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4 milhões e 200 mil - 11,35%
(Censo 2000 – IBGE)
(Censo 2000 – IBGE)
Total de pessoas com deficiência:
Total de pessoas com deficiência:
São Paulo (Estado)
Brasil
cenário
CENSO 2000 - IBGE
DEFICIÊNCIA VISUAL – 48.0%
DEFICIÊNCIA MOTORA – 22,9%
DEFICIÊNCIA AUDITIVA – 16.7%
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL – 8.3%
DEFICIÊNCIA FISICA – 4,1%
Portador de deficiência
Definição
Deficiência: perda ou anormalidade de um estrutura ou função psicológica, fisiológica ou
anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade. (Decreto 3298/1999)
Incapacidade (limitações): redução da capacidade de integração social, que podem ser
minimizadas ou até eliminadas com a utilização de adaptações para o desempenho de
atividades.
Terminologia adequada
Evite usar:
Deficiente
Portador de necessidades especiais
PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Classificação de deficiência
(conforme Decretos federais nº 3.298/1999 e nº 5.296/2004)
Deficiência física
 Comprometimento: mobilidade, coordenação motora.
 Causas: lesões neurológicas, neuromusculares, ortopédicas, má formação congênita ou
adquirida.
 Paralisias totais e parciais, paralisia cerebral, amputações e ausência de membro, ostomia,
nanismo, membros com deformidade.
Deficiência intelectual
 Comprometimento: desenvolvimento cognitivo que pode ser percebido nas habilidades
adaptativas (Comunicação, Autocuidado, Habilidades sociais, Autonomia, Saúde e segurança,
Aprendizado, Lazer e Trabalho)
 Causa: congênita
Deficiência visual
 Comprometimento: Perda ou redução da visão em ambos olhos que não possa ser
corrigido com o tratamento cirúrgico, clínico e/ou lentes.
 Causas: congênita ou adquirida
 Cegueira, Baixa visão, Diminuição do campo visual
Deficiência auditiva
 Comprometimento: Perda bilateral da audição total ou parcial de no mínimo 41 dB
 Causas: congênita ou adquirida
 Perda de audição parcial, Surdez
Deficiência múltipla
 Comprometimento: Associação de duas ou mais deficiências descritas anteriormente
 Causas: congênita ou adquirida
ERGONOMIA
Definição
Estudo da relação do homem com seu ambiente, a fim de melhorar as condições de bem
estar e segurança e otimizar o desempenho de um ambiente.
derivada do grego:
ergon [ Trabalho] + nomos [regras, normas] = ergonomia
Fatores de análise
 postura e os movimentos do corpo
 esforço físico exigido
 condições climáticas
 iluminação do local
 intensidade dos ruídos ou vibrações
 equipamentos e sistemas utilizados
 atividades desenvolvidas
ergonomia – fatores de análise
Ergonomia Física (capacidades físicas e sensoriais)
 postura
 mobilidade
 manipulação de materiais
 movimentos repetitivos
 limitações motoras e sensoriais
 segurança e saúde
Ergonomia cognitiva (habilidades cognitivas)
 carga de trabalho
 responsabilidades
 interação homem versus sistemas informatizados
 níveis de stress
 treinamento
Ergonomia organizacional (sistemas técnicos e sociais)
 cultura organizacional
 processos e tarefas de trabalho
 estruturas locais
 políticas de gestão
O diagnóstico ergonômico deve passar por análise e validação dos envolvidos
ACESSIBILIDADE
Acessibilidade
Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança
e autonomia, de edificações, espaços, mobiliários, vias públicas, equipamentos urbanos e
transporte coletivo.
Desenho universal
Criação de ambientes e produtos que possam ser usados por todas as pessoas na sua máxima
extensão possível, contemplando a diversidade das características físicas, sensoriais e
cognitivas.
