O documento descreve a descoberta do corpo de uma mulher, Ana Lídia Braga, no terreno de uma universidade. Seu corpo estava nu com o rosto enterrado na terra. A perícia apontou como causa da morte asfixia por sufocamento. O assassino manteve relações sexuais com o cadáver, mas não a molestou em vida.
Dia Nacional de Enfrentamento e Combate ao abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Todo dia 18 de Maio são desenvolvidas ações em todo o País, visando combater e esclarecer a sociedade acerca da violência sexual contra criança e adolescente que continua a fazer suas vítimas.Em situações de Violência contra criança e adolescentes toda a sociedade tem o papel de defesa e proteção.
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...Marilene dos Santos
O documento descreve o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, celebrado em 18 de maio. A data foi instituída em 2000 para conscientizar a sociedade sobre a violência sexual contra crianças. O documento fornece detalhes sobre um caso histórico de abuso em 1973 e define abuso e exploração sexual.
Mariana Oliveira - Maio Laranja - 8º Ano - BartolomeuPaulo Sérgio
O documento discute o Maio Laranja, uma campanha que visa aumentar a conscientização sobre o abuso e exploração sexual infantil no Brasil. Ele fornece estatísticas sobre casos de violência sexual contra crianças de 2011 a 2017 e explica que a família, sociedade e governo devem se envolver para prevenir tal violência. Também discute os tipos de abuso sexual e exploração sexual e sinais de alerta de abuso.
Abuso e exploração sexual de criança e adolescenteLuisa Sena
Este documento discute abuso e exploração sexual de crianças. Ele conta a história fictícia de Celi, uma menina de 9 anos que sofre abuso sexual de seu vizinho. O texto explica o que constitui abuso e exploração sexual, como eles ocorrem e quem pode ser um abusador. Ele também fornece dicas sobre o que fazer se uma criança sofrer esse tipo de violência.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
Cartilha informativa sobre abuso sexual contra a criança e o adolescente. Aline Kelly
Este documento discute o abuso sexual contra crianças e adolescentes no estado de Mato Grosso. Ele fornece definições de crianças, adolescentes e abuso sexual, e descreve onde o abuso ocorre com mais frequência, quais são as categorias de abuso, e as sequelas que podem deixar nas vítimas. O documento foi produzido pelo Ministério Público e Assembleia Legislativa de Mato Grosso para auxiliar na prevenção e denúncia deste crime.
Dia Nacional de Enfrentamento e Combate ao abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Todo dia 18 de Maio são desenvolvidas ações em todo o País, visando combater e esclarecer a sociedade acerca da violência sexual contra criança e adolescente que continua a fazer suas vítimas.Em situações de Violência contra criança e adolescentes toda a sociedade tem o papel de defesa e proteção.
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...Marilene dos Santos
O documento descreve o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, celebrado em 18 de maio. A data foi instituída em 2000 para conscientizar a sociedade sobre a violência sexual contra crianças. O documento fornece detalhes sobre um caso histórico de abuso em 1973 e define abuso e exploração sexual.
Mariana Oliveira - Maio Laranja - 8º Ano - BartolomeuPaulo Sérgio
O documento discute o Maio Laranja, uma campanha que visa aumentar a conscientização sobre o abuso e exploração sexual infantil no Brasil. Ele fornece estatísticas sobre casos de violência sexual contra crianças de 2011 a 2017 e explica que a família, sociedade e governo devem se envolver para prevenir tal violência. Também discute os tipos de abuso sexual e exploração sexual e sinais de alerta de abuso.
