2. POSICIONAMENTOS RADIOGRÁFICOS DE
CRÂNIO E FACE
2
2 MÓDULO TURMA 14 A MANHA
Aula 2
Critérios de Avaliação SLIDES 2
Conteúdo desta aula
PROF. EDMILSON RODRIGUES PORCINE
6. ABREVIATURAS OPERACIONAIS
AP Anteroposterior
CH Chassi
CAE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO
DD Decúbito Dorsal
DFOFI Distância Foco-Filme
DFO Distância Foco-Objeto
DL Decúbito lateral
DV Decúbito ventral
EIAS Espinha ilíaca ântero superior
LAM Linha acantomeatal
LCE Linha central da estativa
LCM – Linha central da mesa
LGA – Linha glabeloalveolar
LGM – Linha glabelomeatal
LIOM – Linha infra-oritomeatal
LIP – Linha interpupilar
LLM - Linha lábio meatal
LMM – Linha mentomeatal
LOM – Linha orbitomeatal
MAE- Meato Acustico externo
MAI – Meato acústico interno
MID – Membro inferior direito
MIE – Membro inferior esquerdo
MIO – Margem infra – orbitária
MMII – Membros inferiores
MMSS – Membros superiores
MSE – Membros superiores esquerdo
MSD – Membros superiores direitos
MSO – Margem supra-orbitária
OAD – Oblíqua anterior direita
OAE – Oblíqua anterior esquerda
OPD – Oblíqua posterior direita
OPE – Oblíqua posterior esquerda
PA – Posterior Anterior
PMS – Plano médio sagital
PVO- plano vertical do ouvido
PHA- perpendicular ao plano da mesa
RC – Raio central
RE – Rotação externa
RI – Rotação interna
SSO – Sulco supra-orbital
TIO – Topo da inserção da orelha
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7. PVO – Plano vertical do ouvido ou linha médio coronal: divide o crânio em partes anteriores e
posteriores;
LGM – Linha glabelo meatal: refere-se a uma linha entre a glabela e o meato acústico externo;
LOM – Linha orbito meatal: localiza-se entre o canto externo do olho e o MAE (meato acústico
externo)
LIOM – Linha infra-orbitomeatal ou linha da base de REID: Liga a parte inferior da órbita ao
meato acústico externo; MAE
LAM – Linha acântiomeatal: Liga o acântio ao meato acústico externo;MAE
LMM – Linha Mentomeatal: São linhas formadas pela conexão do ponto mentoniano ao meato
acústico externo; MAE
PMS – Plano médio sagital: Divide o crânio em duas partes esquerda e direita) É importante no
posicionamento preciso do crânio;
LIP – Linha interpupilar: É a linha que liga os dois canto dos olhos;
Chamberlain: É a linha que liga o palato duro a base do osso occipital;
LLM – Linha libiomeatal: É a linha da junção dos lábios com MAE;
LGA – Linha Glabeloaoveolar: É a linha que liga a glabela a um ponto na região anterior do
processo aoveolar do maxilar;
LSOM – Linha supero obitomeatal: É a linha que liga o teto da órbita ao meato acústico exte7rno;
8. CONSIDERAÇÕES SOBRE O POSICIONAMENTO
As incidências do crânio ou da face podem ser obtidas com o paciente em decúbito
dorsal ou ortostática, dependendo da condição do paciente e do interesse no exame.
A posição ortostática permite que o paciente seja rápido e facilmente posicionado e
faz com que um feixe horizontal possa ser usado. Um feixe horizontal é necessário
para visualizar quaisquer níveis hidroaéreos existentes nos seios da face.
A movimentação do paciente quase sempre resulta em uma imagem insatisfatória.
Durante a radiografia de crânio ou da face, a cabeça do paciente tem de ser colocada
nas posições precisas e mantida imóvel por tempo suficiente para obter uma
exposição.
Todo esforço deve ser feito para deixar o corpo do paciente o mais confortável
possível.
8
9. 9
As radiografias de crânio e face são realizadas utilizando padrões de
posicionamento semelhantes, porém, específicos para cada região a ser
estudada. As indicações podem ser desde fraturas e luxação das ATMs até
avaliação das estruturas aeradas dos seios paranasais. Para um correto
posicionamento o profissional técnico em radiologia deve centralizar e
alinhar o usuário conforme a recomendação fornecida em cada uma das
incidências e posicionar o centro geométrico do feixe colimado (ou ponto
central) coincidindo com o centro do receptor de imagens (RI)
10. 10
Abordagem ao Usuário
Após receber a requisição do exame, o técnico em radiologia deverá organizar
a sala e todos os objetos que serão utilizados para execução do mesmo. O
próximo passo será chamar o usuário, pelo nome completo e certificar-se de
que ele é realmente a pessoa que irá sofrer tal procedimento, pois, é
relativamente comum, situações de homônimos e trocas de exames. Todos os
usuários devem ser tratados de forma cordial e serem informados sobre os
procedimentos que serão realizados. A anamnese faz parte do processo inicial.
Ela consiste em um conjunto de perguntas predefinidas que permitirão ao
técnico e ao médico radiologista saber o motivo do exame, se o paciente já
sofreu alguma cirurgia na região de interesse, se teve alguma queda recente
ou algum trauma, se pratica algum esporte, entre outras questões relevantes
para o exame, que irão gerar informações importantes para os profissionais
envolvidos na execução do exame e laudo do mesmo.
11. 11
•Exames Radiográficos de Crânio e Face:
As radiografias apresentam informações de objetos tridimensionais em um plano
bidimensional, portanto, é comum utilizar no mínimo duas incidências diferentes
para o estudo adequado da estrutura. Por exemplo, em posição anteroposterior e
em lateral. A escolha correta de tais incidências é feita pelo médico, de acordo
com protocolos de exames.
12. 12
PLANOS
• Plano sagital: (lat. sagitta= flecha, seta) é o plano anatómico que divide o corpo humano em metades esquerda e direita. Passa por vários
pontos anatómicos entre os quais nariz, umbigo, centro de gravidade e sínfise púbica e cai num espaço livre entre calcanhares.
A partir do plano medial, qualquer plano paralelo à esquerda ou à direita - do medial - é considerado "plano sagital"
O corte sagital também pode ser chamado de corte vertical. Interpenetra o corte coronário, como uma flecha que trespassa o corpo.
O corte sagital é denominado assim devido à saggita (que significa seta) do crânio fetal. É representado pelos espaços suturais medianos de direção
anteroposterior
• Plano coronal: ou plano frontal é um dos tipos de planos anatômicos, dividindo o corpo com cortes verticais e perpendiculares ao plano
mediano. Assim é possível definir a parte ventral/anterior (frente) da parte dorsal/posterior (costas). É usado para dividir diversos órgãos e para
indicar a direção do ponto de vista de uma imagem (por exemplo, um plano frontal pode ser feito no hipotálamo para indicar qual parte fica em
direção ao rosto, rostral, e qual fica em direção a nuca, caudal.)
• Plano biauricular: plano frontal (coronal) mediano que passa pelos poros acústicos externos dividindo a cabeça nas partes anterior e
posterior.
