Este documento apresenta um trabalho de conclusão do ensino fundamental sobre violência contra a mulher. Ele inclui uma introdução sobre o problema da violência de gênero no Brasil e a justificativa para o estudo. O objetivo geral é erradicar a violência contra mulheres e os objetivos específicos são entender a Lei Maria da Penha, compreender a luta histórica das mulheres, e combater a violência. O capítulo um apresenta referências como um breve histórico da desigualdade de gênero e da luta feminista, detalhes sobre a
Este trabalho apresenta um resumo sobre violência contra a mulher. Discute brevemente a luta histórica das mulheres por igualdade de direitos e a promulgação da Lei Maria da Penha em 2006 para proteger as mulheres. Apresenta dados alarmantes sobre os altos índices de violência e feminicídio no Brasil, mesmo após a lei. Tem como objetivo principal erradicar toda forma de violência contra a mulher.
Este documento discute violência doméstica e apresenta o caso de Maria, uma mulher que sofreu agressões físicas e psicológicas do marido toxicodependente por anos. O documento também descreve como a violência doméstica afeta as crianças que presenciam, e o papel importante de técnicos de ação social em apoiar vítimas e incentivar a conscientização sobre este problema.
Este documento discute os direitos das mulheres e a desigualdade de gênero em várias sociedades ao longo da história. Ele destaca 12 direitos fundamentais das mulheres segundo a ONU e como o Dia Internacional da Mulher celebra as conquistas das mulheres na luta contra a discriminação e pela igualdade.
Este documento apresenta um resumo de um trabalho de conclusão do ensino fundamental sobre obesidade. Ele discute as causas e consequências da obesidade, como diagnosticá-la usando o IMC, e formas de preveni-la. O trabalho tem como objetivo promover uma reeducação alimentar na comunidade escolar para prevenir problemas de saúde e bem-estar relacionados à obesidade.
O documento discute a violência contra a mulher, incluindo estereótipos de gênero, socialização, violência sexual, doméstica e feminicídio. Também aborda a Lei Maria da Penha e a importância do feminismo no combate à violência de gênero.
O documento discute os argumentos a favor e contra o aborto. Aqueles contra argumentam que a vida é o maior bem e não há justificativa para interrompê-la. Já os que são a favor afirmam que o feto faz parte do corpo da mulher e que razões sociais, econômicas e de saúde podem justificar o aborto. O texto também discute especificamente o caso da anencefalia, na qual o feto tem poucas horas ou dias de vida após o nascimento.
Este documento discute a gravidez na adolescência como um problema social. Ele apresenta o problema mobilizador de um aumento no número de alunas grávidas na escola e objetiva sensibilizar a comunidade escolar sobre os impactos da gravidez precoce. Ele também discute as etapas de desenvolvimento adolescente e os motivos que podem levar à gravidez nesta idade, como crises emocionais e pressão de grupos.
1) O documento apresenta sugestões de atividades pedagógicas para professores utilizarem o gibi "Maria da Penha vai às Escolas" em sala de aula.
2) As sugestões foram elaboradas por uma equipe técnica após um seminário sobre o projeto e incluem 11 propostas de atividades para diferentes séries do ensino fundamental e médio.
3) O objetivo é promover a reflexão e o debate sobre violência contra a mulher para contribuir com a construção de uma cultura de paz e sociedade mais justa e igualitária.
Este trabalho apresenta um resumo sobre violência contra a mulher. Discute brevemente a luta histórica das mulheres por igualdade de direitos e a promulgação da Lei Maria da Penha em 2006 para proteger as mulheres. Apresenta dados alarmantes sobre os altos índices de violência e feminicídio no Brasil, mesmo após a lei. Tem como objetivo principal erradicar toda forma de violência contra a mulher.
Este documento discute violência doméstica e apresenta o caso de Maria, uma mulher que sofreu agressões físicas e psicológicas do marido toxicodependente por anos. O documento também descreve como a violência doméstica afeta as crianças que presenciam, e o papel importante de técnicos de ação social em apoiar vítimas e incentivar a conscientização sobre este problema.
Este documento discute os direitos das mulheres e a desigualdade de gênero em várias sociedades ao longo da história. Ele destaca 12 direitos fundamentais das mulheres segundo a ONU e como o Dia Internacional da Mulher celebra as conquistas das mulheres na luta contra a discriminação e pela igualdade.
Este documento apresenta um resumo de um trabalho de conclusão do ensino fundamental sobre obesidade. Ele discute as causas e consequências da obesidade, como diagnosticá-la usando o IMC, e formas de preveni-la. O trabalho tem como objetivo promover uma reeducação alimentar na comunidade escolar para prevenir problemas de saúde e bem-estar relacionados à obesidade.
O documento discute a violência contra a mulher, incluindo estereótipos de gênero, socialização, violência sexual, doméstica e feminicídio. Também aborda a Lei Maria da Penha e a importância do feminismo no combate à violência de gênero.
O documento discute os argumentos a favor e contra o aborto. Aqueles contra argumentam que a vida é o maior bem e não há justificativa para interrompê-la. Já os que são a favor afirmam que o feto faz parte do corpo da mulher e que razões sociais, econômicas e de saúde podem justificar o aborto. O texto também discute especificamente o caso da anencefalia, na qual o feto tem poucas horas ou dias de vida após o nascimento.
Este documento discute a gravidez na adolescência como um problema social. Ele apresenta o problema mobilizador de um aumento no número de alunas grávidas na escola e objetiva sensibilizar a comunidade escolar sobre os impactos da gravidez precoce. Ele também discute as etapas de desenvolvimento adolescente e os motivos que podem levar à gravidez nesta idade, como crises emocionais e pressão de grupos.
