossos do membro superior humano, incluindo a clavícula, escápula, úmero, rádio, ulna e ossos da mão. Ele fornece detalhes anatômicos de cada osso, como suas partes, articulações e ilustrações.
O documento descreve os principais ossos do esqueleto humano, dividindo-os em crânio, face, coluna vertebral, tórax, membros superiores e inferiores. Detalha as estruturas de cada osso e suas articulações.
O documento descreve os principais ossos e conceitos da osteologia. Apresenta as definições de esqueleto, ossos longos, curtos, irregulares e planos. Detalha as partes, faces e articulações dos ossos do membro superior como clavícula, úmero, rádio e ulna, e dos ossos da mão. Também descreve os ossos do membro inferior como o ílio, fêmur, tíbia e ossos do pé.
O documento descreve os principais tipos de esqueletos e estruturas ósseas no corpo humano. Resume os três principais tipos de esqueletos (exoesqueleto, endoesqueleto/exoesqueleto e endoesqueleto), as funções do sistema esquelético humano, e as principais partes do esqueleto axial e apendicular, incluindo ossos, articulações e curvaturas da coluna vertebral.
O esqueleto humano é composto por ossos que dão suporte ao corpo, protegem os órgãos internos e permitem o movimento. O esqueleto divide-se em esqueleto axial, composto pelos ossos da cabeça e do tronco, e esqueleto apendicular, composto pelos membros superiores e inferiores. Os ossos podem ser longos, curtos ou chatos e articulam-se de forma imóvel, semimóvel ou móvel para permitir diferentes graus de mobilidade.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso central e periférico. Ele discute as estruturas do cérebro, medula espinhal e nervos, assim como os tipos de células neurais e suas funções. Também aborda os ventrículos cerebrais, meninges, líquor e órgãos dos sentidos.
O documento descreve as funções e estrutura do esqueleto humano. Resume-se em 3 frases:
1) O esqueleto humano dá apoio ao corpo, protege os órgãos internos e permite a realização de movimentos, através do sistema muscular.
2) É constituído por ossos do esqueleto axial (cabeça e tronco) e do esqueleto apendicular (membros).
3) A coluna vertebral é formada por vértebras e divide-se em regiões como cervical, dorsal e lom
1. Esqueleto axial
http://www.imagingonline.com.br/
Esse capítulo descreve sucintamente os ossos do esqueleto axial. No final do
capítulo, encontras-se um mini-atlas e exercícios de memorização a partir de
desenhos.
2010
Autor: Prof. Me. Leandro Nobeschi
Apoio: Instituto de Imagem em Saúde - CIMAS
14/10/2010
Figura - Figura – Fonte: RAYNES, John. Figure Drawing & Anatomy for the Artist. London:
Bounty Books, 2005, pp. 26-33.
2. Esqueleto axial
Autor: Prof. Me. Leandro Nobeschi Página 2
3.1 ESQUELETO AXIAL
O esqueleto axial (do latim axis = eixo) é formado pelos ossos que estão no eixo do corpo.
São eles: ossos do crânio (28 ossos); ossos da coluna vertebral (26 ossos); costelas (24
ossos), esterno (1 osso) e hióide (1 osso), totalizando 80 ossos.
Os ossos do esqueleto axial conferem proteção para os órgãos vitais, no caso do crânio que
protege o encéfalo; a caixa torácica protegendo as vísceras torácicas e parte de vísceras
abdominais e a coluna vertebral que abriga a medula espinal.
Incluiremos nesse capítulo o estudo da pelve óssea, formado por ossos do cíngulo do
membro inferior e ossos do esqueleto axial, que abriga parcialmente vísceras abdominais e
as vísceras pélvicas.
3.2 CRÂNIO
O crânio está localizado na parte superior do esqueleto axial. Desenvolve-se do mesênquima
embrionário localizado ao redor do encéfalo. Consiste em duas regiões diferentes: o
neurocrânio e o víscerocrânio.
A posição anatômica de estudo do crânio é definida por uma linha transversal, de sentido
ântero-posterior, que passa abaixo da margem infra-orbital e acima do meato acústico
externo, denominada de linha órbito-meática (de “Frankfurt”).
O crânio protege a parte central do sistema nervoso, órgãos dos sentidos (audição, visão,
olfato e gustação), vasos sangüíneos e nervos.
A parte superior do crânio, revestida externamente pelo couro cabeludo, é denominada de
calvária (veja adiante).
A cavidade do crânio (cavidade craniana) abriga o encéfalo, nervos, meninges e vasos
sanguíneos. O soalho desta cavidade é denominado de base do crânio (veja adiante.
As órbitas são duas cavidades encontradas na região anterior do crânio. Abrigam o bulbo do
olho (globo ocular), aparelho lacrimal, músculos associados, vasos sangüíneos e nervos. É
formada pelos ossos: frontal, maxila, lacrimal, zigomático, esfenóide, etmóide e palatino
A abertura piriforme (do latim pirum = pêra, formis = forma) é uma abertura mediana que dá
acesso à cavidade nasal.
