1) O documento descreve um sistema para deficientes visuais e instrutores baseado em redes neurais e OCR. 2) Ele usa reconhecimento óptico de caracteres para converter textos em áudio, ajudando deficientes visuais a ler e estudar. 3) O sistema também fornece material de apoio em áudio para processos seletivos como vestibulares.
O documento discute tecnologia assistiva para mobilidade, definindo o termo e categorizando diferentes tipos de auxílios, como bengalas, muletas, cadeiras de rodas e scooters. Também apresenta a evolução histórica desses auxílios e exemplos recentes de inovações para melhorar a mobilidade de pessoas com deficiência.
A tecnologia assistiva é definida como equipamentos, serviços e estratégias que auxiliam pessoas com deficiência a aumentar sua autonomia e inclusão social. Ela engloba uma ampla gama de recursos, desde bengalas até sistemas computadorizados complexos, além de serviços prestados por profissionais para selecionar e usar esses recursos. Seu objetivo principal é proporcionar maior independência e qualidade de vida às pessoas com deficiência.
Conhecendo a Tecnologia Assistiva - Jaqueline RibeiroByte Girl
A tecnologia assistiva contribui para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover vida independente e inclusão. Demonstração de recursos e serviços que essa tecnologia pode melhorar a qualidade de vida das pessoas.
O documento discute a importância das tecnologias assistivas para pessoas com deficiência. Aponta que pesquisas mostram um aumento no número de projetos de tecnologias assistivas, principalmente em São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. No entanto, estados do norte e nordeste têm menos investimentos nessa área.
O documento discute ergonomia e antropometria, abordando biotipos humanos, características físicas e mentais de raças, medidas antropométricas, posturas corporais, biomecânica do trabalho, deficiências, acessibilidade e design universal.
O documento descreve o software Assistive Context-Aware Toolkit (ACAT) desenvolvido pela Intel para ajudar pessoas com deficiências. O ACAT foi originalmente criado para Stephen Hawking e permite que usuários se comuniquem usando movimentos faciais. O software reconhece expressões faciais e fornece um teclado virtual e auto-completar de texto para agilizar a comunicação.
O documento descreve o software Assistive Context-Aware Toolkit (ACAT) desenvolvido pela Intel para ajudar pessoas com deficiências a se comunicarem. O ACAT foi originalmente criado para Stephen Hawking e permite que usuários escrevam usando expressões faciais, fornecendo sugestões de palavras para agilizar a escrita. O software melhora significativamente a velocidade e facilidade de comunicação em comparação aos sistemas anteriores.
Monografia redes neurais para identificação de padrões de imagens em mapasDaniel Vecchiato
Este trabalho apresenta uma pesquisa sobre redes neurais artificiais para identificação de padrões em imagens de satélite. O objetivo é treinar uma rede neural para reconhecer áreas verdes em imagens de mapas. A metodologia inclui segmentação da imagem, conversão para código binário e treinamento da rede neural usando o simulador JavaNNS. Resultados demonstram que a rede neural foi capaz de identificar eficientemente as áreas verdes após o treinamento.
O documento discute tecnologia assistiva para mobilidade, definindo o termo e categorizando diferentes tipos de auxílios, como bengalas, muletas, cadeiras de rodas e scooters. Também apresenta a evolução histórica desses auxílios e exemplos recentes de inovações para melhorar a mobilidade de pessoas com deficiência.
A tecnologia assistiva é definida como equipamentos, serviços e estratégias que auxiliam pessoas com deficiência a aumentar sua autonomia e inclusão social. Ela engloba uma ampla gama de recursos, desde bengalas até sistemas computadorizados complexos, além de serviços prestados por profissionais para selecionar e usar esses recursos. Seu objetivo principal é proporcionar maior independência e qualidade de vida às pessoas com deficiência.
Conhecendo a Tecnologia Assistiva - Jaqueline RibeiroByte Girl
A tecnologia assistiva contribui para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover vida independente e inclusão. Demonstração de recursos e serviços que essa tecnologia pode melhorar a qualidade de vida das pessoas.
O documento discute a importância das tecnologias assistivas para pessoas com deficiência. Aponta que pesquisas mostram um aumento no número de projetos de tecnologias assistivas, principalmente em São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. No entanto, estados do norte e nordeste têm menos investimentos nessa área.
O documento discute ergonomia e antropometria, abordando biotipos humanos, características físicas e mentais de raças, medidas antropométricas, posturas corporais, biomecânica do trabalho, deficiências, acessibilidade e design universal.
O documento descreve o software Assistive Context-Aware Toolkit (ACAT) desenvolvido pela Intel para ajudar pessoas com deficiências. O ACAT foi originalmente criado para Stephen Hawking e permite que usuários se comuniquem usando movimentos faciais. O software reconhece expressões faciais e fornece um teclado virtual e auto-completar de texto para agilizar a comunicação.
O documento descreve o software Assistive Context-Aware Toolkit (ACAT) desenvolvido pela Intel para ajudar pessoas com deficiências a se comunicarem. O ACAT foi originalmente criado para Stephen Hawking e permite que usuários escrevam usando expressões faciais, fornecendo sugestões de palavras para agilizar a escrita. O software melhora significativamente a velocidade e facilidade de comunicação em comparação aos sistemas anteriores.