Abuso e exploração sexual de criança e adolescenteLuisa Sena
Este documento discute abuso e exploração sexual de crianças. Ele conta a história fictícia de Celi, uma menina de 9 anos que sofre abuso sexual de seu vizinho. O texto explica o que constitui abuso e exploração sexual, como eles ocorrem e quem pode ser um abusador. Ele também fornece dicas sobre o que fazer se uma criança sofrer esse tipo de violência.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
Cartilha informativa sobre abuso sexual contra a criança e o adolescente. Aline Kelly
Este documento discute o abuso sexual contra crianças e adolescentes no estado de Mato Grosso. Ele fornece definições de crianças, adolescentes e abuso sexual, e descreve onde o abuso ocorre com mais frequência, quais são as categorias de abuso, e as sequelas que podem deixar nas vítimas. O documento foi produzido pelo Ministério Público e Assembleia Legislativa de Mato Grosso para auxiliar na prevenção e denúncia deste crime.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes, definindo abuso sexual, exploração sexual e onde esses atos podem ocorrer. Também descreve sinais físicos e comportamentais de alerta, por que as vítimas nem sempre denunciam, características dos agressores e a importância de denunciar casos de violação de direitos.
Bullying é um tipo de violência continuada praticada por um indivíduo ou grupo contra outro que não pode se defender. Pode envolver agressões físicas ou psicológicas como ameaças e gozações. Historicamente, os primeiros estudos vieram da Europa nas décadas de 1960 e 1970. Combater o bullying exige políticas nas escolas e conscientização de professores, alunos e pais.
O documento discute as formas de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele explica o que são esses tipos de violência, como reconhecer sinais de alerta físicos e comportamentais, efeitos comuns nas vítimas, e a importância de denunciar casos de violência sexual.
Maria da Penha foi vítima de tentativas de assassinato por seu marido em 1983. Após ficar paraplégica, ela lutou por justiça por 20 anos. Sua história inspirou a Lei Maria da Penha em 2006, que criou mecanismos legais para proteger mulheres de violência doméstica e punir agressores com mais rigor.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
1. O documento discute violência contra crianças e adolescentes, incluindo dados sobre diferentes tipos de violência e faixas etárias.
2. Também aborda bullying e cyberbullying na escola, seus impactos negativos e a importância de denunciar e buscar apoio para vítimas e agressores.
3. Defende a necessidade de mobilização da sociedade para proteger os jovens e construir um futuro com menos violência.
O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes, definindo abuso sexual, exploração sexual e sinais de alerta. A violência pode ocorrer dentro ou fora da família e tanto meninos quanto meninas podem ser vítimas. É importante acreditar nas vítimas e denunciar os casos para impedir a continuidade da violência.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica praticados contra alguém incapaz de se defender. Também destaca que o bullying ocorre em todas as escolas e que é importante que professores, funcionários, alunos e pais trabalhem em conjunto para implantar políticas anti-bullying e conscientizar a todos sobre o problema.
A violência contra crianças é um problema grave que se transmite entre gerações e pode ter impactos duradouros na vida das vítimas. O documento discute como a violência doméstica contra crianças pode assumir diferentes formas e como fatores sociais contribuem para a normalização da violência. Também enfatiza a importância de abordagens multidisciplinares para prevenir o ciclo de violência e proteger o bem-estar das crianças.
O documento discute os riscos da gravidez precoce na adolescência, incluindo riscos à saúde da mãe e do bebê. Também fornece informações sobre métodos contraceptivos que podem ser usados para prevenir gravidezes não planejadas, como camisinha, pílula, DIU, adesivo e diafragma.
Palestra sobre os aspectos psicológicos do do suicídio, realizada pelo parceiro Sebastião Rabay e apresentada em diversas empresas, como Unimed, Grupamento de Engenharia, FPB, PRF, Colégio IE, Hospital Candida Vargas e Arlinda Marques, além de utilizada como base para o primeiro evento público do Conexão, o Talk Show Setembro Amarelo.
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
O documento celebra o Dia Internacional da Mulher, relembrando a luta histórica pelos direitos das mulheres e pela igualdade de gênero. Comemora as 129 operárias que morreram em um incêndio em 1857 ao protestarem por melhores condições de trabalho, data que deu origem à comemoração. Também destaca a importância da participação feminina em fóruns de decisão e a necessidade contínua da luta pelos direitos das mulheres.
