O documento discute vários tipos de violência contra crianças e adolescentes, incluindo exploração sexual, abuso sexual, violência física e psicológica. A exploração sexual ocorre quando crianças ou adolescentes são usados para satisfação sexual em troca de dinheiro, presentes ou outros favores. Isso pode incluir prostituição, pornografia, turismo sexual e tráfico humano.
O documento discute a exploração sexual infantil, definindo-a como o uso de crianças e adolescentes em atividades sexuais remuneradas. Explica que os pedófilos costumam agir de forma sedutora para conquistar a confiança das crianças e que a exploração sexual difere do abuso sexual pelo interesse financeiro por trás do primeiro. Também menciona um projeto lançado para combater a exploração sexual durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
O documento discute vários tipos de exploração sexual, incluindo turismo sexual, prostituição, pornografia infantil, pedofilia e tráfico sexual. Ele fornece definições e exemplos de cada um desses tipos de exploração sexual, bem como estatísticas e leis relacionadas a esses problemas no Brasil.
O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes, fornecendo conceitos sobre diferentes tipos de violações de direitos. Ele explica abuso sexual, exploração sexual, sinais de alerta, fluxograma de enfrentamento e instituições que podem ajudar vítimas. O documento tem o objetivo de conscientizar sobre o problema e orientar a denúncia destes crimes.
O documento discute a violência contra crianças e adolescentes no Brasil. Apresenta o Estatuto da Criança e do Adolescente como um marco legal que reconheceu os direitos das crianças e adolescentes e estabeleceu mecanismos para sua promoção e defesa. Também destaca a importância de capacitar profissionais para identificar situações de abuso e exploração sexual infantil.
Combate ao Abuso e à Exploração Sexual InfantilAntiSaint
O documento discute vários tópicos relacionados à proteção de crianças e adolescentes, incluindo o papel do Conselho Tutelar, tipos de abuso sexual, indicadores de abuso, como denunciar casos de abuso e o serviço Disque Denúncia para receber denúncias de violência contra crianças e adolescentes.
O documento discute o crescimento do assédio sexual contra jovens no Brasil. Apresenta dados sobre o problema e enfatiza a importância do debate e da prevenção para combater a violência sexual contra crianças e adolescentes, além de promover uma mudança cultural de intolerância a esses crimes. Também destaca o papel das ONGs no apoio a jovens indígenas explorados sexualmente.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
O documento discute a grave questão da exploração infantil no Brasil, particularmente a prostituição infantil. Apresenta estatísticas alarmantes sobre o número de crianças exploradas sexualmente e locais vulneráveis. Também aborda as razões sociais, como pobreza e violência doméstica, que levam as crianças à exploração. Finalmente, enfatiza a indignação de Jesus com aqueles que prejudicam as crianças e a necessidade de denunciar e combater esse problema.
O documento discute a exploração sexual infantil, definindo-a como o uso de crianças e adolescentes em atividades sexuais remuneradas. Explica que os pedófilos costumam agir de forma sedutora para conquistar a confiança das crianças e que a exploração sexual difere do abuso sexual pelo interesse financeiro por trás do primeiro. Também menciona um projeto lançado para combater a exploração sexual durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
O documento discute vários tipos de exploração sexual, incluindo turismo sexual, prostituição, pornografia infantil, pedofilia e tráfico sexual. Ele fornece definições e exemplos de cada um desses tipos de exploração sexual, bem como estatísticas e leis relacionadas a esses problemas no Brasil.
O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes, fornecendo conceitos sobre diferentes tipos de violações de direitos. Ele explica abuso sexual, exploração sexual, sinais de alerta, fluxograma de enfrentamento e instituições que podem ajudar vítimas. O documento tem o objetivo de conscientizar sobre o problema e orientar a denúncia destes crimes.
O documento discute a violência contra crianças e adolescentes no Brasil. Apresenta o Estatuto da Criança e do Adolescente como um marco legal que reconheceu os direitos das crianças e adolescentes e estabeleceu mecanismos para sua promoção e defesa. Também destaca a importância de capacitar profissionais para identificar situações de abuso e exploração sexual infantil.
Combate ao Abuso e à Exploração Sexual InfantilAntiSaint
O documento discute vários tópicos relacionados à proteção de crianças e adolescentes, incluindo o papel do Conselho Tutelar, tipos de abuso sexual, indicadores de abuso, como denunciar casos de abuso e o serviço Disque Denúncia para receber denúncias de violência contra crianças e adolescentes.
O documento discute o crescimento do assédio sexual contra jovens no Brasil. Apresenta dados sobre o problema e enfatiza a importância do debate e da prevenção para combater a violência sexual contra crianças e adolescentes, além de promover uma mudança cultural de intolerância a esses crimes. Também destaca o papel das ONGs no apoio a jovens indígenas explorados sexualmente.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
O documento discute a grave questão da exploração infantil no Brasil, particularmente a prostituição infantil. Apresenta estatísticas alarmantes sobre o número de crianças exploradas sexualmente e locais vulneráveis. Também aborda as razões sociais, como pobreza e violência doméstica, que levam as crianças à exploração. Finalmente, enfatiza a indignação de Jesus com aqueles que prejudicam as crianças e a necessidade de denunciar e combater esse problema.
Cartilha informativa sobre abuso sexual contra a criança e o adolescente. Aline Kelly
Este documento discute o abuso sexual contra crianças e adolescentes no estado de Mato Grosso. Ele fornece definições de crianças, adolescentes e abuso sexual, e descreve onde o abuso ocorre com mais frequência, quais são as categorias de abuso, e as sequelas que podem deixar nas vítimas. O documento foi produzido pelo Ministério Público e Assembleia Legislativa de Mato Grosso para auxiliar na prevenção e denúncia deste crime.