1) O documento apresenta sugestões de atividades pedagógicas para professores utilizarem o gibi "Maria da Penha vai às Escolas" em sala de aula.
2) As sugestões foram elaboradas por uma equipe técnica após um seminário sobre o projeto e incluem 11 propostas de atividades para diferentes séries do ensino fundamental e médio.
3) O objetivo é promover a reflexão e o debate sobre violência contra a mulher para contribuir com a construção de uma cultura de paz e sociedade mais justa e igualitária.
Este documento discute a violência no namoro, definindo-a como um ato de violência cometido por um parceiro em uma relação amorosa. Ele lista vários tipos de violência no namoro, como agressão física e controle excessivo, e discute os impactos negativos que podem resultar, como problemas de saúde mental e física. O documento também fornece recursos de apoio como a APAV e lista os objetivos de campanhas anteriores sobre a conscientização sobre a violência doméstica.
O documento discute a violência contra a mulher no contexto dos direitos humanos. Apresenta conceitos como gênero e violência de gênero, e discute os tipos de violência contra a mulher, incluindo violência física, psicológica, sexual, moral e patrimonial. Também aborda dados sobre a violência contra a mulher no Brasil e a Lei Maria da Penha, que estabeleceu medidas para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.
O documento define violência contra a mulher e descreve a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher de 1994. A convenção foi adotada pela Organização dos Estados Americanos e ratificada pelo Brasil em 1995. Dados mostram altas taxas de violência contra mulheres no Brasil, como espancamentos e estupros.
A gravidez na adolescência ocorre quando jovens entre 12 e 21 anos engravidam, ainda em pleno desenvolvimento físico, psicológico e social. A gestação nessa fase traz mudanças no corpo e na mente da adolescente e exige decisões complexas sobre aceitação, interrupção ou maternidade.
Trabalho de 8º ano para Educação Moral e Religiosa sobre a Gravidez na Adolescência, métodos contraceptivos e aborto. Perto do fim tem um pequeno questionário que resulta muito bem quando se faz á turma. Espero que vos seja útil e que partilhem.
O documento discute o feminicídio, definido como o assassinato de mulheres em contextos de desigualdade de gênero. Apresenta o feminicídio como crime hediondo no Brasil e discute os desafios de aplicação da lei, como subnotificação e poucas condenações. Também resume o documentário premiado com o Oscar "Uma Menina no Rio", sobre uma tentativa de feminicídio no Paquistão.
O documento discute violência doméstica contra a mulher, definindo-a como qualquer conduta que cause dano físico, psicológico ou sexual motivada pelo gênero da vítima. Apresenta os tipos de violência previstos na Lei Maria da Penha e as dificuldades enfrentadas pelas mulheres para romper laços com agressores, como medo e dependência financeira. Também destaca estatísticas alarmantes sobre a frequência de casos no Brasil.
O documento discute a desigualdade histórica entre homens e mulheres, com mulheres tratadas como inferiores devido a crenças religiosas. Ainda discute como as mulheres conquistaram mais independência e espaço no mercado de trabalho após as guerras mundiais, mas o machismo e a violência contra mulheres permanecem problemas na sociedade atual.
A matéria Biologia 12 aborda exercícios sobre genética, que é o estudo da hereditariedade e da variação dos seres vivos. Os exercícios tratam de tópicos como cromossomos, alelos e hereditariedade de características.
O documento descreve a história do Dia Internacional da Mulher, começando com as greves de operárias em 1857 nos EUA e como a data foi oficializada em 1910 para celebrar as conquistas das mulheres e sua luta por direitos. Ainda discute os desafios que as mulheres enfrentam e como a data busca promover a igualdade de gênero.
Este documento discute a importância da educação sexual na infância e fornece orientações para pais e educadores. Aborda tópicos como o desenvolvimento infantil, curiosidade natural das crianças sobre o corpo, jogos sexuais entre crianças, autoerotismo e como responder às perguntas das crianças de forma apropriada para a idade. O objetivo é ajudar os responsáveis a compreenderem melhor as necessidades de desenvolvimento das crianças e como fornecer informações de forma a evitar sentimentos de culpa em relação à sexualidade.
This document discusses teenage pregnancy in Portugal. It covers causes of teenage pregnancy like lack of sexual education and contraceptive use. It also outlines the consequences like health risks and educational barriers. Statistics on teenage pregnancy and birth rates in Portugal are presented.
Histórico sobre o Dia Internacional da Mulher, produzido pela Assepe, em homenagem ao 08 de março, data em que comemoramos e refletimos sobre as lutas e conquistas femininas ao longo dos anos.
O documento fornece estatísticas sobre gravidez na adolescência no Brasil, incluindo que 1 milhão de meninas brasileiras engravidam a cada ano e que a gravidez é a principal razão para abandono escolar entre adolescentes. Também discute as consequências da gravidez na adolescência, como alienação, gravidez de risco e afastamento dos amigos. Por fim, argumenta que a adolescência sem filhos é melhor.
Os principais métodos contraceptivos incluem métodos naturais, mecânicos, químicos e hormonais. Entre os métodos hormonais destacam-se a pílula combinada, a minipílula, as injeções mensais e trimestrais, o anel vaginal, o adesivo transdérmico e o implante subdérmico. A escolha deve considerar a eficácia, efeitos secundários e preferências da mulher.
Palestra Power Point sobre Feminicídio no BrasilPPAD
Este documento apresenta um programa de combate ao feminicídio no Brasil, definindo o que é feminicídio, fornecendo estatísticas alarmantes sobre o aumento desse crime no país e explicando a legislação criada para punir esse tipo de assassinato.
