O texto introdutório “confederação do equador- um projeto de republica no nordeste” teve como objetivo enfatizar como se deu essa revolta bem como quem foi seus principais líderes.
José de San Martin foi um líder revolucionário argentino que lutou pela independência da América do Sul espanhola no século 19. Ele treinou exércitos que atravessaram os Andes e derrotaram as forças espanholas no Chile e Peru, libertando esses países do domínio colonial europeu. San Martin proclamou a independência do Peru em 1821, mas acabou renunciando após desentendimentos com Simon Bolivar.
Simón Bolívar foi um líder revolucionário que liderou a independência de vários países da América do Sul do domínio espanhol, incluindo Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. Influenciado pelas ideias iluministas e revolucionárias da Europa, Bolívar organizou exércitos que derrotaram os espanhóis em batalhas-chave como a de Boyacá, declarando a independência da Grã-Colômbia. No entanto, seu sonho de manter esses países unidos não se concretizou dev
Simóm bolívar e josé de san martin rodrigo e jorge 8 anoRodrigo Cardoso
Simón Bolívar e José de San Martín foram líderes importantes na luta pela independência da América do Sul contra a Espanha no início do século XIX. Bolívar liderou a independência da Venezuela, Colômbia, Panamá, Peru, Equador e Bolívia, enquanto San Martín ajudou a Argentina e Chile a conquistarem a independência. Os dois se reuniram em 1822 para discutir estratégias para libertar o Peru, mas tinham visões diferentes para o futuro governo das nações recém-independentes.
O documento fornece informações sobre a Venezuela, incluindo sua localização, tamanho, população, fronteiras e história de colonização. Também discute a figura de Simón Bolívar e seu papel na independência do país, além de mencionar brevemente a economia venezuelana e o governo de Hugo Chávez.
A Bolívia foi incorporada ao império Inca entre os séculos XIII e XVI, e conquistada pelos espanhóis em 1538. A independência veio em 1825, e o país passou a se chamar Bolívia em homenagem a Simon Bolívar. Desde então, a Bolívia perdeu territórios em diversas guerras e teve sua economia baseada na exploração de recursos naturais como quinina, guano e estanho.
Este documento resume várias revoltas ocorridas no Brasil entre 1835 e 1850, incluindo a Cabanagem no Pará, a Sabinada na Bahia, a Balaiada no Maranhão e a Guerra dos Farrapos no Rio Grande do Sul. As revoltas foram causadas principalmente pelas divergências entre os partidos conservador e liberal sobre centralização do poder e pela miséria e falta de participação política da população.
A independência argentina tornou-se possível como consequência de alguns fenômenos, dos quais pode-se destacar: a crise do Antigo Regime, Crise Espanhola, Ascensão Napoleônica, Deposição da Realeza Espanhola. O objetivo deste trabalho é efetuar uma análise descritiva das principais causas que possibilitaram a Independência Argentina.
O documento descreve a história da independência da Venezuela desde seu descobrimento por Alonso de Ojeda em 1499 até a declaração de independência em 1811, liderada por Simón Bolívar. O texto também menciona figuras importantes como Alonso de Ojeda, Simón Bolívar e Nicolás Maduro, além de eventos como a batalha de Carabobo e a separação da Venezuela da Grande Colômbia.
José de San Martin foi um líder revolucionário argentino que lutou pela independência da América do Sul espanhola no século 19. Ele treinou exércitos que atravessaram os Andes e derrotaram as forças espanholas no Chile e Peru, libertando esses países do domínio colonial europeu. San Martin proclamou a independência do Peru em 1821, mas acabou renunciando após desentendimentos com Simon Bolivar.