Monografia redes neurais para identificação de padrões de imagens em mapasDaniel Vecchiato
Este trabalho apresenta uma pesquisa sobre redes neurais artificiais para identificação de padrões em imagens de satélite. O objetivo é treinar uma rede neural para reconhecer áreas verdes em imagens de mapas. A metodologia inclui segmentação da imagem, conversão para código binário e treinamento da rede neural usando o simulador JavaNNS. Resultados demonstram que a rede neural foi capaz de identificar eficientemente as áreas verdes após o treinamento.
Palestra ministrada por Carolina Schimer no I Simposio Alfabetização Transtornos de Aprendizagem e Deficiência Intelectual, organizado pela Cariocas Eventos em19 de maio 2012. www.simposioalfabetizacao.com
O documento discute tecnologias assistivas, definindo-as como produtos que previnem, compensam ou neutralizam deficiências e facilitam a vida das pessoas com deficiência. Ele também aborda critérios para uso de tecnologia assistiva e sua classificação.
O documento discute a tecnologia assistiva para pessoas com deficiência, definindo-a como recursos que proporcionam acessibilidade. Ele descreve alguns desses recursos como bengalas, sistemas de leitura ampliada, alfabeto Braille, máquinas de escrever e impressoras Braille, scanners, terminais Braille, entre outros. O documento também discute tecnologias assistivas específicas para deficientes visuais como sensores, celulares, luvas e sistemas de comunicação alternativa.
1) O documento discute a importância da acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade em portais e sistemas educacionais para permitir que todos os usuários, inclusive aqueles com deficiências, possam acessar as informações.
2) Apresenta tecnologias assistivas como leitores de tela e teclados adaptados que auxiliam pessoas com deficiências visuais ou motoras a usar computadores e a internet.
3) Discutem padrões web como CSS que separam estrutura e apresentação, tornando sites acessíveis conforme diretrizes do W
1) O documento discute a importância da acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade em portais e sistemas educacionais para permitir que todos os usuários, inclusive aqueles com deficiências, possam acessar as informações.
2) Apresenta tecnologias assistivas como leitores de tela e teclados adaptados que auxiliam pessoas com deficiências visuais ou motoras a utilizarem computadores e a internet.
3) Discutem padrões web como CSS que separam estrutura e apresentação, tornando sites acessíveis conforme diretrizes
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva (1)ruberval costa
Este guia de estudos fornece informações sobre tecnologia assistiva e acessibilidade para pessoas com deficiência. Ele define tecnologia assistiva como produtos e equipamentos que promovem a autonomia e participação de pessoas com deficiência. O guia também explica que a Lei Brasileira de Inclusão prevê medidas para facilitar o acesso dessas tecnologias.
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistivaruberval costa
Este guia de estudos fornece informações sobre tecnologia assistiva e acessibilidade para pessoas com deficiência. Ele define tecnologia assistiva como produtos e equipamentos que promovem a autonomia e inclusão de pessoas com deficiência. O guia também explica que a lei brasileira prevê medidas para facilitar o acesso dessas tecnologias.
O documento discute tecnologias assistivas no Brasil, definindo-as como área interdisciplinar que promove funcionalidade e inclusão de pessoas com deficiência. Ele explica que tais tecnologias podem variar de bengalas a sistemas computadorizados complexos e incluem serviços profissionais. Além disso, o texto lista categorias de tecnologias assistivas educacionais e softwares que podem melhorar a educação de pessoas com necessidades especiais.
O documento fornece estatísticas sobre deficiência no Brasil e em São Paulo de acordo com o Censo 2000 do IBGE. A deficiência visual é a mais prevalente no país com 48%, seguida da deficiência motora com 22.9% e auditiva com 16.7%. O documento também define deficiência e incapacidade.
O documento discute a comunicação alternativa e a tecnologia assistiva para pessoas com deficiência. Ele explica que a comunicação alternativa usa gestos, objetos, símbolos e sistemas personalizados para compensar a incapacidade de falar ou escrever. A tecnologia assistiva inclui recursos de baixa e alta tecnologia para melhorar a funcionalidade e inclusão de pessoas com deficiência. O objetivo final é possibilitar a expressão dos sentimentos e desejos para que a pessoa passe de não comunicadora a agente de comunicação.
O documento fornece informações sobre normatização internacional de produtos assistivos. Resume três organizações principais: o comitê técnico ISO-TC173, que estabelece padrões para produtos assistivos; a rede de pesquisa CNRTA, que promove pesquisa, desenvolvimento e inovação em tecnologia assistiva no Brasil; e a iniciativa global GATE, que identifica 50 produtos assistivos prioritários para pessoas com deficiência.
O documento discute a tecnologia assistiva no contexto escolar. Ele fornece definições de tecnologia assistiva e como ela pode promover a inclusão de alunos com deficiência. Também descreve os tipos de tecnologias assistivas disponíveis e o papel das salas de recursos multifuncionais e professores especializados em implementar o uso dessas tecnologias na sala de aula.
O documento resume produtos de apoio para a cegueira e baixa visão, incluindo equipamentos manuais e tecnológicos. Detalha como acessar esses produtos através de entidades governamentais e prescritores, além de listar exemplos de produtos para cegueira e baixa visão e entidades relacionadas.