Este documento discute a violência escolar no Portugal, incluindo suas causas principais, vítimas, e formas de prevenção. Um estudo de 6903 alunos mostrou que a violência afeta cerca de um quarto dos estudantes, e as vítimas são maioritariamente do sexo masculino. Famílias disfuncionais, consumo de drogas, e falta de comunicação com os pais estão associados com atos violentos.
This document discusses teenage pregnancy in Portugal. It covers causes of teenage pregnancy like lack of sexual education and contraceptive use. It also outlines the consequences like health risks and educational barriers. Statistics on teenage pregnancy and birth rates in Portugal are presented.
Palestra violência contra a mulher proferida às mulheres do municipio de Cantanhede-MA. Origens, formas, consequencias da violência contra a mulher. Formas de denunciar
Como ensinar os conceitos de Sexo e de Sexualidade na escola?Thiago de Almeida
O documento discute a sexualidade humana, desde a infância até a adolescência. Aborda como a sexualidade se desenvolve em cada fase da vida, os comportamentos sexuais comuns nessas idades e a importância da educação sexual na escola para orientar os jovens de forma saudável.
O documento discute bullying, definindo-o e descrevendo suas formas verbais, físicas, psicológicas, sexuais e virtuais. Ele também identifica os personagens envolvidos - vítimas, agressores e espectadores - e as consequências do bullying. A apresentação inclui vídeos, discussões, pesquisas e atividades em grupo sobre o tema.
Adole sc entes - prevenção à violência sexualOnésimo Remígio
O documento discute a violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil. Em três frases, apresenta os principais conceitos sobre o tema, o objetivo da cartilha educativa de conscientizar mais pessoas sobre a violência sexual infantil, e a parceria entre o poder público, empresas e sociedade civil na campanha de prevenção.
Este documento apresenta uma cartilha educativa sobre prevenção à violência sexual contra crianças e adolescentes. A cartilha explica os principais conceitos relacionados ao tema, como abuso sexual, exploração sexual e tipos de violência. O objetivo é aumentar a consciência sobre a proteção dos direitos de crianças e adolescentes. A cartilha faz parte de uma campanha do governo brasileiro em parceria com empresas e organizações da sociedade civil.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes, definindo abuso sexual, exploração sexual e onde esses atos podem ocorrer. Também descreve sinais físicos e comportamentais de alerta, por que as vítimas nem sempre denunciam, características dos agressores e a importância de denunciar casos de violação de direitos.
Bullying é um tipo de violência continuada praticada por um indivíduo ou grupo contra outro que não pode se defender. Pode envolver agressões físicas ou psicológicas como ameaças e gozações. Historicamente, os primeiros estudos vieram da Europa nas décadas de 1960 e 1970. Combater o bullying exige políticas nas escolas e conscientização de professores, alunos e pais.
O documento discute as formas de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele explica o que são esses tipos de violência, como reconhecer sinais de alerta físicos e comportamentais, efeitos comuns nas vítimas, e a importância de denunciar casos de violência sexual.
Maria da Penha foi vítima de tentativas de assassinato por seu marido em 1983. Após ficar paraplégica, ela lutou por justiça por 20 anos. Sua história inspirou a Lei Maria da Penha em 2006, que criou mecanismos legais para proteger mulheres de violência doméstica e punir agressores com mais rigor.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
1. O documento discute violência contra crianças e adolescentes, incluindo dados sobre diferentes tipos de violência e faixas etárias.
2. Também aborda bullying e cyberbullying na escola, seus impactos negativos e a importância de denunciar e buscar apoio para vítimas e agressores.