Este documento discute aspectos psicológicos da dinâmica familiar em casos de abuso sexual infantil. Apresenta informações sobre abuso sexual na infância e famílias abusivas. Descreve a metodologia de entrevistas realizadas com vítimas e familiares para analisar os casos. Os resultados apontam para intimidação das vítimas, sentimentos de culpa e dificuldade em denunciar o abuso dentro da família.
Violência e exploração sexual de crianças e adolescentesGleisi Hoffmann
O documento discute a violência e exploração sexual de crianças no Brasil no Dia Nacional de Luta contra o Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Ele fornece estatísticas sobre denúncias de violência sexual no país e destaca que a exploração sexual infantil é uma das piores violações dos direitos humanos.
O documento discute a violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil. Ele fornece informações sobre os principais conceitos envolvidos, formas de violência como abuso e exploração sexual, e a rede de proteção de direitos no país, incluindo canais para denúncias. O objetivo é aumentar a conscientização sobre o tema, especialmente entre empresas.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
Palestra para educação infanttil - CONSELHO TUTELAR / TAQ-RSVIROUCLIPTAQ
O documento fornece informações sobre o Conselho Tutelar de Taquara, como identificar situações de violência contra crianças e adolescentes, e os tipos de violência. É descrito o atendimento do Conselho Tutelar, sua gestão e equipe, além de definir e explicar violência doméstica, negligência, abandono, violência psicológica, física e sexual.
Prevenção dos maus tractos e das aproximações abusivasMarcio Paiva
Este documento discute a prevenção de maus-tratos e abusos, definindo esses termos e descrevendo vários tipos de violência como exploração sexual, abuso sexual e assédio. Ele fornece orientações para pais protegerem seus filhos, como estar informado, ouvir atentamente as crianças e saber com quem elas brincam. A violência ocorre em todo o mundo e constitui crime público.
O documento discute a exploração sexual de crianças, definindo-a e apresentando estatísticas sobre o problema em diversos países. Também aborda as causas, formas de exploração sexual, legislação portuguesa sobre o tema e casos de exploração sexual em Portugal.
Este documento discute os riscos e tipos de maus-tratos infantis, incluindo negligência, abuso emocional, sexual e físico. Também aborda os fatores associados aos abusadores e a importância de denunciar situações de abuso para proteger as crianças.
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...Marilene dos Santos
O documento descreve o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, celebrado em 18 de maio. A data foi instituída em 2000 para conscientizar a sociedade sobre a violência sexual contra crianças. O documento fornece detalhes sobre um caso histórico de abuso em 1973 e define abuso e exploração sexual.
Exploração sexual infantil: causas, consequências e políticas de enfrentamentoBreados Online
O documento discute a exploração sexual infantil, suas possíveis causas como pobreza e desigualdade social, consequências psicológicas e físicas, e políticas e organizações de enfrentamento como o CONANDA, UNICEF e PESTRAF. Ele também lista leis e sites relevantes ao tema.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
VISÃO SOBRE O ABUSO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTESDarciane Brito
A discussão do tema abuso sexual é cada vez mais frequente na sociedade brasileira, levantando opiniões diversas sobre o tema. Tendo em vista a necessidade de mais trabalhos sobre a cerca do assunto, o presente artigo buscou estudar a visão da população sobre o abuso sexual contra crianças e adolescentes. Focando principalmente no nível de tolerância apresentados por ambos os sexos.
1) O documento discute o abuso sexual de crianças, definindo-o e apresentando indicadores físicos, comportamentais e psicológicos.
2) É destacado que o abuso pode ocorrer dentro ou fora da família, e que frequentemente é cercado por um complô de silêncio.
3) O objetivo é fornecer dados que auxiliem na identificação de casos de abuso sexual infantil, embora os indicadores não sejam definitivos e cada caso deve ser cuidadosamente avaliado.
O documento discute vários tipos de abuso sexual como turismo sexual, prostituição, pornografia e pedofilia. Também define assédio sexual como coerção sexual de uma pessoa em posição hierárquica superior sobre um subordinado, geralmente no local de trabalho. A exploração sexual profissional envolve relações sexuais entre prestadores de serviço e clientes.
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre a criança vítima de violência (física e sexual) apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde da Criança do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
A escola e a violência à criança e ao adolescenteDaiane Andrade
O documento discute um estudo sobre concepções de professoras sobre abuso sexual infantil. O estudo encontrou que a maioria das educadoras tinha informações insuficientes sobre o tema e adotava procedimentos inadequados em casos de abuso sexual de crianças. O documento também fornece estatísticas sobre abuso sexual no Rio de Janeiro e discute sinais de abuso, agressores, impactos na saúde, e o papel da escola em identificar e prevenir casos de abuso sexual infantil.
Este documento resume as principais diretrizes para a ação em casos de suspeita de abuso sexual infantil em Portugal. Ele fornece definições, enquadramento legal, procedimentos a serem tomados e papéis dos profissionais de saúde mental quando há indícios de abuso sexual de crianças e jovens. O documento foi elaborado por uma equipe multidisciplinar para auxiliar na intervenção precoce e qualificada nestes casos complexos.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
O documento fornece orientações para a polícia militar, civil e guarda municipal no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. Ele descreve os papéis do Ministério Público, Conselho Tutelar e CREAS na proteção de vítimas e fluxo de atendimento, e define abuso sexual e exploração sexual.
Cartilha informativa sobre abuso sexual contra a criança e o adolescente. Aline Kelly
Este documento discute o abuso sexual contra crianças e adolescentes no estado de Mato Grosso. Ele fornece definições de crianças, adolescentes e abuso sexual, e descreve onde o abuso ocorre com mais frequência, quais são as categorias de abuso, e as sequelas que podem deixar nas vítimas. O documento foi produzido pelo Ministério Público e Assembleia Legislativa de Mato Grosso para auxiliar na prevenção e denúncia deste crime.