Este documento discute as barreiras à acessibilidade de informações para pessoas com deficiência visual e as tecnologias assistivas que podem ajudar a superar essas barreiras. Ele descreve exemplos de tecnologias assistivas como bengalas, sistema braille, lupas, sistemas de ampliação de vídeo e computadores, e discute como esses dispositivos facilitam o acesso a informações visuais e a independência nas atividades diárias. O documento também aborda modificações de ambientes e o papel importante dos cães
O documento discute a importância da acessibilidade em sistemas interativos e apresenta alguns conceitos e diretrizes centrais. Em particular, destaca (1) que usuários têm capacidades diversas e sistemas devem ser acessíveis para todos, (2) as leis e normas de acessibilidade como o Estatuto da Pessoa com Deficiência e a Lei da Acessibilidade, e (3) abordagens como o Design para Todos que buscam tornar sistemas flexíveis e de fácil uso por pessoas de diferentes capacidades.
O documento apresenta uma palestra sobre tecnologia assistiva. Resume os principais tópicos da palestra em três frases:
1) Discutiu as definições e categorias de tecnologia assistiva, incluindo exemplos de recursos para vida diária, comunicação, acessibilidade e controle ambiental.
2) Explicou como a tecnologia assistiva é financiada nas escolas públicas através de programas como Salas de Recursos Multifuncionais e Escola Acessível.
3) Também abordou a produção e aquisição de te
[1] O documento discute recursos e adaptações de tecnologia assistiva que auxiliam na inclusão digital de pessoas com deficiência, como leitores de tela e teclados especiais. [2] Apesar de disponíveis, esses recursos ainda são pouco utilizados devido à falta de conhecimento. [3] O estudo propõe divulgar esses recursos para facilitar o acesso de pessoas com deficiência aos computadores.
O documento discute a consulta em bancos de dados NoSQL, comparando as características de consulta SQL com MongoDB. Ele apresenta exemplos de como carregar e consultar o banco de dados MovieLens usando MongoDB, incluindo como filtrar dados, juntar coleções e usar MapReduce.
APLICATIVO MÓVEL PARA AFERIÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E ACOMPANHAMENTO MÉDICO...Adilmar Dantas
Este documento descreve um aplicativo móvel que mede a frequência cardíaca do usuário através da câmera do celular e permite o acompanhamento remoto por médicos. O aplicativo captura imagens do dedo do usuário, usa processamento de imagens para medir os batimentos cardíacos e envia os dados para armazenamento e análise. Testes mostraram que os resultados são satisfatórios quando comparados a dispositivos físicos.
Palestra ministrada por Carolina Schimer no I Simposio Alfabetização Transtornos de Aprendizagem e Deficiência Intelectual, organizado pela Cariocas Eventos em19 de maio 2012. www.simposioalfabetizacao.com
O documento discute tecnologias assistivas, definindo-as como produtos que previnem, compensam ou neutralizam deficiências e facilitam a vida das pessoas com deficiência. Ele também aborda critérios para uso de tecnologia assistiva e sua classificação.
O documento discute a tecnologia assistiva para pessoas com deficiência, definindo-a como recursos que proporcionam acessibilidade. Ele descreve alguns desses recursos como bengalas, sistemas de leitura ampliada, alfabeto Braille, máquinas de escrever e impressoras Braille, scanners, terminais Braille, entre outros. O documento também discute tecnologias assistivas específicas para deficientes visuais como sensores, celulares, luvas e sistemas de comunicação alternativa.
1) O documento discute a importância da acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade em portais e sistemas educacionais para permitir que todos os usuários, inclusive aqueles com deficiências, possam acessar as informações.
2) Apresenta tecnologias assistivas como leitores de tela e teclados adaptados que auxiliam pessoas com deficiências visuais ou motoras a usar computadores e a internet.
3) Discutem padrões web como CSS que separam estrutura e apresentação, tornando sites acessíveis conforme diretrizes do W
1) O documento discute a importância da acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade em portais e sistemas educacionais para permitir que todos os usuários, inclusive aqueles com deficiências, possam acessar as informações.
2) Apresenta tecnologias assistivas como leitores de tela e teclados adaptados que auxiliam pessoas com deficiências visuais ou motoras a utilizarem computadores e a internet.
3) Discutem padrões web como CSS que separam estrutura e apresentação, tornando sites acessíveis conforme diretrizes
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva (1)ruberval costa
Este guia de estudos fornece informações sobre tecnologia assistiva e acessibilidade para pessoas com deficiência. Ele define tecnologia assistiva como produtos e equipamentos que promovem a autonomia e participação de pessoas com deficiência. O guia também explica que a Lei Brasileira de Inclusão prevê medidas para facilitar o acesso dessas tecnologias.
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistivaruberval costa
Este guia de estudos fornece informações sobre tecnologia assistiva e acessibilidade para pessoas com deficiência. Ele define tecnologia assistiva como produtos e equipamentos que promovem a autonomia e inclusão de pessoas com deficiência. O guia também explica que a lei brasileira prevê medidas para facilitar o acesso dessas tecnologias.
O documento discute tecnologias assistivas no Brasil, definindo-as como área interdisciplinar que promove funcionalidade e inclusão de pessoas com deficiência. Ele explica que tais tecnologias podem variar de bengalas a sistemas computadorizados complexos e incluem serviços profissionais. Além disso, o texto lista categorias de tecnologias assistivas educacionais e softwares que podem melhorar a educação de pessoas com necessidades especiais.
O documento fornece estatísticas sobre deficiência no Brasil e em São Paulo de acordo com o Censo 2000 do IBGE. A deficiência visual é a mais prevalente no país com 48%, seguida da deficiência motora com 22.9% e auditiva com 16.7%. O documento também define deficiência e incapacidade.