3. Defende a necessidade de mobilização da sociedade para proteger os jovens e construir um futuro com menos violência.
O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes, definindo abuso sexual, exploração sexual e sinais de alerta. A violência pode ocorrer dentro ou fora da família e tanto meninos quanto meninas podem ser vítimas. É importante acreditar nas vítimas e denunciar os casos para impedir a continuidade da violência.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica praticados contra alguém incapaz de se defender. Também destaca que o bullying ocorre em todas as escolas e que é importante que professores, funcionários, alunos e pais trabalhem em conjunto para implantar políticas anti-bullying e conscientizar a todos sobre o problema.
A violência contra crianças é um problema grave que se transmite entre gerações e pode ter impactos duradouros na vida das vítimas. O documento discute como a violência doméstica contra crianças pode assumir diferentes formas e como fatores sociais contribuem para a normalização da violência. Também enfatiza a importância de abordagens multidisciplinares para prevenir o ciclo de violência e proteger o bem-estar das crianças.
O documento discute os riscos da gravidez precoce na adolescência, incluindo riscos à saúde da mãe e do bebê. Também fornece informações sobre métodos contraceptivos que podem ser usados para prevenir gravidezes não planejadas, como camisinha, pílula, DIU, adesivo e diafragma.
Palestra sobre os aspectos psicológicos do do suicídio, realizada pelo parceiro Sebastião Rabay e apresentada em diversas empresas, como Unimed, Grupamento de Engenharia, FPB, PRF, Colégio IE, Hospital Candida Vargas e Arlinda Marques, além de utilizada como base para o primeiro evento público do Conexão, o Talk Show Setembro Amarelo.
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
O documento celebra o Dia Internacional da Mulher, relembrando a luta histórica pelos direitos das mulheres e pela igualdade de gênero. Comemora as 129 operárias que morreram em um incêndio em 1857 ao protestarem por melhores condições de trabalho, data que deu origem à comemoração. Também destaca a importância da participação feminina em fóruns de decisão e a necessidade contínua da luta pelos direitos das mulheres.
Este documento discute a violência escolar no Portugal, incluindo suas causas principais, vítimas, e formas de prevenção. Um estudo de 6903 alunos mostrou que a violência afeta cerca de um quarto dos estudantes, e as vítimas são maioritariamente do sexo masculino. Famílias disfuncionais, consumo de drogas, e falta de comunicação com os pais estão associados com atos violentos.
This document discusses teenage pregnancy in Portugal. It covers causes of teenage pregnancy like lack of sexual education and contraceptive use. It also outlines the consequences like health risks and educational barriers. Statistics on teenage pregnancy and birth rates in Portugal are presented.
Palestra violência contra a mulher proferida às mulheres do municipio de Cantanhede-MA. Origens, formas, consequencias da violência contra a mulher. Formas de denunciar
Como ensinar os conceitos de Sexo e de Sexualidade na escola?Thiago de Almeida
O documento discute a sexualidade humana, desde a infância até a adolescência. Aborda como a sexualidade se desenvolve em cada fase da vida, os comportamentos sexuais comuns nessas idades e a importância da educação sexual na escola para orientar os jovens de forma saudável.
O documento discute bullying, definindo-o e descrevendo suas formas verbais, físicas, psicológicas, sexuais e virtuais. Ele também identifica os personagens envolvidos - vítimas, agressores e espectadores - e as consequências do bullying. A apresentação inclui vídeos, discussões, pesquisas e atividades em grupo sobre o tema.
Adole sc entes - prevenção à violência sexualOnésimo Remígio
O documento discute a violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil. Em três frases, apresenta os principais conceitos sobre o tema, o objetivo da cartilha educativa de conscientizar mais pessoas sobre a violência sexual infantil, e a parceria entre o poder público, empresas e sociedade civil na campanha de prevenção.
Este documento apresenta uma cartilha educativa sobre prevenção à violência sexual contra crianças e adolescentes. A cartilha explica os principais conceitos relacionados ao tema, como abuso sexual, exploração sexual e tipos de violência. O objetivo é aumentar a consciência sobre a proteção dos direitos de crianças e adolescentes. A cartilha faz parte de uma campanha do governo brasileiro em parceria com empresas e organizações da sociedade civil.
