O documento discute as interfaces entre filosofia e pedagogia ao longo da história. Aponta que antigamente não havia distinção entre esses campos, mas que na modernidade houve uma separação, com a filosofia assumindo papel secundário na educação. No contemporâneo, a relação vem sendo reconstruída pela filosofia da educação. O texto analisa contribuições teóricas entre filosofia e pedagogia e suas implicações na formação docente.
Algebra - Livro texto III (UNIP/Matemática) 2018Antonio Marcos
O documento descreve as propriedades fundamentais de grupos, subgrupos, semigrupos e monoides. Em três frases:
1) Um grupo é um conjunto com uma operação binária que satisfaz propriedades de fechamento, elemento neutro e inverso. 2) Um subgrupo de um grupo compartilha a mesma operação e também satisfaz as propriedades de grupo. 3) Um semigrupo tem apenas propriedade de fechamento e associatividade sob uma operação, enquanto um monoide adiciona a propriedade de elemento neutro.
Origem E Fundamentos Da FunçãO QuadráTica Tarefa Finalguest7fc9be
O documento discute a origem e fundamentos da função quadrática. Resume que as funções quadráticas surgiram originalmente das equações de segundo grau, desenvolvidas por Euclides em 300 a.C. Explica que as funções quadráticas têm como gráfico a parábola e definem-se como f(x)=ax2+bx+c. Discutem a representação gráfica, raízes, vértice e valores máximo e mínimo das funções quadráticas e apresentam exemplos de sua aplicação no cotidiano.
1) O documento discute a origem e definição de funções quadráticas, explicando que são expressas como f(x)=ax2+bx+c e que seu gráfico forma uma parábola.
2) Aplicações de funções quadráticas são encontradas no movimento de queda livre e trajetória de projéteis.
3) O documento também aborda como calcular os zeros da função quadrática usando a fórmula de Bhaskara.
apresentação power-point que contém as ideias iniciais sobre funções: definição, domínio, imagem, gráficos, funções compostas, por partes, crescente, decrescente, periódica...
O documento apresenta os conceitos fundamentais sobre funções quadráticas, incluindo: (1) como identificar os coeficientes a, b e c; (2) como determinar os zeros ou raízes; (3) como determinar o vértice. Exemplos são fornecidos para ilustrar cada conceito.
Relações Trigonométricas No Triângulo RetânguloLedianeZeus
O documento discute as relações trigonométricas no triângulo retângulo. Explica que a trigonometria surgiu devido a problemas de astronomia, agrimensura e navegação. Um triângulo retângulo tem um ângulo reto e dois ângulos agudos. As principais relações trigonométricas são seno, cosseno, tangente, cotangente, secante e cossecante, que relacionam os lados e ângulos do triângulo.
1. O documento introduz o conceito de função matemática, apresentando exemplos de como variáveis podem ser relacionadas através de funções.
2. É explicado que uma função relaciona uma variável dependente e uma variável independente, onde o valor da variável dependente é determinado unicamente pelo valor da variável independente.
3. São apresentados conceitos-chave sobre funções como domínio, contradomínio e conjunto imagem.
Algebra - Livro texto III (UNIP/Matemática) 2018Antonio Marcos
O documento descreve as propriedades fundamentais de grupos, subgrupos, semigrupos e monoides. Em três frases:
1) Um grupo é um conjunto com uma operação binária que satisfaz propriedades de fechamento, elemento neutro e inverso. 2) Um subgrupo de um grupo compartilha a mesma operação e também satisfaz as propriedades de grupo. 3) Um semigrupo tem apenas propriedade de fechamento e associatividade sob uma operação, enquanto um monoide adiciona a propriedade de elemento neutro.
Origem E Fundamentos Da FunçãO QuadráTica Tarefa Finalguest7fc9be
O documento discute a origem e fundamentos da função quadrática. Resume que as funções quadráticas surgiram originalmente das equações de segundo grau, desenvolvidas por Euclides em 300 a.C. Explica que as funções quadráticas têm como gráfico a parábola e definem-se como f(x)=ax2+bx+c. Discutem a representação gráfica, raízes, vértice e valores máximo e mínimo das funções quadráticas e apresentam exemplos de sua aplicação no cotidiano.
1) O documento discute a origem e definição de funções quadráticas, explicando que são expressas como f(x)=ax2+bx+c e que seu gráfico forma uma parábola.
2) Aplicações de funções quadráticas são encontradas no movimento de queda livre e trajetória de projéteis.
3) O documento também aborda como calcular os zeros da função quadrática usando a fórmula de Bhaskara.
apresentação power-point que contém as ideias iniciais sobre funções: definição, domínio, imagem, gráficos, funções compostas, por partes, crescente, decrescente, periódica...
O documento apresenta os conceitos fundamentais sobre funções quadráticas, incluindo: (1) como identificar os coeficientes a, b e c; (2) como determinar os zeros ou raízes; (3) como determinar o vértice. Exemplos são fornecidos para ilustrar cada conceito.
Relações Trigonométricas No Triângulo RetânguloLedianeZeus
O documento discute as relações trigonométricas no triângulo retângulo. Explica que a trigonometria surgiu devido a problemas de astronomia, agrimensura e navegação. Um triângulo retângulo tem um ângulo reto e dois ângulos agudos. As principais relações trigonométricas são seno, cosseno, tangente, cotangente, secante e cossecante, que relacionam os lados e ângulos do triângulo.
1. O documento introduz o conceito de função matemática, apresentando exemplos de como variáveis podem ser relacionadas através de funções.
2. É explicado que uma função relaciona uma variável dependente e uma variável independente, onde o valor da variável dependente é determinado unicamente pelo valor da variável independente.
3. São apresentados conceitos-chave sobre funções como domínio, contradomínio e conjunto imagem.
O documento descreve as funções logarítmicas e suas propriedades. Ele define a função logarítmica, mostra seus gráficos para bases diferentes e explica que a função é crescente para bases maiores que 1 e decrescente para bases entre 0 e 1. Também diz que a função logarítmica é bijetora e tem como inversa a função exponencial.
Função quadratica história e curiosidadesmonica_cassia
O documento discute como Galileu Galilei contribuiu para o aperfeiçoamento dos canhões no século 17 ao estudar matematicamente o movimento de balas de canhão e concluir que sua trajetória obedece uma expressão do segundo grau. Também apresenta exemplos de como movimentos parabólicos são observados no chute de uma bola de futebol e na estrutura de pontes e montanhas-russas.
1) O documento apresenta conceitos sobre polinômios como classificação, operações e propriedades.
2) São definidos termos como monômio, binômio, trinômio, polinômio, grau, coeficiente e variável.
3) São explicados procedimentos para realizar operações como adição, subtração, multiplicação e divisão com polinômios.
O documento apresenta 12 exercícios resolvidos sobre progressão geométrica. As questões abordam conceitos como razão, termo geral, soma dos termos e propriedades de progressões geométricas finitas e infinitas. As resoluções demonstram os cálculos necessários para encontrar valores ou expressões algébricas relacionadas aos termos e características dessas sequências.