Simón Bolívar foi um líder revolucionário que liderou a independência de vários países da América do Sul do domínio espanhol, incluindo Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. Influenciado pelas ideias iluministas e revolucionárias da Europa, Bolívar organizou exércitos que derrotaram os espanhóis em batalhas-chave como a de Boyacá, declarando a independência da Grã-Colômbia. No entanto, seu sonho de manter esses países unidos não se concretizou dev
Simóm bolívar e josé de san martin rodrigo e jorge 8 anoRodrigo Cardoso
Simón Bolívar e José de San Martín foram líderes importantes na luta pela independência da América do Sul contra a Espanha no início do século XIX. Bolívar liderou a independência da Venezuela, Colômbia, Panamá, Peru, Equador e Bolívia, enquanto San Martín ajudou a Argentina e Chile a conquistarem a independência. Os dois se reuniram em 1822 para discutir estratégias para libertar o Peru, mas tinham visões diferentes para o futuro governo das nações recém-independentes.
O documento fornece informações sobre a Venezuela, incluindo sua localização, tamanho, população, fronteiras e história de colonização. Também discute a figura de Simón Bolívar e seu papel na independência do país, além de mencionar brevemente a economia venezuelana e o governo de Hugo Chávez.
A Bolívia foi incorporada ao império Inca entre os séculos XIII e XVI, e conquistada pelos espanhóis em 1538. A independência veio em 1825, e o país passou a se chamar Bolívia em homenagem a Simon Bolívar. Desde então, a Bolívia perdeu territórios em diversas guerras e teve sua economia baseada na exploração de recursos naturais como quinina, guano e estanho.
Este documento resume várias revoltas ocorridas no Brasil entre 1835 e 1850, incluindo a Cabanagem no Pará, a Sabinada na Bahia, a Balaiada no Maranhão e a Guerra dos Farrapos no Rio Grande do Sul. As revoltas foram causadas principalmente pelas divergências entre os partidos conservador e liberal sobre centralização do poder e pela miséria e falta de participação política da população.
A independência argentina tornou-se possível como consequência de alguns fenômenos, dos quais pode-se destacar: a crise do Antigo Regime, Crise Espanhola, Ascensão Napoleônica, Deposição da Realeza Espanhola. O objetivo deste trabalho é efetuar uma análise descritiva das principais causas que possibilitaram a Independência Argentina.
O documento descreve a história da independência da Venezuela desde seu descobrimento por Alonso de Ojeda em 1499 até a declaração de independência em 1811, liderada por Simón Bolívar. O texto também menciona figuras importantes como Alonso de Ojeda, Simón Bolívar e Nicolás Maduro, além de eventos como a batalha de Carabobo e a separação da Venezuela da Grande Colômbia.
A revolução sandinista na Nicarágua derrubou a ditadura de Somoza em 1979 após anos de luta guerrilheira. Assim como a revolução cubana de 1959, a Frente Sandinista de Libertação Nacional liderou uma revolução popular que combinou táticas de guerrilha rural e levantes urbanos, estabelecendo um novo governo de esquerda no país. A família Somoza governou a Nicarágua de forma autoritária e corrupta por décadas, até ser finalmente derrubada pela insurreição popular liderada pelos sand
O documento descreve a independência da América Espanhola no final do século XVIII e início do século XIX. As principais causas foram o sistema mercantilista de exploração econômica, o desejo dos criollos por mais poder político e social, e as ideias iluministas que influenciaram os colonos. A independência da Argentina e do Chile é detalhada, com os principais líderes sendo San Martín e O'Higgins, respectivamente.
O documento descreve várias rebeliões que ocorreram no Brasil no século XIX, incluindo a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a Revolta dos Malês na Bahia, a Sabinada também na Bahia, as Revoluções Liberais em São Paulo e Minas Gerais, a Revolução Praieira em Pernambuco, a Cabanagem no Pará e a Balaiada no Maranhão. Muitas dessas rebeliões eram motivadas por disputas políticas locais ou protestos contra a miséria
A Cabanagem foi uma revolta popular que ocorreu entre 1835-1840 na província do Grão-Pará liderada por pobres chamados "cabano" contra o governo imperial. As causas incluíram a miséria e descontentamento com a elite local. Seu objetivo principal era a independência da província, embora cada grupo tivesse seus próprios interesses. Após sucessivas batalhas, o movimento foi enfraquecendo e terminou com a captura de seu líder em 1836.