3. Esqueleto axial
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Diversas aberturas (forames, canais ou meatos) são encontradas no crânio, permitindo a
passagem de estruturas (de fora para dentro ou vice-versa), as principais são:
Abertura Conteúdo Localização
canal óptico nervo óptico, artéria central da retina esfenóide
fissura orbitária superior
vasos supra-orbitais e
esfenóide
nervos: oculomotor, troclear e abducente
fissura orbitária inferior vasos infra-orbitais e nervo maxilar esfenóide
forame redondo nervo maxilar esfenóide
forame oval nervo mandibular esfenóide
forame espinhoso vasos meníngeos médios esfenóide
forame lacerado obliterado por cartilagem temporal
forame estilomastóideo nervo facial temporal
canal carótico artéria carótida interna e plexo carotídeo temporal
forame jugular
veia jugular interna e temporal e
occipitalnervos: glossofaríngeo, vago e acessório
canal do nervo
hipoglosso nervo hipoglosso occipital
forame magno
bulbo, medula espinal, meninges, vasos
espinais, raiz cervical do nervo acessório occipital
meato acústico interno nervos: vestibulococlear e facial temporal
lâmina cribriforme nervos olfatórios etmóide
forame supra-orbital vasos e nervos supra-orbitais frontal
forame infra-orbital vasos e nervos infra-orbitais frontal
forame da mandíbula vasos e nervo alveolares inferiores mandíbula
forame mentual vasos e nervos mentuais mandíbula
4. Esqueleto axial
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3.3 CALVÁRIA
É a parte superior do crânio, também conhecida como abóbada craniana. É constituída pelos
ossos: parietais, frontal, occipital e temporal. As suturas são as articulações que promovem a
união dos ossos da calvária. A sutura sagital localizada entre os ossos parietais (sofre
sinostose entre 20º e 30º ano de vida); sutura coronal localizada entre os ossos frontal e
parietais (sofre sinostose entre 30º e 40º ano de vida); sutura lambdóidea localizada entre
os ossos occipital e parietal (sofre sinostose entre 40º e 50º ano de vida).
No crânio do recém-nascido, existe uma grande quantidade de tecido fibroso nessas áreas,
formando os fontículos do crânio. São seis fontículos: anterior (bregmático), posterior
(lambdóide), ântero-lateral (esfenoidal) e póstero-lateral (mastóideo). Quase todos os
fontículos sofrem sinostose no primeiro ano de vida, sendo o fontículo anterior o que mais
tarda a desaparecer, seu fechamento ocorre por volta do 2º ao 3º ano de vida.
A calvária contém diversos forames diminutos, por onde passam veias, conhecidas como
veias emissárias, comunicando o sistema venoso intracraniano com o sistema venoso
extracraniano.
O revestimento externo da calvária é o couro cabeludo, formado por cinco camadas. A
camada mais externa é formada pela pele; subjacente a ela a camada de tecido conectivo
denso; aponeurose (gálea aponeurótica); tecido conectivo frouxo, que permite a mobilidade
das três camadas localizadas superficialmente, nessa camada localiza-se as veias emissárias;
e o pericrânio.
3.4 BASE DO CRÂNIO
Região óssea que serve de apoio para o encéfalo. A base do crânio é irregular e contém
diversas aberturas (forames) para passagem de vasos e nervos (listados na tabela 1). É
dividida em três fossas: anterior, média e posterior, que não estão no mesmo plano
horizontal.
A fossa anterior do crânio, mais elevada, é constituída pelos ossos: frontal, etmóide e
esfenóide. A lâmina cribriforme se localiza no osso etmóide, permite a passagem as fibras do
nervo olfatório (NC I). Sobre essa fossa repousa os lobos frontais do telencéfalo.
5. Esqueleto axial
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A fossa média do crânio é constituída pelos ossos: esfenóide, temporais e parte dos
parietais. O detalhe anatômico mais evidente é a sela turca, localizada no osso esfenóide,
que abriga a hipófise. Apoiada nessa fossa encontra-se os lobos temporais do telencéfalo.
A fossa posterior do crânio, formada pelos ossos temporais e occipital, abriga o cerebelo e o
tronco encefálico. Seu detalhe anatômico marcante é a maior abertura do crânio, o forame
magno.
3.5 NEUROCRÂNIO
Parte do crânio formada por ossos que protegem o encéfalo. Os ossos que formam o
neurocrânio são:
- Frontal: osso ímpar localizado anteriormente, formando: a fronte (“testa”), margem superior
e teto da órbita. Classificado como: laminar e pneumático (presença do seio frontal). Protege
os lobos frontais (telencéfalo – parte central do sistema nervoso).
- Parietal: ossos pares, laminares, localizados na parte superior e lateral do crânio, protegem
parte dos lobos frontais e parietais (telencéfalo – parte central do sistema nervoso).
- Occipital: osso ímpar, localizado na parte posterior e inferior do crânio (acima da nuca).
Classificado como laminar, apresenta o maior forame do crânio, denominado de forame
magno. Protege os lobos occipitais (telencéfalo – parte central do sistema nervoso), cerebelo
e parcialmente o tronco encefálico.
- Temporal: ossos pares localizados na parte lateral do crânio. São ossos irregulares e
pneumáticos (contêm as células mastóideas). No interior dos ossos temporais estão
localizadas as partes média e interna das orelhas. A parte média (denominada de cavidade
timpânica) abriga os ossículos da audição: martelo, bigorna e estribo (sendo encontrado um
exemplar de cada osso em cada uma das orelhas). A parte interna da orelha é denominada
de labirinto e contém o órgão vestibulococlear, responsável pela posição da cabeça no
espaço (proporcionando equilíbrio) e a audição. O osso temporal protege os lobos temporais
6. Esqueleto axial
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(telencéfalo – parte central do sistema nervoso) e se articula com o osso móvel do crânio, a
mandíbula, constituindo a articulação temporomandibular (= ATM).