O documento discute a comunicação alternativa e a tecnologia assistiva para pessoas com deficiência. Ele explica que a comunicação alternativa usa gestos, objetos, símbolos e sistemas personalizados para compensar a incapacidade de falar ou escrever. A tecnologia assistiva inclui recursos de baixa e alta tecnologia para melhorar a funcionalidade e inclusão de pessoas com deficiência. O objetivo final é possibilitar a expressão dos sentimentos e desejos para que a pessoa passe de não comunicadora a agente de comunicação.
O documento fornece informações sobre normatização internacional de produtos assistivos. Resume três organizações principais: o comitê técnico ISO-TC173, que estabelece padrões para produtos assistivos; a rede de pesquisa CNRTA, que promove pesquisa, desenvolvimento e inovação em tecnologia assistiva no Brasil; e a iniciativa global GATE, que identifica 50 produtos assistivos prioritários para pessoas com deficiência.
O documento discute a tecnologia assistiva no contexto escolar. Ele fornece definições de tecnologia assistiva e como ela pode promover a inclusão de alunos com deficiência. Também descreve os tipos de tecnologias assistivas disponíveis e o papel das salas de recursos multifuncionais e professores especializados em implementar o uso dessas tecnologias na sala de aula.
O documento resume produtos de apoio para a cegueira e baixa visão, incluindo equipamentos manuais e tecnológicos. Detalha como acessar esses produtos através de entidades governamentais e prescritores, além de listar exemplos de produtos para cegueira e baixa visão e entidades relacionadas.
Este documento discute as barreiras à acessibilidade de informações para pessoas com deficiência visual e as tecnologias assistivas que podem ajudar a superar essas barreiras. Ele descreve exemplos de tecnologias assistivas como bengalas, sistema braille, lupas, sistemas de ampliação de vídeo e computadores, e discute como esses dispositivos facilitam o acesso a informações visuais e a independência nas atividades diárias. O documento também aborda modificações de ambientes e o papel importante dos cães
O documento discute a importância da acessibilidade em sistemas interativos e apresenta alguns conceitos e diretrizes centrais. Em particular, destaca (1) que usuários têm capacidades diversas e sistemas devem ser acessíveis para todos, (2) as leis e normas de acessibilidade como o Estatuto da Pessoa com Deficiência e a Lei da Acessibilidade, e (3) abordagens como o Design para Todos que buscam tornar sistemas flexíveis e de fácil uso por pessoas de diferentes capacidades.
O documento apresenta uma palestra sobre tecnologia assistiva. Resume os principais tópicos da palestra em três frases:
1) Discutiu as definições e categorias de tecnologia assistiva, incluindo exemplos de recursos para vida diária, comunicação, acessibilidade e controle ambiental.
2) Explicou como a tecnologia assistiva é financiada nas escolas públicas através de programas como Salas de Recursos Multifuncionais e Escola Acessível.
3) Também abordou a produção e aquisição de te
[1] O documento discute recursos e adaptações de tecnologia assistiva que auxiliam na inclusão digital de pessoas com deficiência, como leitores de tela e teclados especiais. [2] Apesar de disponíveis, esses recursos ainda são pouco utilizados devido à falta de conhecimento. [3] O estudo propõe divulgar esses recursos para facilitar o acesso de pessoas com deficiência aos computadores.
O documento discute a consulta em bancos de dados NoSQL, comparando as características de consulta SQL com MongoDB. Ele apresenta exemplos de como carregar e consultar o banco de dados MovieLens usando MongoDB, incluindo como filtrar dados, juntar coleções e usar MapReduce.
APLICATIVO MÓVEL PARA AFERIÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E ACOMPANHAMENTO MÉDICO...Adilmar Dantas
Este documento descreve um aplicativo móvel que mede a frequência cardíaca do usuário através da câmera do celular e permite o acompanhamento remoto por médicos. O aplicativo captura imagens do dedo do usuário, usa processamento de imagens para medir os batimentos cardíacos e envia os dados para armazenamento e análise. Testes mostraram que os resultados são satisfatórios quando comparados a dispositivos físicos.
O documento descreve os passos para desenvolver um aplicativo móvel híbrido utilizando a plataforma PhoneGap Build. Ele inclui 18 passos como: 1) realizar cadastro na plataforma PhoneGap Build; 2) definir a plataforma de desenvolvimento web; 3) iniciar um projeto móvel considerando responsividade e recursos do dispositivo; 4) utilizar bibliotecas como jQuery Mobile para garantir responsividade; 5) criar e personalizar temas; 6) configurar servidor local XAMPP; 7) editar código HTML/CSS do aplic
O documento descreve o método "divide and conquer" para resolver o problema da potenciação. Ele divide o problema em subproblemas menores, resolve os subproblemas de forma recursiva e combina as soluções para obter a solução final. O método é mais eficiente do que o método iterativo para grandes valores de entrada, pois reduz o tempo de execução de forma exponencial conforme o tamanho do problema aumenta.
Cinta de expansão torácica utilizando Arduino aplicado na fisioterapia respir...Adilmar Dantas
Este documento descreve o desenvolvimento de uma cinta torácica de baixo custo utilizando um sensor piezoétrico e Arduino para capturar dados respiratórios e propor um jogo para auxiliar na fisioterapia respiratória de crianças. O circuito converte os movimentos respiratórios em tensões elétricas que são processadas pelo Arduino para fornecer indicações visuais da respiração e alimentar o jogo. Testes iniciais mostraram resultados promissores para monitoramento respiratório.