A guerra Hispano-Americana ocorreu em 1898 e resultou nos Estados Unidos ganhando o controle sobre as antigas colônias espanholas no Caribe e no Pacífico. A guerra durou oito meses e marcou o início do reconhecimento dos EUA como grande potência militar, além de sinalizar o declínio do poder espanhol globalmente.
Miguel Hidalgo iniciou o movimento de independência do México em 1810 com o "Grito de Dolores". José María Morelos continuou a luta depois da morte de Hidalgo e declarou a independência em 1813. Agustín de Iturbide uniu-se aos rebeldes e assinou o tratado que reconheceu a independência do México em 1821, tornando-se o primeiro imperador do país.
[1] O documento apresenta um mapa da América espanhola no século XVIII que resultou na criação de novos países independentes entre a Argentina e o México; [2] Fatores internos como a crise do império colonial espanhol e fatores externos como a Revolução Francesa e as guerras napoleônicas levaram à independência desses países entre 1810-1830; [3] Líderes como San Martin e Simón Bolívar lutaram pela independência de países como Argentina, Chile, Venezuela e Colômbia.
Este documento descreve a história revolucionária da Venezuela desde a independência no século XIX até a revolução bolivariana de Hugo Chávez no século XXI. Começa com a liderança de Simón Bolívar que libertou a Venezuela do domínio espanhol e estabeleceu ideais de liberdade e justiça. Após a morte de Bolívar, o país foi governado por oligarquias ditatoriais por mais de 100 anos até as lutas populares no final do século XX que levaram Chávez ao poder com sua revolução bolivariana baseada nos
A Cabanagem foi uma revolta popular no Pará entre 1835-1840 liderada por fazendeiros e pobres contra o governo imperial. Os pobres queriam melhores condições de vida enquanto a elite queria mais poder político. Por um breve período, os cabanos controlaram a capital Belém, mas falta de apoio e recursos enfraqueceram o movimento, que foi sendo derrotado pelas forças imperiais.
As Revoltas Regenciais foram rebeliões que ocorreram em todo o Brasil durante o Período Regencial de 1831 a 1840, marcado por instabilidade política e condições de vida difíceis. As revoltas tiveram causas locais como insatisfação de escravos, militares e comerciantes, mas só terminaram com o Golpe da Maioridade que antecipou a maioridade de D. Pedro II e restaurou a estabilidade.
O documento discute as principais revoltas ocorridas no Brasil entre 1835 e 1841, incluindo suas causas e líderes. As revoltas foram motivadas por más condições de vida e desejo de maior poder político. Entre elas estão a Revolta dos Malês (escravos muçulmanos na Bahia), a Cabanagem (população pobre no Pará), e a Farroupilha (separatistas no Rio Grande do Sul).
Este documento descreve as principais rebeliões que ocorreram no Brasil durante o período regencial (1831-1840), incluindo a Cabanagem, Revolta dos Malês, Sabinada, Balaiada e a Guerra dos Farrapos. Estas rebeliões foram motivadas por insatisfações com o governo centralizado no Rio de Janeiro, crise econômica, exploração de grupos marginalizados e desejo por mais autonomia política nas províncias. A maioria foi reprimida com violência pelas tropas leais à regência, embora a
Sabinada. Trabalho dos alunos da 101-r, unidade Taquara. Colégios e curso Ação 1. Tema geral: História do Brasil.
Tema específico: Período Regencial- rebeliões regenciais.
Palavras chaves : sabinada, período regencial, história do Brasil, material didático
O documento resume a América no século XIX, abordando a independência das nações latino-americanas entre 1810-1830 e o crescimento dos EUA no período. Detalha as causas das independências, como Simón Bolívar e San Martín lideraram as lutas, e as consequências políticas e econômicas na América Latina. Também descreve a expansão territorial e populacional dos EUA no oeste, e como a Guerra de Secessão entre 1861-1865 levou à abolição da escravidão e ao fortalecimento dos
Este documento resume as principais informações sobre o Movimento da Cabanagem no Pará no século XIX. Discute (1) a história do movimento, incluindo suas causas e desenvolvimento entre 1835-1840; (2) o Memorial da Cabanagem, construído em 1985 para comemorar o movimento; e (3) reflexões finais sobre o legado da Cabanagem.
