Este documento apresenta um resumo dos principais sistemas agrícolas, incluindo rizicultura, agricultura de jardinagem, terraceamento, pastoreio transumante e plantations. Discutem-se conceitos de agricultura e suas técnicas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras e matérias-primas. Aborda-se a importância da rizicultura no Brasil e como diferentes sistemas agrícolas são usados em diferentes regiões e culturas.
O documento descreve a origem e importância da agricultura mundial, os principais sistemas agrícolas como a agricultura itinerante, de jardinagem e plantation. Também aborda a biotecnologia, a revolução verde e os tipos de pecuária extensiva e intensiva.
O documento discute diferentes sistemas agrícolas, incluindo agricultura itinerante, camponesa, de jardinagem, plantation, coletivista, e empresas agrícolas modernas. Também aborda a estrutura fundiária e as relações de trabalho no campo no Brasil.
Cerca de 800 milhões de pessoas passam fome no mundo, principalmente na África e Ásia, pois a tecnologia agrícola está concentrada em países ricos. A agricultura surgiu há cerca de 12 mil anos em vários locais do mundo como vales de rios no Egito, Mesopotâmia e China. Os principais sistemas agrícolas são a agricultura itinerante, de jardinagem, moderna e de plantation, variando de acordo com a disponibilidade de terra, trabalho e capital.
O documento fornece um resumo dos principais aspectos da agricultura, incluindo sua definição, história desde o período paleolítico, tipos de sistemas agrícolas (intensivo, extensivo e misto), problemas relacionados à agricultura como erosão e desertificação, e detalhes sobre a pecuária no Brasil.
Agricultura, Pecuária e Sistemas AgráriosMarcos Mororó
O documento discute os principais sistemas agrícolas no mundo e suas características. São descritos a agricultura itinerante, praticada por famílias pobres em pequenas propriedades com rápido desgaste do solo; a agricultura de jardinagem na Ásia, com terraços e escassez de terra; e a agricultura moderna nos países desenvolvidos, mecanizada e empresarial.
O documento descreve os diferentes tipos de agricultura, tradicional e moderna. A agricultura tradicional é caracterizada pelo autoconsumo e métodos manuais, enquanto a agricultura moderna tem como objetivo o lucro e utiliza tecnologia avançada. Vários exemplos de formas de agricultura tradicional são fornecidos, como a itinerante e de sequeiro.
O documento discute os sistemas agrários e o uso da terra no mundo. Ele descreve sistemas agrários tradicionais e modernos, comparando suas características principais, como o tamanho da propriedade, uso de tecnologia e destinação da produção. Sistemas tradicionais incluem agricultura de subsistência e plantations, enquanto sistemas modernos incluem rotação de culturas e agronegócio.
O documento discute diferentes tipos de agricultura, incluindo a agricultura moderna e tradicional. A agricultura moderna é mecanizada e intensiva, enquanto a agricultura tradicional é manual e de subsistência. Exemplos de agricultura moderna incluem a agricultura norte-americana e europeia, enquanto a agricultura tradicional inclui a agricultura itinerante de queimada e a agricultura de sequeiro. Os impactos econômicos, sociais e ambientais destas diferentes formas de agricultura também são discut
O documento descreve a origem e importância da agricultura mundial, os principais sistemas agrícolas como a agricultura itinerante, de jardinagem e plantation. Também aborda a biotecnologia, a revolução verde e os tipos de pecuária extensiva e intensiva.
O documento discute diferentes sistemas agrícolas, incluindo agricultura itinerante, camponesa, de jardinagem, plantation, coletivista, e empresas agrícolas modernas. Também aborda a estrutura fundiária e as relações de trabalho no campo no Brasil.
Cerca de 800 milhões de pessoas passam fome no mundo, principalmente na África e Ásia, pois a tecnologia agrícola está concentrada em países ricos. A agricultura surgiu há cerca de 12 mil anos em vários locais do mundo como vales de rios no Egito, Mesopotâmia e China. Os principais sistemas agrícolas são a agricultura itinerante, de jardinagem, moderna e de plantation, variando de acordo com a disponibilidade de terra, trabalho e capital.
O documento fornece um resumo dos principais aspectos da agricultura, incluindo sua definição, história desde o período paleolítico, tipos de sistemas agrícolas (intensivo, extensivo e misto), problemas relacionados à agricultura como erosão e desertificação, e detalhes sobre a pecuária no Brasil.
Agricultura, Pecuária e Sistemas AgráriosMarcos Mororó
O documento discute os principais sistemas agrícolas no mundo e suas características. São descritos a agricultura itinerante, praticada por famílias pobres em pequenas propriedades com rápido desgaste do solo; a agricultura de jardinagem na Ásia, com terraços e escassez de terra; e a agricultura moderna nos países desenvolvidos, mecanizada e empresarial.
O documento descreve os diferentes tipos de agricultura, tradicional e moderna. A agricultura tradicional é caracterizada pelo autoconsumo e métodos manuais, enquanto a agricultura moderna tem como objetivo o lucro e utiliza tecnologia avançada. Vários exemplos de formas de agricultura tradicional são fornecidos, como a itinerante e de sequeiro.
O documento discute os sistemas agrários e o uso da terra no mundo. Ele descreve sistemas agrários tradicionais e modernos, comparando suas características principais, como o tamanho da propriedade, uso de tecnologia e destinação da produção. Sistemas tradicionais incluem agricultura de subsistência e plantations, enquanto sistemas modernos incluem rotação de culturas e agronegócio.
O documento discute diferentes tipos de agricultura, incluindo a agricultura moderna e tradicional. A agricultura moderna é mecanizada e intensiva, enquanto a agricultura tradicional é manual e de subsistência. Exemplos de agricultura moderna incluem a agricultura norte-americana e europeia, enquanto a agricultura tradicional inclui a agricultura itinerante de queimada e a agricultura de sequeiro. Os impactos econômicos, sociais e ambientais destas diferentes formas de agricultura também são discut
A fome continua sendo um problema global, apesar dos esforços de produção agrícola. As principais causas da fome incluem desequilíbrios na distribuição de renda e concentração de terras, além de conflitos e mudanças climáticas que afetam a disponibilidade de alimentos. Diferentes sistemas de produção agrícola, como a agricultura tradicional, moderna e contemporânea, são utilizados no Brasil e no mundo.
