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MICROSOF TEAMS COMO AVA: UM POTENCIAL ALIADO NA EDUCAÇÃO
E NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NO ENSINO MÉDIO
Autor(es)
DOUGLAS BRESSAN
ANDERSON TEIXEIRA ROLIM
Categoria do Trabalho
Pesquisa
Instituição
UNOPAR - PIZA
Palavras-chave: Ensino híbrido; Língua Inglesa; TDIC; AVA; Microsoft Teams.
Introdução
Desde o início da pandemia do COVID-19, o mundo vive um boom
tecnológico em todos os setores da sociedade, principalmente na educação.
Ciência e a tecnologia combinam-se quando o assunto se trata de escolas e
aulas remotas na modalidade virtual, fazendo com que a escola tivesse que se
adaptar a novos modelos de ensino e aprendizagem, diferente daquela do
século XIX, em que ensino e aprendizagem eram organizados de forma similar,
com habilidades e conhecimentos baseados apenas nas avaliações, mesmo
com conteúdos curriculares distintos (BUCKINGHAM, 2010). Partindo disso, é
possível afirmar que a escolarização precisou seguir as mudanças bruscas
impostas à sociedade e, assim, precisou, também, aprender a se adaptar ao
novo normal, buscando cumprir com seu papel social de preparar os alunos
para a sociedade (DEWEY, 1979). Daí surge o Microsoft Teams (MT) como
ambiente virtual de aprendizagem (AVA), como possível solução para reduzir a
falta de um espaço físico no ensino, mostrando que o uso das tecnologias
digitais de informação e comunicação (TDIC) contribuem para a realização do
processo educacional.
Com a internet e as TDIC, as relações sociais e comunicativas
passaram, e ainda passam, por grandes mudanças. No ensino, tais mudanças
também foram perceptíveis, principalmente no ensino de línguas estrangeiras,
especificamente a língua inglesa. Neste atual contexto, as TDIC têm um
importante papel como instrumentos facilitadores na modalidade de ensino
híbrido, possibilitando um papel mais ativo dos alunos, integrando tecnologias
digitais ao currículo escolar e à construção do conhecimento, de forma mais
significativa. Este estudo visa a investigação da implementação e o uso da
plataforma digital Microsoft Teams (MT), como AVA, com alunos do ensino
médio, por meio do ensino híbrido de Língua Inglesa.
O Microsoft Teams foi escolhido, para esta pesquisa, pois está
disponível tanto para uso em computadores, como em aplicativos móveis. Isso
facilita o acesso dos alunos, pois ao implementar o aprendizado invertido, o
aplicativo permite que os alunos acessem-no em qualquer lugar. Desse modo,
com esta implementação, os alunos destacam o fácil acesso e o design dos
conteúdos disponíveis. Portanto, essas perspectivas e colaboração podem
enriquecer as experiências de aprendizagem dos alunos (ANDUJAR;
RAMIRO; MARTÍNEZ, 2020).
A implementação adequada de uma estrutura de integração de
tecnologia pode desencadear o desenvolvimento das habilidades dos alunos,
bem como o desenvolvimento de conteúdo e pesquisa. O aprendizado também
deve facilitar os alunos a estarem prontos para a demanda de trabalho no
futuro, além de estimular o pensamento.
Assim, a implementação da plataforma educacional do MT, na sala de
aula, tem por finalidade levar os alunos a experimentarem várias experiências
de aprendizado (RATNAM; SU, 2017), pois é um meio útil para os alunos, pois
desenvolvem habilidades de colaboração (BUCHAL; SONGSORE, 2019), além
de promover a abordagem construtivista à implementação do aprendizado
colaborativo, bem como facilita dar e receber feedbacks (MARTIN; TAPP,
2019).
Desse modo, os resultados podem apontar para o potencial e/ou para
os percalços dessa modalidade do ensino híbrido, por meio das TDIC.
Objetivo
A tecnologia está presente na vida das pessoas em vários contextos,
por meio de sites e redes sociais, trabalho ou estudos. É muito raro não
encontrarmos uma área que não seja influenciada pelo desenvolvimento
tecnológico (BARTON; LEE, 2015). Desse modo, o reconhecimento do impacto
da tecnologia nos modos de interação de nossos alunos é importante,
principalmente na sala de aula. Tal fato, nos leva a refletir sobre a quem e
como ensinamos, a fim de obter bons resultados tanto na aprendizagem, como
no engajamento dos estudantes.
Assim, a compreensão para o ensino híbrido de línguas (estrangeiras),
mais especificamente de inglês, como uma aprendizagem que une o presencial
com o on-line (HORN; STAKER, 2015), traz a necessidade de (re)pensarmos a
prática pedagógica, bem como a construção do conhecimentos em relação ao
uso das TDIC na educação. Mesmo que saibamos o quão presente essa
tecnologia é, hoje, não se pode perder o objetivo final no processo de ensino e
aprendizagem, em que o principal motivo é a aceitação dos alunos para
essa(s) tecnologia(s).