•Plano infra-orbitomeatal: Também conhecido como plano horizontal alemão, plano antropológico, ou plano de Frankfurt. É um plano
horizontal perpendicular aos planos frontal (coronal) e sagital, que vai da borda inferior das órbitas ao teto dos poros acústicos externos,
dividindo a cabeça em partes superior e inferior.
•Plano orbitomeatal ou plano meatorbitária: Também denominado plano horizontal americano, é um plano que vai dos poros
acústicos externos às bordas externas das órbitas. Forma um ângulo aproximado de 12º com o plano infra-orbitomeatal (plano
horizontal alemão
14. Introdução
anatômicas
ao estudo do crânio - considerações
Introdução
anatômicas
ao estudo do crânio – considerações
O crânio ósseo envolve o cérebro e é dividido em 8 ossos.
A base do crânio é a região mais complexa, e apresenta
problemas especiais para o tecnólogo, particularmente na
demonstração dos ossos temporais.
Os oito ossos cranianos são:
1. Frontal
2. Parietal direito
3. Parietal esquerdo
4. Occipital
5. Temporal direito
6. Temporal esquerdo
7. Esfenoide
8. Etmoide
Anatomia do crânio - vista frontal.
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15. Articulações
O osso frontal articula-se com quatro ossos cranianos: parietais direito e esquerdo, esfenoide e
etmoide.
Cada osso parietal articula-se com cinco ossos cranianos: o frontal, o occipital, o temporal, o
esfenoide e o parietal oposto.
Cada osso temporal articula-se com três ossos cranianos: um parietal, o occipital e o esfenoide.
Devido à sua localização central, o esfenoide articula-se com todos os sete outros ossos cranianos.
O etmoide articula-se com dois ossos cranianos: o frontal e o esfenoide.
O occipital se articula com seis ossos: dois parietais, dois temporais, o esfenoide e o atlas.
A Sela Turca em uma posição lateral, tem aparência similar à uma sela (montaria de cavalo) *
17. Crânio: Articulações – Suturas
A sutura coronal: separa o osso frontal dos dois parietais.
A sutura sagital: separa os dois ossos parietais na linha média.
A sutura lambdoide: separa os dois parietais do osso occipital.
A sutura escamosa: é formada pela junção inferior de cada osso parietal com o respectivo osso temporal.
Cada terminação da sutura sagital é identificada como um ponto ou área com um nome específico.
A terminação anterior da sutura sagital é chamada bregma, e a posterior é chamada de lambdoide.
Suturas do crânio
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18. Crânio Infantil
A ossificação dos ossos cranianos está incompleta ao nascimento.
As suturas são espaços cobertos por membranas que se preenchem logo após o nascimento. Existem certas
regiões onde as suturas se encontram são mais lentas em sua ossificação, e elas são denominadas fontanelas.
As próprias suturas cranianas geralmente não se fecham por completo antes dos 12 ou 13 anos, e algumas podem
não se fechar completamente até a idade adulta.
Fontanelas
Na fase precoce da vida, o bregma e o lambda são orifícios cobertos por membrana ou "pontos moles”,
denominados fontanelas (FIG. 5) anterior e posterior em uma criança pequena.
Suturas cranianas infantis e fontanelas Suturas cranianas infantis - vista lateral.
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22. CRÂNIO PA
Paciente Decúbito ventral, braços para cima com as mãos na altura da cabeça. Pode ser
realizado em Ortostático .
Apoiar (a fronte) e o nariz do paciente na mesa ou estativa .Flexionar o pescoço para alinhar a LOM
perpendicularmente ao filme.
Alinhar o plano mediossagital perpendicularmente ao filme para evitar rotação e inclinação da
cabeça.
RC:O raio central é perpendicular ao RI (paralelo à LOM) e é centralizado para sair na glabela.
DFR mínima − 102 cm
Tamanho do RI − 24 × 30 cm, longitudinal panorâmico.
Grade(Buck)
Analógico − alcance de 70 a 80 kV
Sistemas digitais − alcance de 80 a 85 Kv
identificação lado direito
Respiração Prender a respiração durante a exposição.
Anatomia Demonstrada
Osso frontal, crista galli, canais auditivos internos, seios frontal e etmoidal anterior, cristas
petrosas, asas maior e menor do esfenoide e dorso da sela.
23. CRÂNIO AP
Paciente em ortostática ou decúbito dorsal Inicia-se apoiando a região occipital contra o
tampo da mesa. Os braços devem estar ao lado do corpo.
Abaixar o queixo, trazendo a linha orbitomeatal (LOM) perpendicular ao
filme.
Alinhar o plano mediossagital perpendicular à mesa, evitando a rotação e/ou inclinação
da cabeça
RC:O raio central é perpendicular ao RI (paralelo à LOM) e é centralizado para entrar na glabela.
DFR mínima − 102 cm
Tamanho do RI − 24 × 30 cm, longitudinal panorâmico.
Grade(Buck)
Analógico − alcance de 70 a 80 kV
Sistemas digitais − alcance de 80 a 85 Kv
identificação lado direito
Respiração Prender a respiração durante a exposição.
Anatomia Demonstrada
Visualização : Osso Frontal e Calota craniana
24. CRANIO PERFIL
Paciente em ortostática ou decúbito ventral.
Colocar a cabeça em uma posição lateral verdadeira
com o lado de interesse mais próximo do chassi (RI), Conferir se o paciente não esta rodado
,verificando se a Glabela e a protuberância occipital estão na mesma distancia da mesa de exame ou
estativa .Ajustar o queixo para trazer a LIOM perpendicular à borda frontal do chassi
Para visualizar o lado direito coloque o braço esquerdo a frente do rosto, abaixar o braço direito junto
ao corpo e vice versa.
RC: perpendicular, entrando 5 cm acima do MAE (meato acústico interno ),saindo no centro do chassi.
Fatores técnicos
DFR mínima − 102 cm
Tamanho do RI − 24 × 30 cm, transversalmente
Grade(Buck)
Analógico − alcance de 60 a 70 kV
Sistemas digitais − alcance de 70 a 80 Kv
identificação lado direito
Respiração Prender a respiração durante a exposição
Obs: Instruir o paciente a interromper a respiração na hora do disparo.
Anatomia Demonstrada
Todo o crânio visualizado e ossos parietais do crânio sobrepostos. Toda a sela túrcica, incluindo os
processos clinoide anterior e posterior e o dorso da sela, também está
25. INCIDENCIA POSTEROANTERIOR AXIAL: SERIES CRANIAIS MÉTODO DE HAAS
Remover todos os objetos metálicos ou de plástico da cabeça e do pescoço do paciente. Realizar a
radiografia com o paciente na posição ereta ou prona.
• Apoiar o nariz do paciente e testar contra a superfície da mesa/dispositivo de imagem.
• Flexionar o pescoço, trazendo a LOM perpendicular ao RI.
• Alinhe o PSM ao RC e à linha média da grade ou mesa/superfície do dispositivo de imagem.
• Certifique-se da ausência de rotação ou inclinação (PSM perpendicular ao RI).