O documento discute o tema de fake news, definindo o que são fake news, como se disseminam nas redes sociais através de robôs, e seus impactos negativos na sociedade, como a disseminação de desinformação sobre vacinas e incidentes de violência resultantes de boatos. Também aborda estratégias para combater as fake news, como checagem de fatos e desenvolvimento do senso crítico do público.
Funcões Injetora, Sobrejetora e BijetoraCleiton Cunha
1) O documento discute conceitos fundamentais de funções matemáticas, incluindo o que é uma função, domínio e imagem de uma função, funções crescentes e decrescentes.
2) Uma função mapeia elementos de um conjunto de partida para elementos de um conjunto de chegada, onde cada elemento do conjunto de partida é mapeado para exatamente um elemento do conjunto de chegada.
3) O domínio de uma função é o conjunto de partida e a imagem de um elemento é o correspondente elemento no conjunto de chegada.
Função logarítmica como inversa da exponencialPaulo Mutolo
A função logarítmica é a função inversa da exponencial, de modo que loga(x) = y se e somente se a^y = x. A função logarítmica tem como base a e mapeia valores positivos de x para valores reais de y. Sua curva é simétrica à da função exponencial em relação à reta y = x, pois ambas são bijetoras e possuem funções inversas obtidas trocando-se domínio e contradomínio.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para construir uma maquete de uma casa em escala 1:50. Ele explica como calcular as dimensões da maquete usando a fórmula de escala e fornece exemplos para uma casa de 5m x 10m x 5m. Após os cálculos, o leitor terá as dimensões finais de 10cm x 20cm x 10cm para construir a maquete.
1. Este documento é uma apostila de exercícios resolvidos de cálculo contendo dois capítulos:
2. O capítulo 1 trata de limites e continuidade, enquanto o capítulo 2 aborda derivadas.
3. A apostila foi produzida por Celton Ribeiro Barbosa e Prof. Gislan Silveira Santos para o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia.
Este documento apresenta resoluções de exercícios relacionados a cubos e paralelepípedos retângulos. São calculadas medidas como diagonais, áreas totais e volumes destes sólidos geométricos a partir de expressões algébricas envolvendo as dimensões dadas nos enunciados.
1) O documento descreve as três leis de Newton da dinâmica e suas aplicações, incluindo a força normal, peso, máquina de Atwood e plano inclinado.
2) A segunda lei de Newton estabelece que a aceleração de um corpo é diretamente proporcional à força aplicada e inversamente proporcional à sua massa.
3) Os problemas do elevador são explicados usando a segunda lei de Newton para mostrar como a força normal e a gravidade aparente mudam com a aceleração do elevador.
O documento apresenta os conceitos básicos dos números complexos, incluindo sua forma algébrica e trigonométrica e operações com esses números. Aborda a definição de números complexos para resolver equações do tipo x2 = -1, sua representação na forma a + bi, operações como adição, subtração, multiplicação e divisão, além de apresentar a representação geométrica desses números no plano complexo.
O documento lista fórmulas para calcular área e perímetro de figuras planas como quadrado, retângulo, paralelogramo, triângulo, losango, trapézio e círculo, bem como fórmulas para calcular volume de sólidos geométricos como cubo, paralelepípedo, prisma retangular, pirâmide, cilindro retangular e cone.
O documento contém:
1) Um texto de introdução com uma citação de Mahatma Gandhi;
2) Nove questões de matemática resolvidas, com enunciados, soluções e respostas;
3) Informações sobre o professor Fabrício Maia e a disciplina de matemática.
O documento apresenta conceitos sobre monómios e polinómios, incluindo sua definição, composição e propriedades. É ensinada a factorização de polinómios usando propriedades como o quadrado de um binómio e a diferença de quadrados. Exercícios são fornecidos para que os alunos possam praticar estas técnicas.
Exercícios resolvidos divisão de números decimaisNivea Neves
O documento fornece instruções sobre como realizar divisões de números decimais. Explica que para dividir por potências de 10 basta deslocar a vírgula para a esquerda e fornece exemplos. Também apresenta exercícios para dividir números decimais por 10, 100 e 1000. Detalha como realizar divisões entre números decimais igualando as casas decimais, cortando a vírgula e fazendo a divisão normal, ilustrando com exemplos. Por fim, apresenta mais dois exercícios para serem resolvidos.
Bonaventura Cavalieri (1598-1647) foi um matemático italiano que: introduziu os logaritmos na Europa, desenvolveu a teoria dos indivisíveis que antecipou o cálculo integral, e estabeleceu o princípio de Cavalieri para cálculo de volumes.
1) O documento apresenta 15 exercícios sobre proporcionalidade direta e inversa aplicados a vários contextos como geometria, finanças e estatística.
2) Os exercícios envolvem cálculos, interpretação de gráficos e tabelas e raciocínio lógico.
3) A resolução dos exercícios requer aplicar conceitos de proporcionalidade direta e inversa de forma apropriada.
O documento define religião como a ligação com o divino e descreve os dois tipos principais: monoteístas (acreditam em um único Deus) e politeístas (acreditam em vários deuses). Ele fornece um quadro comparando as três principais religiões monoteístas - Judaísmo, Cristianismo e Islamismo - listando suas cidades sagradas, fundadores, livros sagrados e templos.
O documento apresenta os conceitos básicos dos números complexos, incluindo sua forma algébrica e trigonométrica e operações com esses números. Aborda a definição de números complexos como solução de equações, sua representação na forma a + bi, operações como adição, subtração, multiplicação e divisão, módulo e argumento de um número complexo e conversão entre formas algébrica e trigonométrica.
O documento discute a história dos sistemas visuais para transmissão de informação, desde os primeiros videogames e interfaces gráficas até o desenvolvimento da Internet. Ele inclui uma linha do tempo com marcos como a invenção do mouse, a criação da ARPANET e o lançamento do navegador Mosaic.
1. O documento discute as interfaces entre filosofia e pedagogia, analisando como essas áreas de conhecimento se relacionam em diferentes períodos históricos.
2. No período antigo e medieval, filosofia e educação não eram separadas, mas na modernidade houve uma ruptura entre elas.
3. Atualmente, a relação entre filosofia, pedagogia e educação tem sido reestabelecida através da filosofia da educação.
O documento descreve as funções logarítmicas e suas propriedades. Ele define a função logarítmica, mostra seus gráficos para bases diferentes e explica que a função é crescente para bases maiores que 1 e decrescente para bases entre 0 e 1. Também diz que a função logarítmica é bijetora e tem como inversa a função exponencial.
Função quadratica história e curiosidadesmonica_cassia
O documento discute como Galileu Galilei contribuiu para o aperfeiçoamento dos canhões no século 17 ao estudar matematicamente o movimento de balas de canhão e concluir que sua trajetória obedece uma expressão do segundo grau. Também apresenta exemplos de como movimentos parabólicos são observados no chute de uma bola de futebol e na estrutura de pontes e montanhas-russas.
1) O documento apresenta conceitos sobre polinômios como classificação, operações e propriedades.
2) São definidos termos como monômio, binômio, trinômio, polinômio, grau, coeficiente e variável.