O objetivo principal desse estudo é investigar a implementação e o uso
do Microsoft Teams (MT), como ambiente virtual de aprendizagem (AVA), com
alunos do ensino médio, por meio do ensino híbrido de Língua Inglesa (LI),
analisando, também, como os alunos de LI interagem no MT, durante as
realizações das atividades no ensino híbrido, conduzindo a testagem do uso
dessa plataforma digital como AVA no processo de ensino aprendizagem de LI,
a fim de desenvolver a motivação e autonomia dos discentes.
Material e Métodos
Segundo Gil (2008), a pesquisa é um “[…] processo formal e
sistemático de desenvolvimento do método científico. O objetivo fundamental
da pesquisa é descobrir respostas para problemas mediante o emprego de
procedimentos científicos” (GIL, 2008, p. 42).
Com o objetivo de identificar a percepção dos alunos do ensino médio
sobre a implementação e o uso da ferramenta tecnológica Microsoft Teams,
como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), nas aulas de língua inglesa de
uma instituição de ensino de educação básica, de ensino privado, no município
de Londrina, no norte do Paraná. A instituição oferece cursos de ensino
fundamental e médio, na modalidade presencial e implantou o uso de
metodologias ativas no processo de ensino-aprendizagem, por meio do
hibridismo da sala de aula invertida em 2019.
A escola em questão, onde essa pesquisa será realizada, iniciou suas
atividades em 2018, na região norte de Londrina/PR, oferecendo o curso de
ensino médio na educação básica. O colégio visa proporcionar experiências de
aprendizagem a fim de auxiliar no desenvolvimento social, intelectual e
cognitivo de seus alunos, despertando a consciência crítica, sem distanciar-se
do senso de coletividade. Seu público são alunos adolescentes, com faixa
etária entre 14 a 17 anos. O colégio oferece alguns diferenciais como: material
didático e uniforme inclusos e gratuitos; possibilidade de bolsas de estudos aos
alunos de baixa renda, com valor diferenciado na mensalidade dos pagantes
para filhos de trabalhadores do comércio, bem como o acesso aos serviços e
infraestrutura da unidade educacional. O ensino médio funciona no turno
matutino, com três turmas, uma para cada série. Os dados para a realização
desta pesquisa serão coletados por meio de questionário aplicado aos alunos
da turma da segunda série do ensino médio, totalizando 31 alunos, sendo 15
meninas e 16 meninos. A escolha desse corpus se deu, por ser uma turma
muito unida, interessada e participativa.
No desenvolvimento deste projeto, será realizada uma pesquisa
descritiva-exploratória, com abordagem qualitativa, cujo procedimento de coleta
de dados contemplará a aplicação de questionário, traçando um levantamento
dentro da instituição de ensino, sobre o uso da referida ferramenta tecnológica.
A pesquisa será dividida em etapas: (1) seleção do conteúdo e
pesquisa do material bibliográfico, (2) construção do referencial teórico, (3)
aplicação e validação do questionário, (4) entrevistas, (5) análise dos
resultados (redação da dissertação).
A primeira parte da pesquisa destina-se ao levantamento de materiais
bibliográficos de autores e estudiosos que tratam sobre ensino híbrido no
contexto educacional, analisando os conceitos e ideias desses autores sobre o
assunto. Do mesmo modo, pretende-se a configuração e caracterização geral
do aplicativo Microsoft Teams.
Em seguida, para o levantamento de dados serão aplicados
questionários aos estudantes da segunda série do ensino médio, com
participação voluntária, como amostras aleatórias e simples. O questionário
terá questões fechadas (na sua maioria) e com possibilidade que algumas
questões abertas, cujas respostas obtidas serão avaliadas em categorias de
análises. O projeto de pesquisa será submetido à apreciação e aprovação do
comitê de ética em pesquisa da UNOPAR.
Após aplicados os questionários, será realizado a análise dos dados.
Conjuntamente, far-se-á o entrelace entre os dados e os conceitos teóricos
analisados na primeira etapa, a pesquisa bibliográfica. A análise de dados da
segunda etapa trarão os resultados e considerações referentes ao uso da
Microsoft Teams como ambiente virtual de aprendizagem para se ensinar
língua inglesa.
O formulário de pesquisa será anônimo e contemplará Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido. Não serão coletados dados pessoais que
identifiquem os respondentes. Serão coletadas apenas informações referentes
ao uso do MT nas aulas de LI.
O ensino híbrido encontra o seu lugar dentro da Educação e ensino.
Um dos motivos dessa modalidade ser apreciada por docentes e discentes
trata-se da questão motivacional e interativa que essa abordagem possui. A
seguir serão apresentados alguns dos resultados, como potencialidades e
percalços que podem ser observados quanto ao uso das TDIC e do MT nos
processos de ensino e aprendizagem de LI.
Resultados e Discussão
O desenvolvimento tecnológico trouxe mudanças e diversidade nas
formas de interação entre as pessoas. Nossa interação por cartas hoje é
realizada pelo computador, tablet ou telefone. Após a inserção tecnológica, as
interações passam a ser mediada pelo uso do computador e da internet,
independente da distância em que os indivíduos se encontram. Na educação,
também, temos novas possibilidades de acesso à informação e comunicação.
Plataformas digitais ou ambientes virtuais educacionais passam a ser outra
possibilidade de aprendizagem, possibilitando uma (nova) forma de interação.