Um agrossistema é um tipo de produção agropecuária que observa quais cultivos e criações são praticados, quais técnicas são utilizadas e como a agricultura e pecuária se relacionam com o espaço geográfico. Sistemas agrícolas e de pecuária podem ser classificados como intensivos ou extensivos. A pecuária extensiva depende mais das condições naturais, enquanto a intensiva usa mais tecnologia para controlar fatores como irrigação e temperatura.
Agricultura brasileira e mundial/Assuntos Possíveis para Enem!Joemille Leal
O documento discute a evolução da agricultura no Brasil, desde as monoculturas iniciais até a diversificação atual. A agricultura brasileira apresenta-se como uma das maiores exportadoras mundiais de cereais, frutas e grãos. No entanto, enfrenta desafios como a reforma agrária, o êxodo rural e questões ambientais, sociais e econômicas.
O documento discute os fatores fundamentais da produção agrícola, incluindo terra, trabalho, capital e tecnologia. Ele também descreve os diferentes tipos de agricultura como subsistência, comercial e especulativa, bem como sistemas extensivos e intensivos de produção. Por fim, apresenta três sistemas agrícolas principais: agricultura de subsistência, jardinagem e plantation.
O documento discute os problemas da agricultura mundial e como ela contribui para a fome. A produção agrícola em países pobres é dominada por culturas como o cacau em Gana, que são cultivadas principalmente para exportação e geram pouco rendimento para os agricultores. Isso os força a também plantarem culturas de subsistência com pouca terra restante, contribuindo para a fome. O agronegócio é promovido como alternativa, porém traz outros problemas socioambientais.
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura no Brasil, incluindo os tipos de agricultura (extensiva e intensiva), sistemas agrícolas (agricultura familiar, orgânica, moderna), a revolução verde, transgênicos, estrutura fundiária, modelos da agricultura brasileira, espaço agrário, conflitos fundiários e formas de trabalho rural.
O documento discute o espaço agrário mundial, abordando:
1) A origem da agricultura e pecuária há mais de 10 mil anos;
2) Os principais tipos de solos e sistemas agrícolas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos;
3) As discussões atuais sobre transgênicos e a segunda revolução verde.
O documento discute sistemas agrícolas, incluindo os sistemas intensivos e extensivos, o sistema de plantations durante o colonialismo, a modernidade com biotecnologia e engenharia genética, a agricultura nos EUA com a Homestead Act e o agribusiness, e a agricultura na União Europeia com a Política Agrícola Comum.
O documento discute as atividades econômicas rurais no Brasil, incluindo a agricultura e a pecuária. Explica que a agricultura envolve técnicas para cultivar plantas para alimentação humana e animal, enquanto a pecuária é a criação de animais para consumo e fins econômicos. Também descreve os principais tipos de agricultura e pecuária no Brasil e como a terra é utilizada atualmente para essas atividades.
O documento discute os principais tipos de agricultura, incluindo a arcaica, moderna e contemporânea. Também descreve sistemas agrícolas extensivos e intensivos e tipos como agricultura de subsistência, roça, jardinagem e plantations. Finalmente, levanta questões rurais brasileiras como trabalho escravo e distribuição de terras.
O documento discute as atividades agrícolas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Nos países desenvolvidos, a mecanização reduziu a mão de obra agrícola e garante alta produtividade. Nos países subdesenvolvidos industrializados, a mecanização causou êxodo rural. A maioria da produção é voltada para exportação. Nos países mais pobres, a agricultura é feita de forma tradicional e artesanal.
O documento discute a agricultura no Brasil e no mundo, abordando tópicos como a importância da agricultura, os principais sistemas agrícolas, as áreas agrícolas mais importantes globalmente e no Brasil, a estrutura fundiária brasileira, os principais desafios agrários e a relação entre agropecuária e meio ambiente.
O documento descreve diferentes tipos de agricultura, como a extensiva praticada em grandes propriedades comerciais, a de subsistência em pequenas propriedades para consumo local, e a de jardinagem em médias propriedades com alta produtividade. Também define conceitos como latifúndio, minifúndio e módulo rural, e técnicas como a orgânica, hidroponia e transgênicos. Por fim, aborda políticas internacionais como o protecionismo, com medidas para proteger agricultores, e subs
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura, incluindo os tipos de agricultura tradicional e moderna, suas características e problemas. A agricultura tradicional depende mais das condições naturais e usa técnicas manuais, enquanto a agricultura moderna usa maquinaria, fertilizantes e visa o mercado. Ambos os tipos podem causar problemas como erosão e poluição se não forem sustentáveis.
O documento discute a história e importância da pecuária e agricultura no Brasil. A pecuária desempenhou um papel importante na expansão geográfica e povoamento do país. Nos últimos 20 anos, melhorias genéticas e de saúde aumentaram a produção pecuária e seu impacto econômico. Existem diversas formas de trabalho rural no Brasil, incluindo posseiros, parceiros, pequenos proprietários e assalariados.
O documento apresenta os principais conceitos sobre agricultura e pecuária no Brasil, incluindo os tipos de agrossistemas (tradicional, moderno e alternativo), formas de agricultura (intensiva e extensiva), modos de produção (itinerante, jardinagem, terraceamento e plantation) e tipos de pecuária (intensiva e extensiva).
1) A agricultura é a principal atividade econômica em sociedades antigas, com a maioria da população vivendo e trabalhando nos campos.
2) A Revolução Industrial transformou as relações entre campo e cidade, com a urbanização e industrialização concentrando a população nas cidades.
3) Nos países desenvolvidos, a agricultura é altamente mecanizada e integrada à indústria, enquanto nos países subdesenvolvidos predomina a agricultura de subsistência.
O documento discute os sistemas agrícolas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, comparando a concentração fundiária, produção voltada para exportação e uso de tecnologia. Também aborda as consequências da modernização agrícola e reforma agrária, incluindo relações de trabalho e propriedade rural.
3.caracteristicas dos tipos_de_agricultura_fil_eminimizer_Gonçalo Simões
1. O documento descreve as principais formas de agricultura tradicional e moderna, comparando suas características em termos de localização, objetivos, dimensão das explorações, grau de mecanização e outros fatores.
2. A agricultura tradicional é predominante em países em desenvolvimento e caracteriza-se por explorações menores, uso de técnicas manuais e produção para autoconsumo, enquanto a agricultura moderna ocorre principalmente em países desenvolvidos e envolve maior mecanização, monocultura e produção para
O documento discute as características do espaço rural no Brasil. Apresenta as principais atividades como agricultura e pecuária, destacando os tipos de produção bovina, avícola e suína. Também aborda técnicas agrícolas como a rotação de culturas e a agricultura orgânica, além de problemas como a voçoroca e a desertificação.
