O documento fornece estatísticas sobre deficiência no Brasil e em São Paulo de acordo com o Censo 2000 do IBGE. A deficiência visual é a mais prevalente no país com 48%, seguida da deficiência motora com 22.9% e auditiva com 16.7%. O documento também define deficiência e incapacidade.
O documento discute a importância da acessibilidade digital para pessoas com deficiência ou limitações. Apresenta diferentes tipos de deficiência que podem beneficiar de tecnologias acessíveis e discute princípios como o design universal para tornar produtos digitais úteis para todos.
O documento discute a importância da acessibilidade digital para pessoas com deficiência. Aproximadamente 10% da população mundial e 23,9% da população brasileira têm algum tipo de deficiência, sendo a visual a mais comum. A acessibilidade digital promove a inclusão e a igualdade de oportunidades ao tornar sites, aplicativos e conteúdos acessíveis a todos.
O documento discute a importância das tecnologias assistivas para pessoas com deficiência. Aponta que pesquisas mostram um aumento no número de projetos de tecnologias assistivas, principalmente em São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. No entanto, estados do norte e nordeste têm menos investimentos nessa área.
1) O documento descreve um sistema para deficientes visuais e instrutores baseado em redes neurais e OCR. 2) Ele usa reconhecimento óptico de caracteres para converter textos em áudio, ajudando deficientes visuais a ler e estudar. 3) O sistema também fornece material de apoio em áudio para processos seletivos como vestibulares.
Palestra ministrada por Carolina Schimer no I Simposio Alfabetização Transtornos de Aprendizagem e Deficiência Intelectual, organizado pela Cariocas Eventos em19 de maio 2012. www.simposioalfabetizacao.com
O documento discute as razões para tornar um portal web mais acessível. Em 3 frases ou menos:
1) Muitas pessoas com deficiência têm dificuldade em acessar sites devido a barreiras, mas sites acessíveis podem incluí-las e torná-las consumidoras.
2) Leis brasileiras exigem acessibilidade nos sites para promover a participação igualitária de todos, independentemente de capacidades.
3) Projetar sites de forma acessível significa considerar as necessidades de usuários com diferentes deficiências,
O documento discute tipos de deficiência e tecnologia assistiva aplicada à educação de pessoas com deficiência. Aborda deficiência física, auditiva, intelectual, visual e surdocegueira, além de múltipla e transtornos globais do desenvolvimento. Também descreve ajudas técnicas e adaptações para promover acessibilidade e inclusão educacional.
O documento discute a importância da acessibilidade digital para pessoas com deficiência ou limitações. Apresenta diferentes tipos de deficiência que podem beneficiar de tecnologias acessíveis e discute princípios como o design universal para tornar produtos digitais úteis para todos.
O documento discute a importância da acessibilidade digital para pessoas com deficiência. Aproximadamente 10% da população mundial e 23,9% da população brasileira têm algum tipo de deficiência, sendo a visual a mais comum. A acessibilidade digital promove a inclusão e a igualdade de oportunidades ao tornar sites, aplicativos e conteúdos acessíveis a todos.
O documento discute a importância das tecnologias assistivas para pessoas com deficiência. Aponta que pesquisas mostram um aumento no número de projetos de tecnologias assistivas, principalmente em São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. No entanto, estados do norte e nordeste têm menos investimentos nessa área.
1) O documento descreve um sistema para deficientes visuais e instrutores baseado em redes neurais e OCR. 2) Ele usa reconhecimento óptico de caracteres para converter textos em áudio, ajudando deficientes visuais a ler e estudar. 3) O sistema também fornece material de apoio em áudio para processos seletivos como vestibulares.
Palestra ministrada por Carolina Schimer no I Simposio Alfabetização Transtornos de Aprendizagem e Deficiência Intelectual, organizado pela Cariocas Eventos em19 de maio 2012. www.simposioalfabetizacao.com
O documento discute as razões para tornar um portal web mais acessível. Em 3 frases ou menos:
1) Muitas pessoas com deficiência têm dificuldade em acessar sites devido a barreiras, mas sites acessíveis podem incluí-las e torná-las consumidoras.
2) Leis brasileiras exigem acessibilidade nos sites para promover a participação igualitária de todos, independentemente de capacidades.
3) Projetar sites de forma acessível significa considerar as necessidades de usuários com diferentes deficiências,
O documento discute tipos de deficiência e tecnologia assistiva aplicada à educação de pessoas com deficiência. Aborda deficiência física, auditiva, intelectual, visual e surdocegueira, além de múltipla e transtornos globais do desenvolvimento. Também descreve ajudas técnicas e adaptações para promover acessibilidade e inclusão educacional.