Princípios
 Uso equiparável
 Uso flexível
 Simples e intuitivo
 Informação perceptiva
 Tolerante ao erro
 Pouca exigência de esforço físico
 Tamanho e espaço para o acesso e o uso
acessibilidade – fatores de análise
Acessos e circulação (áreas internas e externas, de uso público)
 Respeitar critérios estabelecidos pela legislação
 Rotas de circulação: dimensionamento correto, sem obstáculos ou nivelados com o piso
 Degraus ou escadas: associados a rampas ou equipamento de transporte vertical
 Pisos: superfície regular e antiderrapante, piso tátil de alerta e direcional
 Sanitários e vestiários: acessíveis e devidamente sinalizados
 Mobiliários: bebedouros, telefones, balcões e mesas em altura adequada
Comunicação e sinalização
 Informações essenciais do ambiente
 Entradas acessíveis
 Formas de comunicação: Visual, Tátil, Sonora
 Garantir autonomia e segurança
Piso tátil direcional Piso tátil alerta
Símbolo Internacional de Acesso – SIA (Lei nº 7.405/85)
Representação gráfica que indica a acessibilidade dos serviços ou ambientes
Principais aplicações
 Áreas de acesso/ entradas
 Vagas de estacionamento
 Sanitários
 Áreas reservadas para pessoas em cadeira de rodas
 Equipamentos para uso preferencial de pessoas com deficiência
 Meios de transporte público ou privado
Símbolo internacional da pessoa com deficiência visual
Símbolo internacional da pessoa com deficiência auditiva
TECNOLOGIA ASSISTIVA
introdução
“Para muitas pessoas, a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência,
a tecnologia torna as coisas possíveis.” (RADABAUGH)
Definição
Elementos que permitem compensar uma ou mais limitações funcionais motoras, sensoriais ou mentais da
pessoa com deficiência, com o objetivo de permitir-lhe superar as barreiras da comunicação e da mobilidade e
de possibilitar sua plena inclusão social. (Decreto Federal 3298/99)
Aplicação
 Tratamentos
 Esporte
 Cuidados pessoais e higiene
 Mobilidade
 Atividades domésticas
 Adaptação de ambientes
 Comunicação
 Recreação
Classificação
 Adaptações de suportes físicos
– Hardwares ou recursos materiais
 Adaptações de suporte lógico
– Softwares e sistemas
Exemplos de tecnologia assistiva:
Ponteira para
digitação
Mouse sip & puff
Lupa eletrônica
Linha braille
TDD
Software
leitor de tela
Intérprete de
Língua de Sinais
Cão Guia
Cuidador
fatores de análise
 Avaliar as limitações e necessidades do individuo
- Dificuldades encontradas, considerações e recomendações
 Condições do local
- Tecnologias de suporte físico e lógico, acessibilidade
 Relação do indivíduo com as condições do ambiente
- Descrição, considerações sobre riscos e perigos
 Necessidade de adaptações no ambiente, conforme as características do equipamento
- Dimensão, funcionalidades e áreas de acesso
Sempre que possível, permitir a participação do próprio usuário
funcionalidade e incapacidade
Incapacidade Deficiência Barreiras do ambiente
= x
0 = 10 x 0
100 = 10 x 10
Deficiência x Incapacidade Facilitador
Barreiras Adaptação do meio
etapas
Sensibilização
Mapeamento
de Atividades
Análise da
acessibilidade
Divulgação e
Processo
de Inscrição
Avaliação
da demanda
e soluções
Treinamento e
aplicação
Avaliação de
adaptabilidade
Sem Barreiras
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Dificuldades encontradas por pessoas com limitação cognitiva
• Processamento de informação;
• Memorização e aprendizado;
• Fazer associações;
• Comunicação por meio da fala ou escrita;
• Concentração na realização de atividades;
• Confusão e desorientação;
• Às vezes afeta a habilidade da linguagem.
Considerações e recomendações
• Informações em linguagem clara;
• Sentenças curtas e simples;
• Para limitações de leitura textos com pontos importantes destacados e
reforçados pela redundância ou providenciados em versões de fácil leitura;
• Utilização de símbolos e ilustrações para compreensão de processo
lógico.