3) São explicados procedimentos para realizar operações como adição, subtração, multiplicação e divisão com polinômios.
O documento apresenta 12 exercícios resolvidos sobre progressão geométrica. As questões abordam conceitos como razão, termo geral, soma dos termos e propriedades de progressões geométricas finitas e infinitas. As resoluções demonstram os cálculos necessários para encontrar valores ou expressões algébricas relacionadas aos termos e características dessas sequências.
O documento discute o tema de fake news, definindo o que são fake news, como se disseminam nas redes sociais através de robôs, e seus impactos negativos na sociedade, como a disseminação de desinformação sobre vacinas e incidentes de violência resultantes de boatos. Também aborda estratégias para combater as fake news, como checagem de fatos e desenvolvimento do senso crítico do público.
Funcões Injetora, Sobrejetora e BijetoraCleiton Cunha
1) O documento discute conceitos fundamentais de funções matemáticas, incluindo o que é uma função, domínio e imagem de uma função, funções crescentes e decrescentes.
2) Uma função mapeia elementos de um conjunto de partida para elementos de um conjunto de chegada, onde cada elemento do conjunto de partida é mapeado para exatamente um elemento do conjunto de chegada.
3) O domínio de uma função é o conjunto de partida e a imagem de um elemento é o correspondente elemento no conjunto de chegada.
Função logarítmica como inversa da exponencialPaulo Mutolo
A função logarítmica é a função inversa da exponencial, de modo que loga(x) = y se e somente se a^y = x. A função logarítmica tem como base a e mapeia valores positivos de x para valores reais de y. Sua curva é simétrica à da função exponencial em relação à reta y = x, pois ambas são bijetoras e possuem funções inversas obtidas trocando-se domínio e contradomínio.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para construir uma maquete de uma casa em escala 1:50. Ele explica como calcular as dimensões da maquete usando a fórmula de escala e fornece exemplos para uma casa de 5m x 10m x 5m. Após os cálculos, o leitor terá as dimensões finais de 10cm x 20cm x 10cm para construir a maquete.
1. Este documento é uma apostila de exercícios resolvidos de cálculo contendo dois capítulos:
2. O capítulo 1 trata de limites e continuidade, enquanto o capítulo 2 aborda derivadas.
3. A apostila foi produzida por Celton Ribeiro Barbosa e Prof. Gislan Silveira Santos para o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia.
Este documento apresenta resoluções de exercícios relacionados a cubos e paralelepípedos retângulos. São calculadas medidas como diagonais, áreas totais e volumes destes sólidos geométricos a partir de expressões algébricas envolvendo as dimensões dadas nos enunciados.
1) O documento descreve as três leis de Newton da dinâmica e suas aplicações, incluindo a força normal, peso, máquina de Atwood e plano inclinado.
2) A segunda lei de Newton estabelece que a aceleração de um corpo é diretamente proporcional à força aplicada e inversamente proporcional à sua massa.
3) Os problemas do elevador são explicados usando a segunda lei de Newton para mostrar como a força normal e a gravidade aparente mudam com a aceleração do elevador.
O documento apresenta os conceitos básicos dos números complexos, incluindo sua forma algébrica e trigonométrica e operações com esses números. Aborda a definição de números complexos para resolver equações do tipo x2 = -1, sua representação na forma a + bi, operações como adição, subtração, multiplicação e divisão, além de apresentar a representação geométrica desses números no plano complexo.
O documento lista fórmulas para calcular área e perímetro de figuras planas como quadrado, retângulo, paralelogramo, triângulo, losango, trapézio e círculo, bem como fórmulas para calcular volume de sólidos geométricos como cubo, paralelepípedo, prisma retangular, pirâmide, cilindro retangular e cone.
O documento contém:
1) Um texto de introdução com uma citação de Mahatma Gandhi;
2) Nove questões de matemática resolvidas, com enunciados, soluções e respostas;
3) Informações sobre o professor Fabrício Maia e a disciplina de matemática.
O documento apresenta conceitos sobre monómios e polinómios, incluindo sua definição, composição e propriedades. É ensinada a factorização de polinómios usando propriedades como o quadrado de um binómio e a diferença de quadrados. Exercícios são fornecidos para que os alunos possam praticar estas técnicas.
Exercícios resolvidos divisão de números decimaisNivea Neves
O documento fornece instruções sobre como realizar divisões de números decimais. Explica que para dividir por potências de 10 basta deslocar a vírgula para a esquerda e fornece exemplos. Também apresenta exercícios para dividir números decimais por 10, 100 e 1000. Detalha como realizar divisões entre números decimais igualando as casas decimais, cortando a vírgula e fazendo a divisão normal, ilustrando com exemplos. Por fim, apresenta mais dois exercícios para serem resolvidos.
Bonaventura Cavalieri (1598-1647) foi um matemático italiano que: introduziu os logaritmos na Europa, desenvolveu a teoria dos indivisíveis que antecipou o cálculo integral, e estabeleceu o princípio de Cavalieri para cálculo de volumes.
1) O documento apresenta 15 exercícios sobre proporcionalidade direta e inversa aplicados a vários contextos como geometria, finanças e estatística.
2) Os exercícios envolvem cálculos, interpretação de gráficos e tabelas e raciocínio lógico.
3) A resolução dos exercícios requer aplicar conceitos de proporcionalidade direta e inversa de forma apropriada.
O documento define religião como a ligação com o divino e descreve os dois tipos principais: monoteístas (acreditam em um único Deus) e politeístas (acreditam em vários deuses). Ele fornece um quadro comparando as três principais religiões monoteístas - Judaísmo, Cristianismo e Islamismo - listando suas cidades sagradas, fundadores, livros sagrados e templos.
O documento apresenta os conceitos básicos dos números complexos, incluindo sua forma algébrica e trigonométrica e operações com esses números. Aborda a definição de números complexos como solução de equações, sua representação na forma a + bi, operações como adição, subtração, multiplicação e divisão, módulo e argumento de um número complexo e conversão entre formas algébrica e trigonométrica.
O documento discute a história dos sistemas visuais para transmissão de informação, desde os primeiros videogames e interfaces gráficas até o desenvolvimento da Internet. Ele inclui uma linha do tempo com marcos como a invenção do mouse, a criação da ARPANET e o lançamento do navegador Mosaic.
1. O documento discute as interfaces entre filosofia e pedagogia, analisando como essas áreas de conhecimento se relacionam em diferentes períodos históricos.
2. No período antigo e medieval, filosofia e educação não eram separadas, mas na modernidade houve uma ruptura entre elas.
3. Atualmente, a relação entre filosofia, pedagogia e educação tem sido reestabelecida através da filosofia da educação.
O documento discute os conceitos de pedagogia e didática. Pedagogia é a filosofia, ciência e técnica da educação. Didática estuda a técnica de ensino em seus aspectos práticos. Existem didática geral, para qualquer tipo de ensino, e didática especial, para cada disciplina. Ensinar é criar condições de aprendizagem e aprender é adquirir novos padrões de forma consciente.
