O documento discute a importância da acessibilidade em aplicações web ricas e dinâmicas. Ele introduz o ARIA (Acessible Rich Internet Applications), um conjunto de diretrizes da W3C para tornar interfaces ricas acessíveis. O ARIA estende a semântica do HTML para fornecer informações adicionais sobre o estado e interação dos elementos, permitindo manter a acessibilidade sem limitar a interface.
HTML5, WAI-ARIA e Acessibilidade na Web - Digital acesso 2011Reinaldo Ferraz
O documento discute a evolução da acessibilidade na web, desde o HTML4 até o HTML5 e ARIA. Ele explica como o HTML5 trouxe melhorias para tabelas e formulários, e como o ARIA define papéis e estados para tornar conteúdo dinâmico mais acessível. O documento também destaca elementos semânticos novos no HTML5 e como vídeo e legendas foram adicionados.
O documento discute a evolução da interface na web. Descreve como o design contribui para aprimorar a experiência do usuário através da abordagem de User Experience. Também menciona como novas tecnologias como Flash, Silverlight e bibliotecas JavaScript permitiram o crescimento de Rich Internet Applications e alteraram a forma como as pessoas interagem na web.
Acessibilidade, HTML5 e WAI-ARIA - Tableless conf 2012Reinaldo Ferraz
O documento discute acessibilidade na web, HTML5 e WAI/ARIA. Ele fornece informações sobre:
1) A importância de desenvolver sites acessíveis para pessoas com deficiências;
2) Recomendações para acessibilidade em tabelas, formulários e textos alternativos;
3) Novas possibilidades para acessibilidade em HTML5 como vídeos com legendas e elementos semânticos.
O documento fornece um resumo sobre HTML5. Apresenta o histórico da evolução da linguagem HTML ao longo dos anos e descreve as principais novidades trazidas pela especificação HTML5, como novos elementos semânticos, formulários aprimorados, integração de mídia e APIs para desenvolvimento de aplicações web. O documento também discute questões de compatibilidade entre navegadores e fornece links para recursos adicionais sobre HTML5.
O documento resume uma apresentação sobre HTML5, CSS3 e JavaScript feita por Fábio Flatschart na Campus Party 2011. A apresentação discute as novas especificações e recursos introduzidos pelo HTML5, como estrutura semântica, formulários, vídeo, SVG e APIs, e como essas tecnologias permitem o desenvolvimento de aplicações web ricas. O documento também aborda compatibilidade entre navegadores e ferramentas da Adobe para suporte a HTML5.
O documento discute diretrizes e soluções para acessibilidade digital, incluindo: 1) cinco tipos comuns de deficiência e suas necessidades, 2) diretrizes como WCAG e eMAG para tornar conteúdo acessível, 3) soluções como navegação simplificada, legendas e alto contraste.
O documento apresenta uma palestra sobre HTML5. Em três frases ou menos:
HTML5 é a nova especificação do W3C para a web que introduz novos elementos, APIs e recursos multimídia como canvas e vídeo. A palestra aborda as novidades da linguagem e como desenvolvedores podem começar a usar o HTML5 agora mesmo aproveitando sua natureza modular. O palestrante Clécio Bachini é especialista em web standards e fundador da empresa Soyuz Sistemas.
Passado, presente e futuro da acessibilidade na webReinaldo Ferraz
Palestra contando uma breve história da acessibilidade na Web. Serão apresentadas as principais diretrizes de acessibilidade, marcos históricos e uma breve reflexão sobre o futuro da acessibilidade na Web
HTML5, WAI-ARIA e Acessibilidade na Web - Digital acesso 2011Reinaldo Ferraz
O documento discute a evolução da acessibilidade na web, desde o HTML4 até o HTML5 e ARIA. Ele explica como o HTML5 trouxe melhorias para tabelas e formulários, e como o ARIA define papéis e estados para tornar conteúdo dinâmico mais acessível. O documento também destaca elementos semânticos novos no HTML5 e como vídeo e legendas foram adicionados.
O documento discute a evolução da interface na web. Descreve como o design contribui para aprimorar a experiência do usuário através da abordagem de User Experience. Também menciona como novas tecnologias como Flash, Silverlight e bibliotecas JavaScript permitiram o crescimento de Rich Internet Applications e alteraram a forma como as pessoas interagem na web.