As plataformas educativas digitais combinam diferentes ferramentas,
permitindo que o ensino a distância seja possível. Sua função é facilitar a
criação dos AVAs, sustentados pelas TDIC, possibilitando o gerenciamento de
conteúdos e o acompanhamento dos alunos. As plataformas digitais existem há
tempos e têm sido utilizadas de modo pontual mediante a necessidade das
instituições que as adotam. São excelentes recursos para a educação, pois
possibilitam organizar e gerir, integralmente, aulas à distância, bem como dar
suporte aos educandos, quando não há o ensino presencial. Geralmente são
utilizados para conteúdos e atividades, acompanhamento do discente,
esclarecimento de dúvidas e espaços de comunicação interativa, bem como
para avaliação dos alunos. Além disso, servem, também, para espaços de
discussão, realização de trabalhos em grupo, comunidades virtuais e redes de
aprendizagem. Essas plataformas ficam “hospedadas” na rede, permitindo o
acesso aos conteúdos a qualquer momento e em qualquer lugar (GOMES,
2015).
Um AVA pode tornar o ensino mais dinâmico, com diversidade de
conteúdos em um mesmo espaço. As plataformas digitais, hoje, oferecem uma
gama de possibilidades, recursos e ferramentas a fim de enriquecer o ensino e
a experiência dos alunos, por meio de vídeos, animações, fóruns, chats, testes,
avaliações, etc.
É importante salientar que apesar da EaD ser uma modalidade de
ensino e aprendizagem atrativa, sua adoção não significa excluir, por completo,
o ensino presencial. Assim, a inclusão de um AVA como estratégia educacional
é um modo de aumentar e melhorar os resultados, combinando o que há de
melhor de cada modalidade, promovendo assim o ensino híbrido em benefício
dos alunos, para a aquisição do conhecimento (LOPES, 2018).
Nesse contexto, o Microsoft Teams, plataforma de comunicação,
colaboração e trabalho em equipe, é um aplicativo da Office 365, que combina
armazenamento de arquivos, videoconferências e integra outros aplicativos, em
um mesmo espaço de trabalho compartilhado, passou a ser adotado por muitas
instituições de ensino, para o desenvolvimento de suas atividades
(MICROSOFT TEAMS, 2020).
As plataformas de aprendizagem e seu uso no ensino híbrido têm
crescido, visto que a Internet, em particular, as redes sociais constituem um
espaço em que as pessoas passam a maior parte do seu tempo.
Em decorrência da pandemia do COVID-19, as escola obrigaram-se a
adotar plataformas digitais para ensinar e comunicar. Se, até então, o ensino
presencial era visto como a principal forma do processo de ensino, devido às
contingências atuais, as escolas tiveram que se reinventar e passaram a adotar
o ensino à distância como possibilidade para manter a educação e o ensino.
A solução para muitas escolas foi a utilização do Microsoft Teams
(2020), aplicativo disponibilizado, gratuitamente, às escolas, como parte do
Office 365. Trata-se de uma ferramenta digital de trabalho para turmas, grupos
ou equipes, que disponibiliza uma área de trabalho colaborativa, podendo ser
utilizado para debates, projetos de grupo e tarefas; comunidade de
aprendizagem e/ou profissionais; área para desenvolvimento e administração
escolar; grupos de estudos ou atividades extracurriculares. Permite que
qualquer pessoa participe, e também, possa manter sua privacidade, caso
queira. (MICROSOFT TEAMS, 2020).
A plataforma estabelece a comunicação entre um grupo, oferecendo
funcionalidades como chat, reuniões, chamadas, colaborações, integração de
aplicações e/ou armazenamento de arquivos. Para criar um grupo ou turma,
deve-se indicar as informações solicitadas para que seus usuários (alunos e
professores, no caso das escolas), possam ter acesso a tudo que é postado no
ambiente. Para cada turma/equipe há a possibilidade de acesso e
participação/colaboração em tempo real, bem como o Office, bloco de notas,
tarefas e/ou questionários, suporte para dispositivos móveis, entre muitas
outras aplicações e serviços que podem ser adicionados. Cada turma pode
utilizar esses canais para organizar atividades por tópicos, conteúdos, áreas,
interesses ou outros critérios. Em cada canal pode-se compartilhar arquivos e
ideias em discussões abertas ou em chat privado com um único participante,
sendo que todas as ferramentas são organizadas e integradas para que se
obtenha o máximo proveito do Office 365 e de outros serviços ou aplicações
disponíveis. É possível, também, estabelecer diversas aplicações, criando
lições interativas. (MICROSOFT TEAMS, 2020).
Desse modo, a introdução das plataformas digitais, tais como o
Microsoft Teams, possibilitou que formas de ensino, já existentes, passassem a
ser usadas, tornando as escolas parte do mundo virtual, pois sua eficácia
passou a depender de fatores, como o letramento digital, tanto dos docentes,
quanto dos alunos, por causa desses recursos tecnológicos. Desse modo, o
Microsoft Teams passou a ser visto como uma possibilidade de continuar
ensinando, mesmo que remotamente, visto que “a escola tem o dever para
com a sociedade, de educar para além dos seus muros e dos conteúdos
curriculares tradicionais” (LOPES, 2018, p. 4) posto que “ensinar não é
nenhuma novidade, é algo que sempre fizeram os bons mestres do mundo”
(GOMES, 2015, p. 67).