Este documento discute as barreiras à acessibilidade de informações para pessoas com deficiência visual e as tecnologias assistivas que podem ajudar a superar essas barreiras. Ele descreve exemplos de tecnologias assistivas como bengalas, sistema braille, lupas, sistemas de ampliação de vídeo e computadores, e discute como esses dispositivos facilitam o acesso a informações visuais e a independência nas atividades diárias. O documento também aborda modificações de ambientes e o papel importante dos cães
Inovar Para Todos Acessibilidade Nas Tic Slideshareguest99c2008
O documento discute a importância da acessibilidade nas tecnologias de informação e comunicação (TIC) para pessoas com deficiência. Ele define os principais tipos de incapacidades, perfis de usuários e suas necessidades específicas, e as principais barreiras à usabilidade de sites e aplicativos. Também fornece exemplos de soluções técnicas, como descrições de imagens e legendagem, para tornar o conteúdo digital mais acessível a todos.
Inovar Para Todos Acessibilidade Nas Tic SlideshareManuela Francisco
O documento discute a importância da acessibilidade nas tecnologias de informação e comunicação (TIC) para pessoas com deficiência. Ele define os principais tipos de deficiência e necessidades de acessibilidade, como deficiência visual, auditiva e cognitiva. Também descreve barreiras comuns à usabilidade de sites e aplicativos e soluções para torná-los mais acessíveis, como descrições de imagens, legendagem e formatos multiplataforma.
O documento discute conceitos de interação humano-computador, usabilidade, experiência do usuário e acessibilidade digital. Apresenta diretrizes para criação de interfaces acessíveis de acordo com o W3C e demonstra diversas tecnologias assistivas.
Desafios da Acessibilidade em Portais Governamentais | Acesso Digital (Horáci...Lumis
Workshop Lumis Governo | "Portais a Serviço do Cidadão" - Práticas e Tendências de Acessibilidade, Mobilidade e Redes Sociais nos Portais Governamentais | 17 de Maio de 2011 (DF)
Apresentação de Horácio Soares e Lêda Spelta, da Acesso Digital, referente ao Workshop, realizado pela Lumis, em Brasília, no dia 17 de maio de 2011.
O evento mostrou como instituições de governo do Brasil e do mundo estão estruturando seus Portais e incorporando tendências de ACESSIBILIDADE, MOBILIDADE e REDES SOCIAIS em suas iniciativas, tornando irrestrito o acesso de qualquer cidadão aos serviços, produtos e informações.
PALESTRANTES:
...sobre Acessibilidade: os consultores da empresa Acesso Digital, Horácio Soares e Lêda Lucia Spelta, duas importantes referências do trabalho com acessibilidade no país, apresentarão os principais desafios da condução de iniciativas de acessibilidade em projetos de portais, destacando as boas práticas vigentes e tendências do mercado.
...sobre Redes Sociais: Eduardo Trevisan, Diretor da Agência de Marketing Digital Facemedia, especialista em redes sociais e recentemente premiado pelo Shorty Awards (2011), em Nova York, trará um panorama da aplicação de redes sociais no escopo de governo.
...sobre Mobilidade: Os representantes da Casa Civil da Prefeitura do Rio de Janeiro, Gustavo Miranda e Márcia Costa Lima, apresentarão o projeto “Central de Tele-atendimento 1746”, focado no atendimento aos cidadãos.
Caso tenha interesse em participar de próximos eventos como este envie seu nome, telefone, empresa e e-mail para amanda@lumis.com.br.
Siga a Lumis no Twitter e acompanhe notícias sobre próximos eventos: http://twitter.com/LumisTecnologia
Cordialmente,
Equipe de Marketing Lumis.
O documento discute a importância dos testes de acessibilidade na web, destacando que 23,9% da população brasileira possui algum tipo de deficiência e seria beneficiada por sites acessíveis. A acessibilidade permite que todas as pessoas possam acessar sites e serviços de forma igualitária, independentemente de capacidades.
O documento discute conceitos de acessibilidade na web, incluindo definições de interoperabilidade e tipos de deficiência. Também aborda tecnologias assistivas como leitores de tela e obstáculos enfrentados por pessoas com deficiência visual ao navegar na internet.