DEFICIÊNCIA VISUAL
Dificuldades encontradas por pessoas com deficiência visual
• Compreensão de apresentações visuais em slides, datashow, vídeo,
expressões corporais;
• Dificuldade na alimentação;
• Dificuldade na identificação da localização dos ambientes ;
• Dificuldade no acesso do material escrito (regimento, regulamento etc;
• Visualização de informações representadas por imagem ou graficamente.
Considerações e recomendações
• Permitir acesso a equipamentos e recursos por entrada tátil e sonora
(ex: Braille; Cds em Aúdio);
• Sinalizar as diferenças de níveis na superfície, como degraus;
• Formatos alternativos para informações visuais, principalmente para
mecanismos de alerta e procedimentos de evacuação;
• Nem todas pessoas cegas aprendem a utilizar o Braille;
• Muitos utilizam métodos de audição para obter informação;
• Fornecer descrição de objetos quando as tarefas dependem do acesso ao
conteúdo visual para facilitar utilização de leitor de tela;
• Evitar utilização de cores como informação;
• Identificação de botões de controle com alternativas em braille ou táteis
e em fontes legíveis e, se possível, em formatos grandes;
• Sempre que possível, digitalizar os documentos;
• Um documento digital nem sempre está acessível a pessoas com
deficiência, depende de seu formato, elementos, redação;
DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ
Dificuldades encontradas por pessoas com deficiência auditiva ou surdez
• Dificuldade de compreensão da fala oral (leitura labial);
• Qualidade de produção de fala oral (oralização) individual;
• Escrita e compreensão de textos na língua oficial do país (pessoas que
nascem ou tornam-se surdas cedo, freqüentemente consideram a língua de
sinais como a sua 1ª língua);
• Utilização de sistemas que apresentam importantes informações em
áudio.
• Discursos sem a presença da Língua de Sinais e sem a presença do
profissional Intérprete;
• Má qualidade da língua de sinais em momentos de informações
complexas (substituição do intérprete por pessoa com simples
conhecimento da língua).
Considerações e recomendações
• Oferecer informações sonoras objetivas em formatos alternativos, como
texto escrito, gráficos, vibração, luzes ou língua de sinais;
• Oferecer informações complexas e discursivas em língua de sinais,
primando pela presença do profissional Intérprete;
• Permitir a repetição dos alertas visuais, tanto quando necessário, ou até
serem desligados;
• Permitir escolha de indicação visual para saídas em áudio (ex: close
caption)
LIMITAÇÃO MOTORA
Dificuldades encontradas por pessoas com limitação motora
• Manipulação de objetos, botões e controles;
• Locomoção e movimentos coordenados;
• Flexibilidade;
• Dificuldade de sustentar a força;
• Fadiga;
• Problemas com precisão;
• Pessoas com limitações temporárias dificilmente desenvolvem
habilidades com eficiência para lidar com suas limitações;
• Fraquezas musculares;
• Utilização de teclados e mouse padrão;
• Ações que impliquem precisão e rapidez;
• Segurar um livro e folhear.
Considerações e recomendações
• Espaço adequado para cadeira de rodas;
• Posição e layout das informações e controles;
• Fácil manipulação;
• Mecanismo de segurança ou função de retorno (“undo”) se utilizado
incorretamente ou involuntariamente, caso de pessoas com Parkinson, por
exemplo;
DICAS DE CONVIVÊNCIA
Barreiras atitudinais
O preconceito é consequência do desconhecimento
Premissas
 Ao encontrar uma pessoa em dificuldades, ofereça ajuda
 Sempre pergunte antes qual a melhor forma de ajudar
Deficiência Física
 Mobilidade
– Não movimente a cadeira de rodas sem permissão
– Empurre a cadeira de rodas com cuidado e atenção
– Elimine as barreiras físicas nos locais de circulação
 Comunicação
– Converse de frente e no mesmo nível do olhar da pessoa
– Empregue palavras como "andar" e "correr" naturalmente
 Ajudas técnicas
– Não use como apoio ou pendure objetos na cadeira de rodas
– Não mude o lugar de muletas ou bengalas sem aviso
Deficiência Auditiva
 Comunicação
– Acene ou toque levemente em seu braço para iniciar uma conversa;
– Pronuncie bem as palavras, sem exagero;
– Não é necessário falar mais alto;
– Fale de frente para pessoa, possibilitando a leitura labial;
– Se tiver dificuldade para entendê-lo, não tenha vergonha de pedir que repita;
– Se necessário comunique-se por meio da escrita;
– Havendo conhecimento da língua de sinais, utilize-a.