Este documento discute a agricultura e a pecuária. Primeiro, define o que é a agricultura e sua origem. Em seguida, descreve os fatores físicos e humanos que influenciam a agricultura e discute os tipos de agricultura tradicional e moderna. Por fim, fornece um breve perfil da agricultura em Portugal e caracteriza os sistemas de pecuária extensiva e intensiva.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Aborda os fatores físicos e humanos que condicionam a agricultura no país, incluindo o clima, solos, relevo, densidade populacional e minifúndios. Também descreve a evolução da agricultura tradicional para a moderna e o papel da União Europeia.
A fome continua sendo um problema global, apesar dos esforços de produção agrícola. As principais causas da fome incluem desequilíbrios na distribuição de renda e concentração de terras, além de conflitos e mudanças climáticas que afetam a disponibilidade de alimentos. Diferentes sistemas de produção agrícola, como a agricultura tradicional, moderna e contemporânea, são utilizados no Brasil e no mundo.
Um agrossistema é um tipo de produção agropecuária que observa quais cultivos e criações são praticados, quais técnicas são utilizadas e como a agricultura e pecuária se relacionam com o espaço geográfico. Sistemas agrícolas e de pecuária podem ser classificados como intensivos ou extensivos. A pecuária extensiva depende mais das condições naturais, enquanto a intensiva usa mais tecnologia para controlar fatores como irrigação e temperatura.
Agricultura brasileira e mundial/Assuntos Possíveis para Enem!Joemille Leal
O documento discute a evolução da agricultura no Brasil, desde as monoculturas iniciais até a diversificação atual. A agricultura brasileira apresenta-se como uma das maiores exportadoras mundiais de cereais, frutas e grãos. No entanto, enfrenta desafios como a reforma agrária, o êxodo rural e questões ambientais, sociais e econômicas.
O documento discute os fatores fundamentais da produção agrícola, incluindo terra, trabalho, capital e tecnologia. Ele também descreve os diferentes tipos de agricultura como subsistência, comercial e especulativa, bem como sistemas extensivos e intensivos de produção. Por fim, apresenta três sistemas agrícolas principais: agricultura de subsistência, jardinagem e plantation.
O documento discute os problemas da agricultura mundial e como ela contribui para a fome. A produção agrícola em países pobres é dominada por culturas como o cacau em Gana, que são cultivadas principalmente para exportação e geram pouco rendimento para os agricultores. Isso os força a também plantarem culturas de subsistência com pouca terra restante, contribuindo para a fome. O agronegócio é promovido como alternativa, porém traz outros problemas socioambientais.
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura no Brasil, incluindo os tipos de agricultura (extensiva e intensiva), sistemas agrícolas (agricultura familiar, orgânica, moderna), a revolução verde, transgênicos, estrutura fundiária, modelos da agricultura brasileira, espaço agrário, conflitos fundiários e formas de trabalho rural.
O documento discute o espaço agrário mundial, abordando:
1) A origem da agricultura e pecuária há mais de 10 mil anos;
2) Os principais tipos de solos e sistemas agrícolas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos;
3) As discussões atuais sobre transgênicos e a segunda revolução verde.
O documento discute sistemas agrícolas, incluindo os sistemas intensivos e extensivos, o sistema de plantations durante o colonialismo, a modernidade com biotecnologia e engenharia genética, a agricultura nos EUA com a Homestead Act e o agribusiness, e a agricultura na União Europeia com a Política Agrícola Comum.
O documento discute as atividades econômicas rurais no Brasil, incluindo a agricultura e a pecuária. Explica que a agricultura envolve técnicas para cultivar plantas para alimentação humana e animal, enquanto a pecuária é a criação de animais para consumo e fins econômicos. Também descreve os principais tipos de agricultura e pecuária no Brasil e como a terra é utilizada atualmente para essas atividades.
O documento discute os principais tipos de agricultura, incluindo a arcaica, moderna e contemporânea. Também descreve sistemas agrícolas extensivos e intensivos e tipos como agricultura de subsistência, roça, jardinagem e plantations. Finalmente, levanta questões rurais brasileiras como trabalho escravo e distribuição de terras.
O documento discute as atividades agrícolas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Nos países desenvolvidos, a mecanização reduziu a mão de obra agrícola e garante alta produtividade. Nos países subdesenvolvidos industrializados, a mecanização causou êxodo rural. A maioria da produção é voltada para exportação. Nos países mais pobres, a agricultura é feita de forma tradicional e artesanal.
O documento discute a agricultura no Brasil e no mundo, abordando tópicos como a importância da agricultura, os principais sistemas agrícolas, as áreas agrícolas mais importantes globalmente e no Brasil, a estrutura fundiária brasileira, os principais desafios agrários e a relação entre agropecuária e meio ambiente.
O documento descreve diferentes tipos de agricultura, como a extensiva praticada em grandes propriedades comerciais, a de subsistência em pequenas propriedades para consumo local, e a de jardinagem em médias propriedades com alta produtividade. Também define conceitos como latifúndio, minifúndio e módulo rural, e técnicas como a orgânica, hidroponia e transgênicos. Por fim, aborda políticas internacionais como o protecionismo, com medidas para proteger agricultores, e subs
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura, incluindo os tipos de agricultura tradicional e moderna, suas características e problemas. A agricultura tradicional depende mais das condições naturais e usa técnicas manuais, enquanto a agricultura moderna usa maquinaria, fertilizantes e visa o mercado. Ambos os tipos podem causar problemas como erosão e poluição se não forem sustentáveis.
O documento discute a história e importância da pecuária e agricultura no Brasil. A pecuária desempenhou um papel importante na expansão geográfica e povoamento do país. Nos últimos 20 anos, melhorias genéticas e de saúde aumentaram a produção pecuária e seu impacto econômico. Existem diversas formas de trabalho rural no Brasil, incluindo posseiros, parceiros, pequenos proprietários e assalariados.
O documento apresenta os principais conceitos sobre agricultura e pecuária no Brasil, incluindo os tipos de agrossistemas (tradicional, moderno e alternativo), formas de agricultura (intensiva e extensiva), modos de produção (itinerante, jardinagem, terraceamento e plantation) e tipos de pecuária (intensiva e extensiva).
1) A agricultura é a principal atividade econômica em sociedades antigas, com a maioria da população vivendo e trabalhando nos campos.