• RC: Angular o RC a 25° cefálicos para a LOM.
• Centralizar para o PSM para passar pelo nível do MAE e sair aproximadamente 4 cm superior ao násio.
• Centralizar RI ao RC projetado.
Fatores técnicos
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 24 × 30 cm, longitudinal
• Grade
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV
• Sistemas digitais − alcance de 80 a 85 kV
Respiração Prender a respiração durante a exposição.
Anatomia Demonstrada
• Osso occipital, pirâmides petrosas e forame magno são demonstrados, com o dorso da sela e o
processos clinóides posteriores visualizados na sombra do forame magno.
26. INCIDENCIA PARA PROCESSO ESTILÓIDE DO TENPORAL 20º
Paciente em DD com o PMS perpendicular na LCM, PVO(Plano vertical do
ouvido) paralelo ao plano da mesa. RC: Angulado 20º Podálico , entrando
na Glabela .
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 18 × 24 ou 24x30 cm, longitudinalmente
• grade
• Analógico − alcance de 60 a 70 kV
• Sistemas digitais − alcance de 70 a 80 Kv
Identificaçao do lado direito
Obs: Instruir o paciente a interromper e respiração no disparo do raio x.
OBJETIVO: Avaliar, radiograficamente, a prevalência de alterações
morfológicas do processo estiloide em pacientes com desordens
temporomanibulares
27. INCIDENCIA ANTEROPOSTERIOR AXIAL:METODO DE TOWNE 30º/37º
Paciente em DD com os membros superiores estendidos ao longo do corpo, • Apoiar o crânio
posterior do paciente na mesa/superfície.
• Comprimir o queixo(abaixar o queixo), trazendo a LOM perpendicular ao RI, caso o paciente não seja
capaz de flexionar o pescoço a esse ponto, alinhar a LIOM perpendicularmente ao RI adicionar um
suporte radio transparente sob a cabeça, caso necessário
• Alinhar o plano sagital médio (PSM) perpendicular à linha média da grade ou mesa/superfície do
dispositivo de imagem vertical para impedir a rotação ou inclinação da cabeça.
•RC: Angular o RC entre 30° caudais em relação a LOM, ou a 37° caudais em relação a LIOM caudais.
centralizar RC no plano sagital médio 6 cm acima da glabela, para atravessar o forame magno ao nível da
base do crânio.
• Centralizar o RI ao RC.
Fatores Técnicos
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 24x30 cm, longitudinalmente
• Grade
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV
• Sistemas digitais − alcance de 75 a 85 kV
Respiração Prender a respiração durante a exposição
Estruturas Visualizadas : Osso occipital, pirâmides petrosas e forame magno com o dorso da
sela turca e clinóides posteriores.
28. Paciente em DD com os membros superiores estendidos ao longo do corpo,
com o PMS perpendicular sobre a LCM
RC:angulado 35º caudal em relação à LOM, entrando no frontoparietal
(ou 6 cm acima da glabela) e saindo no occipital.
Fatores Técnicos
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 24x30 cm, longitudinalmente
• Grade
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV
• Sistemas digitais − alcance de 75 a 85 kV
identificação lado direito
Obs: Instruir o pcte a interromper a respiração na hora do disparo de raio x.
* Esta Incidencia, é usada como complemento do crânio,
evidenciando o occipital, a base do crânio, o dorso da sela turca, os côndilos
mandibulares e arcos zigomático.
CRÂNIO WORM'S (35°)
29
29. Paciente em DD com os membros superiores estendidos ao longo do corpo,
com o PMS perpendicular sobre a LCM,
RC: angulado 40º caudal em relação à LOM, entrando no frontoparietal (ou 6
cm acima da glabela) e saindo no occipital.
Fatores Técnicos
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 24x30 cm, longitudinalmente
• Grade
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV
• Sistemas digitais − alcance de 75 a 85 kV
Identificação do lado direito .Colimar a Area de interesse
Instruir o pcte a interromper a respiração na hora do disparo de raio x.
São vizualizados:o dorso da sela turca, osso occipital, pirâmides
petrosas, forame magno e clinóides
CRÂNIO ALSTCHULL (40°)
30
30. CRÂNIO BRETTON (45°)
Paciente em DD com os membros superiores estendidos ao longo do corpo, com o
PMS perpendicular sobre a LCM ,Comprimir o queixo(abaixar o queixo), trazendo a LOM
perpendicular ao RI.
RC: com ângulo de 45º caudal, orientado 6 cm acima da glabela, saindo no forame magno.
Fatores Técnicos
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 24x30 cm, longitudinalmente
• Grade
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV
• Sistemas digitais − alcance de 75 a 85 kV
Respiração Prender a respiração durante a exposição
Identificação do lado direito
Estudo da base do Cranio ,dorso da sela turca, côndilos mandibulares e arcos
zigomático
32. INCIDENCIA AXIAL AP: DE SELA TURCA 30º/37º
Paciente em DD apoiar aparte posterior do crânio sobre a superfície da mesa flexionar o
pescoço de modo que a LIOM fique perpendicular ao RI, alinhar o plano mediossagital de
modo que fique perpendicular a linha media da grade ou da superfície da mesa
RC: Angular o RC a 37°no sentido caudal se o dorso da sela e os processos clinóides posteriores
forem as principais áreas de interesse
Angular o RC a 30° no sentido caudal se os clinóides anteriores forem as principais áreas de
interesse
Centralizar o RC 4 cm acima do arco superciliar(o RC sairá pelo forame magno)
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 18 × 24 ou 24x30 cm, longitudinalmente
• grade
• Analógico − alcance de 60 a 70 kV
• Sistemas digitais − alcance de 70 a 80 kV
• identificação lado direito
• Respiração Prender a respiração durante a exposição.
ESTRUTURAS MOSTRADAS: Dorso da sela, processos clinóides anteriores e
posteriores(dependendo do ângulo do RC) forame magno, cristas petrosas e do osso
occipital.
33. Paciente em DD, PMS , com o pescoço flexionado formando a linha Orbitomeatal (
LOM), perpendicular a LCM, conferir se não há rotação da cabeça .
RC: angulado 35º caudal, entrando no frontal e saindo na
base do occipital,podendo usar cone de mastoide.
Fatores Técnicos
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 24x30 cm, longitudinalmente
• Grade
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV
• Sistemas digitais − alcance de 75 a 85 kV
. Identificação do lado direito
OBs:instruir o pcte a interromper a respiração na hora do disparo de raio x.
Estruturas Mostradas: Dorso da sela, processos clinóides anteriores e posteriores
(dependendo da angulação do RC), forame magno,cristas petrosas e osso
occipital.
DORSO DE SELA TÚRCICA AP =WORM’S
(clinóides anteriores – 35°)
33
34. SELA TURCICA PERFIL
Paciente com a cabeça em uma posição lateral verdadeira; posicionar o
paciente obliquamente conforme necessário para dar-lhe conforto.
Alinhar a linha interpupilar perpendicularmente à mesa/superfície do Bucky.
Alinhar o plano mediossagital paralelamente à mesa/superfície do Bucky.