- Esfenóide: osso ímpar, irregular e pneumático (seio esfenoidal), se estende de um lado ao
outro do crânio. Possui projeções nas regiões: laterais, inferior e interna do crânio. Forma
parte da parede da cavidade nasal e da órbita. Na parte interna do crânio, no osso
esfenóide, localiza-se a sela turca, cujo local abriga a hipófise. Protege parte dos lobos
temporais (telencéfalo – parte central do sistema nervoso).
- Etmóide: osso ímpar, irregular e pneumático (células etmoidais). Localiza-se na fossa
anterior do crânio. Forma parte do teto da cavidade nasal, o qual possui diversas e diminutas
aberturas (lâmina cribriforme, do latim cribum = peneira), que dá passagem as fibras
nervosas do nervo olfatório. Na parede lateral da cavidade nasal, projeções do osso etmóide
são encontradas, denominadas de conchas nasais: superior e média. Em alguns casos ocorre
a presença de uma concha nasal extra, localizada superiormente à concha nasal superior,
sendo denominada de concha nasal suprema. A lâmina perpendicular é uma projeção óssea
direcionada para a cavidade nasal, localizada próximo a linha mediana. Esta lâmina se
articula com o osso vômer, formando a parte óssea do septo nasal.
3.6 VISCEROCRÂNIO
Parte do crânio formada por ossos que constituem as aberturas do sistema respiratório e
digestório. Denominado de esqueleto facial. Os ossos do viscerocrânio são:
- Nasal: ossos pares, laminares, encontrados superiormente à abertura piriforme.
- Lacrimal: ossos pares, laminares, localizados na parede medial da órbita.
- Zigomático: ossos pares que formam as projeções maciças na região ínfero-lateral da órbita.
O osso zigomático se articula com o osso temporal por meio de uma projeção: processo
7. Esqueleto axial
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temporal do osso zigomático, a parte do osso temporal que se articula com o osso zigomático é
denominada de processo zigomático do osso temporal. Ambos os processos (zigomático e
temporal) formam o arco zigomático.
- Maxila: ossos pares, irregulares, pneumáticos (presença do seio maxilar). Serve de fixação
para o arco dental maxilar (superior), e forma grande parte do soalho da órbita. Em sua região
inferior, apresenta uma grande projeção: processo palatino da maxila, esse processo se articula
com as lâminas horizontais do osso palatino, constituindo o palato ósseo (2/3 anteriores do
palato ósseo são formados pelas maxilas, sendo o 1/3 posterior pelos ossos palatinos).
- Concha nasal inferior: ossos pares, irregulares, localizados na parede lateral da cavidade
nasal. Das três conchas nasais (superior, média e inferior), as conchas nasais inferiores são as
maiores.
- Palatino: ossos pares, irregulares, localizados posteriormente às maxilas. Os ossos palatinos
possuem a forma de uma letra “L”, a projeção vertical é denominada de lâmina perpendicular
e, a projeção horizontal é denominada de lâmina horizontal (forma parte do palato ósseo, ver
anteriormente na maxila). Uma pequena projeção do osso palatino é encontrada no soalho da
órbita (processo orbital), outra pequena projeção se localiza na região inferior do processo
pterigóide do osso esfenóide, essa projeção do osso palatino é denominada de processo
piramidal.
- Vômer: pequeno osso ímpar, laminar, localizado na cavidade nasal. Articula-se com o osso
esfenóide e com a lâmina perpendicular do osso etmóide (formando a parte óssea do septo
nasal, ver anteriormente osso etmóide).
- Mandíbula: osso ímpar, irregular, localizado na região inferior do esqueleto facial. Único com
movimento apreciável no crânio. Articula-se com os ossos temporais, formando as articulações
temporomandibulares (ATMs). Em seu corpo está fixo o arco dental mandibular (inferior). O
ângulo da mandíbula é o local entre o corpo e o ramo. Nas partes externa e interna do ângulo
da mandíbula estão as tuberosidades: massetérica e pterigóidea, respectivamente. O ramo da
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mandíbula se divide superiormente em dois processos: coronóide (anterior) e condilar
(posterior).
3.7 SEIOS PARANASAIS
São cavidades, encontradas no interior dos ossos do crânio, que se comunicam com a cavidade
nasal. São eles: frontal, maxilar (maior dos seios paranasais), esfenoidal e as células etmoidais.
3.8 OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO
Ossos localizados no interior do osso temporal (orelha média), que auxiliam a audição. São
eles: martelo, bigorna e estribo. Identificar: martelo, bigorna e estribo.
3.9 OSSO HIÓIDE
Localizado no pescoço, não se articula com nenhum outro osso, desenvolve-se com o crânio,
permanecendo a ele conectado por músculos e ligamentos.
3.10 CRÂNIO DO RESCÉM-NASCIDO E ALTERAÇÕES PÓS-NATAL
No crânio do recém-nascido o neurocrânio é predominante em relação ao viscerocrânio,
pois acompanha o desenvolvimento do sistema nervoso, enquanto que o viscerocrânio
desenvolverá posteriormente, sendo estimulado o desenvolvimento pela ação dos músculos
da expressão facial durante o processo de amamentação.