O documento discute a violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil. Ele fornece informações sobre os principais conceitos envolvidos, formas de violência como abuso e exploração sexual, e a rede de proteção de direitos no país, incluindo canais para denúncias. O objetivo é aumentar a conscientização sobre o tema, especialmente entre empresas.
Este documento fornece informações sobre violência sexual contra crianças e adolescentes. Ele explica os conceitos e formas de violência sexual, mitos e verdades sobre o assunto, e como denunciar casos de violência. O documento também descreve a rede de proteção de direitos de crianças e adolescentes no Brasil.
Este documento fornece orientações sobre abuso sexual contra crianças e adolescentes. Ele discute o que constitui abuso sexual, seus sinais e consequências, o perfil dos abusadores, e como lidar com situações de abuso, incluindo a avaliação das vítimas e o encaminhamento legal. O documento também resume os principais pontos da legislação brasileira relacionada a este tema.
O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes, fornecendo conceitos sobre diferentes tipos de violações de direitos. Ele explica abuso sexual, exploração sexual, sinais de alerta, fluxograma de enfrentamento e instituições que podem ajudar vítimas. O documento tem o objetivo de conscientizar sobre o problema e orientar a denúncia destes crimes.
O documento discute o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Ele fornece definições desses termos, descreve sinais de alerta e consequências, e enfatiza a importância de denunciar casos suspeitos às autoridades competentes.
O documento discute o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Ele fornece definições desses termos, descreve quem pode ser um abusador, quais são os sinais e consequências do abuso, e enfatiza a importância da denúncia para proteger as vítimas e impedir que os abusadores continuem seus atos.
Prostituição ou Exploração Sexual de Crianças e AdolescentesSousaLeitee
Este documento discute a exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil. Ele explica que a violência sexual contra menores pode causar danos psicológicos e físicos graves e que, infelizmente, ainda é um problema sério no país. O documento também destaca a importância de denunciar esses crimes para proteger as vítimas e preservar a juventude brasileira.
O documento discute violência sexual infantil, definindo-a e descrevendo seus tipos e características. Aborda quem são as vítimas, onde ocorrem os abusos, o perfil dos abusadores e sinais de alerta. Também fornece orientações sobre prevenção, incluindo conversas com crianças e adolescentes e cuidados com o uso da internet.
O documento discute o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Brasil, celebrado em 18 de maio em memória de um crime que chocou o país. Ele explica o que é violência sexual, caracteriza abuso e exploração, e enfatiza a importância da denúncia para proteger as vítimas e prevenir esses crimes.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, afirmando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na pré-adolescência, mudanças hormonais e físicas despertam o interesse pelo outro e pela sexualidade.
3) É importante educar adolescentes sobre cuidados com a saúde e os riscos da gravidez e DSTs nessa fase.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, enfatizando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na adolescência, as mudanças hormonais e físicas aumentam o interesse pelo outro e a vulnerabilidade sexual, trazendo riscos como gravidez e doenças.
3) Falta de educação sexual e acesso a métodos contraceptivos contribuem para esses riscos, enquanto os direitos sexuais e reprodutivos promovem o bem-estar na sexualidade.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, afirmando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na pré-adolescência, mudanças hormonais e físicas despertam o interesse pelo outro e pela sexualidade.
3) É importante educar adolescentes sobre cuidados com a saúde e os riscos da gravidez precoce e DSTs, além de garantir seus direitos sexuais e reprodutivos.
Protecao da crianca_e_do_adolecente_manual_para_paisCláudia Dantas
O documento fornece orientações sobre como pais e responsáveis podem proteger crianças e adolescentes de abuso sexual, incluindo:
1) Falar abertamente sobre o assunto de forma apropriada para a idade;
2) Manter supervisão atenta para evitar que fiquem sozinhos com estranhos;
3) Conhecer bem as pessoas com quem ficam e estimular o autocuidado e a confiança para pedirem ajuda.