Situar a linha infra-orbitomeatal perpendicularmente à borda anterior da mesa.
Raio Central
Alinhar o RC perpendicularmente ao filme.
Colocar o RC 2cm superior ao meato acústico externo (MAE).
Centralizar o receptor de imagem (filme) com o RC
Fatores técnicos
DFR mínima − 102 cm
Tamanho do RI − 18x24 ou 24 × 30 cm, transversalmente ou longitudinal podendo usar cone.
Grade(Buck)
Analógico − alcance de 60 a 70 kV
Sistemas digitais − alcance de 70 a 80 Kv
. Identificação do lado direito
OBs: instruir o paciente a interromper a respiração na hora do disparo de
raio x.
Estruturas Mostradas: Sela turca, processos clinóides anteriores e posteriores,
dorso da sela e clivus
35. CRANIO AXIAL SUBMENTO VERTICE OU HIRTZ EM DECUBITO DORSAL
POSICIONAMENTO :Paciente em DD, com o pescoço em hiperextensão e o vértice do
crânio apoiado contra o chassi, mantendo a LIOM paralela ao filme e perpendicular ao
raio central, verificar se não tem rotação da cabeça
RC: angulado em sentido cefálico de acordo com a extensão da cabeça do paciente
incendido entre os ângulos da mandíbulas , 2 cm anterior ao nível do MAE
Fatores Técnicos
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI −24 × 30 cm, longitudinal
• Grade
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV
• Sistemas digitais − alcance de 80 a 85 kV
Obs: Instruir o paciente a interromper a respiração na hora do disparo de raio x
Anatomia Demonstrada
• Forame oval e espinhoso, mandíbula, seios esfenoidais e etmoidais posteriores, processos
mastoideos, cristas petrosas, palato duro, forame magno e osso occipital.
36. CRÂNIO AXIAL SUBMENTOVÉRTICE / HIRTZ EM ORTOSTASE
Posicionamento do paciente : em ortostatico ou sentado, com o pescoço em
hiperextenção e o vertice do cranio apoiado no bucky vertical ate a LIOM esteja paralela
ao chassi . Conferir se não há rotação da cabeça.
RC:incindindo perpendicular entre os angulos da mandibulas e 2 cm anterior ao nivel
do Mae e no centro do chassi.
Fatores Técnicos
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI −24 × 30 cm, transversalmente
• Grade
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV
• Sistemas digitais − alcance de 80 a 85 kV
Identificação lado direito
Obs:Instruir o pcte a interromper a respiração na
hora do disparo de raio x.
Estruturas visualizadas: Mandibula, seio esfeinoidal , celulas etmoidais, processo
mastoide, cristas petrosas , palato duro forame magno osso occipta
OBS:Logo após a realização desta incidência, o paciente deve ser conduzido
cuidadosamente a uma posição confortável.
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37. Paciente em DV com o mento o mais estendido possível, PMS perpendicular
sobre a LCM, PVO(plano vertical do ouvido) o mais perpendicular possível .
RC: Paralelo ao PVO,2 cm adiante do memo entrando no bregma e
saindo no mento (4 cm atrás do mento).
Fatores Técnicos
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI −24 × 30 cm, longitudinal
• Grade
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV
• Sistemas digitais − alcance de 80 a 85 kV
identificação lado direito
Obs:Instruir o pcte a interromper a
respiração na hora do disparo de raio x.
Estruturas visualizadas: Mandibula, seio esfeinoidal , celulas etmoidais,
processo mastoide, cristas petrosas , palato duro forame magno osso occiptal
OBS:Logo após a realização desta incidência, o paciente deve ser conduzido
cuidadosamente a uma posição confortável.
CRÂNIO AXIAL HIRTZ VÉRTICE/SUBMENTO
27
38. 02-Introdução ao estudo da face - considerações anatômicas
Fornecer os conceitos, técnicas e posicionamentos para a aplicação em exames radiológicos
da Face.
Introdução ao estudo da face – considerações anatômicas
Encontramos quatorze ossos que dá o formato à face. As cavidades das órbitas, nariz e
boca são em grande parte constituídas pelos ossos da face. Apenas dois são ossos únicos.
Os doze restantes consistem em seis pares de ossos, com ossos semelhantes de cada lado
da face.
Ossos da Face:
2 Maxilas, ou ossos maxilares.
2 Zigoma, ou ossos zigomáticos.
2 Ossos lacrimais.
2 Ossos nasais.
2 Conchas nasais inferiores.
2 Ossos palatinos.
1 Vômer (não são visíveis em desenhos externos do esqueleto).
1 Mandíbula (maxilar inferior).
37
39. Maxila
O primeiro par de ossos faciais a ser estudado são as duas maxilas, ou ossos maxilares, que
são os maiores ossos imóveis da face. Todos os outros ossos da área facial superior estão
intimamente associados com as duas maxilas.
Os ossos maxilares, direito e esquerdo, são solidamente unidos na linha média abaixo do
septo nasal. Cada maxila auxilia na formação de três cavidades da face: (1) a boca, (2) a
cavidade nasal e (3) uma órbita.
Cada maxila se articula com dois ossos cranianos - o frontal e o etmoide e com sete ossos
faciais:
1. Um zigomático
2. Um lacrimal
3. Um nasal
4. Um palatino
5. Uma concha nasal inferior
6. O vômer
7. A maxila oposta
38
40. Ossos zigomáticos
Um zigoma, ou osso zigomático (FIG. 5), está
localizado lateralmente ao processo zigomático
de cada maxila. Formam a proeminência da
bochecha e constituem a porção inferior externa
de cada órbita.
Projetando-se posteriormente do osso
zigomático encontra-se um processo delgado
que se conecta com o processo zigomático do
osso temporal para formar o arco zigomático.
FIGURA 5. Osso Zigomático.
Palato Duro
Os dois processos palatinos formam a
porção anterior do teto da boca,
chamada de palato duro ou ósseo (FIG.
4). São unidos solidamente na linha
média para formar uma articulação
sinartrodial, ou imóvel.
FIGURA 4. Palato Duro. 39
41. Ossos lacrimal e nasal (FIG. 6 e 7)
São os ossos mais finos e mais frágeis em todo o
corpo. Os dois ossos lacrimais, pequenos e muito
delicados, repousam anteriormente no lado
medial de cada órbita, imediatamente posteriores
ao processo frontal da maxila. Estão intimamente
associados com os ductos lacrimais.
FIGURA 6 e 7. Ossos nasal e lacrimal - vista lateral.
Ossos Nasais (FIG. 8)
Os dois ossos nasais fundidos formam a ponte do nariz, e
são de tamanho um pouco variável. A maior parte do nariz
é constituída de cartilagem.
Os ossos nasais repousam imediatamente anterior e
superiormente ao processo frontal das maxilas e logo
inferiormente ao osso frontal.
FIGURA 8. Ossos nasal e lacrimal - vista frontal.
40
42. Conchas Nasais Inferiores Direita e Esquerda
Dentro da cavidade nasal, encontram-se dois ossos
faciais delgados e curvos, chamados de conchas
nasais inferiores (FIG. 9). Projetam-se das paredes
laterais da cavidade nasal em cada lado e se
estendem medialmente.