Sabemos da existência de várias plataformas digitais, para o ensino e
aprendizagem, nos mais diversos níveis de ensino, desde a pré-escola até
cursos de graduação, especializações, bem como em cursos corporativos e
empresariais e no mercado de trabalho. Alguns desses aparatos tecnológicos
proporcionam ensinamentos básicos e muito uteis no processo de
alfabetização, bem como ajudam a ensinar os alunos quanto o uso dos
computadores, desenvolvendo assim, outras habilidades, além das cognitivas.
Assim, o uso das TDIC (e do MT) para o ensino é enorme, devido o grande
potencial dessas mídias como material para o ensino e aprendizagem.
Em suma, os AVA apresentam possibilidades para “um ensino mais
inovador, em que as estratégias sejam diversificadas e as metodologias sejam
diferentes, supondo uma alternativa à (...) ambientes formativos tradicionais”
(GOMES, 2015, p. 328), pois quando os alunos são impossibilitados de ir à
escola, cabe a esta se adaptar a fim de que a educação chegue aos mesmos.
Desse modo, o ensino e a educação passam por adaptações de acordo com o
contexto, para que o(s) conhecimento(s) possa(m) ser alcançado(s).
Conclusão
A pandemia por COVID-19 obrigou-nos, drasticamente, a mudar
nossas práticas educativas, abandonando a sala de aula presencial para a
virtual, enquanto estamos confinados dentro de nossas casas. A procura por
(in)formação em tecnologia educacional é exponencial, possibilitando, assim, o
surgimento de ambientes mistos de aprendizagem, ou seja, com aulas
presenciais por meio de sessões de aulas virtuais remotas, no formato de
ensino híbrido.
A sociedade encontrou formas de se reinventar, usando a tecnologia
digital para comunicação. Muitos países já estão na fase de “nova
normalidade”, que também inclui inovações e reinvenções no processo de
ensino e de aprendizagem, mediados pelas TDIC, devido ao uso dos AVA na
educação, para o ensino. Assim, a EaD e o ensino híbrido, mesmo que
adotados quase que massivamente pelas comunidades educacionais, neste
contexto de emergência, passam a ser vistos com olhos de positividade, pois
professores e alunos, juntamente com as possibilidades ofertadas pelas
plataformas digitais, fazem o ensino acontecer e vencem as dificuldades,
independentemente dos pontos fortes ou fracos do ensino à distância, pois esta
é a solução possível nesse momento particularmente adverso e exigente.
Diante disso tudo, podemos concluir que as mídias são atraentes e
seduzem a todos nós, principalmente os alunos. Nas aulas isso não é diferente.
O quadro negro e o giz se transformaram em verdadeiros pesadelos, pois
causam monotonia e tédio. Contudo, a utilização do MT como AVA por escolas
e universidades concretizou-se, nesse contexto da pandemia por COVID-19 e
virou uma tendência, que amplia a presença das TDIC nas práticas de ensino e
aprendizagem, mostrando que o ensino híbrido é possível, quando bem
organizado e com a adequada utilização dos aparatos tecnológicos.
Referências:
BARTON, David; LEE, Carmen. (2015). Linguagem online: textos e práticas digitais. Milton
Camargo Mota (Trad.). São Paulo: Parábola.
BUCKINGHAM, D. (2010). Cultura digital, educação midiática e o lugar da escolarização.
Educação & Realidade, 35 (3), 37-58.
DEWEY, J. (1979). Democracia e Educação: introdução à filosofia da educação. São Paulo,
Brasil: Ed. Nacional.
GIL, Antonio Carlos. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª. ed. - São Paulo:
Atlas.
GOMES, A. (2015). As Tecnologias da Informação e Comunicação no 1º. Ciclo do ensino
Básico: possibilidades de integração. Vila Real. Universidade de Trás-os-Montes e Alto
Douro.
HODGES, C. et al. (2020). The Difference Between Emergency Remote Teaching and
Online Learning. In: EDUCAUSE. 2020. Disponível em:
<https://er.educause.edu/articles/2020/3/the-difference-between-emergency-remote-teaching-
and-online-learning> Acesso em: junho/2020.
HORN, Michael; STAKER, Heather. (2015). Blended: usando a inovação disruptiva para
aprimorar a educação. Maria Cristina Gularte Monteiro (Trad.). Porto Alegre: Penso.
LÉVY, P. (2011). O que é virtual? 2 ed. São Paulo: Editora 34.
LOPES, N. (2018). A Sociedade Digital: a redefinição da escola, do papel do professor e do
aluno. In: Revista Saber & Educar 25: Educar com TIC para o Século XXI. pág. 1-9. Disponível
em: <http://revista.esepf.pt/index.php/sabereducar/article/view/320> Acesso em julho/2020.
MICROSOFT TEAMS. (2020). Plataforma Microsoft Teams. 2020. Disponível em:
<https://teams.microsoft.com> Acesso em: junho/2020.