Acessibilidade, HTML5 e WAI-ARIA - Tableless conf 2012Reinaldo Ferraz
O documento discute acessibilidade na web, HTML5 e WAI/ARIA. Ele fornece informações sobre:
1) A importância de desenvolver sites acessíveis para pessoas com deficiências;
2) Recomendações para acessibilidade em tabelas, formulários e textos alternativos;
3) Novas possibilidades para acessibilidade em HTML5 como vídeos com legendas e elementos semânticos.
O documento fornece um resumo sobre HTML5. Apresenta o histórico da evolução da linguagem HTML ao longo dos anos e descreve as principais novidades trazidas pela especificação HTML5, como novos elementos semânticos, formulários aprimorados, integração de mídia e APIs para desenvolvimento de aplicações web. O documento também discute questões de compatibilidade entre navegadores e fornece links para recursos adicionais sobre HTML5.
O documento resume uma apresentação sobre HTML5, CSS3 e JavaScript feita por Fábio Flatschart na Campus Party 2011. A apresentação discute as novas especificações e recursos introduzidos pelo HTML5, como estrutura semântica, formulários, vídeo, SVG e APIs, e como essas tecnologias permitem o desenvolvimento de aplicações web ricas. O documento também aborda compatibilidade entre navegadores e ferramentas da Adobe para suporte a HTML5.
O documento discute diretrizes e soluções para acessibilidade digital, incluindo: 1) cinco tipos comuns de deficiência e suas necessidades, 2) diretrizes como WCAG e eMAG para tornar conteúdo acessível, 3) soluções como navegação simplificada, legendas e alto contraste.
O documento apresenta uma palestra sobre HTML5. Em três frases ou menos:
HTML5 é a nova especificação do W3C para a web que introduz novos elementos, APIs e recursos multimídia como canvas e vídeo. A palestra aborda as novidades da linguagem e como desenvolvedores podem começar a usar o HTML5 agora mesmo aproveitando sua natureza modular. O palestrante Clécio Bachini é especialista em web standards e fundador da empresa Soyuz Sistemas.
Passado, presente e futuro da acessibilidade na webReinaldo Ferraz
Palestra contando uma breve história da acessibilidade na Web. Serão apresentadas as principais diretrizes de acessibilidade, marcos históricos e uma breve reflexão sobre o futuro da acessibilidade na Web
This document discusses messaging patterns using ZeroMQ in Python. It begins with background on messaging and common patterns. ZeroMQ features lightweight overhead, auto-reconnect, different transports including TCP/IP, IPC, and inter-thread. Common patterns with ZeroMQ include REQ/REP for request-response, SUB/PUB for publish-subscribe, PUSH/PULL for routing, and PAIR for bidirectional communication. Examples demonstrate using different transports and how ZeroMQ supports flexible, high performance, and multi-language messaging architectures.
Meu segundo documento, ainda bem básico e simples. Um relatório tratando de modo geral uma das maneiras de tratar erros durante o desenvolvimento para o Android.
O documento discute conexões de cliente-servidor usando sockets, incluindo como escutar conexões em portas, endereços IP, testes básicos entre cliente e servidor, e ferramentas como nc e telnet. Ele também fornece instruções para criar um servidor simples e conectar clientes para trocar mensagens.
O documento descreve a evolução dos sockets de processador desde o Socket 1 para o 486 até os sockets mais recentes como o Socket 775 e Socket 939. Ele explica cada socket, quantos pinos tem, quais processadores suporta e quando foi introduzido e substituído.
O PHP é uma linguagem de script interpretada e executada em tempo de execução, normalmente utilizada para criar aplicações web. Ela é portável, de tipagem dinâmica e suporta programação procedural e orientada a objetos. O PHP é amplamente usado por sites como Wikipedia, Facebook e WordPress.
This is the thirteenth set of slides from a Perl programming course that I held some years ago.
I want to share it with everyone looking for intransitive Perl-knowledge.
A table of content for all presentations can be found at i-can.eu.
The source code for the examples and the presentations in ODP format are on https://github.com/kberov/PerlProgrammingCourse
O documento discute threads e sockets em Java, descrevendo como sockets permitem que aplicativos Java acessem serviços pela rede usando TCP ou UDP e como é possível criar clientes e servidores. Também aborda como criar threads para melhorar o desempenho de aplicações concorrentes, dividindo tarefas em unidades independentes de computação.