Há três pares de conchas nasais. Os pares
superiores e médio são partes do osso etmoide,
enquanto o par inferior são ossos faciais separados
Osso – Vômer
O osso ímpar vômer, é um osso delgado, de forma
triangular, que forma a parte ínfero-posterior do septo
nasal (FIG. 10). Suas superfícies são marcadas por
pequenas depressões para vasos sanguíneos, semelhantes
a sulcos, uma fonte de sangramento nasal nos traumas da
área nasal.
Um desvio do septo nasal descreve a condição clínica em
que o septo nasal é desviado ou deslocado lateralmente a
partir da linha média do nariz. Esse desvio geralmente
ocorre no local da junção entre a cartilagem septal e o
vômer.
Um desvio grave pode bloquear inteiramente a passagem
de ar, tornando impossível a respiração através do nariz.
FIGURA 10. Septo nasal ósseo e vômer.
FIGURA 9. Conchas nasais
41
43. Mandíbula
O último e maior dos ossos faciais é a mandíbula (FIG. 9). É o único osso móvel do crânio adulto. Origina-se de
dois ossos separados.
Vista Frontal:
O aspecto anterior da mandíbula do adulto é mais bem visualizado em uma vista frontal. O corpo é formado a
partir de cada metade lateral e se une na linha média anterior. Essa união é chamada de sínfise da mandíbula,
ou sínfise do mento. A área triangular plana abaixo da sínfise que se projeta para a frente como o queixo é
chamada de mento, ou protuberância mentoniana. O centro da protuberância mentoniana é descrito como o
ponto mentoniano.
O ponto mentoniano é um ponto específico do queixo, enquanto o mento é a área inteira. Localizados em cada
metade do corpo da mandíbula encontram-se os forames mentonianos. Esses forames servem como passagens
para nervos e vasos sanguíneos.
42
44. Vista Lateral:
O ângulo (gônio) da mandíbula divide cada
metade da mandíbula em duas partes principais.
A área anterior ao ângulo é chamada de corpo
da mandíbula, enquanto a área superior a cada
ângulo é chamada de ramo (FIG. 9).
Como a mandíbula é um osso ímpar, o corpo na
realidade se estende do ângulo esquerdo ao
ângulo direito.
Os dentes inferiores encontram-se enraizados na
mandíbula; logo, um processo alveolar, ou crista,
se estende ao longo de toda a porção superior
do corpo da mandíbula.
Ramos:
A porção superior de cada ramo termina em uma
incisura em forma de U denominada incisura mandibular.
Em cada extremidade da incisura mandibular encontra-
se um processo.
O processo na extremidade anterior da incisura
mandibular é chamado de processo coronóide, e não se
articula com outros ossos e não pode ser palpado
facilmente porque se encontra logo abaixo do arco
zigomático. Serve como um sítio para fixação muscular.
43
45. 44
Cilindro para Mastóide Ou Cone de
Mastoide: adaptável a todos os
colimadores de raios x convencionais
existentes, são utilizados para realização de
exames colimados proporcionando assim
maior nitidez nos resultados. Cilindro
fabricado em aço cromado, com base em
aço inoxidável revestido com chumbo,
adaptável à qualquer equipamento de Raio-
X.
46.
47. 45
INCIDÊNCIA AXIAL AP 35º/42º: ATM - Método de Towne Modificado
Posição do Paciente Tire todo metal, plástico e outros objetos removíveis da cabeça. Posicione
em decúbito dorsal PMSperpedincular a LCM.
Raio Central
Angule o RC 35° caudalmente a partir da linha orbitomeatal ou 42° a partir da LlOM. Dirija o RC
para passar 2,5 cm anteriormente ao nível das ATM, 5 cm anteriormente aos MAE. Centre o RI
para o RC projetado.
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24ou 24x30 cm, sentido transversal
DFoFi mínima de 100 cm.
Respiração Prender a respiração durante a exposição.
Patologia Demonstrada
Fraturas e relação/amplitude de movimento alterada entre o côndilo e a fossa TM ( Observação
relacionada a comparações entre boca aberta e fechada.)
Estruturas Mostradas: Processos condilóides da mandíbula e fossas temporomandibulares.
48. INCIDENCIA AXIAL AP ATM METODO DE TAWNE MODIFICADO
Posição do Paciente Tire todo metal, plástico e outros objetos removíveis da cabeça.
Posicione em decúbito dorsal PMSperpedincular a LCM.
Raio Central
Angule o RC 35° caudalmente a partir da linha orbitomeatal ou 42° a partir da LlOM. Dirija
o RC para passar 2,5 cm anteriormente ao nível das ATM, 5 cm anteriormente aos MAE.
Centre o RI para o RC projetado.
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24ou 24x30 cm, sentido transversal
DFoFi mínima de 100 cm.
Respiração Prender a respiração durante a exposição.
Patologia Demonstrada
Fraturas e relação/amplitude de movimento alterada entre o côndilo e a fossa TM (
Observação relacionada a comparações entre boca aberta e fechada.)
Estruturas Mostradas: Processos condilóides da mandíbula e fossas temporomandibulares.
49. INCIDENCIA LATERAL OBLIQUA: DE ATM METODO DE LAW MODIFICADO
Posição do Paciente A posição do paciente é de pé ou em decúbito ventral em nadador (de pé é preferível,
se a condição do paciente o permitir). Repouse o aspecto lateral da cabeça contra a superfície da
mesa/Bucky vertical, com o lado de interesse mais próximo ao filme.
Posição da Parte
Mova o corpo do paciente em uma direção oblíqua, conforme o necessário para o conforto do paciente.
Evite a inclinação mantendo a linha interpupilar perpendicular ao filme. Alinhe a linha infra-orbitomeatal
perpendicular à borda frontal do filme. (plano mediossagital da cabeça sendo rodado 15° a partir do plano
do filme).
Raio Central
Angule o RC 15º caudal mente, centrado para 4 cm acima da face superior do MAE para passar através da
face inferior da ATMentre o filme para o RC projetado.
Fatores Técnicos
Fatores técnicos
DFR mínima − 102 cm
Tamanho do RI − 18x24 ou 24 × 30 cm, transversalmente ou longitudinal podendo usar cone.
Grade(Buck)
Analógico − alcance de 60 a 70 kV
Sistemas digitais − alcance de 70 a 80 Kv
Respiração Prender a respiração durante a exposição.
Estruturas Mostradas: A articulação temporomanibulares mais próxima do filme é visível. A imagem com a
boca fechada mostra o côndilo dentro da fossa mandibular; o côndilo se move para a margem anterior da
fossa mandibular na posição com a boca aberta
50. 47
INCIDÊNCIA AXIAL LATERAL: ATM – Método de Schüller
Posição do Paciente Posicione o paciente de pé ou em decúbito ventral em nadador. Repouse o
aspecto lateral da cabeça contra a superfície da mesa/ Bucky vertical, com o lado de interesse
mais próximo ao filme.