Este documento discute aspectos psicológicos da dinâmica familiar em casos de abuso sexual infantil. Apresenta informações sobre abuso sexual na infância e famílias abusivas. Descreve a metodologia de entrevistas realizadas com vítimas e familiares para analisar os casos. Os resultados apontam para intimidação das vítimas, sentimentos de culpa e dificuldade em denunciar o abuso dentro da família.
Violência e exploração sexual de crianças e adolescentesGleisi Hoffmann
O documento discute a violência e exploração sexual de crianças no Brasil no Dia Nacional de Luta contra o Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Ele fornece estatísticas sobre denúncias de violência sexual no país e destaca que a exploração sexual infantil é uma das piores violações dos direitos humanos.
O documento discute a violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil. Ele fornece informações sobre os principais conceitos envolvidos, formas de violência como abuso e exploração sexual, e a rede de proteção de direitos no país, incluindo canais para denúncias. O objetivo é aumentar a conscientização sobre o tema, especialmente entre empresas.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
Palestra para educação infanttil - CONSELHO TUTELAR / TAQ-RSVIROUCLIPTAQ
O documento fornece informações sobre o Conselho Tutelar de Taquara, como identificar situações de violência contra crianças e adolescentes, e os tipos de violência. É descrito o atendimento do Conselho Tutelar, sua gestão e equipe, além de definir e explicar violência doméstica, negligência, abandono, violência psicológica, física e sexual.
Prevenção dos maus tractos e das aproximações abusivasMarcio Paiva
Este documento discute a prevenção de maus-tratos e abusos, definindo esses termos e descrevendo vários tipos de violência como exploração sexual, abuso sexual e assédio. Ele fornece orientações para pais protegerem seus filhos, como estar informado, ouvir atentamente as crianças e saber com quem elas brincam. A violência ocorre em todo o mundo e constitui crime público.
O documento discute a exploração sexual de crianças, definindo-a e apresentando estatísticas sobre o problema em diversos países. Também aborda as causas, formas de exploração sexual, legislação portuguesa sobre o tema e casos de exploração sexual em Portugal.
Este documento discute os riscos e tipos de maus-tratos infantis, incluindo negligência, abuso emocional, sexual e físico. Também aborda os fatores associados aos abusadores e a importância de denunciar situações de abuso para proteger as crianças.
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...Marilene dos Santos
O documento descreve o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, celebrado em 18 de maio. A data foi instituída em 2000 para conscientizar a sociedade sobre a violência sexual contra crianças. O documento fornece detalhes sobre um caso histórico de abuso em 1973 e define abuso e exploração sexual.
Exploração sexual infantil: causas, consequências e políticas de enfrentamentoBreados Online
O documento discute a exploração sexual infantil, suas possíveis causas como pobreza e desigualdade social, consequências psicológicas e físicas, e políticas e organizações de enfrentamento como o CONANDA, UNICEF e PESTRAF. Ele também lista leis e sites relevantes ao tema.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
VISÃO SOBRE O ABUSO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTESDarciane Brito
A discussão do tema abuso sexual é cada vez mais frequente na sociedade brasileira, levantando opiniões diversas sobre o tema. Tendo em vista a necessidade de mais trabalhos sobre a cerca do assunto, o presente artigo buscou estudar a visão da população sobre o abuso sexual contra crianças e adolescentes. Focando principalmente no nível de tolerância apresentados por ambos os sexos.
1) O documento discute o abuso sexual de crianças, definindo-o e apresentando indicadores físicos, comportamentais e psicológicos.
2) É destacado que o abuso pode ocorrer dentro ou fora da família, e que frequentemente é cercado por um complô de silêncio.
3) O objetivo é fornecer dados que auxiliem na identificação de casos de abuso sexual infantil, embora os indicadores não sejam definitivos e cada caso deve ser cuidadosamente avaliado.
O documento discute vários tipos de abuso sexual como turismo sexual, prostituição, pornografia e pedofilia. Também define assédio sexual como coerção sexual de uma pessoa em posição hierárquica superior sobre um subordinado, geralmente no local de trabalho. A exploração sexual profissional envolve relações sexuais entre prestadores de serviço e clientes.
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre a criança vítima de violência (física e sexual) apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde da Criança do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
A escola e a violência à criança e ao adolescenteDaiane Andrade
O documento discute um estudo sobre concepções de professoras sobre abuso sexual infantil. O estudo encontrou que a maioria das educadoras tinha informações insuficientes sobre o tema e adotava procedimentos inadequados em casos de abuso sexual de crianças. O documento também fornece estatísticas sobre abuso sexual no Rio de Janeiro e discute sinais de abuso, agressores, impactos na saúde, e o papel da escola em identificar e prevenir casos de abuso sexual infantil.
Este documento resume as principais diretrizes para a ação em casos de suspeita de abuso sexual infantil em Portugal. Ele fornece definições, enquadramento legal, procedimentos a serem tomados e papéis dos profissionais de saúde mental quando há indícios de abuso sexual de crianças e jovens. O documento foi elaborado por uma equipe multidisciplinar para auxiliar na intervenção precoce e qualificada nestes casos complexos.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
O documento fornece orientações para a polícia militar, civil e guarda municipal no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. Ele descreve os papéis do Ministério Público, Conselho Tutelar e CREAS na proteção de vítimas e fluxo de atendimento, e define abuso sexual e exploração sexual.
O documento descreve a descoberta do corpo de uma mulher, Ana Lídia Braga, no terreno de uma universidade. Seu corpo estava nu com o rosto enterrado na terra. A perícia apontou como causa da morte asfixia por sufocamento. O assassino manteve relações sexuais com o cadáver, mas não a molestou em vida.
Uma menina capixaba foi sequestrada, estuprada e assassinada em 1973, levando ao estabelecimento do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Criança e Adolescente em 18 de maio. O documento discute vários tipos de violência sexual contra crianças e adolescentes e as instituições que podem ser acionadas para denunciar e combater esses crimes.