Hasta La Victoria Siempre: Guerrilhas e movimentos de resistência na América,...carlosbidu
O documento discute a história dos movimentos de guerrilha e resistência na América Latina, com foco no caso colombiano. A inspiração cubana levou ao surgimento de muitos grupos revolucionários na região que se opunham às elites tradicionais. Na Colômbia, o conflito armado é impulsionado por disputas políticas e interesses econômicos, com grupos como as FARC e o ELN lutando por décadas. O Plano Colômbia, com ajuda dos EUA, aumentou o aparato militar para comb
O documento descreve o período da Regência no Brasil (1831-1840) quando o país era governado por políticos enquanto D. Pedro I era menor de idade. Durante esse período houve diversas revoltas regionais por diferentes grupos sociais contra o governo central e a ordem escravista, incluindo a Cabanagem, Balaiada e Revolta dos Malês.
As revoltas na colônia ocorreram durante todo o período regencial por diversos motivos: comerciantes locais lutavam contra os portugueses, proprietários rurais e camadas médias urbanas queriam mais autonomia, escravos lutavam pela liberdade e homens livres pobres por melhores condições de vida. Algumas das principais revoltas foram as Rusgas Cuiabanas em Mato Grosso, a Cabanagem no Grão-Pará, a Revolta do Malês de escravos muçulmanos, e a Sab
O documento descreve a educação no Brasil do século XIX, desde a primeira lei sobre educação em 1827 até o processo de feminização do magistério. A educação era diferenciada por sexo e classe social, com meninas recebendo educação mais focada em tarefas domésticas. No final do século, mais mulheres passaram a frequentar escolas normais e se tornar professoras.
A revolução sandinista na Nicarágua derrubou a ditadura de Somoza em 1979 após anos de luta guerrilheira. Assim como a revolução cubana de 1959, a Frente Sandinista de Libertação Nacional liderou uma revolução popular que combinou táticas de guerrilha rural e levantes urbanos, estabelecendo um novo governo de esquerda no país. A família Somoza governou a Nicarágua de forma autoritária e corrupta por décadas, até ser finalmente derrubada pela insurreição popular liderada pelos sand
O documento descreve a independência da América Espanhola no final do século XVIII e início do século XIX. As principais causas foram o sistema mercantilista de exploração econômica, o desejo dos criollos por mais poder político e social, e as ideias iluministas que influenciaram os colonos. A independência da Argentina e do Chile é detalhada, com os principais líderes sendo San Martín e O'Higgins, respectivamente.
O documento descreve várias rebeliões que ocorreram no Brasil no século XIX, incluindo a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a Revolta dos Malês na Bahia, a Sabinada também na Bahia, as Revoluções Liberais em São Paulo e Minas Gerais, a Revolução Praieira em Pernambuco, a Cabanagem no Pará e a Balaiada no Maranhão. Muitas dessas rebeliões eram motivadas por disputas políticas locais ou protestos contra a miséria
A Cabanagem foi uma revolta popular que ocorreu entre 1835-1840 na província do Grão-Pará liderada por pobres chamados "cabano" contra o governo imperial. As causas incluíram a miséria e descontentamento com a elite local. Seu objetivo principal era a independência da província, embora cada grupo tivesse seus próprios interesses. Após sucessivas batalhas, o movimento foi enfraquecendo e terminou com a captura de seu líder em 1836.
A guerra Hispano-Americana ocorreu em 1898 e resultou nos Estados Unidos ganhando o controle sobre as antigas colônias espanholas no Caribe e no Pacífico. A guerra durou oito meses e marcou o início do reconhecimento dos EUA como grande potência militar, além de sinalizar o declínio do poder espanhol globalmente.