Posição da Parte
Ajuste a cabeça para uma posição lateral verdadeira e mova o corpo do paciente em uma
direção oblíqua, conforme o necessário para o conforto do paciente. Alinhe a linha interpu pilar
perpendicular ao filme. Alinhe o plano mediossagital paralelo à superfície da mesa/Bucky.
Posicione a linha infra- orbitomeatal perpendicular à borda frontal do filme.
Raio Central
Angule o RC 25 a 30° caudal mente, centrado para 1,3 cm anteriormente e 5 cm superiormente
à face superior do MAE. Centre o filme para a ATM projetada.
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 ou 24x30 cm, sentido longitudinal
DFoFi mínima de 100 cm.
Respiração Prender a respiração durante a exposição.
Estruturas Mostradas: A ATMmais próxima do filme é visível. A imagem de boca fechada mostra o côndilo
dentro da fossa mandibular; o côndilo se move para a margem anterior da fossa na posição de boca aberta.
51. CAVUM PERFIL
Paciente sempre que possível em ortostático e em perfil absoluto do crânio, PMS
paralelo a mesa ou estativa, PVO perpendicular 5 cm atrás da LCE ou LCM,
perpendicular a mesa.
RC: perpendicular, entrando na região da adenoide( gônio ) chassi: 18x24 longitudinal
panorâmico podendo usar o cilindro de extensão identificação lado direito
Estruturas visualizadas: A imagem de boca fechada mostra o côndilo dentro da fossa
mandibular , boca aberta o côndilo se move para a margem anterior da fossa .
Critérios de Avaliação: Visualiza-se a face em perfil com passagem de ar
pela região nasofaringe e (se possível) nenhuma passagem de ar pela boca.
O perfil verdadeiro é evidenciado pela sobreposição dos ramos
mandibulares e da sela túrcica
52. ROTINA DE SEIOS DA FACE
• INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE SEIOS DA FACE: PAEM FRONTO-
NASO, PA EM PARIETO-ACANTIAL E PERFIL.
• Nessa rotina investiga-se processos inflamatórios como a
sinusite, osteomielite secundária, além de pólipos de seios
paranasais
49
53. 50
INCIDÊNCIA PARIETOACANTIAL: SEIOS DA FACE
(Método de Waters)
Indicações Clínicas
• Condições inflamatórias (sinusite, osteomielite secundária).
• Pólipos ou cistos nos seios paranasais.
Posição da Parte
• Estender pescoço, apoiando o queixo contra a mesa/superfície vertical do dispositivo de imagem.
• Ajustar a cabeça até que a LMM esteja perpendicular ao plano do RI. A LOM forma um ângulo de
37° com a superfície da mesa/dispositivo de imagem.
• Posicionar o PSM perpendicularmente à linha média da superfície da grade ou mesa/dispositivo de
imagem, evitando rotação ou inclinação da cabeça. (Um meio de verificar a rotação é palpar os
processos mastoideos de cada lado e as margens orbitais laterais com o polegar e os dedos para
garantir que as linhas estejam equidistantes do topo da mesa.)
RC
• Alinhar o RC perpendicularmente ao RI, para sair no acanto.
• Centralizar o RI ao RC.
Fatores Técnicos
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 18 × 24 cm ou 24 × 30 cm, longitudinalmente
• Grade
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV
• Sistemas digitais − alcance de 75 a 85 kV
Respiração
Suspender a respiração.
Anatomia Demonstrada
Os seios maxilares com o lado inferior visualizado livre da sobreposição de processos alveolares
e cristas petrosas, a margem orbital inferior e uma perspectiva oblíqua dos seios frontais.
54. INCIDENCIA PARIETOACANTIAL TRANSORAL:SEIOS MÉTODO DE WATERS BOCA ABERTA
Indicações clinicas
• Condições inflamatórias (sinusite, osteomielite secundária)
• Pólipos ou cistos nos seios.
Posição da parte
• Estender o pescoço, colocando o queixo e o nariz contra a mesa/superfície do dispositivo de imagem.
• Ajustar a cabeça até a LOM formar um ângulo de 37° com RI. (A LMM fica perpendicular com a
boca fechada.)
• Posicionar PSM perpendicularmente à linha média da grade ou mesa/superfície do dispositivo de
imagem e garantir a ausência de rotação ou inclinação.
• Instruir o paciente para abrir a boca, orientando-o a “soltar o queixo sem mover a cabeça”(a LMM já
não fica perpendicular.)
• Centralizar o RI ao RC e ao acanto.
RC Alinhar o RC horizontalmente, perpendicularmente ao RI.
• Centralizar o RC, para sair no acanto.
Fatores Técnicos
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 18 × 24 ou 24x30 cm, longitudinalmente
• Grade
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV
• Sistemas digitais − alcance de 75 a 85 kV
Respiração
Suspender a respiração.
Anatomia Demonstrada
• Os seios maxilares com o lado inferior visualizado, livre de sobreposição dos processos
alveolares e cristas petrosas, a margem inferior orbital, uma perspectiva oblíqua dos seios frontais,
e os seios esfenoidais, visualizados através da boca aberta.
55. 51
INCIDÊNCIA PA ORTOSTATICO: SEIOS PARA NASAIS (Método de Caldwell)
Indicações Clínicas
• Condições inflamatórias (sinusite, osteomielite secundária).
• Pólipos ou cistos nos seios.
Posição da Parte
Paciente em ortostático fazendo uma leve flexão em relação a coluna cervical, encostando a ponta do nariz
contra o buck da estativa e o fronto(testa) próximo a estativa. o queixo, colocando a LIOM perpendicular ao
filme. Alinhe o plano mediossagital perpendicular à linha média da grade ou superfície da mesa/Bucky.
Assegure-se de que não haja rotação ou inclinação da cabeça.
Raio Central • Alinhe o RC horizontalmente, paralelo ao assoalho.
• Centralizar o RC para sair no násio.
Fatores Técnicos
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 18 × 24 ou 24x 30 cm, longitudinalmente
• Grade
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV
• Sistemas digitais − alcance de 75 a 85 kV
Respiração Prender a respiração.
Anatomia Demonstrada
• Seios frontais projetados acima da sutura frontonasal são demonstrados. • Células aéreas etmoidais
anteriores são visualizadas lateralmente a cada osso nasal, logo abaixo dos seios frontais.
56. POSIÇAO LATERAL- DIREITA OU ESQUERDA:SEIOS DA FACE
52
Posição do Paciente: Tirar todos os objetos de metal, plástico e outros removíveis da cabeça.
Paciente em posição ortostática (ver Observações).
Posição da Parte
Posicionar o lado lateral da cabeça contra a mesa / Bucky vertical, como lado de interesse mais
perto do filme. Ajustar a cabeça em uma posição lateral verdadeira, movendo o corpo em uma
direção oblíqua conforme necessário para o conforto do paciente (plano mediossagital paralelo ao
filme). (Alinhar a linha interpupilar perpendicularmente ao filme que não há inclinação). Ajustar o
queixo para alinhar LlOM perpendicular à margem anterior do filme.
Raio Central
Alinhar um RC horizontal perpendicular ao filme.