2) A Revolução Industrial transformou as relações entre campo e cidade, com a urbanização e industrialização concentrando a população nas cidades.
3) Nos países desenvolvidos, a agricultura é altamente mecanizada e integrada à indústria, enquanto nos países subdesenvolvidos predomina a agricultura de subsistência.
O documento discute os sistemas agrícolas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, comparando a concentração fundiária, produção voltada para exportação e uso de tecnologia. Também aborda as consequências da modernização agrícola e reforma agrária, incluindo relações de trabalho e propriedade rural.
3.caracteristicas dos tipos_de_agricultura_fil_eminimizer_Gonçalo Simões
1. O documento descreve as principais formas de agricultura tradicional e moderna, comparando suas características em termos de localização, objetivos, dimensão das explorações, grau de mecanização e outros fatores.
2. A agricultura tradicional é predominante em países em desenvolvimento e caracteriza-se por explorações menores, uso de técnicas manuais e produção para autoconsumo, enquanto a agricultura moderna ocorre principalmente em países desenvolvidos e envolve maior mecanização, monocultura e produção para
O documento discute as características do espaço rural no Brasil. Apresenta as principais atividades como agricultura e pecuária, destacando os tipos de produção bovina, avícola e suína. Também aborda técnicas agrícolas como a rotação de culturas e a agricultura orgânica, além de problemas como a voçoroca e a desertificação.
Este documento discute a agricultura e a pecuária. Primeiro, define o que é a agricultura e sua origem. Em seguida, descreve os fatores físicos e humanos que influenciam a agricultura e discute os tipos de agricultura tradicional e moderna. Por fim, fornece um breve perfil da agricultura em Portugal e caracteriza os sistemas de pecuária extensiva e intensiva.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Aborda os fatores físicos e humanos que condicionam a agricultura no país, incluindo o clima, solos, relevo, densidade populacional e minifúndios. Também descreve a evolução da agricultura tradicional para a moderna e o papel da União Europeia.
Este documento discute a agricultura e pecuária em Portugal. Aborda fatores que influenciam a agricultura como clima, relevo e solo, bem como fatores humanos como demografia e desenvolvimento tecnológico. Também descreve os tipos de agricultura tradicional e moderna, incluindo suas características, sistemas de produção e técnicas. Além disso, discute como a agricultura modifica o território e conceitos como agricultura sustentável. Por fim, apresenta um retrato geral da agricultura em
Este documento discute a agricultura e pecuária em Portugal. Aborda fatores que influenciam a agricultura como clima, solo e relevo, bem como fatores humanos como demografia e desenvolvimento tecnológico. Também descreve tipos de agricultura tradicional e moderna e suas características. Finalmente, fornece um panorama da agricultura em Portugal, discutindo desafios e iniciativas recentes para melhorar a competitividade do setor.
Powerpoint sobre os diferentes tipos de agricultura, com os fatores condicionantes da mesma, conceitos, fatores que a influenciam, explicação dos conceitos da agricultura tradicional e moderna com os seus tipos e consequências, com uma explicação sobre os produtos transgênicos e os tipos de agricultura biológica com as suas características. Inclui também informação sobre a agricultura em Portugal.
O documento discute os conceitos e sistemas de agricultura e pecuária no Brasil. Aborda tópicos como extração vegetal e animal, agricultura, pecuária, agronegócio, participação do setor no PIB brasileiro, principais produtos de exportação, parceiros comerciais e regiões produtoras. Também apresenta diferentes sistemas agrícolas como subsistência, itinerante, orgânica, moderna, hidropônica e terraceamento.
O documento descreve a origem e desenvolvimento da agricultura mundial ao longo de 12 mil anos, desde os primeiros povos caçadores-coletores até os sistemas agrícolas modernos. Detalha os principais sistemas agrícolas como itinerante, jardinagem, plantation e belts, além de abordar a importância da agricultura, tipos de produção e impactos da revolução verde e biotecnologia.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil. Apresenta os principais sistemas de produção agrícola e pecuária, os tipos de solo encontrados no país, os problemas enfrentados pelo setor e os principais produtos agrícolas cultivados.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil. Apresenta os principais sistemas de produção agrícola e pecuária, os problemas enfrentados pelo setor e os principais produtos agrícolas e rebanhos do país. Destaca a soja e o milho como principais cultivos e os bovinos como principal rebanho.
Projeto Pesquisa TRANSIÇÃO DA AGRICULTURA CONVENCIONAL PARA AGROECOLÓGICASirleitr
1. O documento descreve um projeto de pesquisa sobre a transição da agricultura convencional para a agroecológica.
2. O objetivo geral é fortalecer a produção agroecológica e os objetivos específicos incluem capacitar produtores, desenvolver ferramentas de avaliação, viabilizar canais de comercialização e educar consumidores.
3. A metodologia inclui reuniões com produtores, oficinas de capacitação, e campanhas de conscientização pública sobre os benefícios
Este projeto propõe a produção de algodão, soja e milho em uma fazenda de 8.500 hectares no Maranhão. A produção será destinada a empresas processadoras de grãos próximas, como a Algar Agro para a soja. O algodão será vendido para a SLC Agrícola, maior produtora brasileira, que fará o beneficiamento. A área de plantio é de 6.000 hectares, sendo 3.000 hectares para algodão, 2.000 hectares para soja e 1.000 hectares para milho.
O documento discute os aspectos geográficos e agrícolas do Brasil. Apresenta a variedade de climas e solos do país, assim como os principais desafios relacionados à fertilidade do solo. Também descreve os diferentes sistemas agrícolas praticados no Brasil e os principais produtos cultivados.
A Agricultura portuguesa (11º ano) e a Ação erosiva do mar (10º ano)Joana Filipa Rodrigues
O documento descreve os principais fatores que influenciam a agricultura portuguesa, incluindo fatores naturais como clima, recursos hídricos e fertilidade dos solos, e fatores humanos como objetivos de produção e políticas agrícolas. Também caracteriza os sistemas de cultura intensivo e extensivo e discute as alterações no sistema extensivo de sequeiro.