Este documento discute a necessidade dos direitos das mulheres. Apresenta exemplos de desigualdades de gênero, como salários diferentes para trabalho igual, e lista direitos básicos das mulheres segundo a ONU. Por fim, debate se os direitos das mulheres ainda são necessários ou se os direitos humanos deveriam ser universais.
O documento discute o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Brasil, celebrado em 18 de maio em memória de um crime que chocou o país. Ele explica o que é violência sexual, caracteriza abuso e exploração, e enfatiza a importância da denúncia para proteger as vítimas e prevenir esses crimes.
A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES NA VIDA E NO TRABALHOrafaelacushman21
A violência contra as mulheres é um grave problema no Brasil, onde uma mulher é vítima de violência física a cada 7,2 segundos. A violência doméstica, incluindo agressão física e abuso sexual, é comum e arraigada na cultura machista do país. Embora a legislação tenha avançado, ainda há desafios em desconstruir estereótipos de gênero e incentivar mais denúncias para combater a violência.
EM DEFESA DAS MULHERES CONTRA O FEMINICIDIO NO BRASIL E NO MUNDO Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo fazer a defesa das mulheres contra o feminicidio no Brasil e no mundo apresentando as medidas necessárias à superação deste problema. A palavra feminicídio se refere ao assassinato de mulheres por questões de gênero, ou seja, em função do menosprezo ou discriminação contra a condição feminina. Trata-se de um crime de ódio, no qual a motivação da morte precisa estar relacionada ao fato de a vítima ser do sexo feminino.
Este documento discute a violência no namoro, definindo-a como um ato de violência cometido por um parceiro em uma relação amorosa. Ele lista vários tipos de violência no namoro, como agressão física e controle excessivo, e discute os impactos negativos que podem resultar, como problemas de saúde mental e física. O documento também fornece recursos de apoio como a APAV e lista os objetivos de campanhas anteriores sobre a conscientização sobre a violência doméstica.
O documento discute a violência contra a mulher no contexto dos direitos humanos. Apresenta conceitos como gênero e violência de gênero, e discute os tipos de violência contra a mulher, incluindo violência física, psicológica, sexual, moral e patrimonial. Também aborda dados sobre a violência contra a mulher no Brasil e a Lei Maria da Penha, que estabeleceu medidas para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.
O documento define violência contra a mulher e descreve a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher de 1994. A convenção foi adotada pela Organização dos Estados Americanos e ratificada pelo Brasil em 1995. Dados mostram altas taxas de violência contra mulheres no Brasil, como espancamentos e estupros.
A gravidez na adolescência ocorre quando jovens entre 12 e 21 anos engravidam, ainda em pleno desenvolvimento físico, psicológico e social. A gestação nessa fase traz mudanças no corpo e na mente da adolescente e exige decisões complexas sobre aceitação, interrupção ou maternidade.
Trabalho de 8º ano para Educação Moral e Religiosa sobre a Gravidez na Adolescência, métodos contraceptivos e aborto. Perto do fim tem um pequeno questionário que resulta muito bem quando se faz á turma. Espero que vos seja útil e que partilhem.
O documento discute o feminicídio, definido como o assassinato de mulheres em contextos de desigualdade de gênero. Apresenta o feminicídio como crime hediondo no Brasil e discute os desafios de aplicação da lei, como subnotificação e poucas condenações. Também resume o documentário premiado com o Oscar "Uma Menina no Rio", sobre uma tentativa de feminicídio no Paquistão.
O documento discute violência doméstica contra a mulher, definindo-a como qualquer conduta que cause dano físico, psicológico ou sexual motivada pelo gênero da vítima. Apresenta os tipos de violência previstos na Lei Maria da Penha e as dificuldades enfrentadas pelas mulheres para romper laços com agressores, como medo e dependência financeira. Também destaca estatísticas alarmantes sobre a frequência de casos no Brasil.
O documento discute a desigualdade histórica entre homens e mulheres, com mulheres tratadas como inferiores devido a crenças religiosas. Ainda discute como as mulheres conquistaram mais independência e espaço no mercado de trabalho após as guerras mundiais, mas o machismo e a violência contra mulheres permanecem problemas na sociedade atual.
A matéria Biologia 12 aborda exercícios sobre genética, que é o estudo da hereditariedade e da variação dos seres vivos. Os exercícios tratam de tópicos como cromossomos, alelos e hereditariedade de características.
O documento descreve a história do Dia Internacional da Mulher, começando com as greves de operárias em 1857 nos EUA e como a data foi oficializada em 1910 para celebrar as conquistas das mulheres e sua luta por direitos. Ainda discute os desafios que as mulheres enfrentam e como a data busca promover a igualdade de gênero.
Este documento discute a importância da educação sexual na infância e fornece orientações para pais e educadores. Aborda tópicos como o desenvolvimento infantil, curiosidade natural das crianças sobre o corpo, jogos sexuais entre crianças, autoerotismo e como responder às perguntas das crianças de forma apropriada para a idade. O objetivo é ajudar os responsáveis a compreenderem melhor as necessidades de desenvolvimento das crianças e como fornecer informações de forma a evitar sentimentos de culpa em relação à sexualidade.
This document discusses teenage pregnancy in Portugal. It covers causes of teenage pregnancy like lack of sexual education and contraceptive use. It also outlines the consequences like health risks and educational barriers. Statistics on teenage pregnancy and birth rates in Portugal are presented.
Histórico sobre o Dia Internacional da Mulher, produzido pela Assepe, em homenagem ao 08 de março, data em que comemoramos e refletimos sobre as lutas e conquistas femininas ao longo dos anos.