Miguel Hidalgo iniciou o movimento de independência do México em 1810 com o "Grito de Dolores". José María Morelos continuou a luta depois da morte de Hidalgo e declarou a independência em 1813. Agustín de Iturbide uniu-se aos rebeldes e assinou o tratado que reconheceu a independência do México em 1821, tornando-se o primeiro imperador do país.
[1] O documento apresenta um mapa da América espanhola no século XVIII que resultou na criação de novos países independentes entre a Argentina e o México; [2] Fatores internos como a crise do império colonial espanhol e fatores externos como a Revolução Francesa e as guerras napoleônicas levaram à independência desses países entre 1810-1830; [3] Líderes como San Martin e Simón Bolívar lutaram pela independência de países como Argentina, Chile, Venezuela e Colômbia.
Este documento descreve a história revolucionária da Venezuela desde a independência no século XIX até a revolução bolivariana de Hugo Chávez no século XXI. Começa com a liderança de Simón Bolívar que libertou a Venezuela do domínio espanhol e estabeleceu ideais de liberdade e justiça. Após a morte de Bolívar, o país foi governado por oligarquias ditatoriais por mais de 100 anos até as lutas populares no final do século XX que levaram Chávez ao poder com sua revolução bolivariana baseada nos
A Cabanagem foi uma revolta popular no Pará entre 1835-1840 liderada por fazendeiros e pobres contra o governo imperial. Os pobres queriam melhores condições de vida enquanto a elite queria mais poder político. Por um breve período, os cabanos controlaram a capital Belém, mas falta de apoio e recursos enfraqueceram o movimento, que foi sendo derrotado pelas forças imperiais.
As Revoltas Regenciais foram rebeliões que ocorreram em todo o Brasil durante o Período Regencial de 1831 a 1840, marcado por instabilidade política e condições de vida difíceis. As revoltas tiveram causas locais como insatisfação de escravos, militares e comerciantes, mas só terminaram com o Golpe da Maioridade que antecipou a maioridade de D. Pedro II e restaurou a estabilidade.
O documento discute as principais revoltas ocorridas no Brasil entre 1835 e 1841, incluindo suas causas e líderes. As revoltas foram motivadas por más condições de vida e desejo de maior poder político. Entre elas estão a Revolta dos Malês (escravos muçulmanos na Bahia), a Cabanagem (população pobre no Pará), e a Farroupilha (separatistas no Rio Grande do Sul).
Este documento descreve as principais rebeliões que ocorreram no Brasil durante o período regencial (1831-1840), incluindo a Cabanagem, Revolta dos Malês, Sabinada, Balaiada e a Guerra dos Farrapos. Estas rebeliões foram motivadas por insatisfações com o governo centralizado no Rio de Janeiro, crise econômica, exploração de grupos marginalizados e desejo por mais autonomia política nas províncias. A maioria foi reprimida com violência pelas tropas leais à regência, embora a
Sabinada. Trabalho dos alunos da 101-r, unidade Taquara. Colégios e curso Ação 1. Tema geral: História do Brasil.
Tema específico: Período Regencial- rebeliões regenciais.
Palavras chaves : sabinada, período regencial, história do Brasil, material didático
O documento resume a América no século XIX, abordando a independência das nações latino-americanas entre 1810-1830 e o crescimento dos EUA no período. Detalha as causas das independências, como Simón Bolívar e San Martín lideraram as lutas, e as consequências políticas e econômicas na América Latina. Também descreve a expansão territorial e populacional dos EUA no oeste, e como a Guerra de Secessão entre 1861-1865 levou à abolição da escravidão e ao fortalecimento dos
Este documento resume as principais informações sobre o Movimento da Cabanagem no Pará no século XIX. Discute (1) a história do movimento, incluindo suas causas e desenvolvimento entre 1835-1840; (2) o Memorial da Cabanagem, construído em 1985 para comemorar o movimento; e (3) reflexões finais sobre o legado da Cabanagem.