Centralizar o RC para um ponto médio entre o ângulo do olho e o MAE. Centralizar o filme em
relação ao RC
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 OU 24X30 cm, em sentido longitudinal.
DFoFi mínima de 100 cm.
Respiração Prender a respiração.
Estruturas Mostradas: Seios esfenóides, frontais superpostos, células etmoidais e seios maxilares,
sela turca e teto orbital
57. Paciente Decúbito ventral, braços para cima com as mãos na
altura da cabeça.
Apoiar (a fronte) e o nariz do paciente contra a mesa.
Flexionar o pescoço para alinhar a LOM perpendicularmente ao
filme.Alinhar o plano mediossagital perpendicularmente ao filme
para evitar rotação e/ou inclinação da cabeça.
RC:perpendicular, entrando no occipital e saindo no násion.
CHASSI: 18 x 24 transversal panorâmico com
bucky.identificação lado direito
DFF:1 metro, COLIMAR AAREA DE INTERESSE
INSTRUIR O PACIENTE E PARAR DE RESPIRAR
Esse estudo tem como objetivo avaliar anormalidades ósseas da
órbita e do forame óptico.
Critérios de Avaliação: Visualiza-se a borda orbital inferior,
maxilas, septo nasal, ossos zigomáticos e arcos zigomáticos.
ÓRBITAS FRENTE (PA)
53
58. (METODO DE RHESE)
54
Posição do Paciente Tire todo metal, plástico e outros objetos removíveis da cabeça. A posição
do paciente é de pé ou em decúbito dorsal.
Posição da Parte
Como uma referência inicial, posicione o queixo, a bochecha e o nariz do paciente contra a
superfície da mesa/Bucky vertical (veja Observações). Ajuste a cabeça conforme necessário, de
maneira que o plano mediossagital forme um ângulo de 53° com o filme. (Um indicador de
ângulo deve ser utilizado para obter um ângulo de 53° preciso a partir de uma posição lateral).
Posicione a linha acantiomeatal perpendicular ao plano do filme.
Raio Central
Alinhe o RC perpendicular ao filme, centrado na órbita voltada para baixo
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm, na longitudinal
Dfofi mínima de 100 cm.
Respiração Prender a respiração durante a exposição.
Estruturas Mostradas: Secção transversal de cada canal óptico e uma visão não distorcida do forame óptico.
59. Paciente na posição de nadador ou em perfil ortostática, com
o lado traumatizado, mas próximo da LCM ou LCE. PVO
perpendicular a mesa.
RC:perpendicular na vertical ou horizontal, entrando na
comissura da pálpebra não radiografada e saindo na órbita
mais próxima ao chassis acima do CAE.
CHASSI: 18x24 longitudinal com bucky.identificação lado
direito.
DFF: 1 m, Colimar a area de interesse
Instruir o pcte a parar de respirar
Estruturas visualizadas: osso faciais sobrepostos, teto das
orbitas,sela turca , zigoma e mandibula perfil .
ÓRBITAS PERFIL
.55
60. NARIZ SUPEROINFERIOR TANGENCIAL(AXIAL):OSSOA NASAIS
O paciente deve estar sentado ereto em uma cadeira na ponta da mesa ou em posição prona
sobre a mesa.
Estender e apoiar o queixo no RI. Colocar um apoio inclinado sob o RI, tal como
demonstrado, para que o RI esteja perpendicular à LGA.
Alinhar o PSM perpendicularmente ao raio central e à linha média do RI.
Centralizar o RC ao násio e angular, como necessário para garantir que esteja paralelo à LGA.
(O RC deve apenas encostar na glabela e nos dentes frontais anteriores superiores.)
DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 18 × 24 cm, transversalmente
• sem grade
• Analógico − alcance de 50 a 60 kV
• Sistemas digitais − alcance de 60 a 70 Kv
Respiração Prender a respiração durante a exposição
Anatomia Demonstrada
• Incidência tangencial dos ossos nasais médios e distais (com pouca sobreposição da glabela
ou da crista alveolar) e tecidos moles nasais. Cristas petrosas inferiores aos seios maxilares.
61. OSSOS PRORPIO DA FACE
Paciente na posição de nadador ou em perfil ortostática, com o lado de interesse mais próximo ao chassi .Conferir
se o paciente não esta com a cabeça obliquada e se a LIOM esta perpendicular ao filme .
RC: perpendicular na vertical ou horizontal, entrando no násion.
CHASSI:18x24 dividido transversal ou 13x18 longitudinal panorâmico com ou sem bucky. Identificação lado direito
DFF:1 m, Colimar a área de interesse ,Instruir o Paciente a parar de respirar.
Estrutura visualizada: osso nasal e espinha nasal anterior
62. 58
INCIDÊNCIA PARA ARCO ZIGOMÁTICO
Paciente em decúbito dorsal, suas costas ficarão apoiada sobre o
travesseiro de modo que a sua cabeça obrigatóriamente fique fletida
para trás em hiperextensão, solicitar ainda que o paciente eleve o
queixo até que
a LIOM fique o mais paralelo possível ao filme, o chassi está apoiado
em um suporte, ficando em uma posição de aproximadamente 45°.
Raio Central: angular o raio no sentido cranial. Entrando entre os
ângulos da mandibula
DFF- 1m
chassi 18x24 ou 24x30 transversal ,sem buck ,
identificação lado direito
apoio para as costas do paciente (travesseiro por ex.)
apoio para o chassi (travesseiro ou lençóis por ex.)
Esta incidência radiografica tem por finalidade demonstrar os arcos
zigomáticos e o osso temporal.
Instruir o paciente e parar de respirar
63. 59
OBLÍQUA DO ARCO ZIGOMÁTICO
Está incidência estuda separadamente cada arco zigomático. Para realizar
esta incidência o paciente poderá ficar em ortostático, decúbito dorsal, ou
até mesmo sentado. Isso vai depender das condições do aparelho e
principalmente do paciente. Centralizar o PMS (Plano médio sagital) sobre
a LCM ou LCE e hiperestender
o pescoço elevando o queixo até que a linha orbitomeatal fique paralela
ao filme girar a cabeça 15º para o lado de interesse. RC : perpendicular a
Linha infra orbitomeatal, incidindo no
meio do osso zigomático.
Obs: Solicitar ao paciente que prenda a respiração
durante a exposição.
Chassi : 18 x24 longitudinal , com Buck , identificação
lado direito .
DFoFil- 1m
64. INCIDENCIA POSTEROANTERIOR PA RC PERPENDICULAR (0º)OU POSTEROANTERIOR (PA AXIAL):MANDIBULA
Posição da Parte
• Apoiar a testa e o nariz do paciente na mesa/superfície do dispositivo de imagem vertical.
• Comprimir o queixo, trazendo a LOM perpendicularmente ao RI
• Alinhar o PSM perpendicularmente à linha média da grade, ou mesa/superfície do dispositivo
de imagem (garantindo que não haja rotação ou inclinação da cabeça).
• Centralizar RI projetado ao RC (na junção dos lábios).