A filosofia é o estudo dos problemas fundamentais sobre a existência, o conhecimento e a verdade. O texto discute definições de filosofia de Aristóteles, Hegel e Morente, e explica que a filosofia surgiu na Grécia antiga como um esforço para compreender o mundo por meio da razão em oposição aos mitos.
O documento discute como ensinar não é simplesmente transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para a construção do conhecimento pelos estudantes de forma autônoma e cooperativa, reconhecendo a natureza inacabada do ser humano.
O documento discute a interface homem-máquina (IHM), definindo-a como uma disciplina que trata do projeto, implementação e avaliação de sistemas interativos para uso humano. Apresenta breve histórico das gerações de interfaces e discute a interdisciplinaridade da IHM, mencionando como diferentes áreas como ciência da computação, psicologia, linguística e ergonomia contribuem para o campo.
O documento discute a filosofia da educação, abordando conceitos como: (1) a origem da filosofia na Grécia antiga e seu objetivo de compreender o mundo de forma racional; (2) como a filosofia questiona valores e interpretações e deu origem às ciências; (3) a reflexão filosófica examina o pensamento humano e suas relações com o mundo.
1) A filosofia é o amor pela sabedoria, tendo sido criado o termo por Pitágoras de Samos no século VI a.C.
2) A filosofia nasceu na Grécia antiga com pensadores como Tales de Mileto e Sócrates, que desafiavam crenças estabelecidas e pregavam a busca por sabedoria e autoconhecimento.
3) A filosofia serve para questionar nossas perspectivas sobre a realidade e buscar entendê-la de forma mais profunda, como ilustrado pelo
- A Filosofia e a Educação estão intrinsecamente ligadas desde a Grécia Antiga, quando os primeiros filósofos se preocupavam com a educação do ser humano e a transmissão de valores para as novas gerações.
- As principais correntes filosóficas, como o racionalismo, empirismo, idealismo e existencialismo, influenciaram as teorias do conhecimento e tiveram implicações nos processos educacionais ao longo da história.
- A Filosofia da Educação busca compreender criticamente as
- A Filosofia e a Educação estão intrinsecamente ligadas desde a Grécia Antiga, quando os primeiros filósofos se preocupavam com a educação do ser humano e a transmissão de valores para as novas gerações.
- As principais correntes filosóficas, como o racionalismo, empirismo, idealismo, fenomenologia, existencialismo e positivismo/marxismo influenciaram o desenvolvimento de teorias do conhecimento e suas implicações nos processos educacionais.
- Ao longo da história, a Fil
Este documento discute como a filosofia pode ser ensinada nas aulas de ética e moral para ajudar os alunos a pensar criticamente. A filosofia ajuda no desenvolvimento do raciocínio e na expressão do pensamento de forma clara e precisa. Embora a filosofia não se reduza a um instrumento, seu estudo é importante para a educação moral ao levantar questões complexas sobre ética.
ARTIGO- FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO UMA ABORDAGEM SOBRE OS CONCEITOS DA EDUCAÇÃO PR...Sebbajr Junior
Este documento discute os fundamentos da Educação Progressista no Brasil. Apresenta brevemente a Filosofia da Educação e sua ligação com a educação. Explora as ideias da Educação Progressista, incluindo a Pedagogia Libertadora de Paulo Freire e a Pedagogia Libertária, que visam a transformação social através da educação que considera o aluno como protagonista.
Este documento discute os fundamentos da Educação Progressista no Brasil. Apresenta brevemente a Filosofia da Educação e sua ligação com a educação. Explora os conceitos da Educação Progressista, incluindo a Pedagogia Libertadora de Paulo Freire e a Pedagogia Libertária. O objetivo é transformar a educação para promover a mudança social.
Filosofia da educação uma abordagem sobre fundamentos da educação no brasilsammyfreitas
Este documento discute os fundamentos da Educação Progressista no Brasil. Apresenta brevemente a Filosofia da Educação e sua ligação com a educação. Explora os conceitos da Educação Progressista, incluindo a Pedagogia Libertadora de Paulo Freire e a Pedagogia Libertária. O objetivo é transformar a educação para promover a mudança social.
Este artigo discute a importância da pedagogia como o espaço da educação na universidade. A pedagogia emergiu historicamente como a teoria da prática educativa. A relação entre teoria e prática é o problema fundamental da pedagogia, que levou ao desenvolvimento de duas grandes correntes: uma que prioriza a teoria sobre a prática e outra que prioriza a prática sobre a teoria. O artigo analisa como essas correntes influenciam o espaço da educação na universidade brasileira e examina as diretrizes curriculares nacionais para
Este documento analisa como o discurso construtivista influenciou a formação de professores no Brasil. A autora descreve como o construtivismo substituiu métodos anteriores de alfabetização ao se apresentar como mais científico e eficaz, desvalorizando os métodos tradicionais. A autora também analisa um texto que promove o método construtivista, destacando como ele representa evolução em relação aos métodos anteriores.
Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará – UFC – como requisito parcial para a realização de dissertação no Mestrado em Filosofia.
Linha de pesquisa: Ensino de Filosofia.
O documento discute novas tecnologias para o ensino da matemática. Ele descreve as teorias pedagógicas modernas e como a visão pós-moderna enfatiza experiências individuais. Também discute como o desenvolvimento cognitivo e uma nova linguagem podem melhorar a educação.
O documento discute novas tecnologias para o ensino da matemática. Aborda teorias pedagógicas modernas e como as tecnologias podem ser usadas na educação de acordo com a teoria da cibercultura. Também analisa como o desenvolvimento cognitivo dos alunos pode interagir com o uso de novas linguagens e ferramentas tecnológicas no aprendizado.
- O documento discute a importância da interdisciplinaridade na prática pedagógica dos educadores como um elemento que possibilita a formação cidadã e inclusão social.
- A interdisciplinaridade surgiu na década de 1960 como resposta à demanda por um ensino mais alinhado com as questões sociais, políticas e econômicas da época.
- A prática interdisciplinar integra diferentes disciplinas e conteúdos para promover uma visão centrada no ser humano que aprende ao longo da vida.
Este documento propõe uma proposta curricular para a disciplina de Filosofia no Ensino Médio. A disciplina abordará seis conteúdos estruturantes ao longo de três anos letivos utilizando uma metodologia baseada em quatro momentos: mobilização, problematização, investigação e criação de conceitos. A avaliação será diagnóstica e levará em conta a capacidade dos alunos de construírem novos conceitos e posições filosóficas.
Este documento fornece orientações teórico-metodológicas para o ensino de filosofia no ensino médio. Ele discute como a filosofia pode ajudar os estudantes a compreender melhor quem eles são e como vivem através do desenvolvimento de habilidades como pensamento crítico, argumentação e organização de raciocínios. Ele também apresenta os objetivos e temas de quatro unidades do curso de filosofia, cobrindo tópicos como a natureza da filosofia, antropologia, linguagem, liberdade,
Este documento fornece orientações teórico-metodológicas para o ensino de filosofia no ensino médio. Ele discute como o ensino de filosofia pode ajudar os estudantes a desenvolverem o pensamento crítico e autônomo e a compreenderem melhor a si mesmos e o mundo. O documento também apresenta os objetivos e temas de quatro unidades do curso de filosofia, cobrindo tópicos como a natureza da filosofia, antropologia, linguagem, liberdade, ética e política.