O documento discute o conceito de acessibilidade e seus diferentes tipos, como acessibilidade atitudinal, arquitetônica, metodológica, programática, instrumental, nos transportes, nas comunicações, digital e natural. Exemplos de recursos de acessibilidade incluem elevadores, rampas, piso tátil, intérprete de Libras e leitores de tela. A legislação brasileira determina que projetos arquitetônicos e urbanísticos devem seguir padrões de acessibilidade.
O documento discute os desafios da inclusão de estudantes com deficiência no ensino superior, como a falta de preparo de professores e estrutura das universidades, além de abordar possíveis soluções como tecnologia assistiva. É destacado que cada tipo de deficiência requer abordagens diferentes e são apresentados exemplos de softwares e equipamentos que podem promover a acessibilidade e independência de pessoas com visão, audição, motricidade e outras deficiências. O documento enfatiza que ainda há muito trabalho a ser feito para tornar o ensino
O documento discute a importância da acessibilidade em sistemas interativos e apresenta alguns conceitos e diretrizes centrais. Em particular, destaca (1) que usuários têm capacidades diversas e sistemas devem ser acessíveis para todos, (2) as leis e normas de acessibilidade como o Estatuto da Pessoa com Deficiência e a Lei da Acessibilidade, e (3) abordagens como o Design para Todos que buscam tornar sistemas flexíveis e de fácil uso por pessoas de diferentes capacidades.
O documento discute tecnologias assistivas, definindo-as como produtos que previnem, compensam ou neutralizam deficiências e facilitam a vida das pessoas com deficiência. Ele também aborda critérios para uso de tecnologia assistiva e sua classificação.
A tecnologia assistiva é definida como equipamentos, serviços e estratégias que auxiliam pessoas com deficiência a aumentar sua autonomia e inclusão social. Ela engloba uma ampla gama de recursos, desde bengalas até sistemas computadorizados complexos, além de serviços prestados por profissionais para selecionar e usar esses recursos. Seu objetivo principal é proporcionar maior independência e qualidade de vida às pessoas com deficiência.
O documento discute a tecnologia assistiva para pessoas com deficiência, definindo-a como recursos que proporcionam acessibilidade. Ele descreve alguns desses recursos como bengalas, sistemas de leitura ampliada, alfabeto Braille, máquinas de escrever e impressoras Braille, scanners, terminais Braille, entre outros. O documento também discute tecnologias assistivas específicas para deficientes visuais como sensores, celulares, luvas e sistemas de comunicação alternativa.
Conhecendo a Tecnologia Assistiva - Jaqueline RibeiroByte Girl
A tecnologia assistiva contribui para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover vida independente e inclusão. Demonstração de recursos e serviços que essa tecnologia pode melhorar a qualidade de vida das pessoas.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência na educação de trânsito, propondo capacitar educadores, eliminar barreiras arquitetônicas e sensibilizar sobre a diversidade humana para que todos possam participar igualmente.
TA é uma área que engloba recursos e serviços para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência ou idosos. Uma equipe multidisciplinar avalia o usuário, seleciona recursos e ensina seu uso para promover qualidade de vida e inclusão social. O processo de avaliação envolve coleta de informações, identificação de necessidades e desejos do usuário, avaliação de habilidades e implementação de recursos com acompanhamento constante.
Este manual oferece orientações sobre acessibilidade comunicacional, garantida pela Lei Brasileira de Inclusão (lei 13.146/2015), visando a inclusão das pessoas com deficiência. Particularmente eventos e produções bibliográficas promovidos, elaborados ou financiados pelo setor público ficam obrigados a respeitar as condições de acessibilidade. Este Guia encontra-se acessível na Língua Brasileira de Sinais e contem audiodescrição de todas as imagens. Há também previsão de publicação de versão em braile.
Parabéns à Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca - ENSP/FioCruz.
Vamos seguir essas recomendações e repassar essas diretrizes para nossas alunas de graduação e pós-graduação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
1. O documento apresenta o Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) no Brasil.
2. Inclui conceitos fundamentais sobre deficiência, acessibilidade, desenho universal e barreiras.
3. Tem como objetivo promover a inclusão de pessoas com deficiência na administração pública federal brasileira de acordo com a legislação.
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva (1)ruberval costa
Este guia de estudos fornece informações sobre tecnologia assistiva e acessibilidade para pessoas com deficiência. Ele define tecnologia assistiva como produtos e equipamentos que promovem a autonomia e participação de pessoas com deficiência. O guia também explica que a Lei Brasileira de Inclusão prevê medidas para facilitar o acesso dessas tecnologias.