Hasta La Victoria Siempre: Guerrilhas e movimentos de resistência na América,...carlosbidu
O documento discute a história dos movimentos de guerrilha e resistência na América Latina, com foco no caso colombiano. A inspiração cubana levou ao surgimento de muitos grupos revolucionários na região que se opunham às elites tradicionais. Na Colômbia, o conflito armado é impulsionado por disputas políticas e interesses econômicos, com grupos como as FARC e o ELN lutando por décadas. O Plano Colômbia, com ajuda dos EUA, aumentou o aparato militar para comb
O documento descreve o período da Regência no Brasil (1831-1840) quando o país era governado por políticos enquanto D. Pedro I era menor de idade. Durante esse período houve diversas revoltas regionais por diferentes grupos sociais contra o governo central e a ordem escravista, incluindo a Cabanagem, Balaiada e Revolta dos Malês.
As revoltas na colônia ocorreram durante todo o período regencial por diversos motivos: comerciantes locais lutavam contra os portugueses, proprietários rurais e camadas médias urbanas queriam mais autonomia, escravos lutavam pela liberdade e homens livres pobres por melhores condições de vida. Algumas das principais revoltas foram as Rusgas Cuiabanas em Mato Grosso, a Cabanagem no Grão-Pará, a Revolta do Malês de escravos muçulmanos, e a Sab
O documento descreve a educação no Brasil do século XIX, desde a primeira lei sobre educação em 1827 até o processo de feminização do magistério. A educação era diferenciada por sexo e classe social, com meninas recebendo educação mais focada em tarefas domésticas. No final do século, mais mulheres passaram a frequentar escolas normais e se tornar professoras.
História do Brasil - Período Regencial (1831-1840)isameucci
O Período Regencial (1831-1840) no Brasil foi marcado por intensas disputas políticas e revoltas sociais, como a Cabanagem no Grão-Pará e a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul. A Guarda Nacional foi criada para reprimir os levantes populares, enquanto os negros e indígenas sofreram com a discriminação e a violência do Estado.
Texto Introdutório - Revoltas Provinciais: CabanagemPIBID HISTÓRIA
O documento descreve a Cabanagem, uma revolta popular que ocorreu no Pará entre 1835-1840. A revolta foi liderada por cabanos, homens e mulheres pobres que viviam em condições de miséria e exploração. Eles se rebelaram contra a situação social injusta e tomaram o poder da província por um ano antes de serem violentamente reprimidos pelo exército imperial, resultando em cerca de 30 mil mortos.
Texto Introdutório - Revoltas Regenciais no Brasil PIBID HISTÓRIA
As Revoltas Regenciais foram rebeliões que ocorreram entre 1831 e 1840 no Brasil devido à instabilidade política e às precárias condições de vida da população pobre. As principais revoltas foram a Cabanagem no Grão-Pará, a Balaiada no Maranhão e a Sabinada na Bahia, lideradas respectivamente por cabanos, artesãos e militares insatisfeitos.
Os povos nativos da América viviam em comunidades organizadas e dependiam da agricultura, caça e coleta para sobreviver. Civilizações como os Maias, Astecas e Incas desenvolveram sociedades complexas com avanços arquitetônicos, matemáticos e astronômicos. No entanto, a chegada dos europeus no século XVI trouxe consequências devastadoras, incluindo escravidão e extinção de culturas.
As três civilizações pré-colombianas mais desenvolvidas foram os astecas, incas e maias. Os astecas dominaram o México central, os incas ocuparam os Andes, e os maias floresceram na América Central. Todas desenvolveram agricultura, comércio, arquitetura avançada e religiões complexas antes da chegada dos europeus às Américas.
As três civilizações pré-colombianas mais desenvolvidas foram os astecas, incas e maias. Os astecas dominaram o México central, os incas ocuparam os Andes, e os maias floresceram na América Central. Todas desenvolveram agricultura, comércio, arquitetura avançada e religiões complexas antes da chegada dos europeus às Américas.
O documento descreve a civilização asteca, incluindo suas principais atividades econômicas como agricultura e artesanato, sua organização política hierárquica liderada por um imperador divino, e características culturais como sua migração para o Vale do México e a construção da capital Tenochtitlan.