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)Maria Antonia
Este documento discute o abuso sexual contra crianças e adolescentes no estado de Mato Grosso. Ele fornece definições de crianças, adolescentes e abuso sexual, e descreve onde o abuso ocorre com mais frequência, quais são as categorias de abuso, e as sequelas que podem afetar as vítimas. O documento também analisa o perfil de famílias onde o abuso é descoberto e enfatiza a importância da denúncia para combater este problema.
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)Maria Antonia
Este documento discute o abuso sexual contra crianças e adolescentes no estado de Mato Grosso. Ele fornece definições de crianças, adolescentes e abuso sexual, e descreve onde o abuso ocorre com mais frequência, quais são as categorias de abuso, e as sequelas que podem afetar as vítimas. O documento também analisa o perfil de famílias onde o abuso é descoberto e enfatiza a importância da denúncia para combater este problema.
Adole sc entes - prevenção à violência sexualOnésimo Remígio
O documento discute a violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil. Em três frases, apresenta os principais conceitos sobre o tema, o objetivo da cartilha educativa de conscientizar mais pessoas sobre a violência sexual infantil, e a parceria entre o poder público, empresas e sociedade civil na campanha de prevenção.
Este documento apresenta uma cartilha educativa sobre prevenção à violência sexual contra crianças e adolescentes. A cartilha explica os principais conceitos relacionados ao tema, como abuso sexual, exploração sexual e tipos de violência. O objetivo é aumentar a consciência sobre a proteção dos direitos de crianças e adolescentes. A cartilha faz parte de uma campanha do governo brasileiro em parceria com empresas e organizações da sociedade civil.
O documento discute violência sexual infantil, definindo-a e seus tipos, como abuso sexual e exploração sexual. Também aborda como agem os abusadores, sinais de alerta, e a quem procurar para denunciar, destacando a importância de proteger as crianças e punir os criminosos.
O documento discute o que é pedofilia, como criminosos tentam atrair crianças na internet para gerar pornografia infantil, formas de evitar esse tipo de abuso como vigiar as crianças e verificar suas conversas e comportamento, e como denunciar casos de exploração sexual infantil.
Este documento fornece informações sobre violência sexual contra crianças e adolescentes. Ele explica os conceitos e formas de violência sexual, mitos e verdades sobre o assunto, e como denunciar casos de violência. O documento também descreve a rede de proteção de direitos de crianças e adolescentes no Brasil.
Prostituição ou Exploração Sexual de Crianças e AdolescentesSousaLeitee
Este documento discute a exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil. Ele explica que a violência sexual contra menores pode causar danos psicológicos e físicos graves e que, infelizmente, ainda é um problema sério no país. O documento também destaca a importância de denunciar esses crimes para proteger as vítimas e preservar a juventude brasileira.
O documento discute violência sexual infantil, definindo-a e descrevendo seus tipos e características. Aborda quem são as vítimas, onde ocorrem os abusos, o perfil dos abusadores e sinais de alerta. Também fornece orientações sobre prevenção, incluindo conversas com crianças e adolescentes e cuidados com o uso da internet.
1) O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil, incluindo estatísticas alarmantes e formas de violência.
2) É destacado o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes em 18 de maio e os tipos de violência física, psicológica e institucional.
3) O documento fornece detalhes sobre abuso sexual, exploração sexual e tráfico de pessoas, além de sinais físicos, comportamentais e escolares que podem
O documento discute o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Brasil, que ocorre em 18 de maio. Ele fornece detalhes sobre como a data foi instituída após um caso chocante de abuso sexual e assassinato de uma menina em 1973, e destaca os esforços de conscientização e prevenção realizados pela prefeitura de Pérola nessa data, incluindo palestras, distribuição de materiais e atividades nas escolas.
O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes, definindo abuso sexual, exploração sexual e onde esses atos podem ocorrer. Também descreve sinais físicos e comportamentais de alerta, por que as vítimas nem sempre denunciam, características dos agressores e a importância de denunciar casos de violação de direitos.
O documento discute o abuso sexual na Amazônia, abordando: 1) Introdução sobre o que é abuso sexual e dados sobre incidência; 2) Determinantes psicossociais do abuso; 3) Importância da educação no combate ao abuso.
1. 1
Profª. LEILA CHAGAS
Alunos: Gerciana M. de Lima
José Raimundo Maia
Jovelina R. Portela
Luciane de
Carvalho
Luciane
Almeida
Lucirene
Serrão
Silvia da
Silva
2.
3. 3
EXPLORAÇAO SEXUAL
Situação em que uma criança ou
adolescente é usado para a
satisfação sexual de outra pessoa,
como um adulto ou adolescente
mais velho.
O abuso é baseado numa relação
de poder que pode incluir desde
carícias, manipulação da genitália,
mama ou ânus, exploração sexual,
pornografia e exibicionismo, até o
ato sexual com ou sem penetração
com ou sem violência física.”
4. 4
EXPLORAÇAO SEXUAL
• Situação em que uma criança
ou adolescente tem relação
sexual com adultos, mediada
pelo dinheiro ou pela troca de
favores.
• A exploração sexual abrange
diversas formas de
manifestação, com as relações
sexuais em troca de favores
(comida, drogas, etc), o turismo
sexual, a pornografia (como na
internet) e o tráfico para fins de
5. 5
EXPLORAÇAO SEXUAL
A exploração e abuso
sexual são dois crimes bem
diferentes: a exploração
acontece quando há troca
de dinheiro, favores e
presentes ou qualquer
coisa desse tipo.
Já o abuso acontece
quando a criança ou
adolescente são abusados
por parentes ou por
pessoas próximas sem
ganhar nada em troca,
como por ex: Incesto
6. 6
EXPLORAÇAO SEXUAL
O Incesto nasce de uma
estrutura familiar onde existe
uma colaboração consciente
ou inconsciente da família:
Os pais que deveriam ter uma
função fundamental na
repressão das pulsões
obrigam essas crianças a
obedecer ao seu desejo, não
as ensinando a dizer não;
As mães “cegas” e omissas
repetem em muitos casos, a
sua própria história,
reduzindo o filho à condição
de objeto.