O documento descreve a introdução à linguagem PHP para programação web server-side. Ele explica como configurar o ambiente de desenvolvimento usando XAMPP e Apache em Debian, e discute páginas estáticas versus dinâmicas. Também apresenta a sintaxe básica de PHP, incluindo variáveis, comentários, ecoar, e variáveis globais como $_SERVER.
Este documento discute conceitos fundamentais de endereços IP, incluindo: (1) O que é um endereço IP e como ele identifica dispositivos em uma rede; (2) Os diferentes tipos de redes públicas e privadas; (3) Como o espaço de endereços IP é dividido em classes A, B, C, D e E.
O documento discute comunicação entre processos e sockets em Java, descrevendo protocolos como TCP e UDP, além de apresentar exemplos de código para clientes e servidores unicast e multicast utilizando sockets. O WebSocket é introduzido como uma solução para comunicação bidirecional na web.
O documento discute programação de sockets em C# para comunicação em rede. Apresenta as classes Socket e IPAddress para representar sockets e endereços IP, respectivamente. Também explica como criar sockets servidores e clientes, estabelecer conexões, enviar e receber dados usando os métodos Bind, Listen, Accept, Receive e Send.
This document discusses socket programming in PHP. It begins with an overview of inter-process communication and network sockets. It then covers PHP streams and how they provide a generic interface for input and output. The document dives into details of socket programming in PHP using different extensions, covering topics like creating, binding, listening for, accepting, reading and writing sockets. It also discusses blocking, selecting sockets and websockets.
1. O documento discute problemas comuns que podem causar um computador "não ligar" e fornece respostas detalhadas às perguntas sobre componentes específicos como fontes de alimentação, placas-mãe e placas de vídeo.
2. Problemas comuns incluem alimentação defeituosa, cabos desligados ou danificados, e componentes como placas-mãe ou memória RAM danificados.
3. São fornecidas instruções para testar uma fonte de alimentação sem ligá-la a
This document provides an overview and roadmap for a course on programming TCP/IP with sockets. The course covers important concepts on day one and then focuses each subsequent day on specific socket routines, library routines, sample client/server code, and VMS specifics. Slides and source code for the course are available via anonymous FTP from the listed hosts and directories.
The document discusses network programming with sockets. It outlines basic socket programming concepts like client-server models, TCP and UDP services, and BSD sockets. It then describes key socket functions for creation and setup, establishing connections, sending/receiving data, and tearing down connections.
This document discusses socket programming in Java. It begins by defining what a socket is - the combination of an IP address and port number used to uniquely identify an endpoint in a network connection. It then covers the basics of client-server socket programming using both TCP and UDP, including creating and using sockets, streams, and datagrams. Example code is provided for both TCP and UDP client and server implementations in Java using sockets to send and receive data. The document concludes with references for more information on socket programming.
1) O documento discute a evolução da interface web e a necessidade de manter a acessibilidade em aplicações web ricas e dinâmicas.
2) A especificação ARIA (Accessible Rich Internet Applications) da W3C fornece diretrizes para tornar aplicações web ricas acessíveis.
3) ARIA estende a semântica do HTML para fornecer informações adicionais sobre o estado e interação de elementos, sem criar novos elementos.
Jaydson Gomes apresentou sobre Javascript. Ele discutiu que Javascript é uma linguagem de script orientada a objetos usada para criar interfaces web ricas. Também explicou brevemente a história e origem da linguagem e suas aplicações, como Ajax e frameworks como jQuery.
Grupo de estudos AS3 - Introdução ao ActionScript 3.0Fábio Flatschart
O documento introduz o ActionScript 3.0, apresentando a plataforma Flash, o que é ActionScript e sua evolução, como funciona, e como aprender a nova linguagem usando o ambiente de autoria do Adobe Flash.
O documento descreve as principais características da Web 1.0, Web 2.0 e vislumbra o futuro da Web 3.0. A Web 1.0 era mais passiva com conteúdo pouco interativo onde os usuários não podiam alterar. A Web 2.0 introduziu a participação dos usuários na produção e edição de conteúdo com aplicações abertas. A Web 3.0 trará maior transparência, autenticidade e velocidade na informação com novas tecnologias.