• RC PA: Alinhar o RC perpendicularmente ao RI, centralizado para sair na junção dos lábios. Para
pacientes com traumatismo podendo fazer em PA prona, essa posição é mais bem executada
como supina.
• Opcional PA axial: Angular ao raio central de 20° a 25° cefálicos, centrado para sair no acanto.
Suspender a respiração durante a exposição.
Fatores Técnicos
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 18 × 24 ou 24x30 cm, longitudinalmente
• Grade
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV
• Sistemas digitais − alcance de 75 a 85 kV
Anatomia Demonstrada
• PA: Ramos mandibulares e porção lateral do corpo são visíveis. • Opcional PA axial: Região da
ATM e as cabeças mandibulares são visíveis através de processos mastoides; processos
condiloides
são bem visualizados (ligeiramente alongados).
65. Paciente em DD ou Ortostatico corpo fazendo um ângulo de 45
graus sobre a LCM ficando em obliqua AP. Fará uma hiperextensão
da região da cervical de modo que a mandíbula fique posicionada
em Obliqua AP.
RC: angulado 25° cranial, entrando no corpo da
mandíbula e saindo no centro do chassis.
CHASSI:18x24 transversal panorâmico com bucky.DFF:1 m,
com Bucky, identificação lado direito .
Estruturas Mostradas: Ramos, processos condilares e
coronoides, corpo e mento da mandibula mais proximo do receptor
de imagem.
MANDÍBULA OBLÍQUAAP
Paciente
66. INCIDENCIA AXIAL EM AP :MASTOIDE MÉTODO DE TAWNE 30° OU 37°
Paciente em DD com os membros superiores estendidos ao longo do corpo, com o PMS
perpendicular sobre a LCM, com o pescoço flexionado ou (deprimir o queixo) trazendo a LOM ou a
LlOM perpendicular ao filme e a mesa. Conferir se não há rotação da cabeça.
RC:Angular o RC 30° caudalmente à LOM ou 37° à LlOM.
Centralizar o RC ao plano mediossagital, em um nível 6 cm acima da glabela, para passar através do nível
dos MAE.
Centralizar o RI ao RC projetado
Fatores Técnicos
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 24 × 30 cm, longitudinal
• grade(bucky.)
• Analógico − alcance de 60 a 70 kV
• Sistemas digitais − alcance de 70 a 80 kV
Respiração: Interromper a respiração durante a exposição.
Estruturas Mostradas: Dorso da sela e clinóides posteriores no
forame magno, pirâmides petrosas bilaterais, células aéreas mastóides e
labirinto ósseo.
Observação: Se o paciente é incapaz de deprimir o queixo suficientemente
para trazer a LOM perpendicular ao filme, a LlOM pode ser colocada
perpendicular e o ângulo do RC aumentado 37° caudal mente. Isso mantém
o ângulo de 30° entre a LOM e o RC e mostra as mesmas relações anatômicas.
67. INCIDENCIA AXIAL LATERAL OBLIQUA :MASTOIDE METODO DE LAW MODIFICADO
Posição do Paciente Tirar todos os metais, plásticos e outros objetos removíveis da cabeça.
Posicionar o paciente ereto ou pronado. Prenda cada aurícula à frente para evitar sobreposição
do mastoide
Posição da Parte
Colocar a face lateral da cabeça contra a superfície da mesa/Bucky vertical, com o lado de
interesse mais perto do filme; para o conforto do paciente é necessário que o corpo fique
oblíquo. Alinhar o plano mediossagital com a superfície da mesa/Bucky vertical. A partir da
posição lateral, rodar a face 15° em relação ao filme. Previna-se contra inclinação mantendo a
linha interpupilar perpendicular à superfície da mesa/Bucky vertical. Ajustar o queixo para trazer
a LIOM perpendicular à margem anterior do filme.
Raio Central
Angular o RC 15° caudal. Centralizar o RC para sair na ponta do mastoide inferior e para entrar
2,5 cm posterior e superior ao MAE superior. Centralizar o filme para o RC projetado.
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 OU 24X30 cm, em sentido longitudinal
DFoFi mínima de 100 cm.
Respiração Interromper a respiração durante a exposição.
Estruturas Mostradas: Perspectiva lateral das células aéreas mastóides e labirintos ósseos mais
próximos do filme.
68. OBLIQUA AXIOLATERAL DE MASTOIDE OU METODO DE STENVERS
Posição da Parte: Paciente em decúbito ventral(pronado)nadador invertido
Ajustar o queixo para trazer a LlOM perpendicular ao filme.
Rodar a cabeça 45° com o lado de interesse para baixo.
Alinhar a região inferior do mastóide ao RC e para a linha central do filme.
RC: Angular o RC 12° cranialmente, centralizado para entrar cerca de 7 a 10 cm
(3 a 4 polegadas) posterior e 1,25 cm (1/2 polegada) inferior ao
MAE do lado de cima, para sair pelo processo mastóide do lado de baixo.
Centralizar o RI ao RC projetado.
Fatores Técnicos
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 24× 30 cm, longitudinal
• Grade
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV
• Sistemas digitais − alcance de 75 a 85 kV
Respiração: Interromper a respiração durante a exposição.
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Pirâmide petrosa em perfil, o labirinto ósseo, a cavidade
timpânica, o canal auditivo interno e as células aéreas mastóides
(com a ponta mastóide) evidenciados no osso occipital no lado examinado.
69. OBLIQUA AXIOLATERAL DE MASTOIDE OU METODO DE ARCELIN OU (STENVERS INVERTIDO)
Posicionamento: paciente em DD, com a cabeça rodada 45º, sendo que o lado
voltado para cima é o que será demonstrado
RC: angulado 10º caudal, entrando 2 cm posterior ao MAE que está voltado para
cima.
• DFR mínima − 102 cm
• Tamanho do RI − 18 × 24 OU 24X30 cm, sentido longitudinal
• Grade(BUCK)
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV
• Sistemas digitais − alcance de 75 a 80 kV
identificação lado direito
poderá utilizar o cone da mastoide
Respiração Prender a respiração durante a exposição
Estruturas Mostradas: Visualiza o lado inferior da porção petrosa, Incluindo uma
visão de topo das células aéreas da mastoide e estruturas do labirinto ósseo.
71. BIBLIOGRAFIAS:
BALLINGER, Philip W., FAERS, Frank. Pocket Guide to Radiography, 5ª Ed. Elsevier Health Sciences, 2003.
BONTRAGER, Kenneth L Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica. Guanabara Koogan. 4ª Ed. 1999.
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BONTRAGER, Kenneth L. e LAMPIGNANO, J. P.,Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 8ª. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
NOVELLINE, R. A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Artmed. 5ª ed. 1999.
BISOLI JÚNIOR, Antônio – Técnicas Radiográficas Ed. Rubio – 2006.
WEBGRAFIA
http://www.radioinmama.com.br/cranio.html
http://www.lucianosantarita.pro.br/Imaginologia.html
http://www.ebah.com.br/
http://radiologiaraiosx.blogspot.com
http://novomundoradiologico.blogspot.com.br/
http://store.bcltechnologies.com
http://www.radioinmama.com.br/cotovelo.htm
FONTES
66