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistivaruberval costa
Este guia de estudos fornece informações sobre tecnologia assistiva e acessibilidade para pessoas com deficiência. Ele define tecnologia assistiva como produtos e equipamentos que promovem a autonomia e inclusão de pessoas com deficiência. O guia também explica que a lei brasileira prevê medidas para facilitar o acesso dessas tecnologias.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Este documento discute as barreiras à acessibilidade de informações para pessoas com deficiência visual e as tecnologias assistivas que podem ajudar a superar essas barreiras. Ele descreve exemplos de tecnologias assistivas como bengalas, sistema braille, lupas, sistemas de ampliação de vídeo e computadores, e discute como esses dispositivos facilitam o acesso a informações visuais e a independência nas atividades diárias. O documento também aborda modificações de ambientes e o papel importante dos cães
Inovar Para Todos Acessibilidade Nas Tic Slideshareguest99c2008
O documento discute a importância da acessibilidade nas tecnologias de informação e comunicação (TIC) para pessoas com deficiência. Ele define os principais tipos de incapacidades, perfis de usuários e suas necessidades específicas, e as principais barreiras à usabilidade de sites e aplicativos. Também fornece exemplos de soluções técnicas, como descrições de imagens e legendagem, para tornar o conteúdo digital mais acessível a todos.
Inovar Para Todos Acessibilidade Nas Tic SlideshareManuela Francisco
O documento discute a importância da acessibilidade nas tecnologias de informação e comunicação (TIC) para pessoas com deficiência. Ele define os principais tipos de deficiência e necessidades de acessibilidade, como deficiência visual, auditiva e cognitiva. Também descreve barreiras comuns à usabilidade de sites e aplicativos e soluções para torná-los mais acessíveis, como descrições de imagens, legendagem e formatos multiplataforma.
O documento discute conceitos de interação humano-computador, usabilidade, experiência do usuário e acessibilidade digital. Apresenta diretrizes para criação de interfaces acessíveis de acordo com o W3C e demonstra diversas tecnologias assistivas.
Desafios da Acessibilidade em Portais Governamentais | Acesso Digital (Horáci...Lumis
Workshop Lumis Governo | "Portais a Serviço do Cidadão" - Práticas e Tendências de Acessibilidade, Mobilidade e Redes Sociais nos Portais Governamentais | 17 de Maio de 2011 (DF)
Apresentação de Horácio Soares e Lêda Spelta, da Acesso Digital, referente ao Workshop, realizado pela Lumis, em Brasília, no dia 17 de maio de 2011.
O evento mostrou como instituições de governo do Brasil e do mundo estão estruturando seus Portais e incorporando tendências de ACESSIBILIDADE, MOBILIDADE e REDES SOCIAIS em suas iniciativas, tornando irrestrito o acesso de qualquer cidadão aos serviços, produtos e informações.
PALESTRANTES:
...sobre Acessibilidade: os consultores da empresa Acesso Digital, Horácio Soares e Lêda Lucia Spelta, duas importantes referências do trabalho com acessibilidade no país, apresentarão os principais desafios da condução de iniciativas de acessibilidade em projetos de portais, destacando as boas práticas vigentes e tendências do mercado.
...sobre Redes Sociais: Eduardo Trevisan, Diretor da Agência de Marketing Digital Facemedia, especialista em redes sociais e recentemente premiado pelo Shorty Awards (2011), em Nova York, trará um panorama da aplicação de redes sociais no escopo de governo.
...sobre Mobilidade: Os representantes da Casa Civil da Prefeitura do Rio de Janeiro, Gustavo Miranda e Márcia Costa Lima, apresentarão o projeto “Central de Tele-atendimento 1746”, focado no atendimento aos cidadãos.
Caso tenha interesse em participar de próximos eventos como este envie seu nome, telefone, empresa e e-mail para amanda@lumis.com.br.
Siga a Lumis no Twitter e acompanhe notícias sobre próximos eventos: http://twitter.com/LumisTecnologia
Cordialmente,
Equipe de Marketing Lumis.
O documento discute a importância dos testes de acessibilidade na web, destacando que 23,9% da população brasileira possui algum tipo de deficiência e seria beneficiada por sites acessíveis. A acessibilidade permite que todas as pessoas possam acessar sites e serviços de forma igualitária, independentemente de capacidades.
O documento discute conceitos de acessibilidade na web, incluindo definições de interoperabilidade e tipos de deficiência. Também aborda tecnologias assistivas como leitores de tela e obstáculos enfrentados por pessoas com deficiência visual ao navegar na internet.
