O documento descreve a evolução dos sockets de processador desde o Socket 1 para o 486 até os sockets mais recentes como o Socket 775 e Socket 939. Ele explica cada socket, quantos pinos tem, quais processadores suporta e quando foi introduzido e substituído.
A capacidade de aprender permite com que seja possível prever eventos futuros baseado nas regularidades passadas memorizadas, trazendo significativa vantagem adaptativa. Nessa revisão ser apresentado um histórico do estudo da aprendizagem e memória, discutindo trabalhos que contribuíra para a distinção dos diferentes tipos de memória e seus mecanismos de funcionamento. Sendo assim, trazemos uma contribuição à questão da memória na dimensão de dinâmica psíquica, a partir da lógica do pensamento freudiano. Para tanto realizamos uma releitura da Carta 52, na qual distinguimos impressões psíquicas – os traços mnêmicos e fueros – geradas conforme a capacidade egoica em dominar ou não a quantidade de excitação. A memória é dividida de duas grandes formas: explícita e implícita. O hipocampo é necessário para a formação das memórias explícitas, ao passo que várias outras regiões do cérebro, incluindo o estriado, a amígdala e o nucleus accumbens, estão envolvidos na formação das memórias implícitas. A formação de todas as memórias requer alterações morfológicas nas sinapses: novas sinapses devem ser formadas ou antigas precisam ser fortalecidas. Considera-se que essas alterações reflitam a base celular subjacente das memórias persistentes.
Palavras chaves: Memória; Aprendizado, Genética; Fueros; Carta 52; e Histórico.
A capacidade de aprender permite com que seja possível prever eventos futuros baseado nas regularidades passadas memorizadas, trazendo significativa vantagem adaptativa. Nessa revisão ser apresentado um histórico do estudo da aprendizagem e memória, discutindo trabalhos que contribuíra para a distinção dos diferentes tipos de memória e seus mecanismos de funcionamento. Sendo assim, trazemos uma contribuição à questão da memória na dimensão de dinâmica psíquica, a partir da lógica do pensamento freudiano. Para tanto realizamos uma releitura da Carta 52, na qual distinguimos impressões psíquicas – os traços mnêmicos e fueros – geradas conforme a capacidade egoica em dominar ou não a quantidade de excitação. A memória é dividida de duas grandes formas: explícita e implícita. O hipocampo é necessário para a formação das memórias explícitas, ao passo que várias outras regiões do cérebro, incluindo o estriado, a amígdala e o nucleus accumbens, estão envolvidos na formação das memórias implícitas. A formação de todas as memórias requer alterações morfológicas nas sinapses: novas sinapses devem ser formadas ou antigas precisam ser fortalecidas. Considera-se que essas alterações reflitam a base celular subjacente das memórias persistentes.
Palavras chaves: Memória; Aprendizado, Genética; Fueros; Carta 52; e Histórico.
Propicia o conhecimento dos postulados e fundamentos da Ética Geral e das implicações legais que norteiam o exercício profissional: a reflexão da Ética, a Lei do Exercício Profissional do Cuidador de Idosos, o Código de Ética frente a diversos dilemas éticos profissionais. Fornece instrumentos ao graduando para capacitação na tomada de decisão ético-legal no exercício da profissão, primando pela compreensão dos direitos e deveres profissionais, bem como, do compromisso do profissional com o crescimento da profissão e com o seu reconhecimento social.
Propicia o conhecimento dos postulados e fundamentos da Ética Geral e das implicações legais que norteiam o exercício profissional: a reflexão da Ética, a Lei do Exercício Profissional do Cuidador de Idosos, o Código de Ética frente a diversos dilemas éticos profissionais. Fornece instrumentos ao graduando para capacitação na tomada de decisão ético-legal no exercício da profissão, primando pela compreensão dos direitos e deveres profissionais, bem como, do compromisso do profissional com o crescimento da profissão e com o seu reconhecimento social.
Meu segundo documento, ainda bem básico e simples. Um relatório tratando de modo geral uma das maneiras de tratar erros durante o desenvolvimento para o Android.
Em sistemas web, o crescente uso do Ajax e de elementos de interação avançados, chamados de RIA (Rich Internet Application), fez crescer uma enorme barreira aos usuários com algum tipo de deficiência, especialmente àqueles que utilizam leitores de tela, ou navegam apenas via teclado.