Os ossos da calvária do recém-nascido são delgados e separados por flexíveis e resistentes
membranas ao longo das linhas de sutura do crânio, denominadas de fontículos. São seis
fontículos, dois pares: fontículo ântero-lateral e póstero-lateral e os fontículos ímpares:
anterior e posterior. A obliteração dos fontículos ocorre a partir do terceiro mês após
nascimento. Após o segundo ano, em cerca de 90% dos casos, todos os fontículos sofrem o
processo de sinostose (calcificação), sendo o fontículo anterior o último desaparecer. O
bregma e o lambda representam respectivamente o ponto de fusão dos fontículos anterior e
9. Esqueleto axial
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posterior; o ptério e o astério são os locais onde ocorreu o fechamento dos fontículos
ântero-lateral e póstero-lateral, respectivamente. Nos dois primeiros anos de vida a calvária
aumenta rapidamente, concluindo sua expansão total por volta dos 16 anos de idade. Após
esse período ocorre o aumento de sua espessura.
As articulações fibrosas do tipo sutura do crânio do recém-nascido permite seu crescimento,
assim como as sincondroses, principalmente a esfenoccipital (crescimento ântero-posterior
do crânio). A face se desenvolve rapidamente, estimulada pela musculatura durante o
processo de sucção, que ocorre na amamentação; pela erupção dos dentes decíduos
(primeira dentição); expansão dos seios paranasais, alterando a forma da face e a
ressonância da voz.
Os ossos frontais, em número de dois, são separados por uma sutura (articulação fibrosa),
denominada de sutura frontal mediana (metópica), que geralmente do quinto ao oitavo ano
de vida sofre a sinostose, não persistindo no adulto.
O osso esfenóide se articula com o osso occipital por meio de uma cartilagem hialina,
formando a articulação esfenoccipital (uma sincondrose interóssea), que inicia o processo de
calcificação após a puberdade, completando esse processo por volta dos 24 anos de vida.
As maxilas são curtas e largas. A parte alveolar possui cinco grandes alvéolos, com grandes
dentes decíduos. Crescimento posterior ocorre mais no sentido vertical, devido ao
desenvolvimento dos seios maxilares, principalmente.
Nos ossos temporais, o processo mastóide não está desenvolvido, o que expõe o nervo
facial, tornando-o susceptível a lesões principalmente no momento do parto (por fórceps),
seu crescimento ocorre nos três primeiro anos de vida.
A mandíbula é constituída de duas metades ósseas unidas por tecido fibroso que constitui a
sínfise da mandíbula, a ossificação desta sínfise ocorre após o primeiro e segundo ano de
vida. A parte alveolar apresenta dentes decíduos e alguns já permanentes, em seu interior.
Os ângulos da mandíbula são curtos e em ângulos obtusos (140º).
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3.11 COLUNA VERTEBRAL
A coluna vertebral é um pilar ósseo mediano, se articula com o crânio e costelas, fixa-se nos
cíngulos dos membros superiores e inferiores. Suporta o peso do tronco e o distribui para os
membros inferiores. Protege a medula espinal, vasos sangüíneos, gânglios e nervos espinais.
Confere mobilidade para o tronco.
As unidades ósseas que formam a coluna vertebral são denominadas de vértebras
(espôndilo), em número de 33 são distribuídas nas regiões da coluna. Comumente a
referência das vértebras é feito por abreviação (região da coluna + número da vértebra em
algarismos romanos), exemplo: vamos nos referir a quinta vértebra cervical (CV) = C (região
cervical) V (cinco em romano). Todas as vértebras são ossos irregulares.
- Região cervical (contendo sete vértebras cervicais): região de grande mobilidade estende-
se de CI até CVII.
- Região torácica (contendo doze vértebras torácicas): região da coluna com restrição da
mobilidade devido às articulações com as costelas. Cada vértebra torácica se articula com
um par de costelas, estende-se de TI até TXII.
- Região lombar (contendo cinco vértebras lombares): região da coluna vertebral que recebe
todo o peso do tronco, devido a esse fato suas vértebras são as mais robustas e maiores da
coluna vertebral, estende-se de LI até LV.
- Região sacral (contendo cinco vértebras sacrais): as vértebras sacrais sofrem sinostose
formando um único osso mediano, denominado de sacro, estende-se de SI até SV.
- Região coccígea (contendo quatro vértebras coccígeas): atrofia da cauda, as vértebras
coccígeas sofrem sinostose com a idade, formando o cóccix. Estende-se de CoI até CoIV.
11. Esqueleto axial
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3.12 CURVATURAS FISIOLÓGICAS DA COLUNA VERTEBRAL
A coluna vertebral quando analisada em vista anterior ou posterior, não deve apresentar
desvios ou curvaturas, entretanto, em vista lateral (perfil), a coluna vertebral apresenta
curvas fisiológicas, que conferem a ela o aumento da resistência, melhora a distribuição de
carga, evitando compressões.
São quatro curvaturas fisiológicas da coluna vertebral:
- Cifoses: curvaturas com a concavidade anterior. São encontradas nas regiões: torácica e
sacrococcígea.
- Lordoses: curvaturas com a concavidade posterior. São encontradas nas regiões: cervical e
lombar.