O documento discute o conceito de acessibilidade e seus diferentes tipos, como acessibilidade atitudinal, arquitetônica, metodológica, programática, instrumental, nos transportes, nas comunicações, digital e natural. Exemplos de recursos de acessibilidade incluem elevadores, rampas, piso tátil, intérprete de Libras e leitores de tela. A legislação brasileira determina que projetos arquitetônicos e urbanísticos devem seguir padrões de acessibilidade.
O documento discute os desafios da inclusão de estudantes com deficiência no ensino superior, como a falta de preparo de professores e estrutura das universidades, além de abordar possíveis soluções como tecnologia assistiva. É destacado que cada tipo de deficiência requer abordagens diferentes e são apresentados exemplos de softwares e equipamentos que podem promover a acessibilidade e independência de pessoas com visão, audição, motricidade e outras deficiências. O documento enfatiza que ainda há muito trabalho a ser feito para tornar o ensino
O documento discute a importância da acessibilidade em sistemas interativos e apresenta alguns conceitos e diretrizes centrais. Em particular, destaca (1) que usuários têm capacidades diversas e sistemas devem ser acessíveis para todos, (2) as leis e normas de acessibilidade como o Estatuto da Pessoa com Deficiência e a Lei da Acessibilidade, e (3) abordagens como o Design para Todos que buscam tornar sistemas flexíveis e de fácil uso por pessoas de diferentes capacidades.
O documento discute tecnologias assistivas, definindo-as como produtos que previnem, compensam ou neutralizam deficiências e facilitam a vida das pessoas com deficiência. Ele também aborda critérios para uso de tecnologia assistiva e sua classificação.
A tecnologia assistiva é definida como equipamentos, serviços e estratégias que auxiliam pessoas com deficiência a aumentar sua autonomia e inclusão social. Ela engloba uma ampla gama de recursos, desde bengalas até sistemas computadorizados complexos, além de serviços prestados por profissionais para selecionar e usar esses recursos. Seu objetivo principal é proporcionar maior independência e qualidade de vida às pessoas com deficiência.
O documento discute a tecnologia assistiva para pessoas com deficiência, definindo-a como recursos que proporcionam acessibilidade. Ele descreve alguns desses recursos como bengalas, sistemas de leitura ampliada, alfabeto Braille, máquinas de escrever e impressoras Braille, scanners, terminais Braille, entre outros. O documento também discute tecnologias assistivas específicas para deficientes visuais como sensores, celulares, luvas e sistemas de comunicação alternativa.
Conhecendo a Tecnologia Assistiva - Jaqueline RibeiroByte Girl
A tecnologia assistiva contribui para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover vida independente e inclusão. Demonstração de recursos e serviços que essa tecnologia pode melhorar a qualidade de vida das pessoas.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência na educação de trânsito, propondo capacitar educadores, eliminar barreiras arquitetônicas e sensibilizar sobre a diversidade humana para que todos possam participar igualmente.
TA é uma área que engloba recursos e serviços para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência ou idosos. Uma equipe multidisciplinar avalia o usuário, seleciona recursos e ensina seu uso para promover qualidade de vida e inclusão social. O processo de avaliação envolve coleta de informações, identificação de necessidades e desejos do usuário, avaliação de habilidades e implementação de recursos com acompanhamento constante.
Este manual oferece orientações sobre acessibilidade comunicacional, garantida pela Lei Brasileira de Inclusão (lei 13.146/2015), visando a inclusão das pessoas com deficiência. Particularmente eventos e produções bibliográficas promovidos, elaborados ou financiados pelo setor público ficam obrigados a respeitar as condições de acessibilidade. Este Guia encontra-se acessível na Língua Brasileira de Sinais e contem audiodescrição de todas as imagens. Há também previsão de publicação de versão em braile.
Parabéns à Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca - ENSP/FioCruz.
Vamos seguir essas recomendações e repassar essas diretrizes para nossas alunas de graduação e pós-graduação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
1. O documento apresenta o Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) no Brasil.
2. Inclui conceitos fundamentais sobre deficiência, acessibilidade, desenho universal e barreiras.
3. Tem como objetivo promover a inclusão de pessoas com deficiência na administração pública federal brasileira de acordo com a legislação.
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistiva (1)ruberval costa
Este guia de estudos fornece informações sobre tecnologia assistiva e acessibilidade para pessoas com deficiência. Ele define tecnologia assistiva como produtos e equipamentos que promovem a autonomia e participação de pessoas com deficiência. O guia também explica que a Lei Brasileira de Inclusão prevê medidas para facilitar o acesso dessas tecnologias.