Análise de Técnicas Computacionais para Classificação de EmoçõesAdilmar Dantas
1) O documento apresenta um estudo comparativo de algoritmos de classificação para detecção de emoções faciais, avaliando k-NN, SVM, NB, BN, MLP e LMT.
2) Foram realizados experimentos com a base de dados MUG para analisar a taxa de acerto dos algoritmos e seleção de atributos faciais.
3) O objetivo é investigar qual algoritmo tem melhor desempenho na classificação de sete emoções básicas a partir de coordenadas faciais.
Este artigo propõe um modelo para reconhecimento de emoções através da teoria FACS usando uma plataforma web. O sistema utiliza detecção facial, rastreamento de pontos e uma estrutura de decisão para classificar seis emoções. Testes com voluntários alcançaram taxas de acerto de 76,6% para emoções não espontâneas e 84,4% para espontâneas.
O documento descreve um sistema de reconhecimento automático de emoções faciais desenvolvido pelo autor. O sistema utiliza a teoria FACS para classificar unidades de ação que indicam emoções e um classificador de Naive Bayes para reconhecer as emoções a partir das unidades de ação. O sistema foi testado em um banco de dados público, porém teve dificuldades em distinguir emoções similares como medo e surpresa. O autor sugere melhorias futuras como classificadores individuais por emoção e remoção de ruídos nas imagens.
Este documento apresenta um algoritmo para detecção de faces em imagens utilizando redes neurais do tipo perceptron multicamadas (MLP). O algoritmo passa por etapas de captura de imagens, extração de características com filtros de Gabor, classificação com MLP e avaliação dos resultados. Testes com diferentes configurações da camada oculta mostraram que uma única unidade oculta obteve a melhor taxa de acerto de 97% com menos épocas de treinamento.
Rede Neural MLP para reconhecimento de FacesAdilmar Dantas
Este documento apresenta um algoritmo de reconhecimento facial usando redes neurais MLP. É descrito o processo de extração de características das imagens, treinamento da rede neural e teste do sistema em diferentes configurações, alcançando taxa de acerto de até 98,33%.
O documento apresenta um algoritmo genético para resolver o problema de escalonamento de tarefas em máquinas paralelas, visando minimizar o tempo máximo de finalização. O algoritmo utiliza técnicas como crossover, mutação e seleção através de torneios para alocar as tarefas nas máquinas. Testes com diferentes configurações do algoritmo foram realizados para avaliar seu desempenho no escalonamento de tarefas do grafo Gauss 18.
BIODATA: SOFTWARE WEB PARA GERENCIAMENTO DE COLETA DE DADOS BIOMÉDICOSAdilmar Dantas
Este documento descreve a arquitetura e organização de um software web para gerenciamento e armazenamento de dados biomédicos chamado BIODATA. O software permite o cadastro de usuários, protocolos, equipamentos e estudos, além do upload e armazenamento de arquivos de dados biomédicos como ECG e EEG. Testes demonstraram que o sistema suporta até 50 usuários simultâneos com tempo de resposta adequado e baixo uso de CPU. O software foi desenvolvido para organizar e facilitar o acesso a dados coletados por pesquisadores.
O documento discute alinhamento de sequências e como comparar duas sequências de DNA ou proteínas. Explica que alinhar sequências permite estudar evolução molecular, detectar doenças e mais. Descreve como calcular o score de um alinhamento e apresenta algoritmos recursivo e de programação dinâmica para encontrar o alinhamento ótimo.
O documento descreve um jogo chamado SpyObama Game, destacando sua jogabilidade fácil de entender, adaptação à tela do dispositivo e mobilidade, podendo ser jogado offline em diferentes aparelhos Android. O jogo também permite competição por pontuação em redes sociais.
Artigo - VII Simpósio Brasileiro em Engenharia Biomédica:
Este projeto demonstra uma técnica de medição da
frequência cardíaca através do fluxo sanguíneo,
captada através do dedo do paciente. Os dados
coletados pela placa Arduino possibilita o
monitoramento cardíaco do paciente.
Algoritmo clique maximo - Analise de AlgoritmosAdilmar Dantas
O documento discute o problema da clique máxima em grafos, que é encontrar a clique (subgrafo completo) com o maior número possível de vértices. Explica que o problema é importante em otimização combinatória e tem aplicações em telecomunicações, bioinformática e química computacional. Também apresenta algoritmos de força bruta e aproximado para resolver o problema.
Este documento descreve como configurar e montar servidores para experimentação remota na Universidade Federal de Uberlândia, instruindo o uso do servidor Apache e linguagem PHP, além de definir as tecnologias necessárias como XAMPP, portas de comunicação e diretórios.
TCC: WebLab Laboratório de Experimentação RemotaAdilmar Dantas
Este documento descreve um projeto de conclusão de curso de um estudante de Tecnologia em Sistemas para Internet que teve como objetivo desenvolver um laboratório remoto (WebLab) para experimentação da física. O WebLab permitiu recriar o experimento original de Joseph John Thomson para determinar a relação carga/massa do elétron, permitindo que usuários ajustem parâmetros e realizem cálculos de forma remota pela internet. O projeto integrou hardware e software para permitir o controle remoto de equipamentos do experimento de física e forn
O documento descreve o desenvolvimento de um laboratório remoto (Weblab) para ensino de física, química e computação. O Weblab permite que estudantes realizem experimentos online de forma assíncrona, melhorando o ensino a distância. O projeto utilizou diversas tecnologias para modelar o laboratório e desenvolver uma aplicação web interativa. Testes demonstraram que o Weblab funciona como uma ferramenta educacional eficaz.