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)Maria Antonia
Este documento discute o abuso sexual contra crianças e adolescentes no estado de Mato Grosso. Ele fornece definições de crianças, adolescentes e abuso sexual, e descreve onde o abuso ocorre com mais frequência, quais são as categorias de abuso, e as sequelas que podem afetar as vítimas. O documento também analisa o perfil de famílias onde o abuso é descoberto e enfatiza a importância da denúncia para combater este problema.
Semelhante a faça bonito 18 de maio - Copia.pptx (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
8. ELA FOI ENCONTRADA MORTA NO
TERRENO DA UNIVERSIDADE. SEU
CORPO ESTAVA NU. O ROSTO,
ENTERRADO NA TERRA. AS
ESCORIAÇÕES E MANCHAS ROXAS
INDICAVAM QUE ELA HAVIA SIDO
ARRASTADA PELO CASCALHO. A
PERÍCIA APONTOU A CAUSA DA
MORTE COMO ASFIXIA,
PROVAVELMENTE DECORRENTE
DE SUFOCAÇÃO, E CONSTATOU
QUE O ASSASSINO MANTIVERA
RELAÇÕES SEXUAIS COM O
CADÁVER DE ANA LÍDIA, MAS NÃO
A TERIA MOLESTADO EM VIDA.
9. POR QUE FALAR EM VIOLÊNCIA SEXUAL
CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES?
• Por dois importantes motivos: Primeiro, porque a violência
sexual contra crianças e adolescentes é uma prática que
infelizmente ainda acontece em todo o Brasil. Segundo, para
que o país enfrente e supere essa grave situação, é preciso
conhecer muito bem o problema. Isso vai ajudar você a
proteger os direitos de crianças e adolescentes!
10. EXISTEM PRINCÍPIOS QUE ORIENTAM A PROTEÇÃO
DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO BRASIL?
• A resposta é SIM. O art. 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA,
Lei Nº 8069/90), assegurado pelo art. 227 da Constituição Federal de 1988,
aponta que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança
e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito: à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à
dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. O
Estatuto ainda garante que crianças e adolescentes devem ser protegidos de
toda forma de: negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e
opressão.
11. CRIANÇAS E ADOLESCENTES SÃO:
• - Sujeitos de Direitos, ou seja, são pessoas que têm direitos garantidos pelas leis
brasileiras, que devem ser respeitadas por todos. - Pessoas em desenvolvimento,
ainda não atingiram a maturidade de uma pessoa adulta, nem fisicamente e nem
psicologicamente. Vale o mesmo para a sua sexualidade, que também não deve ser
tratada como a sexualidade de uma pessoa adulta. - Pessoas que precisam ser
protegidas integralmente, a proteção de crianças e adolescentes precisa ocorrer em
todos os aspectos da sua vida. Não basta, por exemplo, garantir apenas a
alimentação. É necessário garantir também a saúde, a educação, a segurança e
todos os direitos.
12. AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES SOFREM VÁRIAS
FORMAS DE VIOLÊNCIA.
• As principais violações de direitos contra crianças e
adolescentes são a exploração econômica (trabalho
infantil), negligência, o abandono, e as violências
física, sexual psicológica, institucional.
13. COMO CONCEITUO ESSAS FORMAS DE
VIOLÊNCIA?
• O que é a exploração Econômica (também chamada de
trabalho Infantil)?
• É quando crianças e adolescentes são constrangidos, convencidos
ou obrigados a exercer funções e a assumir responsabilidades de
adulto, inapropriadas à etapa de desenvolvimento em que se
encontram.
14. O QUE É A NEGLIGÊNCIA?
• É a falta de cuidados com a proteção e o
desenvolvimento da criança ou adolescente.
.