Acessibilidade lei-13146-2015-da-tecnologia-assistivaruberval costa
Este guia de estudos fornece informações sobre tecnologia assistiva e acessibilidade para pessoas com deficiência. Ele define tecnologia assistiva como produtos e equipamentos que promovem a autonomia e inclusão de pessoas com deficiência. O guia também explica que a lei brasileira prevê medidas para facilitar o acesso dessas tecnologias.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. 24,5 milhões - 14,5%
4 milhões e 200 mil - 11,35%
(Censo 2000 – IBGE)
(Censo 2000 – IBGE)
Total de pessoas com deficiência:
Total de pessoas com deficiência:
São Paulo (Estado)
Brasil
cenário
4. Portador de deficiência
Definição
Deficiência: perda ou anormalidade de um estrutura ou função psicológica, fisiológica ou
anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade. (Decreto 3298/1999)
Incapacidade (limitações): redução da capacidade de integração social, que podem ser
minimizadas ou até eliminadas com a utilização de adaptações para o desempenho de
atividades.
Terminologia adequada
Evite usar:
Deficiente
Portador de necessidades especiais
PESSOA COM DEFICIÊNCIA
5. Classificação de deficiência
(conforme Decretos federais nº 3.298/1999 e nº 5.296/2004)
Deficiência física
Comprometimento: mobilidade, coordenação motora.
Causas: lesões neurológicas, neuromusculares, ortopédicas, má formação congênita ou
adquirida.
Paralisias totais e parciais, paralisia cerebral, amputações e ausência de membro, ostomia,
nanismo, membros com deformidade.
Deficiência intelectual
Comprometimento: desenvolvimento cognitivo que pode ser percebido nas habilidades
adaptativas (Comunicação, Autocuidado, Habilidades sociais, Autonomia, Saúde e segurança,
Aprendizado, Lazer e Trabalho)
Causa: congênita
6. Deficiência visual
Comprometimento: Perda ou redução da visão em ambos olhos que não possa ser
corrigido com o tratamento cirúrgico, clínico e/ou lentes.
Causas: congênita ou adquirida
Cegueira, Baixa visão, Diminuição do campo visual
Deficiência auditiva
Comprometimento: Perda bilateral da audição total ou parcial de no mínimo 41 dB
Causas: congênita ou adquirida
Perda de audição parcial, Surdez
Deficiência múltipla
Comprometimento: Associação de duas ou mais deficiências descritas anteriormente
Causas: congênita ou adquirida
8. Definição
Estudo da relação do homem com seu ambiente, a fim de melhorar as condições de bem
estar e segurança e otimizar o desempenho de um ambiente.
derivada do grego:
ergon [ Trabalho] + nomos [regras, normas] = ergonomia
Fatores de análise
postura e os movimentos do corpo
esforço físico exigido
condições climáticas
iluminação do local
intensidade dos ruídos ou vibrações
equipamentos e sistemas utilizados
atividades desenvolvidas
9. ergonomia – fatores de análise
Ergonomia Física (capacidades físicas e sensoriais)
postura
mobilidade
manipulação de materiais
movimentos repetitivos
limitações motoras e sensoriais
segurança e saúde
Ergonomia cognitiva (habilidades cognitivas)
carga de trabalho
responsabilidades
interação homem versus sistemas informatizados
níveis de stress
treinamento
Ergonomia organizacional (sistemas técnicos e sociais)
cultura organizacional
processos e tarefas de trabalho
estruturas locais
políticas de gestão
O diagnóstico ergonômico deve passar por análise e validação dos envolvidos
11. Acessibilidade
Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança
e autonomia, de edificações, espaços, mobiliários, vias públicas, equipamentos urbanos e
transporte coletivo.
Desenho universal
Criação de ambientes e produtos que possam ser usados por todas as pessoas na sua máxima
extensão possível, contemplando a diversidade das características físicas, sensoriais e
cognitivas.