O documento descreve os principais tipos de testes de software, incluindo teste de caixa preta, caixa branca, unidade, integração, sistema e aceitação. Teste de caixa preta valida a saída de um sistema sem considerar sua estrutura interna, enquanto teste de caixa branca valida o fluxo de dados e controle interno do código. O documento fornece exemplos desses tipos de teste.
1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
TRIÂNGULO MINEIRO – Campus Uberlândia
Sistema para Deficientes Visuais e
Instrutores com redes neurais e OCR
Adilmar Coelho Dantas
Suprior em Sistema para Internet
2. Sumário
Introdução ......................................................................................................................... 3
História ............................................................................................................................. 3
Tecnologia Assistiva ........................................................................................................ 3
Objetivo da tecnologia assistiva ....................................................................................... 4
Categorias da tecnologia assistiva .................................................................................... 4
Redes neurais .................................................................................................................... 8
O Neurônio Artificial e a Rede Neural ......................................................................... 9
O Neurônio Artificial.................................................................................................... 9
A Rede Neural Artificial (Multilayer Perceptron) ...................................................... 10
Funcionamento ............................................................................................................... 12
Objetivo .......................................................................................................................... 12
Desenvolvimento ............................................................................................................ 12
Manual ............................................................................................................................ 12
Anexos ............................................................................................................................ 13
3. Introdução
O sistema consiste em apoiar pessoas com deficiências visuais em seus estudos e
para executarem tarefas do seu dia a dia como, por exemplo, ler o que está escrito em
algum anúncio. Além disso, ele possui material de apoio para que eles possam através
de aulas em voz estudarem para processo seletivos como vestibulares e concursos.
OCR é um acrónimo para o inglêsOpticalCharacterRecognition, é uma
tecnologia para reconhecer caracteres a partir de um arquivo de imagem ou mapa de bits
sejam eles escritos à mão, datilografados ou impressos. Dessa forma, através do OCR é
possível obter um arquivo de texto editável por um computador.
História
Em 1950David Shepard e Louis Tordella começaram a pesquisa do
procedimento para automação de dados da então Agência de Segurança das Forças
Armadas (AFSA) dos Estados Unidos, que dois anos depois se tornaria a Agência de
Segurança Nacional (NSA). Com a ajuda de Harvey Cook eles construíram o "Gismo",
o primeiro software de OCR. Shepard então fundou a IntelligentMachinesResearch
Corporation (IMR) que fez os primeiros softwares OCR comerciais.
Em 1953 a IBM obteve uma licença da IMR e desenvolveu um software próprio
classificando-o como OpticalCharacterRecognition, tornando o termo OCR um padrão
na indústria para essa tecnologia.
Tecnologia Assistiva
Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o
arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar
habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover Vida
Independente e Inclusão.
É também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços,
estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minimizar os problemas encontrados
pelos indivíduos com deficiências" (COOK E HUSSEY • Assistive Technologies:
PrinciplesandPractices • Mosby – Year Book, Inc., 1995).
No Brasil, o Comitê de Ajudas Técnicas - CAT, instituído pela PORTARIA N°
142, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2006 propõe o seguinte conceito para a tecnologia
assistiva: "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica
interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e
serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e
participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando
sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social" (ATA VII - Comitê
de Ajudas Técnicas (CAT) - Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência (CORDE) - Secretaria Especial dos Direitos Humanos -
Presidência da República).
4. O termo Assistive Technology, traduzido no Brasil como Tecnologia Assistiva,
foi criado em 1988 como importante elemento jurídico dentro da legislação norte-
americana conhecida como Public Law 100-407 e foi renovado em 1998 como Assistive
Technology Act de 1998 (P.L. 105-394, S.2432). Compõe, com outras leis, o ADA -
American withDisabilitiesAct, que regula os direitos dos cidadãos com deficiência nos
EUA, além de prover a base legal dos fundos públicos para compra dos recursos que
estes necessitam.
Objetivo da tecnologia assistiva
Proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e
inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu
ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e
sociedade.
Categorias da tecnologia assistiva
A classificação abaixo foi construída com base nas diretrizes gerais da ADA,
porémnão é definitiva e pode variar segundo alguns autores.
A importância das classificações no âmbito da tecnologia assistiva se dá pela
promoção da organização desta área de conhecimento e servirá ao estudo, pesquisa,
desenvolvimento, promoção de políticas públicas, organização de serviços, catalogação
e formação de banco de dados para identificação dos recursos mais apropriados ao
atendimento de uma necessidade funcional do usuário final.
1
Auxílios para a
vida diária
Materiais e produtos para auxílio em tarefas
rotineiras tais como comer, cozinhar, vestir-se,
tomar banho e executar necessidades pessoais,
manutenção da casa etc.
5. 2
CAA (CSA)
Comunicação Recursos, eletrônicos ou não, que permitem a
aumentativa comunicação expressiva e receptiva das pessoas
(suplementar) e sem a fala ou com limitações da mesma. São
alternativa muito utilizadas as pranchas de comunicação
com os símbolos PCS ou Bliss além de
vocalizadores e softwares dedicados para este
fim.