As cifoses são denominadas de curvaturas primárias da coluna vertebral, pois mantém o
lado côncavo voltado anteriormente, da mesma maneira que é encontrado no feto.
As lordoses são denominadas de curvaturas secundárias da coluna vertebral, pois a
concavidade se inverteu em relação ao feto (concavidade voltada posteriormente). A
lordose cervical começa a aparecer por volta de quatro meses de vida, quando a criança
começa a controlar o movimento da cabeça. A lordose lombar inicia seu desenvolvimento
por volta do final do primeiro ano de vida da criança, quando esta assume a posição bípede.
As cifoses e lordoses tendem a se acentuar com o avançar da idade, tornado a coluna
vertebral do idoso mais arqueado.
As vértebras apresentam características comuns, particularidades são encontradas em cada
região da coluna, podendo desta forma reconhecer a região que a vértebra pertence.
As características gerais das vértebras típicas são:
- Corpo vértebra: parte anterior e robusta da vértebra, ocorre aumento no tamanho e
volume dos corpos vertebrais quanto mais inferior estiver a vértebra. O corpo vertebral é a
estrutura da vértebra responsável pelo suporte de peso;
12. Esqueleto axial
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- Arco vertebral: formado por traves ósseas que se prendem no corpo vertebral e delimitam
um orifício central, denominado de forame vertebral. O arco vertebral protege a medula
espinal, meninges, vasos sangüíneos e nervos. A parte do arco vertebral preso ao corpo
vertebral é denominada de pedículo da vértebra. Posteriormente, duas projeções ósseas, as
lâminas se encontram para formar o processo espinhoso da vértebra.
- Sete processos se projetam do arco vertebral: (2) processos articulares superiores; (2)
processos articulares inferiores; (2) processos transversos; (1) processo espinhoso. Os
processos articulares superiores se articulam com os processos articulares inferiores (uma
vértebra superior com uma vértebra inferior), são articulações móveis, que conferem
liberdade de movimento para a coluna vertebral. Os processos transversos e espinhoso
servem de fixação ligamentar e muscular, atuando como alavancas para o movimento.
Quando as vértebras estão articuladas, sobrepostas, os forames vertebrais formam o canal
vertebral (ocupado pela medula espinal, meninges, vasos sangüíneos e nervos). Observe
entre os pedículos das vértebras a formação do forame intervertebral, local que dá
passagem para o nervo espinal.
3.13 VÉRTEBRAS CERVICAIS
Possuem o menor corpo vertebral, com exceção da primeira e sétima, as vértebras cervicais
apresentam o processo espinhoso bífido, forame transversário (localizado no processo
transverso) e presença do processo uncinado no corpo das vértebras. As vértebras CI, CII e
CVII são vértebras atípicas, com características diferentes das vértebras CIII, CIV, CV e CVI
(vértebras típicas).
- Atlas (primeira vértebra cervical): recebeu esta denominação pela comparação feita com o
gigante mitológico Atlas, que foi amaldiçoado por Zeus a carregar o mundo sobre os ombros,
a primeira vértebra cervical sustenta o crânio. A vértebra CI não apresenta corpo vertebral e
processo espinhoso. É formada por duas massas laterais, unidas por dois arcos: anterior e
posterior. O arco anterior do atlas se articula com o dente do áxis. Nas massas laterais se
13. Esqueleto axial
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encontram as faces articulares superiores para o osso occipital e, as faces articulares
inferiores para a articulação com o áxis.
- Áxis (segunda vértebra cervical): por apresentar o dente (corpo da vértebra atlas que
calcificou no áxis), forma um eixo para a rotação do atlas (do latim axis = eixo). O dente do
áxis se articula com o arco anterior do atlas, é a característica marcante desta vértebra.
- De CIII até CVI: são vértebras típicas, possuindo as características gerais das vértebras.
- Vértebra proeminente (CVII): possui o processo espinhoso sem bifurcação, longo e afilado.
Quando flexionamos o pescoço, seu processo espinhoso torna-se saliente na região da nuca,
o que lhe valeu o nome de vértebra proeminente. Na maior parte dos casos não apresenta
forames transversários, estando estes presentes nos casos de variações anatômicas.
3.14 VÉRTEBRAS TORÁCICAS
As vértebras torácicas se articulam com um par de costelas, um estudo pormenorizado
diferencia as vértebras torácicas em típicas (de TII até TVIII) e atípicas (TI, TIX, TX, TXI e TXII),
nossa pretensão não é realizar este estudo detalhado, o aluno deverá recorrer a tratados de
anatomia se desejar verificar tais detalhes, trataremos as características anatômicas das
vértebras de acordo com a maioria delas (típicas).
As vértebras torácicas apresentam um corpo vertebral em forma de coração (cordiforme). O
processo espinhoso é afilado e inclinado inferiormente, sobrepondo-se. No corpo vertebral e
nos processos transversos encontram-se as fóveas costais, locais de articulação entre as
costelas e as vértebras. No corpo vertebral são duas fóveas costais (superior e inferior), que
recebem as cabeças das costelas. Nos processos transversos estão as fóveas costais do
processo transverso, local que se articula com o tubérculo da costela (discutiremos mais
adiante, ver costelas, como cada costela se articula com as vértebras torácicas). Vale
ressaltar que as últimas vértebras torácicas (vértebras de transição para a região lombar),
apresentam características semelhantes às vértebras lombares (corpo vertebral em forma
de rim, riniforme, processo espinhos quadrangular e pouco inclinado inferiormente).