O documento fornece estatísticas sobre gravidez na adolescência no Brasil, incluindo que 1 milhão de meninas brasileiras engravidam a cada ano e que a gravidez é a principal razão para abandono escolar entre adolescentes. Também discute as consequências da gravidez na adolescência, como alienação, gravidez de risco e afastamento dos amigos. Por fim, argumenta que a adolescência sem filhos é melhor.
Os principais métodos contraceptivos incluem métodos naturais, mecânicos, químicos e hormonais. Entre os métodos hormonais destacam-se a pílula combinada, a minipílula, as injeções mensais e trimestrais, o anel vaginal, o adesivo transdérmico e o implante subdérmico. A escolha deve considerar a eficácia, efeitos secundários e preferências da mulher.
Palestra Power Point sobre Feminicídio no BrasilPPAD
Este documento apresenta um programa de combate ao feminicídio no Brasil, definindo o que é feminicídio, fornecendo estatísticas alarmantes sobre o aumento desse crime no país e explicando a legislação criada para punir esse tipo de assassinato.
Este documento discute a necessidade dos direitos das mulheres. Apresenta exemplos de desigualdades de gênero, como salários diferentes para trabalho igual, e lista direitos básicos das mulheres segundo a ONU. Por fim, debate se os direitos das mulheres ainda são necessários ou se os direitos humanos deveriam ser universais.
O documento discute o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Brasil, celebrado em 18 de maio em memória de um crime que chocou o país. Ele explica o que é violência sexual, caracteriza abuso e exploração, e enfatiza a importância da denúncia para proteger as vítimas e prevenir esses crimes.
A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES NA VIDA E NO TRABALHOrafaelacushman21
A violência contra as mulheres é um grave problema no Brasil, onde uma mulher é vítima de violência física a cada 7,2 segundos. A violência doméstica, incluindo agressão física e abuso sexual, é comum e arraigada na cultura machista do país. Embora a legislação tenha avançado, ainda há desafios em desconstruir estereótipos de gênero e incentivar mais denúncias para combater a violência.
EM DEFESA DAS MULHERES CONTRA O FEMINICIDIO NO BRASIL E NO MUNDO Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo fazer a defesa das mulheres contra o feminicidio no Brasil e no mundo apresentando as medidas necessárias à superação deste problema. A palavra feminicídio se refere ao assassinato de mulheres por questões de gênero, ou seja, em função do menosprezo ou discriminação contra a condição feminina. Trata-se de um crime de ódio, no qual a motivação da morte precisa estar relacionada ao fato de a vítima ser do sexo feminino.
O documento discute a violência contra as mulheres no Brasil. Aponta que mulheres negras e pardas com baixa escolaridade entre 16 e 39 anos são as principais vítimas de violência física. Relata que 24,4% das mulheres brasileiras sofreram alguma violência durante a pandemia e que 51,1% presenciaram violência contra mulheres no último ano.
1) As mulheres enfrentam desigualdades no trabalho e na vida pública no Brasil e no mundo.
2) A violência doméstica contra as mulheres é comum e causada principalmente por ciúmes ou alcoolismo.
3) Leis como a Lei Maria da Penha e o Estatuto da Criança e do Adolescente visam combater a violência de gênero.
Este documento critica a cobertura da mídia sobre o caso de Eloá e Nayara, que foram mantidas em cárcere privado e agredidas por Lindemberg Alves Fernandes. A carta argumenta que a mídia deu mais atenção ao agressor do que às vítimas, e não abordou o caso como violência contra a mulher. Também questiona a defesa dada pelo advogado ao réu, colocando-o como vítima.
O documento descreve a situação da violência contra mulheres no Brasil. Cerca de 16 mil mulheres foram assassinadas entre 2009-2011, com taxas de homicídio maiores nos estados do Nordeste. Apesar da Lei Maria da Penha, as taxas de mortalidade não diminuíram e as instituições de proteção são frequentemente inadequadas. O deputado Dr. Paulo César relata suas viagens pelo país para investigar as falhas no sistema e promover mudanças.
Livreto sobre violência contra a mulherGerhard Brêda
O documento descreve a situação da violência contra as mulheres no Brasil. Cerca de 16 mil mulheres foram assassinadas entre 2009-2011, com taxas mais altas no Nordeste e entre mulheres negras. Apesar da Lei Maria da Penha, os números de violência permanecem altos devido à falta de implementação efetiva das políticas de proteção à mulher.
Violencia contra mulher e recursos tecnologias (1).pptxtatianesouza923757
O documento discute a violência contra a mulher e recursos tecnológicos para sua proteção. Aborda os tipos e ciclos de violência, dados sobre violência no Brasil, a Lei Maria da Penha, e aplicativos que podem ajudar a prevenir e denunciar casos de violência, como o botão do pânico da Anistia Internacional e os mapeamentos colaborativos do Chega de Fiu-Fiu.
Mulheres liberdade, respeito e igualdade Rafa Diniz
O documento discute a violência contra as mulheres no Brasil no Dia Internacional da Mulher. Apesar de alguns avanços legais, o Brasil ainda tem altas taxas de homicídios e agressões contra mulheres. As culturas tradicionais que naturalizam a violência doméstica contribuem para o problema. É necessário que o Estado proteja as mulheres e corrija as desigualdades de gênero, e que as políticas públicas se baseiem nos registros locais de violência para melhor atender às vítimas.
Redações nota 1000 no enem 2015 por Manoel Nevesma.no.el.ne.ves
1) O documento discute a persistência da violência contra a mulher no Brasil, apesar dos avanços legais e sociais. A violência é fruto de valores machistas enraizados que inferiorizam as mulheres.
2) Há dificuldades em denunciar agressores, especialmente na esfera doméstica, devido a laços familiares. A mídia também reproduz estereótipos de gênero que reforçam a noção de inferioridade feminina.