7. 7
EXPLORAÇAO SEXUAL
Crianças e adolescentes que passam pela
exploração sexual enfrentam vários problemas:
Desagregação/Desestruturação familiar;
Violência Doméstica;
As pesquisas revelam que grande parte das
prostitutas encontram na sua história de vida a
violência sexual;
O machismo é um comportamento cultural que
tem contribuído para a manutenção dessa
situação;
Para conseguir sustento próprio ou mesmo da
família;
Para obtenção de bens de consumo, roupas de
‘grife’ e freqüentar lugares da moda;
Manutenção de vícios, como drogas, cigarros,
bebidas etc.
Impunidade
8. 8
EXPLORAÇAO SEXUAL
Homens adultos comuns, sem distinção de
classe social Usuários.
De difícil caracterização, homens comuns
Aliciadores
Com vínculo de parentesco, afetivos ou de
responsabilidade
Sem vínculos: donos de prostíbulos,
proprietários de bares, boates, casas de
massagem ou hotéis, vizinhos, policiais,
prostitutas.
Muitos retiram os jovens dos lares com
falsas promessas de emprego
Redes – motoristas de táxi, agências de
turismo, lojas de shopping, agências de
modelos e até policiais.
9. Trauma físico e psicológico;
Dificuldades para reinserção social;
As marcas que ficam depois da
denúncia;
Envolvimento com álcool e drogas;
Gravidez precoce;
Discriminação;
DST/AIDS
Suicídio;
Morte ;
Subnutrição;
EXPLORAÇAO SEXUAL
A exploração sexual infanto-juvenil possui várias
formas, e cada uma delas gera conseqüências
igualmente devastadoras para a vítima, dentre
quais:
11. 11
EXPLORAÇAO SEXUAL
Prostituição pode ser
definida como a troca
consciente de favores
sexuais por interesses não
sentimentais ou afetivos.
Apesar de comumente a
prostituição consistir numa
relação de troca entre sexo e
dinheiro, esta não é uma
regra. Pode-se trocar
relações sexuais por
favorecimento profissional,
por bens materiais
(incluindo-se o dinheiro), por
informação, etc.
12. 12
EXPLORAÇAO SEXUAL
A definição de
prostituição baseia-se
em valores culturais
que diferem em várias
sociedades e
circunstâncias, mas
geralmente se refere
ao comércio sexual de
mulheres para
satisfação de clientes
masculinos.
13. 13
EXPLORAÇAO SEXUAL
Também há formas
masculinas de
prostituição homossexual
e, em menor proporção,
entre homens que alugam
seus serviços para
mulheres. Em sociedades
muito permissivas, a
prática da prostituição se
torna desnecessária; em
culturas demasiado
rígidas, é perseguida e
punida como delito.
14. 14
EXPLORAÇAO SEXUAL
Entretanto, além do abuso e da
exploração há outros crimes
relacionados a eles, como:
Pornografia infantil
é a exposição e reprodução
do corpo ou de atos sexuais
praticados com crianças,
definida nos artigos 240 e
241 do Estatuto da Criança
e do Adolescente, como a
produção de representação
teatral, televisiva ou
película cinematográfica,
fotografias e publicações
utilizando-se de criança ou
adolescentes em cena de
sexo explícito ou
pornográfica. A pornografia
infantil é considerada uma
15. 15
EXPLORAÇAO SEXUAL
É a comercialização da prática
sexual com crianças e adolescentes
com fins comerciais. São
considerados exploradores o cliente,
que paga pelos serviços sexuais, e
os intermediários em qualquer nível,
ou seja, aqueles que induzem,
facilitam ou obrigam crianças e
adolescentes a se prostituir. A
pornografia, a prostituição e o
turismo sexual são espécies de
exploração sexual comercial de
crianças e adolescentes.
16. 16
EXPLORAÇAO SEXUAL
Turismo sexual é a exploração de
crianças e adolescentes por
visitantes, em geral, procedentes
de países desenvolvidos ou mesmo
turistas do próprio país,
envolvendo a cumplicidade, por
ação direta ou omissão de
agências de viagem e guias
turísticos, hotéis, bares,
lanchonetes, restaurantes e
barracas de praia, garçons e
porteiros, postos de gasolina,
caminhoneiros e taxistas,
prostíbulos e casas de massagens,
além da tradicional cafetinagem.
18. 18
EXPLORAÇAO SEXUAL
Esse evento cujo o Ramaz foi
o patrocinador de um casamento em
massa para 450 casais de grande
dignitário mulçumano. O casamento
promovido pelo grupo é de caráter
pedófilo, e que a maioria dos noivos
estavam na casa dos 25 a 30 anos e
as noivas são meninas a partir de 6 a
10 anos de idade.
Estamos diante de uma situação
escandalosa em escala mundial.
Porém, sabemos que os crimes contra
crianças tem aumentado
demonstrando assim o crescimento do
requinte de crueldade por parte das
pessoas.
Todo ano, três milhões de garotas
muçulmanas são submetidas a
mutilações genitais, de acordo com a
UNICEF. A prática ainda não foi
proibida em muitos lugares da
América.
19. 19
EXPLORAÇAO SEXUAL
A Internet é,
atualmente, o principal
meio de divulgação da
pedofilia. É nesse meio
que se formam
verdadeiros clubes com
o objetivo de unir os
pedófilos, adquirir
fotos, vídeos, fazer
turismo sexual e tráfico
de menores. Por isso,
muito cuidado com os
sites por onde você
navega.