Princípios
Uso equiparável
Uso flexível
Simples e intuitivo
Informação perceptiva
Tolerante ao erro
Pouca exigência de esforço físico
Tamanho e espaço para o acesso e o uso
12. acessibilidade – fatores de análise
Acessos e circulação (áreas internas e externas, de uso público)
Respeitar critérios estabelecidos pela legislação
Rotas de circulação: dimensionamento correto, sem obstáculos ou nivelados com o piso
Degraus ou escadas: associados a rampas ou equipamento de transporte vertical
Pisos: superfície regular e antiderrapante, piso tátil de alerta e direcional
Sanitários e vestiários: acessíveis e devidamente sinalizados
Mobiliários: bebedouros, telefones, balcões e mesas em altura adequada
Comunicação e sinalização
Informações essenciais do ambiente
Entradas acessíveis
Formas de comunicação: Visual, Tátil, Sonora
Garantir autonomia e segurança
Piso tátil direcional Piso tátil alerta
13. Símbolo Internacional de Acesso – SIA (Lei nº 7.405/85)
Representação gráfica que indica a acessibilidade dos serviços ou ambientes
Principais aplicações
Áreas de acesso/ entradas
Vagas de estacionamento
Sanitários
Áreas reservadas para pessoas em cadeira de rodas
Equipamentos para uso preferencial de pessoas com deficiência
Meios de transporte público ou privado
Símbolo internacional da pessoa com deficiência visual
Símbolo internacional da pessoa com deficiência auditiva
15. introdução
“Para muitas pessoas, a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência,
a tecnologia torna as coisas possíveis.” (RADABAUGH)
Definição
Elementos que permitem compensar uma ou mais limitações funcionais motoras, sensoriais ou mentais da
pessoa com deficiência, com o objetivo de permitir-lhe superar as barreiras da comunicação e da mobilidade e
de possibilitar sua plena inclusão social. (Decreto Federal 3298/99)
Aplicação
Tratamentos
Esporte
Cuidados pessoais e higiene
Mobilidade
Atividades domésticas
Adaptação de ambientes
Comunicação
Recreação
Classificação
Adaptações de suportes físicos
– Hardwares ou recursos materiais
Adaptações de suporte lógico
– Softwares e sistemas
16. Exemplos de tecnologia assistiva:
Ponteira para
digitação
Mouse sip & puff
Lupa eletrônica
Linha braille
TDD
Software
leitor de tela
Intérprete de
Língua de Sinais
Cão Guia
Cuidador
17. fatores de análise
Avaliar as limitações e necessidades do individuo
- Dificuldades encontradas, considerações e recomendações
Condições do local
- Tecnologias de suporte físico e lógico, acessibilidade
Relação do indivíduo com as condições do ambiente
- Descrição, considerações sobre riscos e perigos
Necessidade de adaptações no ambiente, conforme as características do equipamento
- Dimensão, funcionalidades e áreas de acesso
Sempre que possível, permitir a participação do próprio usuário
21. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Dificuldades encontradas por pessoas com limitação cognitiva
• Processamento de informação;
• Memorização e aprendizado;
• Fazer associações;
• Comunicação por meio da fala ou escrita;
• Concentração na realização de atividades;
• Confusão e desorientação;
• Às vezes afeta a habilidade da linguagem.
22. Considerações e recomendações
• Informações em linguagem clara;
• Sentenças curtas e simples;
• Para limitações de leitura textos com pontos importantes destacados e
reforçados pela redundância ou providenciados em versões de fácil leitura;
• Utilização de símbolos e ilustrações para compreensão de processo
lógico.
23. DEFICIÊNCIA VISUAL
Dificuldades encontradas por pessoas com deficiência visual
• Compreensão de apresentações visuais em slides, datashow, vídeo,
expressões corporais;
• Dificuldade na alimentação;
• Dificuldade na identificação da localização dos ambientes ;
• Dificuldade no acesso do material escrito (regimento, regulamento etc;
• Visualização de informações representadas por imagem ou graficamente.
24. Considerações e recomendações
• Permitir acesso a equipamentos e recursos por entrada tátil e sonora
(ex: Braille; Cds em Aúdio);
• Sinalizar as diferenças de níveis na superfície, como degraus;
• Formatos alternativos para informações visuais, principalmente para
mecanismos de alerta e procedimentos de evacuação;
• Nem todas pessoas cegas aprendem a utilizar o Braille;
• Muitos utilizam métodos de audição para obter informação;
• Fornecer descrição de objetos quando as tarefas dependem do acesso ao
conteúdo visual para facilitar utilização de leitor de tela;
25. • Evitar utilização de cores como informação;
• Identificação de botões de controle com alternativas em braille ou táteis
e em fontes legíveis e, se possível, em formatos grandes;
• Sempre que possível, digitalizar os documentos;
• Um documento digital nem sempre está acessível a pessoas com
deficiência, depende de seu formato, elementos, redação;
26. DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ
Dificuldades encontradas por pessoas com deficiência auditiva ou surdez
• Dificuldade de compreensão da fala oral (leitura labial);
• Qualidade de produção de fala oral (oralização) individual;
• Escrita e compreensão de textos na língua oficial do país (pessoas que
nascem ou tornam-se surdas cedo, freqüentemente consideram a língua de
sinais como a sua 1ª língua);
• Utilização de sistemas que apresentam importantes informações em
áudio.