O documento descreve a civilização asteca, incluindo suas principais atividades econômicas como agricultura e artesanato, sua organização política hierárquica liderada por um imperador divino, e características culturais como sua migração para o Vale do México e a fundação da capital Tenochtitlan.
O documento descreve a civilização asteca, incluindo suas principais atividades econômicas como agricultura e artesanato, sua organização política hierárquica liderada por um imperador divino, e características culturais como sua migração para o Vale do México e a construção da capital Tenochtitlan.
O documento descreve a história do México, desde as antigas civilizações astecas e maias até a conquista espanhola e a independência. Detalha as principais civilizações pré-colombianas como os olmecas, teotihuacanos, maias, toltecas e astecas e como influenciaram a cultura mexicana.
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando sua localização geográfica, povoamento, períodos históricos como o homérico e o clássico, as cidades-estado de Atenas e Esparta e seu sistema político e social, e o período helenístico após as conquistas de Alexandre Magno.
No período entre 1831-1840, vários grupos políticos disputavam o poder no Brasil Imperial, gerando instabilidade e revoltas em diversas províncias, ameaçando a unidade territorial.
A Guarda Nacional foi criada em 1831 para combater as revoltas e defender a Constituição, dando poder a líderes locais chamados de Coroneis.
O governo de Diogo Feijó (1835-1837) promoveu reformas centralizadoras visando acalmar os ânimos, porém não impediu no
O documento descreve a civilização Maia na América Central, incluindo sua organização política descentralizada em cidades-estados autônomas, sua sociedade estratificada com camponeses, comerciantes e nobreza no topo, e sua teocracia onde os líderes eram considerados divindades.
O documento descreve o período turbulento da Regência no Brasil entre 1831-1840. Foi marcado por instabilidade política devido a revoltas regionais que reivindicavam maior autonomia e debates sobre centralização versus descentralização do poder. O Ato Adicional de 1834 tentou resolver os dilemas do período, mas não conseguiu acabar com as disputas entre facções liberais e conservadoras.
O primeiro reinado no Brasil (1822-1831) foi marcado por:
1) Reconhecimento da independência do Brasil por outros países;
2) Promulgação da primeira Constituição em 1824, que estabeleceu uma monarquia constitucional;
3) Abdicação de Dom Pedro I em 1831, dando início ao período regencial.
O documento descreve a história do Brasil no período de 1822 a 1840, que inclui a primeira constituição brasileira de 1824, as regências que governaram o país de 1831 a 1840 durante a menoridade de Pedro II, e vários movimentos revoltosos como a Confederação do Equador e a Cabanagem.
O documento resume a colonização espanhola das Américas, incluindo a chegada de Cristóvão Colombo em 1492, a conquista dos impérios Inca e Asteca, a administração colonial espanhola e a sociedade colonial. Também aborda as primeiras civilizações nas Américas antes da chegada dos europeus, como os Maias, Incas e Astecas, e os fatores que levaram à independência da América Espanhola no final do século XVIII e início do século XIX.
Semelhante a Texto introdutório - Confederação do Equador (20)
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Este plano de aula apresenta a literatura do período Renascentista em Portugal e na África. A aula irá introduzir a biografia do poeta português Luís Vaz de Camões e apresentar seu poema "Amor é fogo que arde sem ver", além de mostrar a lenda africana de Sundiata por meio de slides e vídeo, realizando um jogo para memorizar as informações.
Este plano de aula descreve uma lição sobre a Guerra do Paraguai no Brasil Império, com objetivos de caracterizar o conflito e analisar a participação das mulheres, frequentemente omitidas da história. A aula usará slides, vídeos e referências para contextualizar a guerra e mostrar como as mulheres contribuíram, desafiando preconceitos.
O documento descreve um plano de aula para estudantes do ensino médio sobre o período das Regências no Brasil Império. O plano inclui como objetivos gerais contextualizar as principais revoltas do período, como a Balaiada e Sabinada, analisar o contexto da Revolta do Malês e mostrar a influência da poesia no Império. A metodologia inclui slides e um texto introdutório sobre as revoltas provinciais.