This document discusses messaging patterns using ZeroMQ in Python. It begins with background on messaging and common patterns. ZeroMQ features lightweight overhead, auto-reconnect, different transports including TCP/IP, IPC, and inter-thread. Common patterns with ZeroMQ include REQ/REP for request-response, SUB/PUB for publish-subscribe, PUSH/PULL for routing, and PAIR for bidirectional communication. Examples demonstrate using different transports and how ZeroMQ supports flexible, high performance, and multi-language messaging architectures.
Meu segundo documento, ainda bem básico e simples. Um relatório tratando de modo geral uma das maneiras de tratar erros durante o desenvolvimento para o Android.
O documento discute conexões de cliente-servidor usando sockets, incluindo como escutar conexões em portas, endereços IP, testes básicos entre cliente e servidor, e ferramentas como nc e telnet. Ele também fornece instruções para criar um servidor simples e conectar clientes para trocar mensagens.
O documento descreve a evolução dos sockets de processador desde o Socket 1 para o 486 até os sockets mais recentes como o Socket 775 e Socket 939. Ele explica cada socket, quantos pinos tem, quais processadores suporta e quando foi introduzido e substituído.
O PHP é uma linguagem de script interpretada e executada em tempo de execução, normalmente utilizada para criar aplicações web. Ela é portável, de tipagem dinâmica e suporta programação procedural e orientada a objetos. O PHP é amplamente usado por sites como Wikipedia, Facebook e WordPress.
This is the thirteenth set of slides from a Perl programming course that I held some years ago.
I want to share it with everyone looking for intransitive Perl-knowledge.
A table of content for all presentations can be found at i-can.eu.
The source code for the examples and the presentations in ODP format are on https://github.com/kberov/PerlProgrammingCourse
O documento discute threads e sockets em Java, descrevendo como sockets permitem que aplicativos Java acessem serviços pela rede usando TCP ou UDP e como é possível criar clientes e servidores. Também aborda como criar threads para melhorar o desempenho de aplicações concorrentes, dividindo tarefas em unidades independentes de computação.
O documento descreve a introdução à linguagem PHP para programação web server-side. Ele explica como configurar o ambiente de desenvolvimento usando XAMPP e Apache em Debian, e discute páginas estáticas versus dinâmicas. Também apresenta a sintaxe básica de PHP, incluindo variáveis, comentários, ecoar, e variáveis globais como $_SERVER.
Este documento discute conceitos fundamentais de endereços IP, incluindo: (1) O que é um endereço IP e como ele identifica dispositivos em uma rede; (2) Os diferentes tipos de redes públicas e privadas; (3) Como o espaço de endereços IP é dividido em classes A, B, C, D e E.
O documento discute comunicação entre processos e sockets em Java, descrevendo protocolos como TCP e UDP, além de apresentar exemplos de código para clientes e servidores unicast e multicast utilizando sockets. O WebSocket é introduzido como uma solução para comunicação bidirecional na web.
O documento discute programação de sockets em C# para comunicação em rede. Apresenta as classes Socket e IPAddress para representar sockets e endereços IP, respectivamente. Também explica como criar sockets servidores e clientes, estabelecer conexões, enviar e receber dados usando os métodos Bind, Listen, Accept, Receive e Send.
This document discusses socket programming in PHP. It begins with an overview of inter-process communication and network sockets. It then covers PHP streams and how they provide a generic interface for input and output. The document dives into details of socket programming in PHP using different extensions, covering topics like creating, binding, listening for, accepting, reading and writing sockets. It also discusses blocking, selecting sockets and websockets.
1. O documento discute problemas comuns que podem causar um computador "não ligar" e fornece respostas detalhadas às perguntas sobre componentes específicos como fontes de alimentação, placas-mãe e placas de vídeo.
2. Problemas comuns incluem alimentação defeituosa, cabos desligados ou danificados, e componentes como placas-mãe ou memória RAM danificados.
3. São fornecidas instruções para testar uma fonte de alimentação sem ligá-la a
This document provides an overview and roadmap for a course on programming TCP/IP with sockets. The course covers important concepts on day one and then focuses each subsequent day on specific socket routines, library routines, sample client/server code, and VMS specifics. Slides and source code for the course are available via anonymous FTP from the listed hosts and directories.