Abc da agricultura preservação e uso da caatinga 2Lenildo Araujo
Este documento discute como manejar corretamente a Caatinga de forma sustentável. Ele explica as principais causas da degradação da Caatinga, como desmatamento, extrativismo excessivo, agricultura e pecuária inadequadas. O documento também fornece recomendações para o manejo sustentável da Caatinga, como o corte seletivo de árvores, limites para a criação de animais, reflorestamento com espécies nativas e a importância da preservação da biodiversidade por meio de unidades de conservação e práticas ag
COMO O GOVERNO LULA PODERÁ TORNAR SUSTENTÁVEL O SETOR AGROPECUÁRIO DO BRASIL.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo mostrar como o governo Lula poderá fazer com que o setor agropecuário se torne sustentável no Brasil. No século XX, nas décadas de 1960 e 1970, foram obtidos aumentos significativos na produção e na produtividade agropecuárias graças à revolução verde implementada no País que trouxe inúmeros problemas para o meio ambiente. A Revolução Verde no Brasil foi um fenômeno marcado pelo emprego em grande escala da tecnologia no meio rural. O uso indiscriminado de agrotóxicos levou à contaminação da água e do solo e causou efeitos drásticos em espécies não alvo, afetando a biodiversidade, as redes alimentares e os ecossistemas aquáticos e terrestres. Diferentemente das grandes propriedades, onde geralmente se concentra a monocultura, a agricultura familiar produz uma diversidade maior de culturas, o que gera um impacto positivo na qualidade dos produtos. Diferentemente da revolução verde característico das grandes propriedades, o manejo do solo costuma ser orgânico, com respeito ao ecossistema, reduzindo o impacto no meio ambiente. Quando se consideram alimentos consumidos no país, 70% vêm da agricultura familiar, segundo dados do IBGE. Pelo exposto, é fundamental repensar o modelo de desenvolvimento tecnológico que vem sendo adotado para a agropecuária no Brasil. A Sustentabilidade ambiental da agropecuária brasileira precisa ser desenvolvida em bases ecológicas. A agropecuária sustentável requer o rodízio de culturas, utilização de adubos naturais e inseticidas biológicos de maneira que essas práticas contribuam para um solo mais saudável que seja capaz de atender as necessidades da produção sem comprometer as gerações futuras. 1,2% dos proprietários de terra são donos de 45% das terras utilizadas nas atividades agropecuárias do Brasil. A sustentabilidade para o setor agropecuário não será alcançada apenas com a superação dos problemas ambientais, os de produção e de produtividade com o abandono do modelo baseado na revolução verde e a adoção de um novo modelo a ser desenvolvido em bases ecológicas, mas também, com a efetiva redução da excessiva concentração da propriedade da terra em mãos de poucos, através de uma reforma agrária a mais democrática possível.
O documento discute o cultivo da mandioca, incluindo seu nome científico, partes comestíveis, formas de plantio, épocas de plantio e colheita, tipos de solo adequados, cuidados necessários, produtividade e custos de produção. A mandioca é uma cultura importante para o Brasil e Rio Grande do Sul, com alta produtividade e baixo custo de implantação.
1) O documento discute as frutas nativas do Cerrado brasileiro, uma região com grande diversidade biológica e importância econômica.
2) Menciona várias espécies de frutas nativas do Cerrado como pequi, mangaba, baru e cagaita que fornecem nutrientes e são consumidas localmente.
3) Explica que as frutas nativas desempenham um papel ecológico importante e representam uma oportunidade econômica por meio de seu beneficiamento e comercialização.
1) O documento discute a adubação na cultura do trigo, incluindo recomendações para análise de solo, interpretação dos resultados e aplicação de fertilizantes e corretivos.
2) É destacada a importância da adubação para alta produtividade e potencial de crescimento do trigo.
3) São apresentadas tabelas de referência para interpretar níveis de nutrientes no solo e folhas e calcular doses de calcário.
O documento descreve a história e os tipos de agricultura no mundo e no Brasil. Ele discute a evolução da agricultura desde o período paleolítico até a agricultura moderna e contemporânea, e descreve os sistemas intensivos, extensivos e mistos de produção agrícola. Também aborda os principais produtos agrícolas brasileiros e a pecuária no país.
O documento discute o agronegócio no Brasil, incluindo suas vantagens e desvantagens. Apresenta como o modelo atual ameaça a segurança alimentar através da concentração de terras e uso intensivo de agrotóxicos, colocando em risco a saúde humana e meio ambiente. Também discute os impactos na agricultura familiar e como o agronegócio pode comprometer a produção diversificada de alimentos.
Este documento resume uma aula de alfabetização para alunos do 1o ano em uma escola municipal. A professora Ruth Odenes usou a cantiga "A Linda Rosa Juvenil" em várias atividades como ler em voz alta, circular palavras-chave, ditado e apresentação para outras turmas. O objetivo era desenvolver habilidades de leitura e escrita dos alunos.
O documento resume as dificuldades, pontos positivos e negativos de um curso realizado entre abril e julho de 2011 em Rochedo/MS. As dificuldades incluíram falta de tempo para estudar em grupo e postar atividades online. Os pontos positivos foram a organização dos conteúdos, auxílio da tutoria, temas de estudo, material de qualidade e envolvimento dos alunos. Os alunos se motivaram a desenvolver projetos e aprender com tecnologias. Pontos negativos foram demora nas apresentações de grupo e
Este documento fornece instruções sobre a formatação de um trabalho acadêmico sobre a democracia brasileira após 1945. Ele inclui detalhes sobre margens, fontes, tamanhos de fonte e espaçamento entre linhas para cada seção, como introdução, conteúdo principal, considerações finais e referências.
1) O documento apresenta pratos típicos da região Centro-Oeste do Brasil, incluindo a galinhada de Goiás, o peixe na telha de Mato Grosso e a cocada com coco verde de Mato Grosso do Sul.
2) São fornecidas receitas detalhadas para a galinhada, o peixe na telha e a cocada com coco verde, com lista de ingredientes e instruções passo a passo.
3) Além das receitas, há breves descrições da culinária de cada estado
O documento descreve as atividades realizadas por três estagiárias com uma turma do pré II sobre atividade física e saúde, incluindo recortes, colagens, desenhos, palestra sobre alimentação saudável, degustação de frutas, exercícios no pátio, folders e passeata.
O projeto inclui contos de fadas e fábulas lidos no cantinho da leitura, rodas de leitura, dedoches, fantoches e atividades ilustrativas. As crianças também participarão de vídeos, dramatizações e serão instruídas por professoras dos níveis Pré I, Pré II, Maternal e Jardim I.
Apresentação do Projeto prevenção e combate ao bullying escolar apresentaçãoprof_roseli_barbosa
O documento descreve um projeto desenvolvido na escola para prevenção e combate ao bullying escolar. A professora Eucenir, com apoio da professora Marta, desenvolveu ações com a turma do 5o ano vespertino para abordar o tema. O documento agradece o empenho das professoras e incentiva outros a desenvolverem atividades similares, para evitar discriminação e constrangimentos entre os alunos.