O documento discute a origem e conceitos fundamentais da pedagogia. A pedagogia surgiu na Grécia antiga e refere-se à educação de crianças, conduzindo-as. Hoje, abrange a educação de crianças e adultos. A pedagogia é a ciência e arte de educar e estuda o processo educativo sob seus aspectos filosófico, científico e técnico.
Artigo conhecimento interdisciplinar e globalizadoFranciscoSenna
O documento discute a importância da interdisciplinaridade e dos conhecimentos globalizados na educação moderna. Apresenta uma breve história do conhecimento, desde os gregos e romanos até a fragmentação em disciplinas isoladas no século XIX. Argumenta que a educação precisa preparar estudantes para a vida real por meio de saberes contextualizados, globais e interligados.
O documento discute a Pedagogia como ciência da educação e sua relação com a formação de professores. Aponta que o currículo de Pedagogia se concentra demais na docência em detrimento do estudo do fenômeno educativo em toda a sua complexidade. Vários autores citados defendem a Pedagogia como ciência autônoma que tem como objeto de estudo a educação em todas as suas dimensões.
1) O documento discute a abordagem de uma instituição escolar através de um estudo de caso de longa duração, refletindo sobre aspectos metodológicos no campo da sociologia das organizações educativas.
2) A autora realizou três estudos na mesma instituição escolar ao longo do tempo para analisar a evolução da sua cultura organizacional ao longo de 100 anos.
3) Ela reflete sobre como o estudo de caso pode fornecer insights valiosos sobre os processos de construção e reconstrução da cultura em organizações
Semelhante a As interfaces entre filosofia e pedagogia (20)
Este plano de ensino para a disciplina de Prática Pedagógica descreve as atividades e conteúdos a serem abordados ao longo do semestre sobre educação, tecnologia e aprendizagem. Inclui vídeos, textos, ferramentas online como Wikipedia e Glogster, jogos pedagógicos com Word e PowerPoint, seminários sobre educação a distância e uso de redes sociais na educação.
O documento fornece instruções para criar uma conta de usuário na Wikipedia e editar artigos, incluindo: 1) acessar o site da Wikipedia em português, 2) clicar em "Criar uma conta" e preencher os campos solicitados com nome de usuário, senha e letras/números de verificação, e 3) encontrar um artigo pela busca, clicar em "Editar" para fazer alterações no texto, e "Gravar página" para salvar as edições.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento de uma nação e como o Brasil ainda precisa avançar neste setor. Também aborda a complexidade da tarefa de definir o conceito de educação, envolvendo questões como a transmissão de conhecimento, preparação para a cidadania e o desenvolvimento individual.
O documento discute as ideias de três educadores influentes: 1) John Dewey propôs uma educação progressista baseada na aprendizagem por experiência; 2) Jacques Delors definiu os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, fazer, conviver e ser; 3) Edgar Morin defende que a educação deve ter como objetivo a compreensão mútua.
O documento discute a contribuição da filosofia para a educação. A filosofia sempre esteve intimamente ligada à educação desde a Grécia antiga, quando surgiu com uma intenção pedagógica. A filosofia contribui para a educação em três frentes: 1) por meio de uma reflexão antropológica que constrói uma imagem do ser humano; 2) questionando os fins e valores da educação; 3) integrando os conhecimentos das ciências humanas em uma visão totalizante do ser humano.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento de uma nação e como o Brasil ainda precisa avançar neste setor. Também aborda a filosofia da educação e a complexidade em definir o conceito de educação, envolvendo aspectos como transmissão de conhecimento, cidadania, desenvolvimento individual e profissionalização. Por fim, destaca que a interação com diferenças é essencial para a construção da identidade da criança.
1. Um ato moral é um comportamento humano passível de aprovação ou desaprovação de acordo com as normas sociais, como defender alguém que está sendo agredido. Um ato não é moral quando não há como evitá-lo ou quando as consequências não podiam ser previstas.
2. Uma ação só é moralmente responsável se o sujeito não ignorar as circunstâncias e consequências do ato e se a causa do ato partir de uma decisão autônoma e não de uma coerção externa.
3. Uma pessoa pode
Mais de Carolina Sgrillo Ed Fisíca Licenciatura (7)
1.
AS INTERFACES ENTRE FILOSOFIA E PEDAGOGIA
CABRAL, Carmen Lúcia de Oliveirali
TEODÓSIO, Hosiene Araújoii
RESUMO
No período antigo e medieval não havia uma separação entre filosofia e educação, entretanto
na modernidade, a ruptura entre esses campos de saber fez com que o discurso filosófico
ocupasse posição secundária na elaboração dos sistemas educacionais. No período
contemporâneo o vínculo entre Filosofia, Pedagogia e a Educação tem sido re-estabelecido
através da Filosofia da Educação; as separações existentes entre filosofia e pedagogia nos leva
fazer um exame teórico-metodológico, caracterizando os aspectos específicos em cada época
e em cada sociedade, a partir de orientações teóricas de Dalbosco (2008); Saviani (1990);
Reboul (1971), Tomazetti (2001, 2003) entre outros. O propósito desse artigo é estabelecer
quais contribuições existem entre os campos da Filosofia e da Pedagogia, levando-se em
consideração as tendências teóricas que caracterizam esses dois campos do conhecimento,
demonstrando suas implicações para a formação docente.
Palavras-chave: Filosofia. Educação. Pedagogia. Formação docente. Filosofia da Educação.
ABSTRACT
In ancient and medieval period there was a separation philosophy and education, though in
modern times, the gulf between these fields of knowledge has made the philosophical
discourse occupy a secondary position in the development of education systems. In the
contemporany period the bond between Philosophy, Pedagogy and Education has been re-
established through the philosophy of education, the separation between philosophy and
pedagogy leads to a theoretical and methodological review, featuring the distinctive features
in each and in every society, from theoretical approaches to Dalbosco (2008); Saviani (1990);
Reboul (1971); Tomazetti (2001, 2003) among others. The purpose of this paper is to
establish what contributions are among the field of Philosophy and Pedagogy, taking into
account the theoretical nature of these two fields of knowledge, demonstrating its implications
for teacher training.
Keywords: Philosophy. Education. Pedagogy Interfaces. Philosophy of Education.
2. Introdução
Dentro da relação entre filosofia e pedagogia o campo filosófico constitui-se como o
mais antigo tendo sua origem atribuída ao final do século VII e início do século VI a.C nas
colônias gregas da Ásia Menor, na cidade de Mileto, sendo o primeiro filósofo Tales de
Mileto. A palavra filosofia é de origem grega composta pela junção das palavras Philo, que
significa amizade, amor fraterno, respeito e Sophia, que significa sabedoria assim, a filosofia
é entendida como sendo a amizade pela sabedoria e o filósofo visto como aquele que tem
amor pelo saber. Para Saviani (1990, p. 30) o filósofo é:
[...] um especialista do pensamento, [...] ele ‘não só pensa’ com maior rigor lógico,
com maior espírito de sistema, do que os outros homens, mas conhece toda a história
do pensamento, isto é, sabe quais as razões do desenvolvimento que o pensamento
sofreu até ele e está em condições de retomar os problemas a partir do ponto onde
eles se encontram após terem sofrido a mais alta tentativa de solução, etc.