14. Esqueleto axial
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3.15 VÉRTEBRAS LOMBARES
São as vértebras que possuem os maiores corpos vertebrais, em forma de rim (riniforme).
Seus processos espinhosos são quadrangulares, os processos transversos desenvolvem-se
embriologicamente do elemento costal e, desta maneira, é homólogo a uma costela, sendo
denominado de processo costiforme. Na parte posterior dos processos articulares superiores
são encontrados os processos mamilares, que servem de inserção para os músculos do
dorso.
3.16 VÉRTEBRAS SACRAIS
As cinco vértebras sacrais, na idade adulta, sofrem sinostose e, desta forma, formam o osso
sacro. O sacro articula-se superiormente com LV (articulação lombossacral), com os ossos do
quadril lateralmente (articulações sacroilíacas) e com o cóccix inferiormente (articulação
sacrococcígea). A fusão das vértebras origina um osso curvo, de concavidade anterior, esta
concavidade é a face pélvica do sacro, enquanto que o lado convexo é denominado de face
dorsal. Nas faces pélvica e dorsal localizam-se os forames sacrais anteriores e posteriores
(respectivamente). Na margem anterior da superfície superior do corpo da primeira vértebra
sacral se localiza o promontório do sacro. Os forames vertebrais fundidos formam o canal
sacral (neste local não há a presença da medula espinal, apenas do saco dural, filamento
terminal e cauda eqüina). Na face dorsal do sacro observa-se a fusão dos processos
espinhosos, formando a crista sacral mediana, que na região mais inferior é interrompida
por uma fenda, denominada de hiato sacral.
3.17 VÉRTEBRAS COCCÍGEAS
Fundem-se na idade adulta para formar o osso cóccix, um osso pequeno e triangular,
localizado na região mais inferior da coluna vertebral. Articula-se superiormente com o osso
sacro. Não participa na sustentação do peso, embora, na posição sentada, pode receber
alguma parte da carga. O cóccix serve de fixação para alguns músculos e ligamentos.
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3.18 VARIAÇÕES NAS VÉRTEBRAS
São influenciadas por fatores como etnia, gênero, genética e ambiente. Variações são mais
freqüentes nas 24 vértebras pré-sacrais (regiões cervical, torácica e lombar). O aumento no
número de vértebras ocorre mais no gênero masculino e, a diminuição no número de
vértebras é mais encontrada no gênero feminino. Geralmente, quando ocorre o aumento do
número de vértebras pré-sacrais em uma região, há um decréscimo compensatório no
número de vértebras em outra região (exemplo: aumenta o número de vértebras torácicas,
diminuindo proporcionalmente o número de vértebras lombares). Quando o aumento do
número de vértebras pré-sacrais ocorre sem que o decréscimo aconteça, gera o
alongamento da região pré-sacral provocando sobrecarga na região lombar. Em
aproximadamente 5% das pessoas, LV é incorporada (calcificada) ao osso sacro, condição
denominada de sacralização de LV. Com praticamente a mesma freqüência, a primeira
vértebra sacral pode se desprender do restante do sacro e se calcificar com a LV, esta
condição é denominada de lombarização de SI.
3.19 ENVELHECIMENTO DA COLUNA VERTEBRAL
O crescimento da coluna é acelerado, por volta dos 15 anos a velocidade diminui, concluindo
o crescimento na faixa entre 18 e 25 anos de idade. A resistência e densidade dos corpos
vertebrais diminuem com o avançar da idade, modificando o formado desta região da
vértebra. Esta deformidade torna as vértebras mais arqueadas, aumentando as curvaturas
da coluna vertebral, levando a diminuição da estatura no idoso.
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3.20 ESQUELETO DO TÓRAX
É constituído por um esqueleto osteocartilagíneo formado: posteriormente pelas doze
vértebras torácicas; póstero-látero-anteriormente por doze pares de costelas e suas
cartilagens costais; anteriormente pelo osso esterno. Quando estas peças estão articuladas
constituem a caixa torácica.
A caixa torácica desempenha papel importante na mecânica respiratória (ver capítulo
referente ao sistema respiratório) e proteção dos órgãos torácicos, abrigados na cavidade
torácica (parte interna da caixa torácica). Superiormente a caixa torácica apresenta a
abertura superior do tórax; delimitada pelas margens superiores de TI, primeira costela e
osso esterno; local de passagem de grandes vasos, nervos e vísceras. Na parte inferior, a
abertura inferior do tórax é delimitada pela TXII, 11º e 12º pares de costelas, cartilagens
costais unidas das 7ª até a 10ª costelas (formando as margens costais) e o processo xifóide.
Nesta abertura encontramos o músculo diafragma, que separa completamente a cavidade
torácica (localizada superiormente), da cavidade abdominal (localizada inferiormente). A
passagem de estruturas anatômicas do tórax para o abdome se faz por aberturas no
músculo diafragma, que serão discutidas no capítulo do sistema muscular.
Os espaços entre as costelas são denominados de espaços intercostais, são onze espaços
intercostais que contêm músculos, nervos, artérias e veias intercostais.