20. 20
EXPLORAÇAO SEXUAL
CConceito jurídico:onceito jurídico: Tráfico de pessoas é
o recrutamento, o transporte, a
transferência, o alojamento ou a recolha
de pessoas, pela ameaça de recursos, à
força ou à outras formas de coação, por
rapto, por fraude, engano, abuso de
autoridade ou de uma situação de
vulnerabilidade, ou através da oferta ou
aceitação de pagamentos, ou de
vantagens para obter o consentimento
de uma pessoa que tenha autoridade
sobre uma outra para fins de
exploração.
21. 21
EXPLORAÇAO SEXUAL
Brasília, o tráfico de seres humanos ocupa o
segundo lugar entre os principais crimes
transnacionais do mundo, ficando atrás
apenas do narcotráfico e à frente do
contrabando de armas. Movimenta cerca de
US$ 12 bilhões ao ano. A informação foi
dada pela ONU, na última semana, durante
um encontro sobre o tema na Colômbia.
O tráfico de seres humanos no Brasil já
começa a ser encarado como crime
organizado internacional. Movimenta bilhões
de dólares a cada ano, ficando atrás apenas
do tráfico de drogas e armas. Mulheres e
crianças são as maiores vítimas.
De acordo com o Código Penal Brasileiro, o
tráfico é a promoção da saída ou entrada de
crianças/adolescentes do Território
Nacional.
23. 23
Violência contra
Crianças e Adolescentes
EXPLORAÇAO SEXUAL
É qualquer violação dos
direitos previstos no Estatuto
da Criança e do Adolescente.
24. 24
A realização determinada das relações
de força, tanto em termos de classes
sociais, quanto em termos interpessoais
(a força e a conversão de uma diferença
e de uma assimetria numa relação de
desigualdade com fins de dominação e
de opressão). (Chauí,2000, p.4)
Violência
EXPLORAÇAO SEXUAL
25. Para MINAYO (2001), a violência contra
crianças e adolescentes é todo ato ou
omissão cometidos pelos pais, parentes,
outras pessoas e instituições capazes de
causar dano físico, sexual e/ou psicológico à
vítima.
Implica de um lado, uma transgressão no
poder dever de proteção do adulto e da
sociedade em geral e, de negação do direito
que crianças e adolescentes têm de serem
tratados como sujeitos e pessoas em25
EXPLORAÇAO SEXUAL
26. 26
Infelizmente, seja na
rua ou mesmo no
"espaço sagrado do
lar" esses direitos têm
sido rotineiramente
violados.
Existem várias formas
de manifestação da
violência contra
crianças e
adolescentes: a física,
a sexual, a
psicológica e a
EXPLORAÇAO SEXUAL
28. 28
EXPLORAÇAO SEXUAL
É uma relação social de
poder que se manifesta nas
marcas que ficam
principalmente no corpo,
machucando-o, causando-
lhes lesões, ferimentos,
fraturas e até a morte”.
pode se manifestar de
diversas maneiras além da
agressão física. Assim, é
comum a violência através
de ameaças, humilhações e
outras formas que afetam
psicologicamente as
crianças e adolescentes
Violência Física
29. 29
EXPLORAÇAO SEXUAL
Física Agressores mais
Comuns são os pais
70% dos agressões são
de pais biológicos
Mãe: agride mais / Pai:
causa lesões mais graves
Um casal suspeito de agredir uma menina
de 2 anos em João Pessoa, na Paraíba, foi
preso na sexta-feira (14). A criança foi
resgatada pela Polícia Militar com
hematomas pelo corpo, que teriam sido
provocados pela mãe, de 19 anos, e pelo
padrasto da criança, de 21 anos.
30. 30
EXPLORAÇAO SEXUAL
ABUSO SEXUAL contra
crianças e adolescentes, é uma
das piores formas de agressão
que pode existir. Ela acontece
quando uma criança é usada
para a satisfação sexual de um
adulto ou mesmo de um
adolescente. Tanto as meninas
quanto os meninos são vítimas
desse tipo de violência.
SEXUAL
31. 31
EXPLORAÇAO SEXUAL
O abuso sexual é a segunda
forma mais recorrente de
violência;
UMA menina em cada QUATRO e
UM menino em cada SEIS,
brasileiros, são abusados até os
18 anos;
Crianças / adolescentes fogem
de suas famílias para evitar o
abuso e/ou ameaças na própria
casa;
80% das vítimas são abusadas
por pessoas conhecidas (em
geral familiares) – “Pacto de
Silêncio”;
Existe reincidência do abuso:
EXPLORAÇAO SEXUAL
32. 32
EXPLORAÇAO SEXUAL
A violência psicológica
também designada como
"tortura psicológica", ocorre
quando o adulto
constantemente deprecia a
criança, bloqueia seus
esforços de auto-aceitação,
causando-lhe grande
sofrimento mental.
Ameaças de abandono
também podem tornar uma
criança medrosa e ansiosa,
representando formas de
sofrimento psicológico.
33. 33
EXPLORAÇAO SEXUAL
A negligência é um tipo de relação
entre adultos e crianças ou
adolescentes,
baseada na omissão, rejeição, no
descaso, na indiferença em termos
de prover as necessidades físicas e
emocionais a uma criança ou
adolescente). Configura-se quando
os pais (ou responsáveis) falham
A negligência podem ser: Fatal
e não Fatal
35. 35
EXPLORAÇAO SEXUAL
"Essa Garotinha de 10 anos, nome: MARCIA
CONSTANTINO, foi pega dentro da "Igreja
Assembléia de Deus" por um membro que já havia
sido pastor, foi afastado por suspeita de abuso".
O mesmo conhecia a família e até tinha um
convívio com os pais.
O acontecido não foi planejado.
Deu vontade, ele falou com a garota que lhe daria
um pedaço de bolo, ela entrou no seu carro e foi
levada por ele até a sua casa onde lá ele abusou e
a matou com uma sacola na cabeça asfixiada.
Não satisfeito levou-a para um matagal com ela já
morta, abusou mais um pouco sobre o capô do
carro e depois jogou álcool sobre seu corpo e
colocou fogo.