MORAN, J. M. (2014). A EaD no Brasil: cenário atual e caminhos viáveis de mudança.
Disponível em: <http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/cenario.pdf>.
Acesso em: agosto/2020.
RAINIE, L. (2007). Homo Connectus: The impact of technology on people’s everyday lives.
Disponível em: <https://www.pewresearch.org/internet/2007/11/05/homo-connectus-the-impact-
of-technology-on-peoples-everyday-lives/> Acesso em: julho/2020.

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EAC - MICROSOF TEAMS COMO AVA (2).doc

  • 1. MICROSOF TEAMS COMO AVA: UM POTENCIAL ALIADO NA EDUCAÇÃO E NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NO ENSINO MÉDIO Autor(es) DOUGLAS BRESSAN ANDERSON TEIXEIRA ROLIM Categoria do Trabalho Pesquisa Instituição UNOPAR - PIZA Palavras-chave: Ensino híbrido; Língua Inglesa; TDIC; AVA; Microsoft Teams. Introdução Desde o início da pandemia do COVID-19, o mundo vive um boom tecnológico em todos os setores da sociedade, principalmente na educação. Ciência e a tecnologia combinam-se quando o assunto se trata de escolas e aulas remotas na modalidade virtual, fazendo com que a escola tivesse que se adaptar a novos modelos de ensino e aprendizagem, diferente daquela do século XIX, em que ensino e aprendizagem eram organizados de forma similar, com habilidades e conhecimentos baseados apenas nas avaliações, mesmo com conteúdos curriculares distintos (BUCKINGHAM, 2010). Partindo disso, é possível afirmar que a escolarização precisou seguir as mudanças bruscas impostas à sociedade e, assim, precisou, também, aprender a se adaptar ao novo normal, buscando cumprir com seu papel social de preparar os alunos para a sociedade (DEWEY, 1979). Daí surge o Microsoft Teams (MT) como ambiente virtual de aprendizagem (AVA), como possível solução para reduzir a falta de um espaço físico no ensino, mostrando que o uso das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) contribuem para a realização do processo educacional. Com a internet e as TDIC, as relações sociais e comunicativas passaram, e ainda passam, por grandes mudanças. No ensino, tais mudanças
  • 2. também foram perceptíveis, principalmente no ensino de línguas estrangeiras, especificamente a língua inglesa. Neste atual contexto, as TDIC têm um importante papel como instrumentos facilitadores na modalidade de ensino híbrido, possibilitando um papel mais ativo dos alunos, integrando tecnologias digitais ao currículo escolar e à construção do conhecimento, de forma mais significativa. Este estudo visa a investigação da implementação e o uso da plataforma digital Microsoft Teams (MT), como AVA, com alunos do ensino médio, por meio do ensino híbrido de Língua Inglesa. O Microsoft Teams foi escolhido, para esta pesquisa, pois está disponível tanto para uso em computadores, como em aplicativos móveis. Isso facilita o acesso dos alunos, pois ao implementar o aprendizado invertido, o aplicativo permite que os alunos acessem-no em qualquer lugar. Desse modo, com esta implementação, os alunos destacam o fácil acesso e o design dos conteúdos disponíveis. Portanto, essas perspectivas e colaboração podem enriquecer as experiências de aprendizagem dos alunos (ANDUJAR; RAMIRO; MARTÍNEZ, 2020). A implementação adequada de uma estrutura de integração de tecnologia pode desencadear o desenvolvimento das habilidades dos alunos, bem como o desenvolvimento de conteúdo e pesquisa. O aprendizado também deve facilitar os alunos a estarem prontos para a demanda de trabalho no futuro, além de estimular o pensamento. Assim, a implementação da plataforma educacional do MT, na sala de aula, tem por finalidade levar os alunos a experimentarem várias experiências de aprendizado (RATNAM; SU, 2017), pois é um meio útil para os alunos, pois desenvolvem habilidades de colaboração (BUCHAL; SONGSORE, 2019), além de promover a abordagem construtivista à implementação do aprendizado colaborativo, bem como facilita dar e receber feedbacks (MARTIN; TAPP, 2019). Desse modo, os resultados podem apontar para o potencial e/ou para os percalços dessa modalidade do ensino híbrido, por meio das TDIC. Objetivo
  • 3. A tecnologia está presente na vida das pessoas em vários contextos, por meio de sites e redes sociais, trabalho ou estudos. É muito raro não encontrarmos uma área que não seja influenciada pelo desenvolvimento tecnológico (BARTON; LEE, 2015). Desse modo, o reconhecimento do impacto da tecnologia nos modos de interação de nossos alunos é importante, principalmente na sala de aula. Tal fato, nos leva a refletir sobre a quem e como ensinamos, a fim de obter bons resultados tanto na aprendizagem, como no engajamento dos estudantes. Assim, a compreensão para o ensino híbrido de línguas (estrangeiras), mais especificamente de inglês, como uma aprendizagem que une o presencial com o on-line (HORN; STAKER, 2015), traz a necessidade de (re)pensarmos a prática pedagógica, bem como a construção do conhecimentos em relação ao uso das TDIC na educação. Mesmo que saibamos o quão presente essa tecnologia é, hoje, não se pode perder o objetivo final no processo de ensino e aprendizagem, em que o principal motivo é a aceitação dos alunos para essa(s) tecnologia(s). O objetivo