The document discusses network programming with sockets. It outlines basic socket programming concepts like client-server models, TCP and UDP services, and BSD sockets. It then describes key socket functions for creation and setup, establishing connections, sending/receiving data, and tearing down connections.
This document discusses socket programming in Java. It begins by defining what a socket is - the combination of an IP address and port number used to uniquely identify an endpoint in a network connection. It then covers the basics of client-server socket programming using both TCP and UDP, including creating and using sockets, streams, and datagrams. Example code is provided for both TCP and UDP client and server implementations in Java using sockets to send and receive data. The document concludes with references for more information on socket programming.
1) O documento discute a evolução da interface web e a necessidade de manter a acessibilidade em aplicações web ricas e dinâmicas.
2) A especificação ARIA (Accessible Rich Internet Applications) da W3C fornece diretrizes para tornar aplicações web ricas acessíveis.
3) ARIA estende a semântica do HTML para fornecer informações adicionais sobre o estado e interação de elementos, sem criar novos elementos.
Jaydson Gomes apresentou sobre Javascript. Ele discutiu que Javascript é uma linguagem de script orientada a objetos usada para criar interfaces web ricas. Também explicou brevemente a história e origem da linguagem e suas aplicações, como Ajax e frameworks como jQuery.
Grupo de estudos AS3 - Introdução ao ActionScript 3.0Fábio Flatschart
O documento introduz o ActionScript 3.0, apresentando a plataforma Flash, o que é ActionScript e sua evolução, como funciona, e como aprender a nova linguagem usando o ambiente de autoria do Adobe Flash.
O documento descreve as principais características da Web 1.0, Web 2.0 e vislumbra o futuro da Web 3.0. A Web 1.0 era mais passiva com conteúdo pouco interativo onde os usuários não podiam alterar. A Web 2.0 introduziu a participação dos usuários na produção e edição de conteúdo com aplicações abertas. A Web 3.0 trará maior transparência, autenticidade e velocidade na informação com novas tecnologias.
Palestra sobre Javascript que ministrei na III Mostra Científica do Senac-RS.
A palestra conta um pouco da história do Javascript e o porque da imcompreensão da linguagem. Também mostra o que é possível fazer e como desenvolver um código um profissional e levado a sério com Javascript.
Este documento discute o que são aplicações ricas para internet (RIA), introduz o framework Flex da Adobe para desenvolvimento de RIA, e explica porque o Flex é uma boa opção para criar aplicações web dinâmicas e interativas.
O documento discute diferentes tipos de plataformas, posturas e aplicativos para desktop e web, incluindo soberanos, transitórios e demoníacos. Também fornece princípios gerais de design como integrar hardware e software, conduzir o contexto do projeto e equilibrar navegação com exibição.
A aula apresenta os conceitos fundamentais da Web 2.0, incluindo sua evolução, tecnologias e mercado de trabalho. Aborda tópicos como modelo de desenvolvimento em camadas, padrões da W3C e linguagens como HTML, CSS e JavaScript.
O documento discute os padrões da Web, Web 2.0 e Web Semântica. Apresenta as ideias originais da Web de compartilhamento livre de informações e como a evolução trouxe aspectos visuais. Explica que os padrões da Web visam acessibilidade para todos e definem marcação, apresentação e comportamento. A Web 2.0 traz usuários que agregam valor e inteligência coletiva. A Web Semântica visa que máquinas processem o significado da Web por meio de ontologias e representação formal do conhec
Ferramentas Livres para Desenvolvimento Webigorpimentel
O documento discute a história da web, as etapas de desenvolvimento de um site, incluindo coleta de informações, planejamento, design, desenvolvimento, testes e publicação. Também aborda as tecnologias fundamentais para desenvolvimento web como HTML, CSS, JavaScript, PHP e banco de dados MySQL.
Web service permite a integração de sistemas e comunicação entre aplicações através de formato XML, permitindo que novas aplicações interajam com as existentes e sistemas de plataformas diferentes sejam compatíveis. MS SQL Server é um sistema gerenciador de banco de dados relacional desenvolvido pela Microsoft para armazenar e recuperar dados solicitados por outras aplicações. Hibernate é um framework Java que realiza mapeamento objeto-relacional para diminuir a complexidade de trabalhar com bancos de dados relacionais.