15. O QUE É O ABANDONO?
• É a ausência da pessoa de quem a criança ou o
adolescente está sob cuidado, guarda, vigilância ou
autoridade.
16. O QUE É A VIOLÊNCIA FÍSICA?
• É o uso da força física utilizada para machucar a
criança ou adolescente de forma intencional, não-
acidental. Por vezes, a violência física pode deixar no
corpo marcas como hematomas, arranhões, fraturas,
queimaduras, cortes, entre outros.
17. O QUE É A VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA?
• É um conjunto de atitudes, palavras e ações que objetivam
constranger, envergonhar, censurar e pressionar a criança ou
o adolescente de modo permanente, gerando situações
vexatórias que podem prejudicá-lo em vários aspectos de sua
saúde e desenvolvimento
18. O QUE É A VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL?
• É qualquer manifestação de violência contra crianças
e adolescentes praticada por instituições formais ou
por seus representantes, que são responsáveis pela
sua proteção.
19. O QUE É A OMISSÃO INSTITUCIONAL?
• É a omissão dos órgãos em cumprir as suas
atividades de assegurar a proteção e defesa
de crianças e adolescentes.
20. O QUE A VIOLÊNCIA SEXUAL?
• É a violação dos direitos sexuais, no sentido de
abusar ou explorar do corpo e da sexualidade de
crianças e adolescentes.
21. TRADUZINDO A VIOLÊNCIA SEXUAL: A VIOLÊNCIA SEXUAL
PODE OCORRER DE DUAS FORMAS, PELO ABUSO SEXUAL OU
PELA EXPLORAÇÃO SEXUAL."
• O abuso sexual
• É a utilização da sexualidade de uma criança ou adolescente para a
prática de qualquer ato de natureza sexual. O abuso sexual é
geralmente praticado por uma pessoa com quem a criança ou
adolescente possui uma relação de confiança, e que participa do seu
convívio. Essa violência pode se manifestar dentro do ambiente
doméstico (intrafamiliar) ou fora dele (extrafamiliar).
22. A EXPLORAÇÃO SEXUAL
• É a utilização de crianças e adolescentes para fins sexuais
mediada por lucro, objetos de valor ou outros elementos de troca. A
exploração sexual ocorre de quatro formas: no contexto da
prostituição, na pornografia, nas redes de tráfico e no turismo com
motivação sexual.
23. EXPLORAÇÃO SEXUAL NO CONTEXTO DA
PROSTITUIÇÃO
• É o contexto mais comercial da exploração sexual,
normalmente envolvendo rede de aliciadores, agenciadores,
facilitadores e demais pessoas que se beneficiam
financeiramente da exploração sexual. Mas esse tipo de
exploração sexual também pode ocorrer sem
intermediários.
24. PORNOGRAFIA INFANTIL
• É a produção, reprodução, venda, exposição, distribuição,
comercialização, aquisição, posse, publicação ou divulgação
de materiais pornográficos(fotografia, vídeo, desenho, filme
etc.) envolvendo crianças e adolescentes.
•
25. - TRÁFICO PARA FINS DE EXPLORAÇÃO
SEXUAL
• É a promoção ou facilitação da entrada, saída ou
deslocamento no território nacional ou internacional de
crianças e adolescentes com o objetivo de exercerem a
prostituição ou outra forma de exploração sexual.
26. TURISMO COM MOTIVAÇÃO SEXUAL
• É a exploração sexual de crianças e adolescentes por
visitantes de países estrangeiros ou turistas do próprio país,
normalmente com o envolvimento, cumplicidade ou omissão
de estabelecimentos comerciais de diversos tipos.
27. APRENDENDO A NÃO ERRAR (MITOS SOBRE O
TEMA)
• Toda pessoa que abusa de uma criança ou adolescente é pedófilo?