3
Recursos de
Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz,
acessibilidade ao
Braille), auxílios alternativos de acesso
computador
(ponteiras de cabeça, de luz), teclados
modificados ou alternativos, acionadores,
softwares especiais (de reconhecimento de voz,
etc.), que permitem as pessoas com deficiência a
usarem o computador.
4
Sistemas de
controle
Sistemas eletrônicos que permitem as pessoas
de ambiente
com limitações moto-locomotoras, controlar
remotamente aparelhos eletroeletrônicos,
sistemas de segurança, entre outros, localizados
em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores.
6. 5
Projetos
arquitetônicos
para Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou
acessibilidade ambiente de trabalho, através de rampas,
elevadores, adaptações em banheiros entre
outras, que retiram ou reduzem as barreiras
físicas, facilitando a locomoção da pessoa com
deficiência.
6
Órteses e
Troca ou ajuste de partes do corpo, faltantes ou
próteses
de funcionamento comprometido, por membros
artificiais ou outros recurso ortopédicos (talas,
apoios etc.). Inclui-se os protéticos para auxiliar
nos déficits ou limitações cognitivas, como os
gravadores de fita magnética ou digital que
funcionam como lembretes instantâneos.
7
Adequação Adaptações para cadeira de rodas ou outro
Postural sistema de sentar visando o conforto e
distribuição adequada da pressão na superfície da
pele (almofadas especiais, assentos e encostos
anatômicos), bem como posicionadores e
contentores que propiciam maior estabilidade e
postura adequada do corpo através do suporte e
posicionamento de tronco/cabeça/membros.
7. 8
Auxílios
de mobilidade
Cadeiras de rodas manuais e motorizadas, bases
móveis, andadores, scooters de 3 rodas e
qualquer outro veículo utilizado na melhoria da
mobilidade pessoal.
9
Auxílios para
cegos ou com
visão subnormal Auxílios para grupos específicos que inclui lupas
e lentes, Braille para equipamentos com síntese
de voz, grandes telas de impressão, sistema de
TV com aumento para leitura de documentos,
publicações etc.
10
Auxílios para
surdos ou com
déficit auditivo Auxílios que incluem vários equipamentos
(infravermelho, FM), aparelhos para surdez,
telefones com teclado — teletipo (TTY),
sistemas com alerta táctil-visual, entre outros.
11
Adaptações em Acessórios e adaptações que possibilitam a
veículos condução do veículo, elevadores para cadeiras de
rodas, camionetas modificadas e outros veículos
automotores usados no transporte pessoal.
8. Redes neurais
As redes neurais artificiais consistem em um método de solucionar problemas de
inteligência artificial, construindo um sistema que tenha circuitos que simulem o
cérebro humano, inclusive seu comportamento, ou seja, aprendendo, errando e fazendo
descobertas. São mais que isso, são técnicas computacionais que apresentam um modelo
inspirado na estrutura neural de organismos inteligentes e que adquirem conhecimento
através da experiência. Uma grande rede neural artificial pode ter centenas ou milhares
de unidades de processamento, enquanto o cérebro de um mamífero pode ter bilhões de
neurônios. Apesar da complexidade da redes neurais não permitir uma única definição,
as linhas seguintes seguem como uma tentativa das inúmeras definições ou
interpretações do que seja realmente uma rede neural.
Um grafo direcionado é um objeto geométrico que consiste de um conjunto de
pontos, chamados nós, ao longo de um conjunto de segmentos de linhas direcionadas
entre eles. Uma rede neural é uma estrutura de processamento de informação distribuída
paralelamente na forma de um grafo direcionado, com algumas restrições e definições
próprias.
Os nós deste grafo são chamados elementos de processamento. Suas arestas são
conexões, que funcionam como caminhos de condução instantânea de sinais em uma
única direção, de forma que seus elementos de processamento podem receber qualquer
número de conexões de entrada. Estas estruturas podem possuir memória local, e
também possuir qualquer número de conexões de saída desde que os sinais nestas
conexões sejam os mesmos. Portanto, estes elementos tem na verdade uma única
conexão de saída, que pode dividir-se em cópias para formar múltiplas conexões, sendo
que todos carregam o mesmo sinal.
Então, a única entrada permitida para a função de transferência (que cada elemento
de processamento possui) são os valores armazenados na memória local do elemento de
processamento e os valores atuais dos sinais de entrada nas conexões recebidas pelo
elemento de processamento. Os únicos valores de saída permitidos a partir da função de
transferência são valores armazenados na memória local do elemento de processamento,
e o sinal de saída do mesmo.
A função de transferência pode operar continuamente ou episodicamente. Sendo
que no segundo caso, deve existir uma entrada chamada "activate" que causa o
ativamento da função de transferência com o sinal de entrada corrente e com valores da
memória local, e produzir um sinal de saída atualizado (ocasionalmente alterando
valores da memória). E no primeiro caso, os elementos estão sempre ativados, e a
entrada "activate" chega através de uma conexão de um elemento de processamento
agendado que também é parte da rede.
Sinais de entrada para uma rede neural a partir de fora da rede chegam através de
conexões que se originam do mundo externo, saídas da rede para o mundo externo são
conexões que deixam a rede.