36. 36
EXPLORAÇAO SEXUAL
Esse ser desprezível,
ainda foi no velório da
menina, para consolar os
pais. Só foi identificado
pelos exames colhidos nos
órgãos da adolescente.
Essa pessoa tem 3 filhos
sendo duas meninas e um
menino abaixo de 12 anos.
Foi-lhe perguntado se
alguém fizesse isso, como
nas fotos abaixo, com uma
de suas filhas, o que ele
faria?
37. 37
Não Fatal
EXPLORAÇAO SEXUAL
Uma mulher abortou uma criança no meio do mato e tentou
matar o próprio filho, enterrando-o numa toca de tatu e
cobrindo com terra.
A sorte do bebê é que um cão de rua chegou até o local e cavou
onde estava o bebê, já sufocando. O cão liberou a cabeça da
criança que pode respirar. A terra aqueceu o corpo do bebê,
mas não impediu a ação das formigas e insetos.
Contra todas as probabilidades, o bebê sobreviveu e foi
resgatado por moradores locais.
38. 38
Não Fatal
EXPLORAÇAO SEXUAL
Lucinda Ferreira Guimarães, 40 anos, deverá ser indiciada por
tentativa de homicídio, sob a acusação de dar à luz e enterrar vivo
um menino recém-nascido em um terreno baldio próximo ao bairro
São Miguel , em Laranjeiras do Sul , no Paraná.
Segundo informações a criança só sobreviveu por estar enterrada
em pé tendo um cachorro cavado um pouco a terra ao redor de sua
cabeça, deixando-a descoberta e por causa do calor da terra que
manteve a temperatura corporal.
39. 39
Os policiais foram acionados através
de uma denúncia anônima para darem
atendimento a uma ocorrência de
abandono de criança enterrada num
matagal. Segundo as primeiras
informações uma senhora teria
retornado para a residência ao
entardecer com as vestes sujas de
sangue o que chamou a atenção de
vizinhos que observaram as ações da
suspeita que estaria grávida até então.
Para surpresa dos moradores locais
depois de uma busca nas
proximidades encontraram numa toca
de tatu no matagal, um recém-nascido
que estava cheio de bichos e moscas
sob sua pele. Já se passavam 24 horas
do provável aborto e os moradores
então acionaram a polícia, pois
achavam que o recém-nascido estaria
morto.
40. 40
A mãe está na Delegacia de Polícia
Civil e até o momento não pode ser
ouvida sobre os motivos que a
levaram a cometer tal atrocidade
pelo estado de choque em que se
encontra. O recém-nascido deve ser
observado pelos próximos dias no
hospital e possivelmente não ficará
sob os cuidados da genitora. É um
menino e nasceu com 08 meses…
Com 2,8 quilos e 46 centímetros, ele
se recupera bem no hospital. A
senhora Lucinda é mãe de 4 filhos e
esta era a 5ª gravidez. Estava
casada pela 2ª vez e o filho não era
deste último. Segundo a polícia, ela
foi presa em um bar. Lucinda negou
ser mãe do bebê, mas a informação
da gravidez foi confirmada pelos
médicos. O filho mais novo de
Lucinda tem 5 anos. Segundo a
polícia, Lucinda pode ser indiciada
por aborto ou por tentativa de
homicídio.
41. 41
Infância na Pobreza
A criança fica mais
vulnerável à violência
sexual.
A violência sexual não
distingue idade, nem nível
socioeconômico e, quando
ocorre na infância e se
conjuga com condições de
vulnerabilidade como a
pobreza, seus efeitos se
acentuam porque meninas
e meninos possuem menos
elementos para fazer
frente.
EXPLORAÇAO SEXUAL
42. TIPOS DE
VIOLÊNCIA MANAUS
MANAC
APURU
ITACOA
TIARA
TABATI
NGA
MUCAJAÍ
TOTAL POR
VIOLENCIA
VIOLÊNCIA
FÍSICA
123 107 04 46 43 323
VIOLÊNCIA
PSICOLÓGICA
159 33 12 02 81 287
ABUSO SEXUAL 1.930 109 20 118 36 2.213
EXPLORAÇÃO
SEXUAL
382 55 13 03 09 462
NEGLIGÊNCIA 22 268 16 112 44 462
TOTAL POR
MUNICÍPIO
2.616 572 65 281 213
ESTATISTICA/SENTINELA
NÚMEROS DE CASOS ATENDIDOS /2006
Números de vitimas de violência que foram atendidas nos CREAS
em 2006, na capital de Manaus/Amazonas
44. 44
Uma articulação de pessoas, de organizações e
instituições com objetivo de compartilhar causas,
projetos de modo igualitário, democrático e
solidário.
É a forma de organização que está baseada na
cooperação, na conectividade e na divisão de
responsabilidades e competências.
Não é algo novo, mas fundamentalmente uma
concepção de trabalho (Lídia, 2002), é uma forma
de trabalho coletivo, que indica a necessidade de
ações conjuntas, compartilhadas, na forma de
uma “teia social”. Uma malha de múltiplos fios e
conexões.
EXPLORAÇAO SEXUAL
45. 45
É, portanto, antes de tudo, uma
articulação política, uma aliança
estratégica entre atores sociais
(pessoas) e forças (instituições), não
hierárquica, que tem na
horizontalidade das decisões e no
exercício do poder, os princípios
norteadores mais importantes.