O projeto tem como objetivo desenvolver a leitura e interpretação de textos literários na disciplina de Língua Portuguesa para alunos da 2a Fase do EJA. As atividades incluem leituras e discussões em sala de aula, uso de tecnologias digitais e apresentações no mini auditório da escola.
O projeto de leitura teve como objetivo incentivar a leitura entre alunos do 6o e 7o ano. Os alunos leram livros em casa e fizeram apresentações orais individuais sobre os livros. Embora a maioria dos objetivos tenha sido alcançada, alguns alunos tiveram dificuldades com a oralidade. No encerramento, os alunos se dividiram em grupos e dramatizaram obras escolhidas.
O documento descreve as etapas de um projeto para calcular o IMC de alunos de duas escolas em Rochedo/MS. A primeira etapa envolveu pesquisas bibliográficas e a segunda coletou dados na Escola Estadual, enquanto a terceira coletará dados na Escola Municipal. Futuramente apresentará os resultados e poderá expandir o projeto.
Apresentação final projeto Orgulho de ser sul matogrossenseprof_roseli_barbosa
Este documento resume um projeto realizado por duas professoras de geografia com alunos do 4o ano sobre a arte e cultura de Mato Grosso do Sul. O projeto teve duração de um mês e objetivou ensinar aos alunos sobre as manifestações artísticas e culturais do estado por meio de pesquisas na internet, relatórios, músicas e vídeos. Inicialmente, os alunos tiveram dificuldades com as pesquisas online, mas com auxílio das professoras puderam desenvolver as atividades de forma
As alunas Nicole e Andressa interpretaram a Menina Bonita do Laço de Fita durante um momento significativo sobre a diversidade e cultura afrobrasileira. A aluna Sara, do 7o ano, realizou uma leitura em Braille e tocou acordeom para os alunos do 1o ano como participação especial.
O curso "Elaboração de Projetos" teve como objetivo desenvolver atividades teóricas, metodológicas e práticas sobre projeto, currículo e tecnologia. Foram realizados 5 encontros presenciais e 1 encontro final com 46 cursistas de instituições de Rochedo entre abril e julho de 2011. A metodologia incluiu apresentações, estudos em grupo e elaboração de materiais. Foram desenvolvidos 16 projetos como "Diversidade Cultural" e "Cultura e Culinária do Centro-Oeste".
William Kilpatrick (1871-1965) foi um educador norte-americano que desenvolveu o Método de Projetos, influenciado por Dewey e baseado na teoria da experiência. O método parte de problemas reais dos alunos e envolve atividades intencionais em ambientes naturais, como construir uma casinha para aprender geometria e outras matérias. Kilpatrick classificou projetos em quatro grupos: de produção, consumo, para resolver problemas, e para aperfeiçoar técnicas.
Este documento discute a implementação da pedagogia de projetos como uma estratégia para promover a aprendizagem significativa e autonomia dos alunos. Ele argumenta que os objetivos da educação devem ser desenvolver cidadãos capazes de identificar, avaliar e questionar ao invés de apenas transmitir conteúdo. A pedagogia de projetos envolve os alunos em trabalhos em equipe para aprender pesquisando e resolvendo problemas reais, com o professor atuando como tutor. No entanto, sua adoção exige preparo dos professores e um
- John Dewey acreditava que a prática era essencial para a educação e que as crianças aprendem melhor quando associam tarefas aos conteúdos ensinados.
- Ele fundou uma escola experimental em Chicago onde os alunos aprendiam resolvendo problemas reais em vez de receberem respostas prontas, o que estimulava o pensamento crítico.
- Suas ideias influenciaram a abordagem construtivista na educação e as bases dos Parâmetros Curriculares Nacionais no Brasil.
O documento discute objetivos educacionais como entender a situação dos oprimidos e sua libertação. Também aborda os papéis do docente de mostrar que os conhecimentos não são verdades absolutas e de organizar os conhecimentos de forma a transgredir o formato tradicional da educação. Ele cita Freire e Hernández sobre a importância da pesquisa no ensino.
Friedrich Froebel foi um dos primeiros educadores a considerar a importância da educação na primeira infância. Ele defendia uma educação espontânea e sem obrigações através da prática e dos interesses da criança. Froebel fundou o primeiro jardim-de-infância em 1816 e acreditava que as brincadeiras eram essenciais para a aprendizagem, ensinando as crianças a brincar.
A pedagogia de projetos promove o aprendizado ativo por meio de questões significativas que estimulam a análise crítica e o confronto de pontos de vista. Os projetos desenvolvem múltiplas inteligências e mostram que existem diferentes caminhos para o aprendizado, com os alunos como agentes ativos em todo o processo. A pedagogia de projetos transforma a escola em um espaço aberto para a construção do conhecimento, onde aprender não é apenas memorizar e ensinar não é apenas repassar conteúdo.
Segundo o documento, Maria Montessori desenvolveu um método educacional baseado na observação da natureza da criança. Seu método enfatiza a liberdade e individualidade da criança, permitindo que ela escolha espontaneamente suas atividades usando materiais didáticos desenvolvidos por Montessori para estimular o desenvolvimento das faculdades infantis. O método também busca respeitar o ritmo e necessidades individuais de cada criança.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. (Primeira versão do trabalho)
ESCOLA ESTADUAL JOSÉ ALVES RIBEIRO
APARECIDA MARTINS Nº01
CARLOS HENRIQUE Nº02
LUIZ EDUARDO Nº 14
MAÍSA MARQUES Nº 33
WELINGTON DE OLIVEIRA Nº24
WESLEY LUCAS Nº 29
JÉSSICA RAFAELA Nº 34
CLAUDIA ALVES Nº37
SISTEMAS AGRICOLAS
ROCHEDO/MS
2011
2. ESCOLA ESTADUAL JOSÉ ALVES RIBEIRO
APARECIDA MARTINS Nº01
CARLOS HENRIQUE Nº02
LUIZ EDUARDO Nº 14
MAÍSA MARQUES Nº 33
WELINGTON DE OLIVEIRA Nº24
WESLEY LUCAS Nº 29
JÉSSICA RAFAELA Nº 34
CLAUDIA ALVES Nº37
SISTEMAS AGRICOLAS
Pesquisa apresentada para fins de
avaliação parcial da disciplina de Geografia,
3º bimestre, Turma 2º ano B, sob a
orientação da Profª Roseli Barbosa.