Deficiência Intelectual
 Comunicação
– Aja naturalmente ao dirigir-se a pessoa;
– Trate-a com respeito e consideração, de acordo com a sua idade;
– Não superproteja-a.
– Ajude apenas quando ela solicitar;
– Não subestime sua capacidade;
Deficiência Visual
 Mobilidade
– Ofereça o seu braço para conduzi-lo
– Evite deixar barreiras físicas em áreas de circulação
– Em palestras indique o posicionamento do público em relação ao palco
– Evite modificar o posicionamento de mobiliários e objetos
 Comunicação
– Sempre que abordar a pessoa, identifique-se
– Utilize naturalmente termos como "ver" e "olhar"
– Seja específico ao indicar objetos e direções
– Antes de se retirar avise a pessoa
– Não é necessário falar mais alto
 Ajudas técnicas
– Não distraia, alimente ou acaricie um cão-guia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
considerações finais
Fatores críticos de sucesso
 Inserção dos valores de acessibilidade e inclusão nas premissas da
conferência
 Empenho dos Gestores
 Compromisso de todos os colaboradores
 Autonomia da equipe responsável para decisões técnicas
 Investimento contínuo para resultados de médio e longo prazo
 Estabelecimento de indicadores de avaliação coerentes
 Sinergia entre as diversas áreas envolvidas
Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida - SMPED
Viaduto do Chá, 15 - 10º andar – São Paulo - SP
(11) 3113-8787 / 8791
mrmoliveira@prefeitura.sp.gov.br
orfaria@prefeitura.sp.gov.br

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  • 1.
  • 2. 24,5 milhões - 14,5% 4 milhões e 200 mil - 11,35% (Censo 2000 – IBGE) (Censo 2000 – IBGE) Total de pessoas com deficiência: Total de pessoas com deficiência: São Paulo (Estado) Brasil cenário
  • 3. CENSO 2000 - IBGE DEFICIÊNCIA VISUAL – 48.0% DEFICIÊNCIA MOTORA – 22,9% DEFICIÊNCIA AUDITIVA – 16.7% DEFICIÊNCIA INTELECTUAL – 8.3% DEFICIÊNCIA FISICA – 4,1%
  • 4. Portador de deficiência Definição Deficiência: perda ou anormalidade de um estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade. (Decreto 3298/1999) Incapacidade (limitações): redução da capacidade de integração social, que podem ser minimizadas ou até eliminadas com a utilização de adaptações para o desempenho de atividades. Terminologia adequada Evite usar: Deficiente Portador de necessidades especiais PESSOA COM DEFICIÊNCIA
  • 5. Classificação de deficiência (conforme Decretos federais nº 3.298/1999 e nº 5.296/2004) Deficiência física  Comprometimento: mobilidade, coordenação motora.  Causas: lesões neurológicas, neuromusculares, ortopédicas, má formação congênita ou adquirida.  Paralisias totais e parciais, paralisia cerebral, amputações e ausência de membro, ostomia, nanismo, membros com deformidade. Deficiência intelectual  Comprometimento: desenvolvimento cognitivo que pode ser percebido nas habilidades adaptativas (Comunicação, Autocuidado, Habilidades sociais, Autonomia, Saúde e segurança, Aprendizado, Lazer e Trabalho)  Causa: congênita
  • 6. Deficiência visual  Comprometimento: Perda ou redução da visão em ambos olhos que não possa ser corrigido com o tratamento cirúrgico, clínico e/ou lentes.  Causas: congênita ou adquirida  Cegueira, Baixa visão, Diminuição do campo visual Deficiência auditiva  Comprometimento: Perda bilateral da audição total ou parcial de no mínimo 41 dB  Causas: congênita ou adquirida  Perda de audição parcial, Surdez Deficiência múltipla  Comprometimento: Associação de duas ou mais deficiências descritas anteriormente  Causas: congênita ou adquirida