Até então, a solução era criar versões simplificadas e estáticas para manter a acessibilidade desses sistemas. Pensando nisso, o consórcio W3C desenvolveu uma série de especificações chamadas ARIA (Accessible Rich Internet Application), o que permite ao desenvolvedor manter a acessibilidade do seu sistema, sem abrir mão de uma interface rica, atrativa e dinâmica.
Durante a palestra, veremos quais são essas especificações, além de alguns
exemplos de aplicações ARIA em funcionamento.
This is the thirteenth set of slides from a Perl programming course that I held some years ago.
I want to share it with everyone looking for intransitive Perl-knowledge.
A table of content for all presentations can be found at i-can.eu.
The source code for the examples and the presentations in ODP format are on https://github.com/kberov/PerlProgrammingCourse
Trabalho sobre Tecnologias Java para Sockets apresentado a disciplina de Sistemas Distribuídos do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do Ifes (Campus Serra);
Tutorial: http://pt.slideshare.net/lucascsoliveira/tutorial-web-socket
Código: https://github.com/lucascsoliveira/tutorial-websocket
Partes constituintes de um computador.
Usado na disciplina de IMEI - módulo 2 do Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos 10º ano
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
2. Sockets
Quando os primeiros PCs começaram a ser fabricados, o processador era um dos poucos componentes da placa-mãe
que não era unido através de solda à mesma. Naquela época já havia um soquete que permitia que o processador
pudesse ser trocado por outro em caso de falha ou atualização (upgrade). Mesmo assim, em algumas placas, os
fabricantes soldavam até o processador. A partir dos processadores 486 os encaixes para processador passaram a ser
padronizados e receberam “nomes”. É interessante fazer uma retrospectiva de todos os encaixes de processador,
desde a época do 486 até os processadores Athlon64 e Pentium 4 de hoje.
Socket 1 – Este é um soquete antigo, um dos primeiros para o processador 486. É
encontrado em placas para 486 e suporta o 486 e seus derivados como o 486 DX2,
486 DX4 e 486 “overdrive”. Possui 169 pinos (seria melhor dizer “furos” ?) e fornece
uma voltagem de 5 volts para o funcionamento do processador. O processador
“overdrive” (usado para upgrade) que pode ser usado neste soquete é o 486 DX4
overdrive. Abaixo podemos conferir o seu aspecto:
Socket 1
Socket 2 – O Socket 2 é uma evolução do Socket 1. Possui 238 pinos e também
fornece 5 volts para a CPU. Apesar de ser um soquete preparado para os
processadores 486, como o Socket 1, tem algumas características que permitem o
encaixe de um Pentium especial, conhecido com Pentium “overdrive”. A figura é
mostrada a seguir:
Socket 2
Socket 3 – Outro soquete para 486. Mas este possui a técnica de construção
conhecida como ZIF (Zero Insertion Force) e que permite a colocação e retirada
do processador do soquete com muita facilidade. Possui 237 pinos e fornece 5
volts para o processador, porém pode fornecer também 3,3 volts se a placa-mãe
for configurada corretamente. Suporta todos os processadores que o Socket 2
suporta inclusive o Pentium “overdrive” e também aceita o 5x86 (que é um 486
“disfarçado”). Este é considerado por muitos o último dos soquetes feitos
exclusivamente para o 486 e similares. Confira a figura a seguir:
Socket 3
Socket 4 – O Socket 4 foi projetado para ser usado nos processadores Pentium. Ele possui 273 pinos e fornece uma
voltagem de 5 volts. Para o Pentium esta voltagem faz com que seja gerado um aquecimento excessivo do
processador. Este soquete só foi usado pelos primeiros modelos de Pentium que operavam na freqüência de 60 e 66
MHz, além do Pentium overdrive. Com o lançamento do Pentium 75 MHz a Intel fez com que o Pentium passasse a
trabalhar com 3,3 volts e o Socket 4 foi aposentado. É tão raro encontrar uma placa-mãe com este soquete que eu
nem consegui uma imagem dele!
3. Socket 5 – Este é um soquete que foi projetado para os novos Pentium de 3,3
volts. Ele possui 320 pinos e suporta processadores Pentium de 75 a 133 MHz.
Os Pentiums além deste valor não encaixam no soquete 5 porque possuem um
pino a mais. Foi substituído pelo famoso Socket 7. Veja uma figura do Socket 5
a seguir:
Socket 5
Socket 6 – Poderíamos imaginar que o Socket 6 seria feito para os processadores Pentium. Mas,na verdade, ele foi
projetado para a família 486. Ele é um Socket 3 mais avançado. Possui 235 pinos e fornece 3,3 volts para o
processador. Este soquete nunca foi realmente usado pelos fabricantes de placas-mãe. Ele surgiu quando os Pentium
já estavam dominando as vendas. É outro soquete de quem não consegui imagem.
