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Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Centro de Educação (CEDUC)
Departamento de História
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES)
EEEMP Elpídio de Almeida
Série: 2º
Turno: Tarde
Professor Supervisor: Eriberto Souto
Bolsistas: Maria Emília, Milena Xavier, Natalia Santos, Natália Correia e Thais Costa.
CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR – O PROJETO DE UMA REPÚBLICA NO
NORDESTE.
Em 1824 as elites de Pernambuco contestam a legitimidade da Constituição
imposta pelo imperador e, com á adesão da Paraíba, Rio grande do Norte e Ceará
formam uma república, a Confederação do Equador, havia vários motivos para o
descontentamento entre diferentes grupos sociais no nordeste. Os membros da elite
açucareira, por exemplo, estavam preocupados com a contínua queda das exportações
de açúcar, os pequenos comerciantes, militares de baixa patente, mestiços , negros livres
e escravizados, por sua vez, viviam com grandes dificuldades econômicas ou na
miséria. Essas circunstâncias fizeram com que grupos distintos se unissem
momentaneamente em torno de ideias contrárias à monarquia e á centralização do
poder.
Foi o caso das ideias defendidas por líderes liberais, como Cipriano Barata e Frei
Caneca, que propunham a instalação de um regime republicano e federalista, isto é,
com poder descentralizado, o que significava autonomia para as províncias.
A revolta eclodiu quando Dom Pedro I nomeou um novo presidente para a
província de Pernambuco, contrariando o desejo das forças políticas locais.
Liderados por Manuel Pais de Andrade ( antigo presidente da província ), os
revoltosos proclamaram, então, a formação da Confederação do Equador, um estado
independente que reuniria as províncias do nordeste sob o regime republicano e
federalista, isto é, respeitando a autonomia de cada província.
De Pernambuco os revoltosos, pretendiam expandir o movimento pelas
províncias do Nordeste, como Ceará, Rio grande do Norte, Paraíba, Alagoas e,
provavelmente Piauí e Sergipe.
A diversidade de interesses dos grupos reunidos no movimento logo se mostrou
problemática: Os líderes mais democráticos da Confederação do equador defendiam a
extinção do tráfico negreiro e igualdade social, propostas que não expressavam os
desejos das elites locais. Assim, assustados com a possibilidade de uma revolta popular
e a mudança do status – quo, os grandes proprietários de terras decidiram afastar-se do
movimento.
Abandonada pelas elites, a Confederação do Equador enfraqueceu-se e não
conseguiu resistir à repressão organizada pelo governo imperial. Atacados por terra e
por mar, os revoltosos da Confederação do equador foram derrotados. Diversos líderes
do movimento foram presos e condenados à morte, como Frei Caneca, Manuel Pais de
Andrade, e outros conseguiram fugir.
Referências bibliográficas
COTRIM, Gilberto, Historia global, 3 ed. São Paulo : Saraiva , 2016.

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Texto introdutório - Confederação do Equador

  • 1. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Centro de Educação (CEDUC) Departamento de História Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES) EEEMP Elpídio de Almeida Série: 2º Turno: Tarde Professor Supervisor: Eriberto Souto Bolsistas: Maria Emília, Milena Xavier, Natalia Santos, Natália Correia e Thais Costa. CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR – O PROJETO DE UMA REPÚBLICA NO NORDESTE. Em 1824 as elites de Pernambuco contestam a legitimidade da Constituição imposta pelo imperador e, com á adesão da Paraíba, Rio grande do Norte e Ceará formam uma república, a Confederação do Equador, havia vários motivos para o descontentamento entre diferentes grupos sociais no nordeste. Os membros da elite açucareira, por exemplo, estavam preocupados com a contínua queda das exportações de açúcar, os pequenos comerciantes, militares de baixa patente, mestiços , negros livres e escravizados, por sua vez, viviam com grandes dificuldades econômicas ou na miséria. Essas circunstâncias fizeram com que grupos distintos se unissem momentaneamente em torno de ideias contrárias à monarquia e á centralização do poder. Foi o caso das ideias defendidas por líderes liberais, como Cipriano Barata e Frei Caneca, que propunham a instalação de um regime republicano e federalista, isto é, com poder descentralizado, o que significava autonomia para as províncias. A revolta eclodiu quando Dom Pedro I nomeou um novo presidente para a província de Pernambuco, contrariando o desejo das forças políticas locais.
  • 2. Liderados por Manuel Pais de Andrade ( antigo presidente da província ), os revoltosos proclamaram, então, a formação da Confederação do Equador, um estado independente que reuniria as províncias do nordeste sob o regime republicano e federalista, isto é, respeitando a autonomia de cada província. De Pernambuco os revoltosos, pretendiam expandir o movimento pelas províncias do Nordeste, como Ceará, Rio grande do Norte, Paraíba, Alagoas e, provavelmente Piauí e Sergipe. A diversidade de interesses dos grupos reunidos no movimento logo se mostrou problemática: Os líderes mais democráticos da Confederação do equador defendiam a extinção do tráfico negreiro e igualdade social, propostas que não expressavam os desejos das elites locais. Assim, assustados com a possibilidade de uma revolta popular e a mudança do status – quo, os grandes proprietários de terras decidiram afastar-se do movimento. Abandonada pelas elites, a Confederação do Equador enfraqueceu-se e não conseguiu resistir à repressão organizada pelo governo imperial. Atacados por terra e por mar, os revoltosos da Confederação do equador foram derrotados. Diversos líderes do movimento foram presos e condenados à morte, como Frei Caneca, Manuel Pais de Andrade, e outros conseguiram fugir. Referências bibliográficas COTRIM, Gilberto, Historia global, 3 ed. São Paulo : Saraiva , 2016.