principal desse estudo é investigar a implementação e o uso do Microsoft Teams (MT), como ambiente virtual de aprendizagem (AVA), com alunos do ensino médio, por meio do ensino híbrido de Língua Inglesa (LI), analisando, também, como os alunos de LI interagem no MT, durante as realizações das atividades no ensino híbrido, conduzindo a testagem do uso dessa plataforma digital como AVA no processo de ensino aprendizagem de LI, a fim de desenvolver a motivação e autonomia dos discentes. Material e Métodos Segundo Gil (2008), a pesquisa é um “[…] processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico. O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos” (GIL, 2008, p. 42). Com o objetivo de identificar a percepção dos alunos do ensino médio sobre a implementação e o uso da ferramenta tecnológica Microsoft Teams, como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), nas aulas de língua inglesa de uma instituição de ensino de educação básica, de ensino privado, no município de Londrina, no norte do Paraná. A instituição oferece cursos de ensino
  • 4. fundamental e médio, na modalidade presencial e implantou o uso de metodologias ativas no processo de ensino-aprendizagem, por meio do hibridismo da sala de aula invertida em 2019. A escola em questão, onde essa pesquisa será realizada, iniciou suas atividades em 2018, na região norte de Londrina/PR, oferecendo o curso de ensino médio na educação básica. O colégio visa proporcionar experiências de aprendizagem a fim de auxiliar no desenvolvimento social, intelectual e cognitivo de seus alunos, despertando a consciência crítica, sem distanciar-se do senso de coletividade. Seu público são alunos adolescentes, com faixa etária entre 14 a 17 anos. O colégio oferece alguns diferenciais como: material didático e uniforme inclusos e gratuitos; possibilidade de bolsas de estudos aos alunos de baixa renda, com valor diferenciado na mensalidade dos pagantes para filhos de trabalhadores do comércio, bem como o acesso aos serviços e infraestrutura da unidade educacional. O ensino médio funciona no turno matutino, com três turmas, uma para cada série. Os dados para a realização desta pesquisa serão coletados por meio de questionário aplicado aos alunos da turma da segunda série do ensino médio, totalizando 31 alunos, sendo 15 meninas e 16 meninos. A escolha desse corpus se deu, por ser uma turma muito unida, interessada e participativa. No desenvolvimento deste projeto, será realizada uma pesquisa descritiva-exploratória, com abordagem qualitativa, cujo procedimento de coleta de dados contemplará a aplicação de questionário, traçando um levantamento dentro da instituição de ensino, sobre o uso da referida ferramenta tecnológica. A pesquisa será dividida em etapas: (1) seleção do conteúdo e pesquisa do material bibliográfico, (2) construção do referencial teórico, (3) aplicação e validação do questionário, (4) entrevistas, (5) análise dos resultados (redação da dissertação). A primeira parte da pesquisa destina-se ao levantamento de materiais bibliográficos de autores e estudiosos que tratam sobre ensino híbrido no contexto educacional, analisando os conceitos e ideias desses autores sobre o assunto. Do mesmo modo, pretende-se a configuração e caracterização geral do aplicativo Microsoft Teams. Em seguida, para o levantamento de dados serão aplicados questionários aos estudantes da segunda série do ensino médio, com
  • 5. participação voluntária, como amostras aleatórias e simples. O questionário terá questões fechadas (na sua maioria) e com possibilidade que algumas questões abertas, cujas respostas obtidas serão avaliadas em categorias de análises. O projeto de pesquisa será submetido à apreciação e aprovação do comitê de ética em pesquisa da UNOPAR. Após aplicados os questionários, será realizado a análise dos dados. Conjuntamente, far-se-á o entrelace entre os dados e os conceitos teóricos analisados na primeira etapa, a pesquisa bibliográfica. A análise de dados da segunda etapa trarão os resultados e considerações referentes ao uso da Microsoft Teams como ambiente virtual de aprendizagem para se ensinar língua inglesa. O formulário de pesquisa será anônimo e contemplará Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Não serão coletados dados pessoais que identifiquem os respondentes. Serão coletadas apenas informações referentes ao uso do MT nas aulas de LI. O ensino híbrido encontra o seu lugar dentro da Educação e ensino. Um dos motivos dessa modalidade ser apreciada por docentes e discentes trata-se da questão motivacional e interativa que essa abordagem possui. A seguir serão apresentados alguns dos resultados, como potencialidades e percalços que podem ser observados quanto ao uso das TDIC e do MT nos processos de ensino e aprendizagem de LI. Resultados e Discussão O desenvolvimento tecnológico trouxe mudanças e diversidade nas formas de interação entre as pessoas. Nossa interação por cartas hoje é realizada pelo computador, tablet ou telefone. Após a inserção tecnológica, as interações passam a ser mediada pelo uso do computador e da internet, independente da distância em que os indivíduos se encontram. Na educação, também, temos novas possibilidades de acesso à informação e comunicação. Plataformas digitais ou ambientes virtuais educacionais passam a ser outra possibilidade de aprendizagem, possibilitando uma (nova) forma de interação. As plataformas educativas digitais combinam diferentes ferramentas, permitindo que o ensino a distância seja possível. Sua função é facilitar a criação dos AVAs, sustentados pelas TDIC, possibilitando o gerenciamento de