3) É necessário que o governo, escolas e mídia combatam o pre
1) No Brasil, em média 3 mulheres por dia são vítimas de feminicídio durante a pandemia de 2020.
2) Estudos mostram que estados como Mato Grosso tiveram aumento significativo no número de casos de feminicídio durante a pandemia.
3) A violência contra mulheres é um problema estrutural e sistêmico que requer respostas multidimensionais dos governos e da sociedade.
O documento discute a violência doméstica contra a mulher, que apesar de ser um problema antigo, só passou a ser estudado e reconhecido socialmente no século XIX. No Brasil, a Lei Maria da Penha de 2006 ajudou a punir agressores e diminuir os crimes, mas ainda há um longo caminho a percorrer. O texto também apresenta um banner interativo projetado para conscientizar sobre a violência doméstica e incentivar denúncias.
O documento discute a escravatura sexual e os desafios em combatê-la. Apresenta o caso de uma jovem indiana que foi violada por 12 homens como punição decidida por uma aldeia, e como ativistas denunciaram a passividade das autoridades perante tais crimes. Também descreve o trabalho de Sunitha Krishnan, que luta contra a escravatura sexual depois de ter sido ela própria vítima de violação na Índia.
A violência contra a mulher no Brasil persiste devido às raízes históricas e ideológicas da sociedade patriarcal. A cultura machista normaliza a violência e dificulta a punição dos agressores, enquanto o sistema jurídico é lento. É necessária uma mudança cultural que promova a igualdade de gênero para erradicar a violência.
O documento discute dados sobre violência contra mulheres no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que a maioria das violências contra mulheres ocorrem dentro de casa e são cometidas por parceiros ou ex-parceiros. Também discute a percepção da população sobre o assunto e estudos revelando altas taxas de assédio sexual sofrido por mulheres.
O documento discute vários tipos de violência contra a mulher no Brasil, incluindo violência doméstica, sexual, feminicídio e violações de direitos reprodutivos. Estatísticas demonstram altas taxas de violência sexual contra crianças, assassinatos de mulheres, abortos inseguros e outras formas de violência. Leis e propostas legislativas também são criticadas por ameaçar ou reduzir os direitos das mulheres.
O documento discute o fenômeno da violência contra a mulher no Brasil e recursos tecnológicos para sua proteção. Aborda a violência doméstica, os tipos de violência, os ciclos da violência, mitos sobre o tema, as delegacias especializadas, dados sobre violência no país e aplicativos de prevenção existentes.
O documento discute o fenômeno da violência contra a mulher no Brasil e recursos tecnológicos para sua proteção. Aborda a violência doméstica, os tipos de violência, os ciclos da violência, mitos sobre o tema, as delegacias especializadas, dados sobre violência no país e aplicativos de prevenção existentes.
O documento discute a violência contra as mulheres no Brasil. Aponta que, apesar de conquistas como a Lei Maria da Penha, ainda há desafios como a falta de efetividade em seu cumprimento e poucos locais de atendimento especializado para vítimas. Defende que é preciso maior severidade das autoridades e mais recursos para superar esses entraves e proteger melhor as mulheres.
A violência contra a mulher no Brasil ocorre principalmente dentro de casa e é cometida por maridos ou ex-maridos. Historicamente, os homens se sentiam no direito de agredir as mulheres fisicamente e psicologicamente por se sentirem superiores. Hoje, embora ainda exista esse tipo de violência, as mulheres têm mais direitos e proteção legal, mas ainda há um longo caminho a percorrer para combater completamente esse problema.
Semelhante a TCF sobre Violência contra a mulher (20)
Este documento fornece um resumo conciso sobre o câncer de mama em 3 frases:
O câncer de mama é uma doença silenciosa causada pela multiplicação de células anormais da mama que pode levar à morte ou mutilação. A detecção precoce através do autoexame ou exames como a mamografia aumentam as chances de tratamento e cura, pois permitem diagnosticar a doença em estágios iniciais. Fatores como idade, histórico familiar, estilo de vida e fatores reprodut
Este trabalho apresenta uma pesquisa sobre o HPV e a importância da vacinação contra este vírus. O documento discute o que é o HPV, como ele pode causar câncer de colo do útero e como a vacina entre 9 e 13 anos pode prevenir 70% dos casos desta doença. Ele ressalta que a vacinação não incentiva a vida sexual precoce, mas sim protege a saúde futura por meio da prevenção. O objetivo é conscientizar pais e responsáveis sobre os benefícios da imunização.
TCF sobre Doenças causadas pelo aedes aegpytiMarcia Oliveira
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Este documento discute a importância da doação de órgãos como um ato de solidariedade que pode salvar vidas. Ele fornece um breve histórico sobre transplante de órgãos e explica conceitos como morte encefálica. Além disso, destaca que, apesar do grande número de transplantes realizados, muitos pacientes permanecem na fila de espera devido à recusa das famílias em doar órgãos após a morte encefálica. O documento defende a necessidade de esclarecer mitos sobre do
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João não quer ir a um jantar com amigos, mas sua esposa Maria o convence dizendo que já estava marcado. Mais tarde, os amigos vão à casa deles para ver como João está, mas ninguém atende. Maria inventa uma mentira para explicar, dizendo que João ficou doente.
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O texto discute os direitos da mulher trabalhadora que amamenta, incluindo dois descansos especiais de meia hora cada durante a jornada de trabalho até os seis meses do bebê, podendo ser estendidos se necessário para a saúde da criança.