O documento discute programação web, definindo web design, front-end e back-end. Explica que web design cria interfaces, front-end codifica essas interfaces em HTML, CSS e JavaScript, e back-end organiza e armazena dados. Também lista ferramentas e linguagens comuns a cada área.
4º FastShow - WPF Windows Presentation Foundation Overviewqualidatavix
O WPF permite a criação de interfaces ricas com alto grau de personalização através do XAML e do Model-View-ViewModel. Ele separa a interface da lógica, é independente de resolução e permite data binding com fontes externas. O WPF também pode ser usado para aplicações web através do XBAP.
A Web 2.0 é caracterizada pela interatividade e participação dos usuários na criação e compartilhamento de conteúdo. Ela utiliza tecnologias como XHTML, AJAX, CSS e APIs para permitir que os usuários interajam dinamicamente e criem conteúdo em plataformas online. A organização por tags é uma característica importante da Web 2.0 para classificar conteúdos relacionados.
Este documento apresenta uma sessão técnica sobre Silverlight 4 e Expression Blend 4. A sessão irá cobrir os principais recursos dessas tecnologias, incluindo layout, controles, data binding, visual state manager e dicas para desenvolvimento. O objetivo é mostrar como essas ferramentas podem ser usadas para criar experiências ricas para web e além.
O documento discute a linguagem JavaFX Script, que é uma linguagem orientada a objetos com sintaxe declarativa voltada para o desenvolvimento de interfaces gráficas ricas. A linguagem foi influenciada por programação declarativa e permite aumentar a produtividade do desenvolvedor ao tornar a programação em GUI Java mais simples. JavaFX Script pode ser usado para desenvolver aplicações para desktop, web e dispositivos móveis.
RIA (Rich Internet applications) são aplicações web que possuem características e funcionalidades semelhantes a softwares tradicionais. RIA's distribuem o processamento entre o servidor e o navegador do cliente, mantendo parte dos dados no servidor e executando parte da interface no navegador. A sandbox protege as RIA's, confinando seus processos e permissões dentro de limites seguros.
O documento discute os principais conceitos da Web 2.0, incluindo sua evolução, tecnologias envolvidas e oportunidades de mercado. Aborda tópicos como a história da web, modelos de desenvolvimento, linguagens como HTML, CSS e JavaScript e padrões como W3C.
Semelhante a Aplicações Web Ricas e Acessíveis (20)
Um número cada vez maior de empresas tem adotado metodologias ágeis para o desenvolvimento de software. Entretanto, algumas preocupações e dúvidas têm surgido ao realizar testes nesse paradigma. Esta palestra tem como objetivo
apresentar uma visão geral sobre testes ágeis, suas principais características, ferramentas utilizadas e alguns casos de sucesso de testes nesses ambientes.
Este documento resume os principais conceitos e funcionalidades do framework GWT para desenvolvimento de aplicações web: 1) GWT compila código Java em JavaScript para executar aplicações ricas na web; 2) Características como processamento no cliente, codificação em Java e compilador JavaScript; 3) Exemplos básicos de "Hello World", uiBinder e arquitetura MVP.
Uma importante atividade do processo de desenvolvimento de software é o teste de aceitação, que é a última atividade de teste realizada antes da implantação e que verifica se um sistema satisfaz ou não os critérios de aceitação. É nesse momento que os usuários do sistema devem decidir se vão aceitar ou não o sistema.
Esta palestra apresenta uma visão geral do teste de aceitação, os principais problemas e desafios desses testes e as abordagens adotadas para solucioná-los.
Os principais benefícios de processos ágeis incluem maior flexibilidade, controle e colaboração com o cliente. Processos como Scrum enfatizam indivíduos, software funcionando, colaboração e adaptação a mudanças. Contratos com escopo variável e um "Dono do Produto" podem ajudar a controlar escopo e riscos em projetos ágeis.
1. O documento discute conceitos e técnicas relacionadas a estimativas de projetos de software.
2. As técnicas de estimativa discutidas incluem Wideband Delphi, COCOMO II, decomposição/composição e uso de dados históricos.
3. Fatores que influenciam as estimativas incluem tamanho do projeto, tipo de produto, equipe e requisitos. É importante considerar esses fatores e usar múltiplas técnicas para melhorar a precisão das estimativas.