Fazer filosofia é então estar em caminho, em busca; a consciência filosófica é uma
consciência inquieta, insatisfeita, presa a um ceticismo e não à posse de um saber absoluto.
Desde seu surgimento os filósofos os quais, “a História reconhece como os grandes
intelectuais que conseguiram expressar de forma mais elaborada os problemas das respectivas
fases de desenvolvimento da humanidade” (SAVIANI, 1990, p. 7), tiveram sua prática desde
a antiguidade vinculada a uma tarefa educativa, estabeleceram discussões referentes à
produção cultural humana como sendo algo a ser discutido dentro do campo filosófico tendo
em vista que “a filosofia, enquanto concepção de mundo formula e encaminha a solução dos
grandes problemas postos pela época que ela se constitui” (SAVIANI, 1990, p.7). Como meio
de entender a relação entre a filosofia e pedagogia a partir das reflexões filosóficas da
educação interrogamos: Quais interfaces existem entre os campos da filosofia e da
pedagogia? A pedagogia sendo considerado um campo de conhecimento específico
construirá com a filosofia um vínculo de natureza teórica?
Chauí (1997, p. 15) entende que:
A filosofia trabalha com enunciados precisos e rigorosos, busca encadeamentos
lógicos entre os enunciados, opera com conceitos ou idéias obtidos por
procedimentos de demonstração e prova, exige a fundamentação racional do que é
enunciado e pensado. Somente assim a reflexão filosófica pode fazer com que nossa
experiência cotidiana, nossas crenças e opiniões alcancem uma visão crítica de si
mesmas.
3. Através de tais caracterizações busca-se explicitar, discutir e analisar a natureza das
interfaces existentes entre os campos da filosofia e da pedagogia e que/ais contribuições
existem entre ambos, levando-se em consideração os objetos e finalidades das tendências
teóricas que caracterizam esses dois campos de conhecimento, demonstrando suas
implicâncias para a formação do educador através de uma abordagem teórico-metodológica.
Neste estudo, algumas tradições filosóficas foram privilegiadas em detrimento de outras, por
entendermos que alguns aspectos contribuem mais precisamente para caracterizar de modo
claro e objetivo à relação entre filosofia que “[...] nas sociedades civilizadas, determina os
processos educacionais e contribui na formação da imagem do homem e do mundo”
(DALBOSCO, 2008, p.5) e a pedagogia.
No contexto atual percebemos um envolvimento maior com os aspectos práticos da
educação do que com uma análise da teoria educacional. Logo, parti-se de questionamentos
do tipo “como”, “por que” e “para quê” é necessário haver uma distinção entre filosofia e
educação, analisando-se a presença e as contribuições dos grandes filósofos e seus sistemas
nas teorias e práticas do educador.
Como objetivos norteadores do estudo propõem-se: analisar os elementos centrais da
relação entre filosofia e pedagogia presentes nos escritos de filósofos e teóricos da educação,
que expressam as conexões entre esses campos de conhecimento; mapear os campos da
filosofia e da pedagogia, observando os aportes teóricos entre esses campos do conhecimento;
caracterizar a relação entre filosofia e pedagogia nos discursos clássico, moderno e
contemporâneo da filosofia e da educação com vistas ao esclarecimento da natureza da
interconexão entre esses campos de conhecimento; demonstrar como a relação entre filosofia
e pedagogia implica em uma relação necessária diante da finalidade entre ambas enquanto
campos de conhecimento; discutir a compreensão de que a filosofia apresenta uma dimensão
pedagógica intrínseca, bem como a reciprocidade da afirmação, demonstrada na formação e
atuação do educador.
A abrangência desta análise configura-se como sendo um estudo bibliográfico de
autores dos campos da filosofia e da educação; na aquisição dos dados utilizaram-se diversas
bibliografias, documentos e textos escritos encontrados em bibliotecas, acervos públicos,
internet e outros meios de informação cabíveis que se fizeram valorosos para a ampliação do
conhecimento sobre o tema em questão. A escolha por esta metodologia deu-se devido à
natureza da pesquisa, na qual buscamos abstrair uma gama de informações que se relacionam
com a constituição da formação do educador e qual/quais suas relações com o conhecimento
filosófico.
4. 2 Conceitos articuladores entre filosofia, educação e pedagogia
Assim como a Filosofia a Pedagogia surgiu na Grécia Antiga sendo a palavra
pedagogia deriva de paidós (criança) e agogé (condução), etimologicamente a pedagogia
configura-se como sendo a condução da criança ao saber. Devido a essa relação intrínseca
desde a Grécia Antiga até os dias atuais há certo descaso com o campo pedagógico limitando
a função do pedagogo como aquele responsável pelo cuidar e zelar da criança nos seus
primeiros anos de vida, alguém responsável por “aprimorar” a educação que a criança recebe
em casa. Tal definição gerou um grande desafio para o campo pedagógico constitui-se
enquanto ciência; as obras “O Tratado Sobre a Educação”, de Luís Vives do século XVI e
“Didáctica Magna” de Comenius do século XVIII contribuíram para elevar a pedagogia à
categoria de ciência. Como lembra Reboul (1971), as ciências humanas estudam o objeto da
educação, em particular a criança, quanto à sua natureza, ao seu meio e á sua evolução. A
pedagogia estuda os meios da educação. A filosofia reflete sobre os seus fins: porque é que se
educa? Qual o critério de uma educação bem sucedida?
Ao perceber-se a relação de interdependência entre os campos da filosofia, educação
e pedagogia propõe-se uma discussão de cunho filosófico como forma de conhecer e refletir
sobre a importância dos filósofos. Saviani (1990, p. 7) entende que a produção intelectual dos
filósofos tidos como clássicos é considerada como sendo “[...] um patrimônio cultural da
humanidade, já que suas formulações embora radicadas numa época determinada extrapolem
os limites dessa época, mantendo o seu interesse mesmo para as épocas ulteriores”. Suas
reflexões favorecem para se compreender o processo educativo e as relações entre a filosofia
e a educação bem como a contribuição destas reflexões no processo de formação do ser
docente, entende-se para tal, a contribuição da filosofia através da filosofia da educação no
campo educacional. De acordo com Tomazetti (2003, p. 19) refletindo sobre “o dever-ser da
educação, filósofos como Platão, Aristóteles, Erasmo. “Montaigne, Locke, Kant, entre outros,
tornaram a Filosofia referência primeira da Pedagogia”. Seguindo está linha de raciocínio
Saviani (2002, p. 29) afirma que “a Filosofia seria fundamental para assegurar a promoção da
reflexão, não uma reflexão qualquer, mas uma reflexão radical, rigorosa e global sobre os
problemas que a nossa sociedade apresenta”, nessa perspectiva entende-se que o refletir é uma
função pertencente ao campo filosófico.