Socket 7 – Este é o tipo de soquete mais usado para processadores da
classe Pentium. Ele possui 321 pinos e pode fornecer voltagens que
variam de 2,5 a 3,3 volts. Aceita todos os processadores Pentium de 75
MHz para cima, o Pentium MMX, além dos processadores da
“concorrência”, tais como: K5, K6, K6-2, K6-III, K6-2+, K6-III+, 6x86,
6X86MX, MII, etc. Aceita também os processadores Pentium “overdrive”.
A Intel abandonou este soquete com o lançamento do Slot 1, mas outros
fabricantes o utilizaram até o ano de 2001. Ainda encontramos placas-
mãe no comércio que possuem este soquete. O Socket 7 pode trabalhar
com voltagens ainda menores que 3,33 e 2,5 volts se a placa-mãe possuir
um regulador de tensão para isto. Abaixo vemos uma figura deste famoso
Socket 7 soquete.
Socket 8 – O Socket 8 foi criado para o Pentium Pro. Ele possui 487 pinos e
fornece uma tensão que varia de 3,1 a 3,3 volts para o processador. Como o
Pentium Pro foi deixado “de lado” quando a Intel lançou o Pentium II (com o encaixe
Slot 1), é difícil encontrar uma placa-mãe com este soquete. É mais comum
encontrar este soquete em placas feitas para servidores. Abaixo vemos uma figura
do Socket 8:
Socket 8
Socket370 – A Intel resolveu voltar atrás na sua estratégia de slots e lançou um
novo tipo de soquete chamado de Socket370, por que este possui 370 pinos. Ela
fez isso porque conseguiu colocar num só chip o que antes tinha que ser colocado
em um cartucho. Este soquete é muito parecido com o Socket 7, mas possui mais
uma fila de pinos. O primeiro processador a usá-lo foi o Celeron, batizado de
Celeron PPGA. Depois os Pentium III também começaram a usar o Socket 370. O
Pentium III para Socket 370 é chamado de Pentium III FC-PGA. Uma das
vantagens do Socket 370 é que ele permite o uso de coolers semelhantes aos
usados pelos processadores feitos para Socket 7. A seguir vemos o aspecto do
Socket 370.
Socket370
4. Socket A – Da mesma forma que a Intel “abandonou” o Slot 1 em função do
Socket 370, a AMD deixou o Slot A de lado e criou o Socket A. Os novos
processadores Athlon e Duron usam um soquete chamado de Socket A e que
possui 462 pinos. Não existem adaptadores capazes de colocar processadores
feitos para Socket A em placas para Slot A, como os que existem de Socket
370 para Slot 1. Também é chamado de Socket462. A seguir é mostrada uma
figura do Socket A.
SocketA ou Socket462
Slocket – O Slocket foi criado para permitir que processadores da
Intel no formato Socket 370 pudessem ser instalados em placas
com Slot 1. Não passa de uma placa adaptadora. Vemos o
aspecto de um Slocket a seguir:
Slocket
Socket423 – Este tipo de soquete foi lançado com o primeiro modelo
de Pentium 4. Infelizmente a Intel descontinuou este soquete,
substituindo-o pelo Socket478.
Socket423
Socket478 – É o soquete utilizado pelos atuais modelos de
Pentium 4. Apesar de ser menor fisicamente menor que o
Socket423 ele possui mais pinos (na verdade, furos) pois estes
estão mais próximos uns dos outros. Veja um Socket478 na
figura a seguir.
Socket478
5. Socket754 – Este é o soquete usado pelo Athlon64 na versão mais
simples e também pelo Sempron. Atinge a incrível marca de 754
contatos e só é superado em contatos pelo Sockets 939/940 e pelo
Socket775.
Socket754
Socket775 – É soquete usado pelas mais novas versões do Pentium 4 e
Celeron. Na verdade ela não é um soquete propriamente ditio, pois não
usa furos e sim pinos que se conectam a contatos existentes no
processador.
Socket775
Socket940 – Este soquete é a prova de como a tecnologia dos processadores
está avançando. Foi criado para os processadores Opteron e usado nos
primeiros Athlon64. Confira na figura abaixo.
Socket940
Socket939 – É o soquete usado pelos atuais modelos de Athlon64, Athlon64
X2 e Athlon64 FX. É quase igual ao Socket940, mas possui um furo a
menos, como mostra a figura abaixo.
Socket939