O documento discute as relações entre a produção do conhecimento, o processo de ensino-aprendizagem e a formação do sujeito educando, argumentando que a educação não se efetiva apenas com base nos processos cognitivos, mas também pela historicidade da prática cultural. Defende que a perspectiva de Vygotsky articula melhor essas dimensões ao demonstrar o papel da cultura e da linguagem na construção da subjetividade.