Ao final do século XVIII com a Revolução Francesa a educação passa a englobar,
além de uma reflexão sobre a formação geral do homem, uma reflexão sobre a escolarização.
Em seguida a escola passa a estar inscrita no espaço político e o espaço privado do preceptor
5. cede lugar ao espaço público da escolarização. A princípio é atribuído aos filósofos o papel
de formar (educar) em um sentido mais amplo o que lhe configurava a ser o preceptor de uma
criança ou jovem, ou como alguém que se propõe a pensar a educação. Estes entendiam que a
escolarização, como forma de educação e de instrução, não merecia uma reflexão específica,
pois cabia ao preceptor educar os filhos dos ricos e a escola, que começava a se tornar
universal abrigava as crianças pobres. A partir de então a filosofia passa a exigir do educador
uma postura, segundo a qual, é necessário pensar e refletir sobre “o que” se faz para, então,
decidir de forma consciente a realização da ação educativa, entendendo-se que, caso esta
reflexão não se faça presente acarretará em uma ação educativa questionável quanto à
validade de seus fins. Por isso, podemos afirmar em concordância com Paviani (2008, p. 12)
que:
A filosofia, separada da pedagogia, assume a tarefa de justificar, pressupostos éticos
e epistemológicos de processos educacionais. Procura exercer um papel crítico em
relação à racionalidade instrumental e ao esclarecimento do pensamento pedagógico
em si. Os sujeitos da educação e as teorias pedagógicas, o fazer e o agir educativos
realizam-se dentro de uma dimensão filosófica global e não mais específica.
Desenvolve-se uma determinação filosófica que sustenta a concepção educacional
antes de qualquer reflexão típica de uma filosofia da educação.
Temos que um dos papéis principais da filosofia consiste em examinar criticamente
as disputas intelectuais de cada época e sugerir maneiras alternativas de ver as coisas, à
educação passa a ser estabelecida como uma prática humana, direcionada por uma concepção
teórica, a pedagogia se traduz como uma concepção filosófica do papel da educação, em
relação à sociedade e ao homem que vive nesta sociedade. Durante esse processo crítico
reflexivo faz-se necessário o estudo de problemas educacionais, tomando como base o que
alguns teóricos e estudiosos elaboram, para assim, sair do senso comum e poder desenvolver
uma consciência reflexiva que estará sempre em busca de respostas para as indagações que
surgirem.
Partindo-se da indagação sobre quais sujeitos desejamos formar e qual sociedade
desejamos construir por meio da prática educativa, entendemos ser necessário enquanto
educador promover uma prática reflexiva para que “agentes manipuladores” não venham a
interferir na atuação do educador.
6. Para Benincá (2008, p. 185) “[...] a consciência aproxima-se do conceito de
concepção de mundo, visto que possui o sentido do mundo. Detentora desse sentido, a
consciência pode orientar as ações dos indivíduos”. Então, a prática educativa deve ser vista
como qualquer outra prática humana, que, entretanto, não pode ser banalizada, Saviani (1990,
p.8) afirma que “[...] a prática pedagógica é sempre tributária de determinada teoria que, por
sua vez pressupõe determinada concepção filosófica ainda que em grande parte dos casos essa
relação não esteja explicitada”. Outro ponto de vista pode ser percebido em Severino (1990,
p.21) “[...] a educação é fundamentalmente uma prática social, a filosofia vai ainda contribuir
significativamente para sua efetivação mediante uma reflexão voltada para os fins que a
norteiam”.
Nessa perspectiva, compreendem-se as inter-relações entre os campos pedagógicos e
filosóficos como algo que possibilita ao educador e educando estabelecer relações entre a sua
prática e a teoria que o circunda.
3 Filosofia e Filosofia da Educação
É fato que a Filosofia da Educação para diversos autores não é considerada
Pedagogia, como fala Reboul (1971) a filosofia da educação não pergunta como curar a
dislexia, mas de onde vem a importância que se atribui ao fato de ler; não pretende melhorar
as relações entre pais e filhos, mas indagar a natureza da família, o seu valor, os seus limites.
Para Paviani (2008, p. 17):
Com a perda da evidência das relações entre a filosofia e a educação, a disciplina
filosofia da educação adquiriu função própria e paulatinamente tronou-se o elo entre
os dois mundos. A redução da filosofia a filosofia da educação fez com que essa
disciplina se tornasse um reduto de conteúdos, dentro de uma determinada
concepção filosófica. Então, nos compêndio, via de regra, a filosofia da educação é
classificada, conforme as tendências, de metafísica, de humanidade, de analítica, de
fenomenológica, de hermenêutica, de dialética, de marxista, de crítica e de outras
denominações. Na disciplina filosofia da educação (aliás, como ocorre em geral com
as filosofias do direito, da cultura, da linguagem, etc.), a educação é vista a partir de
uma perspectiva externa.
Verifica-se a partir de então a necessidade de haver uma filosofia da educação, da
mesma forma que existe uma filosofia do direito, uma filosofia da linguagem, filosofia da
arte, filosofia da mente, entre tantas outras filosofias. De acordo com Tomazetti (2003, p. 21)
“[...] na França, até o final do século XIX e início do século XX, a Filosofia da Educação
7. esteve associada à Pedagogia Geral; o saber filosófico sobre educação era parte integrante dos
estudos de Pedagogia”. No Brasil os manuais de Pedagogia dos anos de 1950 apresentavam a
Filosofia da Educação como pedagogia teórica ou como pedagogia filosófica; o termo
pedagogia serviu apenas para dar nome ao Curso, não configurando no currículo de formação
do educador uma disciplina de pedagogia geral.
Assim, decorrente deste contexto, o abandono do discurso filosófico como
fundamentação do saber pedagógico deu abertura para a legitimação das ciências da educação
no campo educacional constituindo-se o discurso próprio da Filosofia da Educação. Elisete
Medianeira Tomazetti (2001) em seu artigo Filosofia da Educação e formação de professores
em algumas universidades brasileiras entre os anos 40 e os anos 60 apresenta inicialmente a
construção da disciplina de Filosofia da Educação em nosso país partindo-se de três processos
simultâneos, são eles: Estatização do ensino, segundo o qual o Estado é tido como órgão
competente por manter a estrutura em torno da educação; a Institucionalização da formação
de professores, na qual compete a União criar instituições de ensino superior e secundário,
nos Estados e no Distrito Federal e aos Estados caberia a criação e manutenção do ensino
primário, do ensino profissional, por fim, fala em uma Cientifização da pedagogia, em que se
observa serem as Escolas Normais durante muito tempo as únicas instituições formadoras de
professores, baseadas em modelos tradicionais que com o advento das idéias escolanovistas
passam a ser revistos.
Verifica-se que a formação do educador e o seu papel diante da sociedade deverão
está pautada na formação de um educador autônomo e crítico, capaz de enfrentar os
problemas colocados pela realidade educacional de seu tempo e produzir respostas teóricas e
práticas a esses problemas por meio da pesquisa, o que faz com que o professor seja ele
próprio um pesquisador. Tomazetti (2001) afirma que a partir dos anos 30 do século XX
torna-se consenso mundial a aceitação de uma cultura filosófica e científica na formação do
professor justificada pela necessidade de se promover uma reflexão sobre os fins e valores de
uma educação democrática pautada no conhecimento filosófico.