  • 6. conteúdos e o acompanhamento dos alunos. As plataformas digitais existem há tempos e têm sido utilizadas de modo pontual mediante a necessidade das instituições que as adotam. São excelentes recursos para a educação, pois possibilitam organizar e gerir, integralmente, aulas à distância, bem como dar suporte aos educandos, quando não há o ensino presencial. Geralmente são utilizados para conteúdos e atividades, acompanhamento do discente, esclarecimento de dúvidas e espaços de comunicação interativa, bem como para avaliação dos alunos. Além disso, servem, também, para espaços de discussão, realização de trabalhos em grupo, comunidades virtuais e redes de aprendizagem. Essas plataformas ficam “hospedadas” na rede, permitindo o acesso aos conteúdos a qualquer momento e em qualquer lugar (GOMES, 2015). Um AVA pode tornar o ensino mais dinâmico, com diversidade de conteúdos em um mesmo espaço. As plataformas digitais, hoje, oferecem uma gama de possibilidades, recursos e ferramentas a fim de enriquecer o ensino e a experiência dos alunos, por meio de vídeos, animações, fóruns, chats, testes, avaliações, etc. É importante salientar que apesar da EaD ser uma modalidade de ensino e aprendizagem atrativa, sua adoção não significa excluir, por completo, o ensino presencial. Assim, a inclusão de um AVA como estratégia educacional é um modo de aumentar e melhorar os resultados, combinando o que há de melhor de cada modalidade, promovendo assim o ensino híbrido em benefício dos alunos, para a aquisição do conhecimento (LOPES, 2018). Nesse contexto, o Microsoft Teams, plataforma de comunicação, colaboração e trabalho em equipe, é um aplicativo da Office 365, que combina armazenamento de arquivos, videoconferências e integra outros aplicativos, em um mesmo espaço de trabalho compartilhado, passou a ser adotado por muitas instituições de ensino, para o desenvolvimento de suas atividades (MICROSOFT TEAMS, 2020). As plataformas de aprendizagem e seu uso no ensino híbrido têm crescido, visto que a Internet, em particular, as redes sociais constituem um espaço em que as pessoas passam a maior parte do seu tempo. Em decorrência da pandemia do COVID-19, as escola obrigaram-se a adotar plataformas digitais para ensinar e comunicar. Se, até então, o ensino
  • 7. presencial era visto como a principal forma do processo de ensino, devido às contingências atuais, as escolas tiveram que se reinventar e passaram a adotar o ensino à distância como possibilidade para manter a educação e o ensino. A solução para muitas escolas foi a utilização do Microsoft Teams (2020), aplicativo disponibilizado, gratuitamente, às escolas, como parte do Office 365. Trata-se de uma ferramenta digital de trabalho para turmas, grupos ou equipes, que disponibiliza uma área de trabalho colaborativa, podendo ser utilizado para debates, projetos de grupo e tarefas; comunidade de aprendizagem e/ou profissionais; área para desenvolvimento e administração escolar; grupos de estudos ou atividades extracurriculares. Permite que qualquer pessoa participe, e também, possa manter sua privacidade, caso queira. (MICROSOFT TEAMS, 2020). A plataforma estabelece a comunicação entre um grupo, oferecendo funcionalidades como chat, reuniões, chamadas, colaborações, integração de aplicações e/ou armazenamento de arquivos. Para criar um grupo ou turma, deve-se indicar as informações solicitadas para que seus usuários (alunos e professores, no caso das escolas), possam ter acesso a tudo que é postado no ambiente. Para cada turma/equipe há a possibilidade de acesso e participação/colaboração em tempo real, bem como o Office, bloco de notas, tarefas e/ou questionários, suporte para dispositivos móveis, entre muitas outras aplicações e serviços que podem ser adicionados. Cada turma pode utilizar esses canais para organizar atividades por tópicos, conteúdos, áreas, interesses ou outros critérios. Em cada canal pode-se compartilhar arquivos e ideias em discussões abertas ou em chat privado com um único participante, sendo que todas as ferramentas são organizadas e integradas para que se obtenha o máximo proveito do Office 365 e de outros serviços ou aplicações disponíveis. É possível, também, estabelecer diversas aplicações, criando lições interativas. (MICROSOFT TEAMS, 2020). Desse modo, a introdução das plataformas digitais, tais como o Microsoft Teams, possibilitou que formas de ensino, já existentes, passassem a ser usadas, tornando as escolas parte do mundo virtual, pois sua eficácia passou a depender de fatores, como o letramento digital, tanto dos docentes, quanto dos alunos, por causa desses recursos tecnológicos. Desse modo, o Microsoft Teams passou a ser visto como uma possibilidade de continuar