ROCHEDO/MS
2011
4. INTRODUÇÃO
O presente trabalho vem apresentar os principais aspectos da agricultura é o
conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter
alimentoscom fibras, energia,materia-prima para roupas, contrucões,
medicamentos,ferramentas, ou apenas para contemplação estética.Falara tambem
sobre Rizicultura, Agricultura de jardinagem, Terreceamento, Pastoreio Transumante
e Plantations..
5. Agricultura
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o
objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções,
medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética.
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro
(português brasileiro) (português europeu)
ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde,
normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos.
A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar
as técnicas agrícolas é a agronomia.
6. Rizicultura
Até a década de 70 a produção do arroz de terras altas e do arroz irrigado
eram complementares no abastecimento nacional e a concorrência entre eles era
baixa, pois os produtos se dirigiam à diferentes mercados consumidores. A partir de
meados dos anos 70 o arroz irrigado passou a dominar a preferência nacional e
obter maiores cotações no mercado. Com essas mudanças, a área de cultivo com
arroz de terras altas reduziu, mas a produção cresceu e a qualidade melhorou, com
isso, recuperou parte do prestígio que havia perdido no período de 1970 a 1975
ocorreram variações nos preço, mas o arroz de terras altas continuou com o preço
mais alto. Em 1975, houve uma inversão, mas o domínio do arroz irrigado passou a
vigorar a partir de 1980.
Neste contexto, a rizicultura ocupa uma posição de destaque no agronegócio
brasileiro pois, no período de 1990 a 2002, respondeu por 6,88% da renda agrícola
total, sendo o sexto produto em renda, ficando atrás da soja (18,47%), cana-de-
açúcar (13,94%), milho (13,68%), laranja (7,67%)m e café (7,38%).
O consumo de arroz teve um forte progresso nos últimos trinta anos. As
diferenças de padrões são definidas basicamente, pelo percentual de quebrado. Nas
cotações de preços internacionais somente se distinguem as seguintes
características: país de origem, percentual de arroz quebrado, aromático ou não
aromático, parbolizado ou branco.
7. Agricultura de jardinagem
Essa expressão se originou no sul e sudeste da Ásia, onde há uma enorme
produção de arroz em planícies inundáveis, com utilização intensiva de mão de obra.
Tal como a agricultura de subsistência, esse sistema é praticado em pequenas e
médias propriedades cultivadas pelo dono da terra e sua família ou em parcelas de
grandes propriedades. A diferença é que nelas se obtêm alta produtividade, através
do seleciona mento de sementes, da utilização de fertilizantes, da aplicação de
avanços biotecnológicos e de técnicas de preservação do solo que permitem a
fixação da família na propriedade por tempo indeterminado. Não há a necessidade
de ela se deslocar para outra área. Em países como as Filipinas, Tailândia,
Indonésia, etc., devido a elevada densidade demográfica, as famílias contam com
áreas muitas vezes inferiores a 1 hectare e as condições de vida são bastante
precárias. Em países que realizam reforma agrária - Japão e Taiwan - e ao redor
dos grandes centros urbanos de áreas tropicais, após a comercialização da
produção e a realização de investimentos para a nova safra, a um excedente de
capital que permite melhorar, a cada ano, as condições de trabalho e a qualidade de
vida da família. Na China, desde que foram extintas as comunas populares, após a
morte de Mao-tsé-tung, em 1976, houve significativo aumento da produtividade.
A produção é predominantemente obtida em propriedades muito pequenas e em
condições de trabalho muito precárias. Devido ao excedente populacional, a
modernização da produção agrícola foi substituída pela utilização de enormes
contingentes de mão de obra. No entanto, em algumas províncias litorâneas, esta
havendo um processo de modernização, impulsionado pela expansão de
propriedades particulares e da capitalização proporcionada pela abertura econômica
a partir de 1978. Sua produção é essencialmente voltada para abastecer o mercado
interno.
8. Terraceamento
A erosão hídrica está entre os mais relevantes processos determinantes da
degradação das terras na agricultura brasileira, o que torna a adoção de práticas
adequadas para seu controle um dos grandes desafios para a sustentabilidade da
produção de grãos no Brasil.
O terraceamento da lavoura é uma prática de combate à erosão fundamentada
na construção de terraços com o propósito de disciplinar o volume de escoamento
das águas das chuvas. Essa prática deve ser utilizada concomitantemente com
outras práticas edificas (são formas de manejo ou tratos ou manipulação do solo),
calagem e adubação fertilizante balanceadas, e com práticas de caráter vegetativo,
por exemplo, rotação de culturas com plantas de cobertura e cultivo em nível ou em
contorno. A combinação dessas práticas de controle da erosão compõe o
planejamento conservacionista da lavoura.
A função do terraço é a de reduzir o comprimento da rampa, área contínua por
onde há escoamento das águas das chuvas, e, com isso, diminuir a velocidade de
escoamento da água superficial. Ademais, contribui para a recarga de aqüíferos.
9. Pastoreio transumante
O pastoreio transumante é uma forma de pastoreio móvel que envolve padrões
mais previsíveis de movimentos sazonais cíclicos dos animais domésticos e, em
grau variável, das pessoas, ao longo de rotas específicas. Durante a estação das
chuvas, quando os recursos hídricos e as pastagens são relativamente abundantes,
os animais permanecem normalmente nos assentamentos (semi-)permanentes das
pessoas ou próximo dos mesmos. Durante a estação seca, os animais são
deslocados para áreas de pasto específicas, onde os recursos de pastagem tendem
a perdurar ao longo da estação seca. As áreas de pasto da estação seca poderão
ser “postos de gado” para onde o gado é levado para pastar por alguns dos
membros mais jovens da comunidade, regressando quando a estação seca termina,
enquanto a maior parte das pessoas permanece nos seus assentamentos. Nas
regiões mais secas, ou em circunstâncias particulares de escassez de recursos, as
pessoas poderão juntar-se aos seus animais na viagem para as áreas de pastagem
da estação seca.
Exemplos: As populações Himba de língua Herero que habitam as zonas do Baixo
Kunene de ambos os lados do rio são um exemplo de um grupo pastoril nómada
que, com o tempo, adoptou formas transumantes de pastoreio.