Pela filosofia, a pedagogia garante a compreensão de valores que deverão orientá-los
no futuro, sendo tarefa da Filosofia da Educação estabelecer as bases de uma reflexão rigorosa
sobre os problemas educacionais. Para Saviani (1990, p. 17) é tarefa da filosofia da educação
“[...] acompanhar reflexiva e criticamente a atividade educacional de modo a explicitar os
seus fundamentos, esclarecer a tarefa e a contribuição das diversas disciplinas pedagógicas e
avaliar o significado das soluções escolhidas”. Promovendo uma análise acerca do estatuto da
filosofia da educação Mazzotti (2000, p. 185) fala que “toda e qualquer filosofia apresenta-se
8. como uma pedagogia, pois toda filosofia estabelece um percurso para a elucidação de
problemas humanos e se põe com o modo adequado e correto de elevar a consciência imediata
à consciência mediata1
”. Para tal, de acordo principalmente a época e a visão de quem retrata
(no caso, o professor de filosofia ou de filosofia da educação) escolhe-se um autor ou uma
escola filosófica e procura-se explicar o fenômeno educacional.
Em contrapartida a introdução de estudantes no campo da filosofia da educação é
vista como uma tarefa incômoda até mesmo para o mais experiente filósofo da educação
devido a esses alunos chegarem à graduação com pouca base no que se refere à filosofia como
uma disciplina de investigação; para Ericson (2000, p. 205) “[...] tais estudantes enquanto
inseridos nos programas de formação de professores são especialmente difíceis de se
comprometerem”, o que se configura como mais um “problema” a ser trabalhado além da
dificuldade com que freqüentemente o professor de filosofia da educação sobretudo nos
cursos de licenciatura terá que se deparar.
Como meio de superação para tal fato Ericson apresenta estratégias pedagógicas para
a introdução dos estudantes em filosofia da educação, tais estratégias podem ser adotadas
tanto por professores de filosofia da educação quanto por de outras matérias. A primeira
estratégia trata a filosofia da educação como sendo a história da filosofia da educação a qual
determina uma área específica da filosofia, indicando o estudo dos principais pensadores no
que se referem à educação; os alunos são deixados “livres” para construírem suas idéias e
argumentações relacionadas às suas próprias práticas.
A segunda estratégia caracteriza a “filosofia da educação como sendo um confronto
de ‘ismos’: realismo, idealismo, empirismo, racionalismo, pragmatismo, existencialismo e
assim por diante, [...] a abordagem a partir de ‘ismos’ toma o problema da relevância
seriamente e tenta estabelecer porque a filosofia da educação, dessa forma, é de grande
importância para os práticos” (ERICSON, 2000, p. 206); ressalta-se que alguns professores
tentam convencer seus alunos a adotarem sua corrente filosófica favorita. A terceira
estratégia, “apresenta uma abordagem histórica, mas com uma virada crítica”, ainda, segundo
esse autor (p. 207), há “um diálogo crítico baseado nas visões dos filósofos a respeito da
educação ao longo da história”; logo, tenta estimular os estudantes a adotarem um espírito
crítico.
1
Entende-se por saída da consciência imediata em direção à consciência mediata, a superação do senso comum,
construído a partir das experiências cotidianas, para o senso crítico, capaz de refletir e questionar sobre o mundo
a sua volta.
9. Como aspecto negativo em tal estratégia há “o fato de sua abordagem reside nos
alunos ‘impregnados’ por uma ânsia de “instrumentos de prática de sala de aula, ao fazerem
uma relação entre os erros e acertos dos filósofos concluírem não haver uma relevância
prática ao se estudar autores que nunca parecem realmente estar certos” (ERICSON, p. 207).
A quarta e última estratégia é apresentada “genericamente como sendo uma abordagem não
histórica, [...] figuras históricas são mencionadas somente quando suas perspectivas e suas
análises são bastante importantes para a questão ou conceito sob discussão” (ERICSON, p.
208).
Como afirma Reboul (1971) Se cada filósofo considera a educação em função do seu
sistema, seria possível mostrar, em contraposição, de que modo essa consideração interfere na
gênese do seu sistema (REBOULT, 1971). Relacionando tais estratégias e o papel do filósofo
da educação, teremos que uma filosofia da educação depende sempre das metafísicas do seu
autor, assim esta será diferente quanto a abordagem: racionalista, empirista, idealista,
materialista; conservador ou revolucionário.
4 Considerações finais
As teorias pedagógicas da modernidade se constituem a partir de concepções
filosóficas. Concordando com Paviani (2008, p. 14) quando este fala que
[...] a filosofia moderna apresenta-se como produtora de uma pedagogia antes
mesmo de constituir-se numa disciplina pedagógica específica. De Descartes a Kant,
nesse recorte histórico, os problemas filosóficos do conhecimento e da
subjetividade, das relações ente objeto e sujeito de conhecimento, entre consciência
e mundo, entre pessoa e cidadão impregnam todas as teorias pedagógicas.
Podemos a partir de então criar nossas primeiras impressões sobre quais
contribuições a filosofia possibilita ao campo da pedagogia e por que é necessária uma atitude
filosófica. Como afirma Reboul (1971) poder-se-ia afirmar que a educação é talvez a prova
decisiva do pensamento filosófico. Ela permite discernir o sentido humano dos debates
filosóficos para lá dos seus aspectos técnicos, colocar os conceitos mais abstratos a prova da
prática, bem como mostrar que a filosofia não é somente trabalho de especialistas, mas dos
homens.
Assim, para a atitude do educador ser entendida como filosófica, não basta apenas
falar sobre conceitos, no caso, dentro dos campos da filosofia e da pedagogia, mas questionar
10. o sentido e entender como os conceitos entre ambos os campos de conhecimento relacionam-
se entre si e quais fatos expressam a produção de uma atitude pedagógica com finalidade
reflexiva. Entende-se como de suma importância que o educador enquanto filósofo da
educação reflita sobre a problemática educacional ao qual ele está inserido e que este busque
um significado existencial para sua prática.
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i
Graduação em Licenciatura Plena em Filosofia pela Universidade Federal do Piauí (1985) e Licenciatura Plena
em Pedagogia pela Universidade Federal do Piauí (1988), mestrado em Mestrado em Educação pela
Universidade Federal do Piauí (1999) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do
Norte (2003). Atualmente, professora adjunto 3 da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Tem experiência na
área de Educação, com ênfase em Filosofia da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas:
pedagogia, epistemologia da pedagogia, formação docente, saberes e prática pedagógica, ensino de filosofia.
E-mail: carmen.cabral@pq.cnpq.br
ii
Estudante do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia na Universidade Federal do Piauí (UFPI) e Bolsista de
Iniciação Científica (CNPq/UFPI) na área de Filosofia da Educação. Atualmente desenvolve pesquisas nas áreas
de Filosofia, Filosofia da Educação, Filosofia para Crianças e Kant. E-mail: hosiene@hotmail.com