EXPLORAÇAO SEXUAL
48. 48
EXPLORAÇAO SEXUAL
Construir e trabalhar em Rede no que tange
o enfrentamento à violência sexual
praticada contra crianças e adolescentes é
imprescindível, não apenas porque esta
possibilidade de gestão, está posta para as
sociedades e culturas nas primeiras
décadas do terceiro milênio, mas tendo em
vista que:
49. 49
EXPLORAÇAO SEXUAL
Construir Redes de Proteção Social não é uma
tarefa simples, pois envolve muita participação,
assumência de responsabilidades, divisão de
tarefas e, especialmente mudança de
mentalidade. “Fazer acontecer” exige um
processo continuado, passo a passo, temperado
com muita paciência e persistência.” (Cartilha,
Construindo Redes de Atenção, 2005)
Um dos primeiros passos e etapas é o
mapeamento dos serviços existentes, das
lacunas, das carências e deficiências. Realizar o
levantamento de todas as organizações e
instituições governamentais e da sociedade civil
que direta e indiretamente tem a ver com o
enfrentamento, no caso, da violência sexual
contra crianças e adolescentes,
51. 51
Como agentes da sociedade, temos uma
missão especial, além de desempenhar
nossa profissão: zelar pelos direitos das
crianças e adolescentes. Seja você um
psicólogo, jurista ou comunicador, seja
um funcionário público, ou seja, um
policial. Seja mãe ou pai, ou tio ou
irmão de uma criança ou adolescente...
do Presidente da República ao vendedor
de amendoim, a sociedade e o Poder
Público têm não só a possibilidade, mas
o dever, a obrigação, de cumprir o seu
EXPLORAÇAO SEXUAL
52. 52
EXPLORAÇAO SEXUAL
“Meu pai manteve relações sexuais comigo durante doze
anos. Começou quando eu tinha 5”. A voz vinha da TV
ligada, às nove horas da manhã, enquanto eu me
preparava para uma reunião de trabalho em Nova Iorque,
em novembro de 1980. Voltei rapidamente os olhos para
o vídeo, onde uma mulher de uns 40 anos relatava, com
voz tranqüila, sua experiência. De pé, junto dela, seu pai
e sua mãe. Eu, estarrecida.
“Porque o senhor fazia isso? Perguntou o repórter.
Resposta vaga, quase grunhida: E a senhora, sabia? A
mãe respondeu que sim. Perguntada por que não tomou
providências, não se separou do marido, respondeu:
‘Não sabia como evitar e, tendo outros filhos, achava que
a separação seria pior para todos”. Suportou, foi
conivente, calou-se. A entrevistada, vítima do incesto,
acabara de escrever um livro e confessava em rede
nacional que teve um desenvolvimento sexual
tumultuado, não conseguia relacionar-se sexualmente
53. EXPLORAÇAO SEXUAL
Desde quando tinha cinco anos até meus sete anos de idade, minha avó
tomou conta de mim nos fins de semana em que meus pais saiam.
Ela me dava banho e me colocava na cama. Eu tinha muito medo disso.
Ela achava que os genitais femininos tinham cheiro e que era preciso
estar
se lavando constantemente.
Compreendo, agora, que minha avó estava muito doente. Não tinha nada
a
ver com o fato de eu ser uma “menina má” quando pequena, como
pensava.
Ela fica furiosa por eu não idolatrar os homens. Minha avó passou por
uma lavagem cerebral feita pelo patriarcado, e foi muito triste e terrível
que
ela tenha infligido isso contra mim.
Quando me dava banho, mandava que eu me deitasse sobre as costas, na
banheira, e abrisse as pernas. Separava meus genitais com seus dedos.
Primeiro ela usava um paninho, e depois passava a usar a própria mão, o
que era bastante doloroso, pois tinha unhas compridas.
Estava morta de medo, mas, mesmo assim, não tinha coragem de contar
a meus pais, pois sabia que iam achar que estava mentindo. Tinha
certeza
que iriam acreditar em minha avó e não em mim, que não passava de uma
criança.
56. 56
Segundo o art. 136, do ECA, em cada Município
haverá, no mínimo, um Conselho Tutelar composto de
cinco membros, escolhidos pala comunidade local
para mandato de três anos, permitida uma
recondução.
Ao Conselho Tutelar compete acolher,
denunciar, averiguar, encaminhar e orientar todos os
casos de violação dos direitos da criança e do
adolescente e requisitar serviços públicos nas áreas
de saúde, educação, serviço social, previdência,
trabalho e segurança.
O Conselho Tutelar deve ser acionado sempre
que existir ameaça ou risco ou quando a violência já
EXPLORAÇAO SEXUAL
58. 58
Responsáveis pelo acompanhamento e
julgamento de casos de violência.
Existem os seguintes tipos: Varas de
Família, Varas da Infância e Juventude
e as Varas Criminais e ainda as Varas
especializadas nas apurações de
crimes cometidos contra crianças e
adolescentes.
EXPLORAÇAO SEXUAL
59. 59
O Promotor de Justiça oferece a
denúncia e qualifica o crime. Essa
autoridade judicial promove a
preservação dos direitos
fundamentais e faz a defesa da
ordem jurídica. Solicita o
arquivamento do inquérito ou devolve
o inquérito para a autoridade policial
para mais investigações.
EXPLORAÇAO SEXUAL
60. 60
Responsável pela aplicação
de penalidades
administrativas nos casos de
infração contra norma de
proteção à criança e ao
adolescente, cabendo-lhe,
ainda, aplicar as medidas
cabíveis, ao conhecer os
casos encaminhados pelo
Conselho Tutelar.
EXPLORAÇAO SEXUAL
61. 61
Instância de deliberação
de políticas públicas e
de controle das ações
na área da infância e da
juventude. (art.88,II,do
ECA)
EXPLORAÇAO SEXUAL
74. 74
“ ... Só quem sabe a dor é quem sente,
dói demais... apanhar de quem a gente
gosta.
Parece que a alma fica perdida,
marcada, nada tem alegria...
Todo mundo fica olhando e ninguém faz
nada...
Ai !!! ...”
Carolina
75. 75
“ Mais do que o
corpo, a
Violência Contra
a Infância e a
Adolescência
machuca a alma,
destrói os
sonhos e acaba
com a
dignidade”.
CRISTINA