  • 8. Definição Estudo da relação do homem com seu ambiente, a fim de melhorar as condições de bem estar e segurança e otimizar o desempenho de um ambiente. derivada do grego: ergon [ Trabalho] + nomos [regras, normas] = ergonomia Fatores de análise  postura e os movimentos do corpo  esforço físico exigido  condições climáticas  iluminação do local  intensidade dos ruídos ou vibrações  equipamentos e sistemas utilizados  atividades desenvolvidas
  • 9. ergonomia – fatores de análise Ergonomia Física (capacidades físicas e sensoriais)  postura  mobilidade  manipulação de materiais  movimentos repetitivos  limitações motoras e sensoriais  segurança e saúde Ergonomia cognitiva (habilidades cognitivas)  carga de trabalho  responsabilidades  interação homem versus sistemas informatizados  níveis de stress  treinamento Ergonomia organizacional (sistemas técnicos e sociais)  cultura organizacional  processos e tarefas de trabalho  estruturas locais  políticas de gestão O diagnóstico ergonômico deve passar por análise e validação dos envolvidos
  • 11. Acessibilidade Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia, de edificações, espaços, mobiliários, vias públicas, equipamentos urbanos e transporte coletivo. Desenho universal Criação de ambientes e produtos que possam ser usados por todas as pessoas na sua máxima extensão possível, contemplando a diversidade das características físicas, sensoriais e cognitivas. Princípios  Uso equiparável  Uso flexível  Simples e intuitivo  Informação perceptiva  Tolerante ao erro  Pouca exigência de esforço físico  Tamanho e espaço para o acesso e o uso
  • 12. acessibilidade – fatores de análise Acessos e circulação (áreas internas e externas, de uso público)  Respeitar critérios estabelecidos pela legislação  Rotas de circulação: dimensionamento correto, sem obstáculos ou nivelados com o piso  Degraus ou escadas: associados a rampas ou equipamento de transporte vertical  Pisos: superfície regular e antiderrapante, piso tátil de alerta e direcional  Sanitários e vestiários: acessíveis e devidamente sinalizados  Mobiliários: bebedouros, telefones, balcões e mesas em altura adequada Comunicação e sinalização  Informações essenciais do ambiente  Entradas acessíveis  Formas de comunicação: Visual, Tátil, Sonora  Garantir autonomia e segurança Piso tátil direcional Piso tátil alerta
  • 13. Símbolo Internacional de Acesso – SIA (Lei nº 7.405/85) Representação gráfica que indica a acessibilidade dos serviços ou ambientes Principais aplicações  Áreas de acesso/ entradas  Vagas de estacionamento  Sanitários  Áreas reservadas para pessoas em cadeira de rodas  Equipamentos para uso preferencial de pessoas com deficiência  Meios de transporte público ou privado Símbolo internacional da pessoa com deficiência visual Símbolo internacional da pessoa com deficiência auditiva
  • 15. introdução “Para muitas pessoas, a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis.” (RADABAUGH) Definição Elementos que permitem compensar uma ou mais limitações funcionais motoras, sensoriais ou mentais da pessoa com deficiência, com o objetivo de permitir-lhe superar as barreiras da comunicação e da mobilidade e de possibilitar sua plena inclusão social. (Decreto Federal 3298/99) Aplicação  Tratamentos  Esporte  Cuidados pessoais e higiene  Mobilidade  Atividades domésticas  Adaptação de ambientes  Comunicação  Recreação Classificação  Adaptações de suportes físicos – Hardwares ou recursos materiais  Adaptações de suporte lógico – Softwares e sistemas
  • 16. Exemplos de tecnologia assistiva: Ponteira para digitação Mouse sip & puff Lupa eletrônica Linha braille TDD Software leitor de tela Intérprete de Língua de Sinais Cão Guia Cuidador