• Nem todas. A pedofilia é um transtorno de personalidade caracterizado
pelo desejo sexual por crianças pré-púberes, geralmente abaixo de 13
anos. Para que uma pessoa seja considerada pedófila, é preciso que
exista um diagnóstico de um psiquiatra. Muitos casos de abuso e
exploração sexual são cometidos por pessoas que não são acometidas
por esse transtorno. O que caracteriza o crime não é a pedofilia, mas o
ato de abusar ou explorar sexualmente uma criança ou um adolescente.
28. QUEM COMETE ABUSO SEXUAL TEM SEMPRE O
MESMO PERFIL?
•Passa longe disso. Os autores de crimes sexuais
têm perfis muito distintos.
29. ADOLESCENTES QUE SABEM O QUE ESTÃO
FAZENDO NÃO SÃO VÍTIMAS DE EXPLORAÇÃO
SEXUAL?
• A legislação brasileira prevê que crianças e adolescentes
são indivíduos em “condição peculiar de desenvolvimento”,
sendo, portanto, vítimas em qualquer situação de abuso ou
exploração. O autor da agressão tem inteira
responsabilidade pela violência.
30. AS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL SÃO
NORMALMENTE DE ORIGEM POBRE?
• Embora os indicadores apontem isso, é mais comum que
famílias de baixa renda procurem os serviços de proteção a
crianças e adolescentes do que as famílias de renda mais
elevada. Por essa razão, os casos registrados em famílias
de baixa renda aparentam ser mais numerosos.
31. A CRIANÇA MUITAS VEZES INVENTA QUE
SOFREU VIOLÊNCIA SEXUAL?
• Raramente a criança mente. Poucos dos casos são
fictícios. De qualquer forma todo caso precisa ser
denunciado e averiguado. Apostar que seja mentira pode
levar uma criança e permanecer em uma situação de
violência por muito tempo.
32. PARA DENUNCIAR UMA VIOLÊNCIA CONTRA
CRIANÇAS E ADOLESCENTES, É PRECISO SE
IDENTIFICAR E TER CERTEZA ABSOLUTA DO
QUE VIU?
• De jeito nenhum. Há vários canais de denúncia em
que o anonimato é assegurado: é o caso do Disque
100 e dos conselhos tutelares. Além disso, as
denúncias podem se basear em suspeitas. Denuncie
sempre que suspeitar. É melhor garantir uma
investigação do que omitir socorro às vítimas.
33. É PROIBIDO DAR CARONA A CRIANÇAS E
ADOLESCENTES NAS ESTRADAS?
• Quando alguma criança ou adolescente pede carona nas
estradas, pode estar precisando de ajuda ou em alguma
situação de risco. Para garantir a sua proteção, deve-se
comunicar o fato às autoridades competentes ou conduzi-lo
ao posto mais próximo da Polícia Rodoviária Federal.
34. O QUE VOCÊ TEM A VER COM ISSO?
• Toda as formas de violência, especialmente a sexual, afetam o
crescimento saudável das nossas crianças e adolescentes. E isso
incide sobre o próprio país, cujo desenvolvimento não depende
apenas da área econômica, mas também da área social e de direitos
humanos. É por isso que a Constituição Federal deu a
responsabilidade de garantir os direitos dos meninos e meninas do
país a toda a sociedade, à família, à comunidade e ao Estado. E você
faz parte disso!
35. COMO AGIR EM CASO DE VIOLÊNCIA CONTRA
CRIANÇAS E ADOLESCENTES?
• Se você tiver suspeita ou conhecimento de alguma criança ou adolescente que
esteja sofrendo violência, denuncie! Isso pode ajudar meninas e meninos que
estejam em situação de risco. As denúncias podem ser feitas a qualquer uma
dessas instituições:
• • Conselho Tutelar da sua cidade;
• • Disque 100 ou disque denúncia local;
• • Delegacias especializadas ou comuns;
• • Polícia Militar, Polícia Federal ou Polícia Rodoviária Federal;
• • Número 190; • Crimes na web: https://new.safernet.org.br/denuncie.