3.21 COSTELAS
São doze pares de ossos alongados que se articulam posteriormente com as vértebras
torácicas. A parte da costela que se articula com o corpo da vértebra é denominado de
cabeça da costela, enquanto que a região da costela que se articula com o processo
transverso das vértebras torácicas é denominado de tubérculo da costela. Estudos
pormenorizados podem ser feitos para distinguir diferenças entre as costelas, são
consideradas costelas típicas do 3º até o 9º pares, e atípicas 1º. 2º, 10º, 11º e 12º.
A cabeça da costela típica se articula com a fóvea superior do corpo da vértebra
correspondente e com a fóvea inferior da vértebra sobrejacente (cabeça da 5ª costela se
articula com a fóvea costal superior de TV e, com a fóvea costal inferior de TIV).
17. Esqueleto axial
Autor: Prof. Me. Leandro Nobeschi Página 17
O tubérculo da costela típica se articula com a fóvea do processo transverso da vértebra
torácica correspondente.
As costelas podem ser classificadas em: verdadeiras, falsas e flutuantes.
- costelas verdadeiras (vertebrocostais): do 1º ao 7º pares, são costelas que suas cartilagens
se articulam diretamente com o osso esterno;
- costelas falsas (vertebrocondrais ou espúrias): do 8º ao 10º pares, são costelas que suas
cartilagens se articulam com as cartilagens de costelas suprajacente (exemplo: cartilagem
costal da 8º costela se articula com a cartilagem costal da 7º costela);
- costelas flutuantes (vertebrais ou livres): 11º e 12º pares, são costelas que estão
articuladas apenas posteriormente com as vértebras, suas cartilagens costais não se
articulam com o esterno ou com outras cartilagens costais.
3.22 ESTERNO
É um osso laminar, de posição mediana anterior no esqueleto torácico (esterno do grego
sternon = peito). Articula-se com as clavículas e com as cartilagens costais dos sete primeiros
pares de costelas. É constituído de três partes: manúbrio (parte superior e dilatada), o corpo
(parte média) e o processo xifóide (parte inferior). Entre o manúbrio e o corpo se localiza o
ângulo do esterno. O osso esterno está muito próximo a pele e pode ser facilmente palpado.
Sua substância compacta é delgada, podendo assim ser puncionado por uma agulha para
aspiração da medula óssea. Lateralmente ao ângulo do esterno pode ser palpada a segunda
costela, desta forma, este ângulo se torna um ponto anatômico importante para contagem
das costelas e espaços intercostais (espaços entre as costelas).
18. Esqueleto axial
Autor: Prof. Me. Leandro Nobeschi Página 18
3.23 PELVE ÓSSEA
Pelve (do latim pélvis = bacia) é formada pelos ossos do quadril, sacro e coccíx articulados.
Localizada na parte inferior do tronco, ladeada pelo cíngulo do membro inferior,
desempenha funções como: proteção das vísceras pélvica, suporte para as vísceras
abdominopélvicas, fixação para os órgãos genitais externos e músculos que formam o soalho
pélvico.
A pelve óssea é subdividida em duas: pelve maior e a pelve menor. Ambas possuem
aberturas superior e inferior. A abertura inferior da pelve maior coincide com a abertura
superior da pelve menor. A separação entre as pelves, maior e menor, é feita por uma linha
que segue a: margem superior da sínfise púbica, linha pectínea, linha arqueada (juntas as
linhas pectínea e arqueada formam a linha terminal), asa do sacro e promontório do sacro,
delimitando a abertura superior da pelve (estreito superior da pelve).
A pelve maior (falsa) localiza-se acima da abertura superior da pelve, limitada póstero-
lateralmente pelas asas dos ossos ilíacos e, posteriormente pela primeira vértebra sacral.
Protege vísceras abdominais.
A pelve menor (verdadeira) situa-se entre as aberturas superior e inferior da pelve (abertura
inferior, ou estreito inferior da pelve é limitada lateralmente pelos túberes isquiáticos,
anteriormente pela sínfise púbica e posteriormente pelo ápice do osso cóccix). Inclui a
cavidade pélvica entre essas aberturas protegendo as vísceras pélvicas, por isto a pelve
menor é denominada de verdadeira.
Medidas importantes em ginecologia e obstetrícia são tomadas da abertura superior da
pelve (pelvimetria), utilizadas para o parto natural. Utilizando pontos de referências ósseas
podem ser traçados três diâmetros: ântero-posterior (conjugado); conjugado obstétrico e
conjugado diagonal.
- Diâmetro ântero-posterior (conjugado): traçado da margem superior da sínfise púbica até o
promontório do sacro, mede aproximadamente 11cm de comprimento.
- Diâmetro conjugado obstétrico: (menor distância entre a sínfise púbica e o promontório), é
traçado da parte média da sínfise púbica até o promontório do sacro, com
aproximadamente 10,5cm de comprimento.
19. Esqueleto axial
Autor: Prof. Me. Leandro Nobeschi Página 19
- Diâmetro conjugado diagonal: traçado da margem inferior da sínfise púbica até o
promontório do sacro sacral, com aproximadamente 12cm de comprimento.
Na abertura inferior da pelve dois diâmetros são avaliados: ântero-posterior e o transverso.
- Diâmetro ântero-posterior: estende-se da sínfise púbica até o cóccix, possuindo
aproximadamente 9,5cm de comprimento.
- Diâmetro transverso: estende-se de um túber isquiático até o outro, medindo
aproximadamente 11cm de comprimento.