  • 17. fatores de análise  Avaliar as limitações e necessidades do individuo - Dificuldades encontradas, considerações e recomendações  Condições do local - Tecnologias de suporte físico e lógico, acessibilidade  Relação do indivíduo com as condições do ambiente - Descrição, considerações sobre riscos e perigos  Necessidade de adaptações no ambiente, conforme as características do equipamento - Dimensão, funcionalidades e áreas de acesso Sempre que possível, permitir a participação do próprio usuário
  • 18. funcionalidade e incapacidade Incapacidade Deficiência Barreiras do ambiente = x 0 = 10 x 0 100 = 10 x 10
  • 19. Deficiência x Incapacidade Facilitador Barreiras Adaptação do meio
  • 20. etapas Sensibilização Mapeamento de Atividades Análise da acessibilidade Divulgação e Processo de Inscrição Avaliação da demanda e soluções Treinamento e aplicação Avaliação de adaptabilidade Sem Barreiras
  • 21. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Dificuldades encontradas por pessoas com limitação cognitiva • Processamento de informação; • Memorização e aprendizado; • Fazer associações; • Comunicação por meio da fala ou escrita; • Concentração na realização de atividades; • Confusão e desorientação; • Às vezes afeta a habilidade da linguagem.
  • 22. Considerações e recomendações • Informações em linguagem clara; • Sentenças curtas e simples; • Para limitações de leitura textos com pontos importantes destacados e reforçados pela redundância ou providenciados em versões de fácil leitura; • Utilização de símbolos e ilustrações para compreensão de processo lógico.
  • 23. DEFICIÊNCIA VISUAL Dificuldades encontradas por pessoas com deficiência visual • Compreensão de apresentações visuais em slides, datashow, vídeo, expressões corporais; • Dificuldade na alimentação; • Dificuldade na identificação da localização dos ambientes ; • Dificuldade no acesso do material escrito (regimento, regulamento etc; • Visualização de informações representadas por imagem ou graficamente.
  • 24. Considerações e recomendações • Permitir acesso a equipamentos e recursos por entrada tátil e sonora (ex: Braille; Cds em Aúdio); • Sinalizar as diferenças de níveis na superfície, como degraus; • Formatos alternativos para informações visuais, principalmente para mecanismos de alerta e procedimentos de evacuação; • Nem todas pessoas cegas aprendem a utilizar o Braille; • Muitos utilizam métodos de audição para obter informação; • Fornecer descrição de objetos quando as tarefas dependem do acesso ao conteúdo visual para facilitar utilização de leitor de tela;
  • 25. • Evitar utilização de cores como informação; • Identificação de botões de controle com alternativas em braille ou táteis e em fontes legíveis e, se possível, em formatos grandes; • Sempre que possível, digitalizar os documentos; • Um documento digital nem sempre está acessível a pessoas com deficiência, depende de seu formato, elementos, redação;
  • 26. DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ Dificuldades encontradas por pessoas com deficiência auditiva ou surdez • Dificuldade de compreensão da fala oral (leitura labial); • Qualidade de produção de fala oral (oralização) individual; • Escrita e compreensão de textos na língua oficial do país (pessoas que nascem ou tornam-se surdas cedo, freqüentemente consideram a língua de sinais como a sua 1ª língua); • Utilização de sistemas que apresentam importantes informações em áudio. • Discursos sem a presença da Língua de Sinais e sem a presença do profissional Intérprete; • Má qualidade da língua de sinais em momentos de informações complexas (substituição do intérprete por pessoa com simples conhecimento da língua).