Slide - MÚSICA: Cem anos de liberdade,realidade ou ilusãoPIBID HISTÓRIA
O poema reflete sobre os 100 anos da abolição da escravatura no Brasil e questiona se a liberdade dos negros foi real ou uma ilusão, já que eles permanecem presos à pobreza e ao preconceito racial. O autor sonha com um futuro onde o sangue derramado pelo racismo seja vingado e haja uma verdadeira igualdade.
O documento descreve a participação de mulheres na Guerra do Paraguai entre 1864-1870, incluindo Jovita Alves que se disfarçou de homem para lutar, Maria Francisca que assumiu o lugar de seu marido morto em batalha, e Elisa Alicia que apoiou as estratégias de guerra do Paraguai.
Luís de Camões (1524-1580) foi um poeta português e autor de "Os Lusíadas", obra épica que celebra os feitos de Portugal. Participou de guerras na África e na Índia e voltou a Portugal em 1570 com o manuscrito do poema, publicado em 1572. Além de "Os Lusíadas", escreveu poesias líricas e comédias, destacando-se como o maior representante do Classicismo Português.
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
1. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Centro de Educação (CEDUC)
Departamento de História
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES)
EEEMP Elpídio de Almeida
Série: 2º
Turno: Tarde
Professor Supervisor: Eriberto Souto
Bolsistas: Maria Emília, Milena Xavier, Natalia Santos, Natália Correia e Thais Costa.
CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR – O PROJETO DE UMA REPÚBLICA NO
NORDESTE.
Em 1824 as elites de Pernambuco contestam a legitimidade da Constituição
imposta pelo imperador e, com á adesão da Paraíba, Rio grande do Norte e Ceará
formam uma república, a Confederação do Equador, havia vários motivos para o
descontentamento entre diferentes grupos sociais no nordeste. Os membros da elite
açucareira, por exemplo, estavam preocupados com a contínua queda das exportações
de açúcar, os pequenos comerciantes, militares de baixa patente, mestiços , negros livres
e escravizados, por sua vez, viviam com grandes dificuldades econômicas ou na
miséria. Essas circunstâncias fizeram com que grupos distintos se unissem
momentaneamente em torno de ideias contrárias à monarquia e á centralização do
poder.
Foi o caso das ideias defendidas por líderes liberais, como Cipriano Barata e Frei
Caneca, que propunham a instalação de um regime republicano e federalista, isto é,
com poder descentralizado, o que significava autonomia para as províncias.
A revolta eclodiu quando Dom Pedro I nomeou um novo presidente para a
província de Pernambuco, contrariando o desejo das forças políticas locais.
2. Liderados por Manuel Pais de Andrade ( antigo presidente da província ), os
revoltosos proclamaram, então, a formação da Confederação do Equador, um estado
independente que reuniria as províncias do nordeste sob o regime republicano e
federalista, isto é, respeitando a autonomia de cada província.
De Pernambuco os revoltosos, pretendiam expandir o movimento pelas
províncias do Nordeste, como Ceará, Rio grande do Norte, Paraíba, Alagoas e,
provavelmente Piauí e Sergipe.
A diversidade de interesses dos grupos reunidos no movimento logo se mostrou
problemática: Os líderes mais democráticos da Confederação do equador defendiam a
extinção do tráfico negreiro e igualdade social, propostas que não expressavam os
desejos das elites locais. Assim, assustados com a possibilidade de uma revolta popular
e a mudança do status – quo, os grandes proprietários de terras decidiram afastar-se do
movimento.
Abandonada pelas elites, a Confederação do Equador enfraqueceu-se e não
conseguiu resistir à repressão organizada pelo governo imperial. Atacados por terra e
por mar, os revoltosos da Confederação do equador foram derrotados. Diversos líderes
do movimento foram presos e condenados à morte, como Frei Caneca, Manuel Pais de
Andrade, e outros conseguiram fugir.
Referências bibliográficas
COTRIM, Gilberto, Historia global, 3 ed. São Paulo : Saraiva , 2016.