• Discursos sem a presença da Língua de Sinais e sem a presença do
profissional Intérprete;
• Má qualidade da língua de sinais em momentos de informações
complexas (substituição do intérprete por pessoa com simples
conhecimento da língua).
27. Considerações e recomendações
• Oferecer informações sonoras objetivas em formatos alternativos, como
texto escrito, gráficos, vibração, luzes ou língua de sinais;
• Oferecer informações complexas e discursivas em língua de sinais,
primando pela presença do profissional Intérprete;
• Permitir a repetição dos alertas visuais, tanto quando necessário, ou até
serem desligados;
• Permitir escolha de indicação visual para saídas em áudio (ex: close
caption)
28. LIMITAÇÃO MOTORA
Dificuldades encontradas por pessoas com limitação motora
• Manipulação de objetos, botões e controles;
• Locomoção e movimentos coordenados;
• Flexibilidade;
• Dificuldade de sustentar a força;
• Fadiga;
29. • Problemas com precisão;
• Pessoas com limitações temporárias dificilmente desenvolvem
habilidades com eficiência para lidar com suas limitações;
• Fraquezas musculares;
• Utilização de teclados e mouse padrão;
• Ações que impliquem precisão e rapidez;
• Segurar um livro e folhear.
30. Considerações e recomendações
• Espaço adequado para cadeira de rodas;
• Posição e layout das informações e controles;
• Fácil manipulação;
• Mecanismo de segurança ou função de retorno (“undo”) se utilizado
incorretamente ou involuntariamente, caso de pessoas com Parkinson, por
exemplo;
32. Barreiras atitudinais
O preconceito é consequência do desconhecimento
Premissas
Ao encontrar uma pessoa em dificuldades, ofereça ajuda
Sempre pergunte antes qual a melhor forma de ajudar
Deficiência Física
Mobilidade
– Não movimente a cadeira de rodas sem permissão
– Empurre a cadeira de rodas com cuidado e atenção
– Elimine as barreiras físicas nos locais de circulação
Comunicação
– Converse de frente e no mesmo nível do olhar da pessoa
– Empregue palavras como "andar" e "correr" naturalmente
Ajudas técnicas
– Não use como apoio ou pendure objetos na cadeira de rodas
– Não mude o lugar de muletas ou bengalas sem aviso
33. Deficiência Auditiva
Comunicação
– Acene ou toque levemente em seu braço para iniciar uma conversa;
– Pronuncie bem as palavras, sem exagero;
– Não é necessário falar mais alto;
– Fale de frente para pessoa, possibilitando a leitura labial;
– Se tiver dificuldade para entendê-lo, não tenha vergonha de pedir que repita;
– Se necessário comunique-se por meio da escrita;
– Havendo conhecimento da língua de sinais, utilize-a.
Deficiência Intelectual
Comunicação
– Aja naturalmente ao dirigir-se a pessoa;
– Trate-a com respeito e consideração, de acordo com a sua idade;
– Não superproteja-a.
– Ajude apenas quando ela solicitar;
– Não subestime sua capacidade;
34. Deficiência Visual
Mobilidade
– Ofereça o seu braço para conduzi-lo
– Evite deixar barreiras físicas em áreas de circulação
– Em palestras indique o posicionamento do público em relação ao palco
– Evite modificar o posicionamento de mobiliários e objetos
Comunicação
– Sempre que abordar a pessoa, identifique-se
– Utilize naturalmente termos como "ver" e "olhar"
– Seja específico ao indicar objetos e direções
– Antes de se retirar avise a pessoa
– Não é necessário falar mais alto
Ajudas técnicas
– Não distraia, alimente ou acaricie um cão-guia.
36. considerações finais
Fatores críticos de sucesso
Inserção dos valores de acessibilidade e inclusão nas premissas da
conferência
Empenho dos Gestores
Compromisso de todos os colaboradores
Autonomia da equipe responsável para decisões técnicas
Investimento contínuo para resultados de médio e longo prazo
Estabelecimento de indicadores de avaliação coerentes
Sinergia entre as diversas áreas envolvidas
37. Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida - SMPED
Viaduto do Chá, 15 - 10º andar – São Paulo - SP
(11) 3113-8787 / 8791
mrmoliveira@prefeitura.sp.gov.br
orfaria@prefeitura.sp.gov.br