3.24 DIFERENÇAS SEXUAIS DA PELVE ÓSSEA
As características ósseas da pelve óssea do homem são mais marcantes, possuindo sulcos,
fissuras e linhas mais proeminentes. No entanto, a pelve óssea feminina, deve ser mais larga
permitindo assim a passagem do feto no momento do parto. Algumas características
importantes são observadas entre as pelves:
PELVE ÓSSEA MASCULINA PELVE ÓSSEA FEMININA
Pelve maior profunda Pelve maior superficial
Pelve menor estreita Pelve menor larga
Abertura superior em forma de coração Abertura superior arredondada e larga
Abertura inferior pequena Abertura inferior grande
Menos inclinada anteriormente Mais inclinada anteriormente
Ângulo subpúbico menor ou igual que 70º Ângulo subpúbico maior ou igual que 80º
20. Esqueleto axial
Autor: Prof. Me. Leandro Nobeschi Página 20
3.25 PELVE ÓSSEA DO RECÉM-NASCIDO
Ao nascimento, os aspectos estruturais que constituem o dimorfismo sexual da pelve óssea
do adulto estão ausentes. A forma geral da pelve do recém-nascido é a de um cone. O
comprimento é um pouco maior, em proporção aos diâmetros máximos: ântero-posterior e
transverso do que no adulto. O diâmetro ântero-posterior da pelve verdadeira é de cerca de
2,8cm e, o diâmetro transverso atinge aproximadamente 2,2 cm. O sacro forma uma maior
parte da circunferência pélvica no recém-nascido do que no adulto. A asa do ílio é espessa e
arredondada, estendendo-se para cima.
A pelve cresce rapidamente nos primeiros anos de vida e após a criança assumir a postura
bípede as alterações da forma da pelve são tênues. As diferenças entre os gêneros da pelve
óssea aparecem na puberdade, resultando na mulher um canal razoavelmente largo,
preparando-a para o parto natural.
21. Esqueleto axial
Autor: Prof. Me. Leandro Nobeschi Página 21
3.26 Mini-atlas
As imagens anatômicas facilitam a compreensão do texto. Estude as imagens abaixo e releia
o texto descrito anteriormente, esse procedimento facilitará o aprendizado. As imagens do
mini-atlas foram produzidas por: Prof.Me. Leandro Nobeschi; Profa. Me. Paula C. G.
Gonzales e Prof. Me. Paulo M. Gonzales.
3.26.1 Vista anterior do crânio (norma frontal)
23. Esqueleto axial
Autor: Prof. Me. Leandro Nobeschi Página 23
3.26.3 Vista lateral (Norma lateral)
3.26.4 Corte sagital paramediano
24. Esqueleto axial
Autor: Prof. Me. Leandro Nobeschi Página 24
3.26.5 Base interna do crânio – vista superior (Fonte: Netter, Atlas de Anatomia Humana,
2007. Modificado)
3.26.6 Fontículos
25. Esqueleto axial
Autor: Prof. Me. Leandro Nobeschi Página 25
3.26.7 Mandíbula
3.26.8 Ossículos da audição
3.26.9 Osso hióide
29. Esqueleto axial
Autor: Prof. Me. Leandro Nobeschi Página 29
3.26.14 Sacro e cóccix
Vista anterior – pélvica Vista posterior - dorsal
3.26.15 Pelve óssea
30. Esqueleto axial
Autor: Prof. Me. Leandro Nobeschi Página 30
3.27 Exercício de memorização prática
Com o auxílio do atlas de anatomia preencha o nome dos acidentes ósseos indicados nas figuras abaixo. Esse
exercício auxilia a memorização. Você pode tentar preencher inicialmente sem o auxílio do Atlas de Anatomia,
caso tenha dúvidas ou não consiga lembrar a estrutura, procure em seu livro. Ao finalizar esse exercício a
nomenclatura tornar-se mais fácil. Faça a lápis, assim você poderá apagar e preencher novamente.
COMPONENTES DE UMA VÉRTEBRA TÍPICA
31. Esqueleto axial
Autor: Prof. Me. Leandro Nobeschi Página 31
VÉRTEBRAS CERVICAIS
Nome da vértebra__________________________
Nome da vértebra__________________________
39. Esqueleto axial
Autor: Prof. Me. Leandro Nobeschi Página 39
2.10 REFERÊNCIAS
DI DIO, John Alphonse Liberato. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. São Paulo:
Atheneu, 2002.
DRAKE, Richard L; VOGL, Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Gray: anatomia para estudantes.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
FERNANDES, Geraldo José Medeiros. Eponímia: glossários de termos epônimos em
anatomia. Etimologia: dicionário etimológico da nomenclatura anatômica. São Paulo:
Plêiade, 1999.
GARDNER, Ernest; GRAY, Donald J; O´RAHILLY, Ronan. Anatomia: estudo regional do corpo
humano. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
GOSS, Charles Mayo. Gray Anatomia. 29.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Clinically Oriented Anatomy. 5.ed. Toronto: Lippincott
Williams & Wilkins, 2006.
AUTOR
Prof. Me. Leandro Nobeschi
Fisioterapeuta – Universidade do Grande ABC (UniABC)
Tecnólogo em Radiologia – Centro Universitário Anhanguera de Santo
André (UniA)
Mestre em Morfologia – Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
E-mail: nobeschi@institutocimas.com.br