  • 27. Considerações e recomendações • Oferecer informações sonoras objetivas em formatos alternativos, como texto escrito, gráficos, vibração, luzes ou língua de sinais; • Oferecer informações complexas e discursivas em língua de sinais, primando pela presença do profissional Intérprete; • Permitir a repetição dos alertas visuais, tanto quando necessário, ou até serem desligados; • Permitir escolha de indicação visual para saídas em áudio (ex: close caption)
  • 28. LIMITAÇÃO MOTORA Dificuldades encontradas por pessoas com limitação motora • Manipulação de objetos, botões e controles; • Locomoção e movimentos coordenados; • Flexibilidade; • Dificuldade de sustentar a força; • Fadiga;
  • 29. • Problemas com precisão; • Pessoas com limitações temporárias dificilmente desenvolvem habilidades com eficiência para lidar com suas limitações; • Fraquezas musculares; • Utilização de teclados e mouse padrão; • Ações que impliquem precisão e rapidez; • Segurar um livro e folhear.
  • 30. Considerações e recomendações • Espaço adequado para cadeira de rodas; • Posição e layout das informações e controles; • Fácil manipulação; • Mecanismo de segurança ou função de retorno (“undo”) se utilizado incorretamente ou involuntariamente, caso de pessoas com Parkinson, por exemplo;
  • 32. Barreiras atitudinais O preconceito é consequência do desconhecimento Premissas  Ao encontrar uma pessoa em dificuldades, ofereça ajuda  Sempre pergunte antes qual a melhor forma de ajudar Deficiência Física  Mobilidade – Não movimente a cadeira de rodas sem permissão – Empurre a cadeira de rodas com cuidado e atenção – Elimine as barreiras físicas nos locais de circulação  Comunicação – Converse de frente e no mesmo nível do olhar da pessoa – Empregue palavras como "andar" e "correr" naturalmente  Ajudas técnicas – Não use como apoio ou pendure objetos na cadeira de rodas – Não mude o lugar de muletas ou bengalas sem aviso
  • 33. Deficiência Auditiva  Comunicação – Acene ou toque levemente em seu braço para iniciar uma conversa; – Pronuncie bem as palavras, sem exagero; – Não é necessário falar mais alto; – Fale de frente para pessoa, possibilitando a leitura labial; – Se tiver dificuldade para entendê-lo, não tenha vergonha de pedir que repita; – Se necessário comunique-se por meio da escrita; – Havendo conhecimento da língua de sinais, utilize-a. Deficiência Intelectual  Comunicação – Aja naturalmente ao dirigir-se a pessoa; – Trate-a com respeito e consideração, de acordo com a sua idade; – Não superproteja-a. – Ajude apenas quando ela solicitar; – Não subestime sua capacidade;
  • 34. Deficiência Visual  Mobilidade – Ofereça o seu braço para conduzi-lo – Evite deixar barreiras físicas em áreas de circulação – Em palestras indique o posicionamento do público em relação ao palco – Evite modificar o posicionamento de mobiliários e objetos  Comunicação – Sempre que abordar a pessoa, identifique-se – Utilize naturalmente termos como "ver" e "olhar" – Seja específico ao indicar objetos e direções – Antes de se retirar avise a pessoa – Não é necessário falar mais alto  Ajudas técnicas – Não distraia, alimente ou acaricie um cão-guia.
  • 36. considerações finais Fatores críticos de sucesso  Inserção dos valores de acessibilidade e inclusão nas premissas da conferência  Empenho dos Gestores  Compromisso de todos os colaboradores  Autonomia da equipe responsável para decisões técnicas  Investimento contínuo para resultados de médio e longo prazo  Estabelecimento de indicadores de avaliação coerentes  Sinergia entre as diversas áreas envolvidas
  • 37. Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida - SMPED Viaduto do Chá, 15 - 10º andar – São Paulo - SP (11) 3113-8787 / 8791 mrmoliveira@prefeitura.sp.gov.br orfaria@prefeitura.sp.gov.br