O documento discute inspeções em projetos de software, apresentando: 1) a motivação para inspeções devido aos altos custos de qualidade na indústria; 2) os tipos de revisões e o processo de inspeção; 3) estudos de caso que mostraram reduções significativas de defeitos e custos com inspeções; 4) uma reflexão sobre se a organização ultrapassou o ponto de inflexão entre custos de desenvolvimento e qualidade.
- O documento discute como os testes de software irão se adaptar às metodologias ágeis, com foco em estratégias como testes baseados em riscos, automação de testes de regressão, e equipes multifuncionais.
Este documento discute a gestão de processos de negócio (BPM) e como as organizações podem se beneficiar de uma abordagem orientada a processos. Ele explica o que é BPM, como implementá-lo e as tecnologias relacionadas, incluindo modelagem e execução de processos usando uma suíte BPM. O documento também discute como a arquitetura de TI pode ser orientada a processos para apoiar a estratégia de BPM de uma organização.
Controle Estatístico de Processos (CEP) é uma coleção de ferramentas de resolução de problemas muito utilizada na obtenção da estabilidade de processos, através da redução da variabilidade. Essa palestra visa fornecer uma visão geral sobre o assunto, apresentando os gráficos de controle, as recomendações de utilização do CEP no CMMI e os desafios da sua utilização no desenvolvimento de software.
O documento discute a importância do retorno do investimento (ROI) em projetos de interface de usuário. Ele explica como calcular os custos de atividades de engenharia de usabilidade e estimar os benefícios de melhorias na produtividade, redução de erros e custos de treinamento. O documento fornece exemplos para demonstrar como calcular o ROI de um projeto de interface de usuário.
Nesta palestra veremos um resumo dos principais pontos da técnica da Corrente Crítica. A Corrente Crítica é uma metodologia para planejamento, execução e gerenciamento de projetos, desenvolvida em 1997 por Eliyahu M. Goldratt. O objetivo desta metodologia é reduzir a duração total de projetos e facilitar o gerenciamento e priorização de tarefas.
Testes de segurança em aplicações web são importantes devido ao aumento de incidentes de segurança. As principais falhas incluem injeção de código, cross-site scripting e falhas na autenticação. Ferramentas open source como WebScarab e WebGoat podem ser usadas para mapear aplicações e testar vulnerabilidades comuns.
O documento introduz conceitos-chave de gerenciamento de projetos, como o que é um projeto, gerente de projetos e sucesso em projetos. Também descreve o PMI, PMBoK e seus processos, áreas de conhecimento e ciclo de vida de projetos. O foco é fornecer uma visão geral dos principais tópicos relacionados a gerenciamento de projetos.
Mais de Synergia - Engenharia de Software e Sistemas (13)
2. ARIA
APLICAÇÕES WEB RICAS
E ACESSÍVEIS
O que fazer para manter a acessibilidade do seu sistema, sem abrir mão de
uma interface rica, atrativa e dinâmica.
Alan Vasconcelos Alves
4. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
Os objetos em geral, vão, ao longo do tempo, se aprimorando em
funcionalidade e interatividade,
o que altera completamente
a relação entre usuário e produto.
Até um Camaro precisou evoluir!!
5. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
E o Design participa dessa evolução?
6. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
Claro que sim! ;-)
O Design atua no aprimoramento da experiência do usuário
7. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
User Experience,
ou UX, é um campo de estudo multidisciplinar que visa enriquecer a
experiência de do usuário, propondo “algo mais” além da eficácia e da
eficiência de uso.
“ The first requirement for an exemplary user experience is to meet the exact needs
of the customer, without fuss or bother.
Next comes simplicity and elegance that produce products
that are a joy to own, a joy to use.”
Nielsen Norman Group
8. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
A Apple é a empresa que mais investe (e lucra*) com UX.
9. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
A Apple é a empresa que mais investe (e lucra*) com UX.
10. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
A Apple é a empresa que mais investe (e lucra*) com UX.
11. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
A Apple é a empresa que mais investe (e lucra*) com UX.
*Ok, nem
tanto...
12. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
Com a Web, não
poderia ser diferente.
13. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
Dos anos 90 pra cá,
muitos paradigmas de uso
foram alterados.
14. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
Novos elementos de interação
surgiram e estes foram
chamados de RIA
(Rich Internet Application)
15. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
RIA é uma extensão do HTML comum, para se
apresentar nas aplicações web com elementos ricos
em interação, como nos sistemas desktop.
16. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
Tecnologias como Flash, Silverlight além das
bibliotecas Javascript contribuíram muito para o
crescimento vertiginoso das RIA.
17. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
Nos últimos 4 anos, novos produtos e
serviços mudaram definitivamente nossa
experiência de uso na web, levando-nos a
uma nova maneira de interagir.
18. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
Os sites deixaram de ser meras “páginas” para
se tornarem verdadeiros ambientes interativos.
19. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
Mas nem todos foram convidados.
20. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
O uso intensivo de Flash, Ajax e outros
componentes JavaScript, acabou
prejudicando a acessibilidade nas interfaces.
Por causa disso...
21. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
...Até bem pouco tempo, era
necessário disponibilizar
versões estáticas dos sites para
atender os usuários portadores
de necessidades especiais...
...Que são aqueles que usam
leitores de tela, ou apenas o
teclado para navegar.
22. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
Mas desde setembro de 2006, a W3C começou a rascunhar os primeiros
documentos com as diretrizes necessárias para tornar as RIAs acessíveis.
Esse conjunto de diretrizes foi chamado ARIA.
Accessible Rich Internet Applications
23. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
ARIA é uma especificação assim como
o HTML, CSS, XML etc.
Porém, ainda não está finalizada.
Sua última publicação foi em dezembro
de 2009 sendo que a próxima está
prevista para o fim do primeiro
semestre deste ano.
24. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
As especificações estão sendo construídas em conjunto com os principais
representantes da indústria, sobretudo os fabricantes de browsers.
25. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
As especificações estão sendo construídas em conjunto com os principais
representantes da indústria, sobretudo os fabricantes de browsers.
Inclusive o Internet Explorer!!!
26. A EVOLUÇÃO DA INTERFACE
Com ARIA, é possível manter a acessibilidade
do seu sistema, sem abrir mão de uma interface
rica, atrativa e dinâmica.
28. COMO FUNCIONA
Um código semântico, transmite o sentido
atrelado ao conteúdo. Mas, se mal aplicado,
pode tornar o conteúdo incessível.
29. COMO FUNCIONA
Folhas de estilo bem aplicadas e estruturadas
podem aprimorar a usabilidade do sistema.
Porém, elas podem reduzir a acessibilidade se
forem mal usadas.
30. COMO FUNCIONA
Bibliotecas Javascript podem enriquecer a
interação, tornando as interfaces mais
dinâmicas. Mas lembre-se que elas podem não
funcionar em 100% dos casos.
31. COMO FUNCIONA
ARIA estende a semântica do documento
para fornecer informações adicionais
sobre o estado da interface e sobre
como interagir com ela.
32. COMO FUNCIONA
Convocando a “categoria de base”
Ao invés de se criar um novo elemento HTML, por exemplo, o
"slider", usa-se os elementos já existentes na versão atual do
HTML, desde que seja mantida a semântica.
33. COMO FUNCIONA
Elenco forte e coeso
Portanto, os novos elementos de interação ARIA (abas, sliders, menus,
árvores, etc...) na verdade, não são novos elementos do HTML, mas
sim, papéis representados por elementos já constantes no HTML atual
(selects, lists, inputs, buttons...)
34. COMO FUNCIONA
Elenco forte e coeso
Um elemento de interação ARIA é caracterizado pelas
seguintes instâncias:
1. Landmark (Divisões: Cabeçalho, barra de navegação, rodapé, etc...)
2. Roles: (Papéis: aba, slider, árvore, etc...)
3. State: (Estado: ativo/inativo, expandido/contraído, checado/Não-
checado, etc...)
4. Properties: (Propriedades: Valor máximo/mínimo, campo obrigatório,
exibição do valor, etc...)
45. O FUTURO
HTML5
O HTML5 não é:
•Um substituto do HTML4;
Apesar de ser uma evolução da linguagem.
•Um substituto do Javascript;
Apesar de dispensar vários de seus componentes de interface.
•Um substituto do Flash;
Apesar de possuir recursos de animação, de áudio e de vídeo.
•Mais uma coisa bacana que não roda no I.Explorer.
Apesar de... Ok, não funciona mesmo!