  • 8. ensinando, mesmo que remotamente, visto que “a escola tem o dever para com a sociedade, de educar para além dos seus muros e dos conteúdos curriculares tradicionais” (LOPES, 2018, p. 4) posto que “ensinar não é nenhuma novidade, é algo que sempre fizeram os bons mestres do mundo” (GOMES, 2015, p. 67). Sabemos da existência de várias plataformas digitais, para o ensino e aprendizagem, nos mais diversos níveis de ensino, desde a pré-escola até cursos de graduação, especializações, bem como em cursos corporativos e empresariais e no mercado de trabalho. Alguns desses aparatos tecnológicos proporcionam ensinamentos básicos e muito uteis no processo de alfabetização, bem como ajudam a ensinar os alunos quanto o uso dos computadores, desenvolvendo assim, outras habilidades, além das cognitivas. Assim, o uso das TDIC (e do MT) para o ensino é enorme, devido o grande potencial dessas mídias como material para o ensino e aprendizagem. Em suma, os AVA apresentam possibilidades para “um ensino mais inovador, em que as estratégias sejam diversificadas e as metodologias sejam diferentes, supondo uma alternativa à (...) ambientes formativos tradicionais” (GOMES, 2015, p. 328), pois quando os alunos são impossibilitados de ir à escola, cabe a esta se adaptar a fim de que a educação chegue aos mesmos. Desse modo, o ensino e a educação passam por adaptações de acordo com o contexto, para que o(s) conhecimento(s) possa(m) ser alcançado(s). Conclusão A pandemia por COVID-19 obrigou-nos, drasticamente, a mudar nossas práticas educativas, abandonando a sala de aula presencial para a virtual, enquanto estamos confinados dentro de nossas casas. A procura por (in)formação em tecnologia educacional é exponencial, possibilitando, assim, o surgimento de ambientes mistos de aprendizagem, ou seja, com aulas presenciais por meio de sessões de aulas virtuais remotas, no formato de ensino híbrido. A sociedade encontrou formas de se reinventar, usando a tecnologia digital para comunicação. Muitos países já estão na fase de “nova normalidade”, que também inclui inovações e reinvenções no processo de ensino e de aprendizagem, mediados pelas TDIC, devido ao uso dos AVA na
  • 9. educação, para o ensino. Assim, a EaD e o ensino híbrido, mesmo que adotados quase que massivamente pelas comunidades educacionais, neste contexto de emergência, passam a ser vistos com olhos de positividade, pois professores e alunos, juntamente com as possibilidades ofertadas pelas plataformas digitais, fazem o ensino acontecer e vencem as dificuldades, independentemente dos pontos fortes ou fracos do ensino à distância, pois esta é a solução possível nesse momento particularmente adverso e exigente. Diante disso tudo, podemos concluir que as mídias são atraentes e seduzem a todos nós, principalmente os alunos. Nas aulas isso não é diferente. O quadro negro e o giz se transformaram em verdadeiros pesadelos, pois causam monotonia e tédio. Contudo, a utilização do MT como AVA por escolas e universidades concretizou-se, nesse contexto da pandemia por COVID-19 e virou uma tendência, que amplia a presença das TDIC nas práticas de ensino e aprendizagem, mostrando que o ensino híbrido é possível, quando bem organizado e com a adequada utilização dos aparatos tecnológicos. Referências: BARTON, David; LEE, Carmen. (2015). Linguagem online: textos e práticas digitais. Milton Camargo Mota (Trad.). São Paulo: Parábola. BUCKINGHAM, D. (2010). Cultura digital, educação midiática e o lugar da escolarização. Educação & Realidade, 35 (3), 37-58. DEWEY, J. (1979). Democracia e Educação: introdução à filosofia da educação. São Paulo, Brasil: Ed. Nacional. GIL, Antonio Carlos. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª. ed. - São Paulo: Atlas. GOMES, A. (2015). As Tecnologias da Informação e Comunicação no 1º. Ciclo do ensino Básico: possibilidades de integração. Vila Real. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. HODGES, C. et al. (2020). The Difference Between Emergency Remote Teaching and Online Learning. In: EDUCAUSE. 2020. Disponível em: <https://er.educause.edu/articles/2020/3/the-difference-between-emergency-remote-teaching- and-online-learning> Acesso em: junho/2020. HORN, Michael; STAKER, Heather. (2015). Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Maria Cristina Gularte Monteiro (Trad.). Porto Alegre: Penso. LÉVY, P. (2011). O que é virtual? 2 ed. São Paulo: Editora 34.
  • 10. LOPES, N. (2018). A Sociedade Digital: a redefinição da escola, do papel do professor e do aluno. In: Revista Saber & Educar 25: Educar com TIC para o Século XXI. pág. 1-9. Disponível em: <http://revista.esepf.pt/index.php/sabereducar/article/view/320> Acesso em julho/2020. MICROSOFT TEAMS. (2020). Plataforma Microsoft Teams. 2020. Disponível em: <https://teams.microsoft.com> Acesso em: junho/2020. MORAN, J. M. (2014). A EaD no Brasil: cenário atual e caminhos viáveis de mudança. Disponível em: <http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/cenario.pdf>. Acesso em: agosto/2020. RAINIE, L. (2007). Homo Connectus: The impact of technology on people’s everyday lives. Disponível em: <https://www.pewresearch.org/internet/2007/11/05/homo-connectus-the-impact- of-technology-on-peoples-everyday-lives/> Acesso em: julho/2020.