O documento apresenta um simulado de língua portuguesa para o 9o ano do ensino fundamental. A primeira questão trata de uma situação em que uma mãe pede para o filho não sujar o chão recém-limpo com os tênis enlameados. A segunda questão é um trecho de suspense sobre uma viagem marítima em meio a uma tempestade. A terceira questão é uma charge sobre o desperdício de água.
Este texto é uma carta argumentativa enviada por um leitor ao jornal local sobre a violência em Londrina. O autor defende que a situação da violência é grave mas não irremediável, e que as autoridades devem seguir modelos nacionais e internacionais para combatê-la, como o projeto de Tolerância Zero em Nova York.
No final do século XIX no Brasil:
1) Foi fundada a primeira sociedade carnavalesca e surgiram danças como o maxixe.
2) Foram introduzidos itens como bondes, telefone e produtos como Coca-Cola e Nestlé.
3) Ocorreu a abolição da escravidão e aumento da imigração européia.
Experiência exitosa com Literatura EREM Dr. Jaime MonteiroMarcia Oliveira
O documento discute um projeto de uma professora que usa tablets e celulares para motivar estudantes e melhorar o ensino de literatura. O projeto envolve ler obras clássicas brasileiras, produzir vídeos resumindo as histórias e apresentar os trabalhos para a comunidade escolar.
O filme Confissões de Adolescente acompanha as experiências de passagem para a vida adulta vividas por quatro irmãs adolescentes. Elas precisam lidar com a mudança forçada de casa, além dos desafios típicos da idade como o primeiro emprego, relacionamentos amorosos e a descoberta da sexualidade.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
TCF sobre Violência contra a mulher
1. JÁFIA CALAÇA DA SILVA
JENNYFER EMANUELLE SANTOS SILVA
MARIA HELENA TEIXEIRA NEVES
MARIA LUCRÉCIA FERREIRA FRAGOSO
WILLIKELLE BRUNA PEREIRA DA SILVA
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
Trabalho de Conclusão do Ensino Fundamental
apresentado à EREM Dr. Jaime Monteiro como
requisito parcial para aprovação, sob a orientação da
Professora Márcia Oliveira da Silva.
GAMELEIRA – PE
2016
2. Dedicamos este trabalho a todas as mulheres
que lutaram e lutam conta a desigualdade de
gênero caracterizada pela violência e
feminicídio.
3. A violência contra as mulheres é talvez a mais
vergonhosa violação dos direitos humanos. Não
conhece fronteiras geográficas, culturais ou de
riqueza. Enquanto se mantiver, não poderemos
afirmar que fizemos verdadeiros progressos em
direção à igualdade ao desenvolvimento e à paz.
(Kofi Annan)
4. SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO..................................................................................................... 05
JUSTIFICATIVA....................................................................................................... 06
PROBLEMA MOBILIZADOR................................................................................ 07
OBJETIVOS............................................................................................................... 08
CAPÍTULO I
CONSTRUINDO REFERÊNCIAS......................................................................... 09
1.1 Um breve histórico da luta das mulheres perante a desigualdade de gênero....... 09
1.2 Entendendo a Lei Maria da Penha........................................................................ 10
1.3 Dados estatísticos sobre a violência contra a mulher............................................ 11
1.4 Casos de grande repercussão de violência contra a mulher.................................. 11
1.5 Como denunciar os casos de violência contra a mulher...................................... 12
ETAPAS..................................................................................................................... 14
RECURSOS............................................................................................................... 15
CRONOGRAMA...................................................................................................... 16
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................... 17
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 18
5. APRESENTAÇÃO
As desculpas são as mais diversas: uma hora é a bebida; em outras, o ciúme, a raiva
acumulada, a não aceitação da separação. Assim, todos os dias centenas de homens batem,
queimam, espancam, ameaçam e às vezes chegam a matar suas esposas, namoradas, filhas e
outras mulheres da família.
A prática de violência contra mulheres, seja ela física, moral, psicológica ou sexual,
não é algo novo. Pelo contrário, é uma atitude tão antiga quanto a humanidade. O que é novo
é a preocupação em erradicar da sociedade essas ações com leis que garantam a proteção e
integridade das vítimas e punam severamente os agressores.
Mesmo com todo amparo legal para garantir os direitos da mulher numa sociedade que
ainda a vê como um ser inferior e submisso, o número de vítimas tem crescido
assustadoramente no Brasil, conforme mostra o Mapa da Violência 2015, de Júlio Jacobo
Waiselfisz.
O presente trabalho de pesquisa tratará de um fenônemo que revela a relação de
desigualdade entre homens e mulheres em pleno século XXI, iniciando com um breve
histórico sobre a luta das mulheres para conquistar seu espaço na sociedade ao entendimento
da Lei Maria da Penha.
6. JUSTIFICATIVA
Os casos de violência contra a mulher mostrados diariamente na mídia e os ocorridos
recentes em Gameleira e cidades vizinhas, aumentaram a triste estatística de feminicídos em
Pernambuco apesar das ações do governo do Estado com a criação da Delegacia da Mulher,
da Secretaria da Mulher de Pernambuco e do 190 Mulher. Dez anos após a Lei Maria da
Penha ser sancionada, o problema persiste. E isso precisa ser mudado.
Foi a partir da análise dessas informações e na tentativa de compreender os motivos
que levam ao crescente índice de casos de violência contra a mulher que teve início essa
pesquisa.
7. PROBLEMA MOBILIZADOR
Em virtude do crescente número de casos de violência contra a mulher e de
feminicídios no Brasil, surgiu o seguinte questionamento: Por que em pleno século XXI e em
meio a tantos aparatos legais, como a Lei Maria da Penha e a Lei do Feminicídio, a mulher
continua sendo vítima, principalmente onde deveria existir uma relação de afeto e respeito?
8. OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Erradicar da sociedade todo tipo de violência contra a mulher, seja ela psicológica,
física, moral, patrimonial ou sexual.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Entender a Lei Maria da Penha;
Compreender a luta das mulheres perante a desigualdade de gênero;
combater a violência contra a mulher.
9. CAPÍTULO I
CONSTRUINDO REFERÊNCIAS
1.1 Um breve histórico da luta das mulheres perante a desigualdade de gênero
A desigualdade de gênero é historicamente embasada na subordinação feminina.
Sendo que em outras épocas essa submissão era mais acentuada e mantinha a mulher numa
situação de total vulnerabilidade diante de uma sociedade patriarcal e machista. A luta por
liberdade e igualdade foi árdua, principalmente num período totalmente autoritário, que via o
ambiente doméstico o único local apropriado à mulher. Surgia, então, o movimento feminista
brasileiro.
Além do movimento feminista, outros movimentos de mulheres contribuíram
significativamente incitar uma reflexão sobre a violação dos direitos no Brasil, pois a
violência contra a mulher atinge o direito à vida, à saúde e a integridade física das vítimas.
Com o passar dos anos, elas foram conquistando espaço que antes eram
exclusivamente dos homens, como por exemplo, o ingresso em escolas e o direito ao voto
(este conquistado em 1934, na Era Vargas).
No final do século XIX, as mulheres já eram operárias nas indústrias dos grandes
centros urbanos brasileiros (mesmo recebendo salário inferior aos homens) e,
consequentemente, tiveram os primeiros contatos com ideias revolucionárias trazidas por
imigrantes europeus – fato mostrado em algumas telenovelas brasileiras.
Em todos os momentos, a violência contra a mulher dentro e fora do ambiente familiar
foi intensa, mas as autoridades não davam a devida atenção ao problema. Quando a mídia
noticiava os casos, as vítimas eram apontadas como culpadas pela violência sofrida. Algo
parecido com o que acontece ainda hoje quando se trata de assédio e/ou violência sexual:
culpam a mulher pela forma de vestir-se.
10. 1.2 Entendendo a Lei Maria da Penha
Tudo começou quando o ex-marido de Maria da Penha Maia Fernandes tentou matá-la
dentro de casa, em 1983. Ela passou quatro meses hospitalizada. Foi só quando voltou para
casa, já em uma cadeira de rodas, e ficou em cárcere privado, que soube: seu ex-marido é que
tinha atirado nela. Foram 19 anos e seis meses de luta por justiça. E que só acabou por causa
das pressões internacionais.
Foi em agosto de 2006 que a Lei 11.340 – ou Lei Maria da Penha, como foi chamada
– foi aprovada com unanimidade pelo Congresso Nacional com o objetivo de proteger as
mulheres vítimas de violência doméstica. Mais recentemente, em março de 2015, foi
sancionada a Lei 13.104 - Lei do Feminicídio - que classifica como crime hediondo e com
agravantes quando acontece em situação de vulnerabilidade, isto é, gravidez, menor idade, na
presença de filhos, etc..
A Lei Maria da Penha é considerada pela ONU como uma das melhores do mundo
para combater a violência contra a mulher. Dentro desses dez anos de sua criação, somente
2% dos brasileiros nunca ouviram falar dela. Mas isso não significa que todas as mulheres
recorram a essa lei quando precisam dela. Ainda falta muita informação enquanto sobra
vergonha e medo.
Por isso é uma lei que fala de gênero. A vítima precisa se identificar como do sexo
feminino. Quanto ao agressor, ele precisa ser alguém que convive com a mulher, não
necessariamente o marido. Pode ser o irmão, o cunhado, o padrasto e até mesmo outra mulher.
Apesar dos casos de agressão chamarem mais a atenção, a Lei Maria da Penha vai
além disso. Afastar a mulher da família e dos amigos, xingar ou ofender o tempo todo são
exemplos de violência. E isso também é crime.
A violência sexual ou estupro, a violência patrimonial, ou seja, a destruição de objetos
e documentos; a violência moral, isto é, difamar e caluniar uma mulher também se
enquandram nessa lei. Esses são os passos anteriores ao espancamento e ao assassinato.
Depois que a mulher apresentar a queixa, a justiça tem 48 horas para analisar que
medidas de proteção ela deve receber. Essas medidas variam caso a caso. O Juiz pode proibir
11. que o agressor se aproxime da vítima ou fale com ela; que vá à lugares que ela frequente e,
em casos mais graves, pode até mandar prendê-lo.
É importante disser que tudo isso não depende da orientação sexual vítima, pois a lei
garante o mesmo atendimento para mulheres hétero, lésbicas ou transexuais.
1.3 Dados estatísticos sobre a violência contra a mulher
Apesar dos muitos avanços alcançados com a Lei Maria da Penha, o número de
feminicídio -assassinato de mulheres - coloca o Brasil em 5º lugar no ranking de países nesse
tipo de crime. Segundo Mapa da Violência 2015, do pesquisador Júlio Jacobo Waiselfisz, dos
4.762 assassinatos de mulheres registrados em 2013 no país, 50,3% fora cometidos por
familiares, sendo que em 33,2% desses casos, o crime foi praticado pelo parceiro ou ex
parceiro. Essas quase 5 mil mortes representam 13 homicídios femininos diários em 2013.
Das cidades pernambucanas, Lagoa de Itaenga, Catende, Sirinhaém, Panelas e
Trintade são as que apresentam maiores taxas de feminicídio. O Mapa também mostra que a
taxa de assassinatos de mulheres negras aumentou 54% em dez anos, passando de 1.864, em
2003, para 2.875 em 2013.