9. De forma geral, a operação de uma célula da rede se resume em:
Sinais são apresentados à entrada;
Cada sinal é multiplicado por um peso que indica sua influência na saída da
unidade;
É feita a soma ponderada dos sinais que produz um nível de atividade;
Se este nível excede um limite (threshold) a unidade produz uma saída;
O Neurônio Artificial e a Rede Neural
Assim como o sistema nervoso é composto por bilhões de células nervosas, a rede
neural artificial também seria formada por unidades que nada mais são que pequenos
módulos que simulam o funcionamento de um neurônio. Estes módulos devem
funcionar de acordo com os elementos em que foram inspirados, recebendo e
retransmitindo informações.
O Neurônio Artificial
O fisiologista WarremMacCulloch interpretou o funcionamento do neurônio
biológico como sendo um circuito de entradas binárias combinadas por uma soma
ponderada (com pesos) produzindo uma entrada efetiva:
fig06-Modelo de McCulloch e Pitts
No modelo geral de neurônio (fig06) as entradas WiUi são combinadas usando
uma função F, para produzir um estado de ativação do neurônio (correspondente à
frequência de descarga do neurônio biológico).As entradas chegam através dos
dendritos e tem um peso atribuído pela sinapse.
10. fig07-Esquema de um neurônio artificial
A função básica de um neurônio é somar as entradas e retornar uma saída, caso
esse valor seja maior que o valor de soma (threshold).
A Rede Neural Artificial (MultilayerPerceptron)
A rede neural artificial é um sistema de neurônios ligados por conexões sinápticas
divididos em neurônios de entrada, que recebem estímulos do meio externo, neurônios
internos ou hidden (ocultos) e neurônios de saída, que se comunicam com o exterior. A
forma de arranjar perceptrons em camadas é denominado MultilayerPerceptron. O
multilayerperceptron foi concebido para resolver problemas mais complexos, os quais
não poderiam ser resolvidos pelo modelo de neurônio básico. Um único perceptron ou
uma combinação das saídas de alguns perceptrons poderia realizar uma operação XOR,
porém, seria incapaz de aprendê-la. Para isto são necessárias mais conexões, as quais só
existem em uma rede de perceptrons dispostos em camadas. Os neurônios internos são
de suma importância na rede neural pois provou-se que sem estes torna-se impossível a
resolução de problemas linearmente não separáveis. Em outras palavras pode-se dizer
que uma rede é composta por várias unidades de processamento, cujo funcionamento é
bastante simples. Essas unidades, geralmente são conectadas por canais de comunicação
que estão associados a determinado peso. As unidades fazem operações apenas sobre
seus dados locais, que são entradas recebidas pelas suas conexões. O comportamento
inteligente de uma Rede Neural Artificial vem das interações entre as unidades de
processamento da rede.
A maioria dos modelos de redes neurais possui alguma regra de treinamento, onde
os pesos de suas conexões são ajustados de acordo com os padrões apresentados. Em
outras palavras, elas aprendem através de exemplos. Arquiteturas neurais são
tipicamente organizadas em camadas, com unidades que podem estar conectadas às
unidades da camada posterior.
A rede neural passa por um processo de treinamento a partir dos casos reais
conhecidos, adquirindo, a partir daí, a sistemática necessária para executar
adequadamente o processo desejado dos dados fornecidos. Sendo assim, a rede neural é
11. capaz de extrair regras básicas a partir de dados reais, diferindo da computação
programada, onde é necessário um conjunto de regras rígidas pré-fixadas e algoritmos.
fig08-Organização em camadas.
Usualmente as camadas são classificadas em três grupos:
Camada de Entrada: onde os padrões são apresentados à rede;
Camadas Intermediárias ou Ocultas: onde é feita a maior parte do
processamento, através das conexões ponderadas; podem ser consideradas como
extratoras de características;
Camada de Saída: onde o resultado final é concluído e apresentado.
Redes neurais são também classificadas de acordo com a arquitetura em que
foram implementadas, topologia, características de seus nós, regras de
treinamento, e tipos de modelos.
12. Funcionamento
O sistema funciona totalmente operado somente por voz e por comandos do
teclado, ou seja, para cada movimento o deficiente ouve e interpreta sua ação executada
no sistema, um sistema implantado de biblioteca da MICROSOFT faz a parte de OCR
em que através de uma interface o usuário consegue digitalizar documentos ouvi-los ou
ate mesmo salva-los em uma biblioteca eliminando assim a necessidade bastante
questionada pelos próprios deficientes de que muitas das vezes seus instrutores não
tinham tempo de lerem livros dos quais eles sentiam vontade e que ainda não foram
lançados embraile.
O Software e composto de módulos divididos por faixa etária se posicionam da seguinte
maneira.
Infantil: Histórias e Material educacional
Adulto: Material escolar (Português, matemática, historia, física, etc.).
Instrutor: Sistema OCR, Biblioteca Virtual.
Objetivo
O principal objetivo do Software e proporcionar a inclusão digital dessas pessoas
com deficiência permitindo que este material seja compartilhado via web (livros.txt –
para serem lidos pelo sistema) através de um site.
Desenvolvimento
Plataforma DELPHI 7 + Plugin MICROSOFT OFFICE OCR + NEURAL DELPHI
A instalação e os requisitos para que o sistema rode com desempenho total são
mínimos já que o sistema não exige interfaces sobrecarregadas.
Manual
Desenvolver um manual após o desenvolvimento
Teclas de navegação TAB / ENTER
Calibração de Voz do sistema (manual em anexo)