A criminalidade tem ligação com a desigualdade social apresentada no Brasil que
resulta na exclusão de pessoas. Esta desigualdade está vinculada com a impunidade que surge
de um sistema de justiça ineficaz. Portanto, toda mulher pode ser uma vítima, e denunciar a
violência é a melhor forma de se defender dela.
1.4 Casos de grande repercussão de violência contra a mulher
O g1.globo.com reuniu mais de quatro mil noticias de violência contra a mulher entre
2006 até julho de 2016. Muitos desses casos tiveram repercussão internacional e serviu para
que fossem criadas medidas mais severas contra os agressores. Vejamos alguns deles:
Em 13 de setembro de 2008, Eloá Cristina Pimentel, 15 anos, foi sequestrada e morta
porque o ex-namorado não aceitava o fim do namoro. Em fevereiro de 2012, Lindemberg, o
12. assassino, foi condenado a 98 anos e dez meses de prisão pela morte de Eloá e outros 11
crimes cometidos durante o sequestro.
A advogada Mércia Nakashima tinha 28 anos quando foi morta pelo policial militar
aposentado Mizael Bispo de Souza, em 23 de maio de 2010, por não querer reatar o namoro.
Em março de 2013, Mizael foi condenado a 20 anos de prisão em regime fechado.
Gisele Santos de Oliveira não queria mais continuar casada com Elton Jones Luz de
Freitas porque o marido era muito ciumento. Ela teve as mãos, o pé esquerdo e parte do
direito decepados pelo companheiro.
Bárbara Penna de Moraes e Souza, na época com 19 anos, teve 40% do corpo
queimados em um incêndio provocado pelo companheiro. Seus dois filhos morreram
intoxicados pela fumaça.
Em 29 de agosto de 2013, Mara Rúbia Guimarães teve os olhos perfurados pelo
marido com uma faca porque queria a separação. Em março de 2014, ele foi condenado a 12
anos de prisão. Um ano depois, teve a pena reduzida.
O caso mais recente e famoso foi o da atriz e modelo Luiza Brunet. Ela foi agredida e
teve costelas quebradas pelo marido, em maio deste ano.
1.5 Como denunciar os casos de violência contra a mulher
Por meio do Disque 180, a mulher receberá apoio e orientações sobre os próximos
passos para resolver o problema. A denúncia é distribuída para uma entidade local, como a
Delegacias de Defesa da Mulher (DDM) ou Delegacia Especial de Atendimento a Mulher
(DEAM), conforme o estado.
"O órgão encaminhará para os outros equipamentos de atendimento e acolhimento e
dará o suporte desde a parte do acesso à Justiça, quanto acolhimento e abrigo sigiloso se
houver necessidade, conforme determinado na Lei Maria da Penha", explica a promotora. A
rede protetiva dos direitos da mulher é composta por um sistema integrado formado por
organizações sociais e órgãos públicos como a Defensoria Pública e Ministério Público.
13. Quando não houver uma delegacia especializada para esse atendimento na região do
fato ocorrido, a vítima pode procurar uma delegacia comum, onde deverá ter prioridade no
atendimento. Se estiver no momento de flagrante da ameaça ou agressão, a vítima
também pode ligar para 190 ou dirigir-se a uma Unidade Básica de Saúde (UBS), onde há
orientação para encaminhar a vítima para entidades competentes.
14. ETAPAS
Este Trabalho de Conclusão do Fundamental (TCF) é uma pesquisa descritiva que
surgiu a partir da análise das informações contidas no Mapa da Violência 2015 e da tentativa
de entender os motivos que levam ao crescente índice de casos de violência contra a mulher,
no Brasil.
Inicialmente, recebemos um folheto com informações sobre o trabalho a ser realizado
e, numa aula no contra-turno, as orientações necessárias para a realização do TCF com a
professora Joselma Costa e Márcia Oliveira. Nesta ocasião, foi decidida a composição da
equipe; o tema, posteriormente.
As primeiras consultas sobre o tema aconteceram na biblioteca da escola, mas não
havia nada que pudesse ajudar no trabalho. Então, realizamos pesquisas na internet e
obtivemos melhores resultados. Baixamos em pdf o livro Mapa da Violência 2015 e iniciamos
as leituras e produções textuais, tudo sob a orientação e supervisão da professora de Língua
Portuguesa, Márcia Oliveira. Após várias escritas e reescritas, finalizamos as produções e
partimos para a montagem do TCF e, em seguida, a produção do slide para a apresentação.
15. RECURSOS
Para a realização dessa pesquisa foram utilizados os seguintes materiais:
Material impresso.
Livro O Mapa da Violência 2015, em pdf
Pesquisas em sites específicos
16. CRONOGRAMA
Atividades AGO SET OUT NOV DEZ
Orientação sobre TCF X X X X
Formação da equipe X
Escolha do tema X
Definição do produto final X
Pesquisa bibliográfica X X X
Elaboração do sumário
provisório
X
Produção dos textos X X
Revisão dos textos X X
Produção de slide X
Entrega do TCF X
Apresentação do TCF X
17. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pelo exposto nesta pesquisa, percebe-se que após dez anos de criação da Lei Maria da
Penha a violência contra a mulher ainda é um grande problema a ser enfrentado e combatido
no Brasil. Enquanto a mulher for vista por parte da sociedade como um objeto, um ser inferior
e de direitos limitados, a impunidade continuará.
Portanto, cabe as autoridades criar políticas públicas que funcionem de fato nos
pequenos municípios, e a cada um brasileiro, seja marido, companheiro, familiar, respeitar a
mulher e contribuir para a desconstrução de mitos e preconceito, para assim, erradicar do país
essa que é uma das principais formas de violação dos direitos humanos.