10. Plantations
Plantation é um tipo de sistema agrícola (uma plantação) baseado em uma
monocultura de exportação mediante a utilização de latifúndios e mão-de-obra
escrava. Foi bastante utilizado na colonização da América -sendo mais tarde fora
levada para a África e Ásia-, principalmente no cultivo de gêneros tropicais e é
atualmente comum a países subdesenvolvidos, com as mesmas características,
exceto, obviamente, por não mais empregar mão-de-obra escrava.
A primeira característica do plantation é a monocultura. Nesse sistema, são
produzidas grandes quantidades de um só produto que se adapta muito bem ao solo
e ao clima da região. Os produtos cultivados por meio do plantation no Brasil são
cana-de-açúcar, café, soja, etc.
Nesse sistema, toda a produção é voltada quase que totalmente para o mercado
externo, permanecendo no país apenas produtos de baixa qualidade. As colônias
eram exploradas de uma forma especulativa, sem nenhum interesse, por parte das
metrópoles, na melhora do país em que o plantation era estabelecido.
A mão-de-obra utilizada era composta principalmente por escravos e indígenas.
Através da dominação econômica muitos camponeses e pessoas de baixa renda
também eram obrigados a trabalhar nas plantações. O plantation ocasionou o
surgimento de grandes latifúndios, uma vez que enormes porções de terra eram
destinadas a uma só pessoa. Atualmente, alguns países subdesenvolvidos ainda
utilizam o sistema do plantation.
Embora a maioria tenha substituído a mão-de-obra escrava pela assalariada, ainda
existe o trabalho escravo, mesmo que proibido. No Brasil, o plantation ainda é
utilizado em regiões que cultivam cana-de-açúcar ou café.
Na zona tropical, existe uma forma de cultivo comercial denominada Plantation, ou cultivo
especulativo, que é organizado para o mercado externo e não considera os interesses da
economia e da sociedade da região ou do país onde é realizado.
12. (versão corrigida pelos alunos e professoras)
ESCOLA ESTADUAL JOSÉ ALVES RIBEIRO
APARECIDA MARTINS Nº01
CARLOS HENRIQUE Nº02
CLAUDIA ALVES Nº37
JÉSSICA RAFAELA Nº 34
LUIZ EDUARDO Nº 14
MAÍSA MARQUES Nº 33
WELINGTON DE OLIVEIRA Nº24
WESLEY LUCAS Nº 29
SISTEMAS AGRÍCOLAS
ROCHEDO/MS
2011
13. APARECIDA MARTINS Nº01
CARLOS HENRIQUE Nº02
CLAUDIA ALVES Nº37
JÉSSICA RAFAELA Nº 34
LUIZ EDUARDO Nº 14
MAÍSA MARQUES Nº 33
WELINGTON DE OLIVEIRA Nº24
WESLEY LUCAS Nº 29
SISTEMAS AGRICOLAS
Pesquisa apresentada para fins de
avaliação parcial da disciplina de Geografia,
3º bimestre, Turma 2º ano B, sob a
orientação da Profª Roseli Barbosa.
ROCHEDO/MS
2011
15. INTRODUÇÃO
O presente trabalho vem apresentar os principais aspectos da agricultura
é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter
alimentoscom fibras, energia,materia-prima para roupas, contrucões,
medicamentos,ferramentas, ou apenas para contemplação estética.Falara tambem
sobre Rizicultura, Agricultura de jardinagem, Terreceamento, Pastoreio Transumante
e Plantations..
16. 1 CONCEITUAÇÃO DE AGRICULTURA
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o
objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções,
medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética.
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro
ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada
a agricultura, a pecuária ou ambos.
A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para
melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
1.1 Sistemas agrícolas
1.1.1 Rizicultura
Até a década de 70 a produção do arroz de terras altas e do arroz irrigado
eram complementares no abastecimento nacional e a concorrência entre eles era
baixa, pois os produtos se dirigiam à diferentes mercados consumidores. A partir de
meados dos anos 70 o arroz irrigado passou a dominar a preferência nacional e
obter maiores cotações no mercado. Com essas mudanças, a área de cultivo com
arroz de terras altas reduziu, mas a produção cresceu e a qualidade melhorou, com
isso, recuperou parte do prestígio que havia perdido no período de 1970 a 1975
ocorreram variações nos preço, mas o arroz de terras altas continuou com o preço
mais alto. Em 1975, houve uma inversão, mas o domínio do arroz irrigado passou a
vigorar a partir de 1980.
Neste contexto, a rizicultura ocupa uma posição de destaque no
agronegócio brasileiro pois, no período de 1990 a 2002, respondeu por 6,88% da
renda agrícola total, sendo o sexto produto em renda, ficando atrás da soja
17. (18,47%), cana-de-açúcar (13,94%), milho (13,68%), laranja (7,67%)m e café
(7,38%).
O consumo de arroz teve um forte progresso nos últimos trinta anos. As
diferenças de padrões são definidas basicamente, pelo percentual de quebrado. Nas
cotações de preços internacionais somente se distinguem as seguintes
características: país de origem, percentual de arroz quebrado, aromático ou não
aromático, parbolizado ou branco.
1.1.2 Agricultura de jardinagem
Essa expressão se originou no sul e sudeste da Ásia, onde há uma
enorme produção de arroz em planícies inundáveis, com utilização intensiva de mão
de obra.
Tal como a agricultura de subsistência, esse sistema é praticado em
pequenas e médias propriedades cultivadas pelo dono da terra e sua família ou em
parcelas de grandes propriedades. A diferença é que nelas se obtêm alta
produtividade, através do seleciona mento de sementes, da utilização de
fertilizantes, da aplicação de avanços biotecnológicos e de técnicas de preservação
do solo que permitem a fixação da família na propriedade por tempo indeterminado.
Não há a necessidade de ela se deslocar para outra área. Em países como as
Filipinas, Tailândia, Indonésia, etc., devido a elevada densidade demográfica, as
famílias contam com áreas muitas vezes inferiores a 1 hectare e as condições de
vida são bastante precárias. Em países que realizam reforma agrária - Japão e
Taiwan - e ao redor dos grandes centros urbanos de áreas tropicais, após a
comercialização da produção e a realização de investimentos para a nova safra, a
um excedente de capital que permite melhorar, a cada ano, as condições de
trabalho e a qualidade de vida da família. Na China, desde que foram extintas as
comunas populares, após a morte de Mao-tsé-tung, em 1976, houve significativo
aumento da produtividade.A produção é predominantemente obtida em propriedades
muito pequenas e em condições de trabalho muito precárias. Devido ao excedente
populacional, a modernização da produção agrícola foi substituída pela utilização de
enormes contingentes de mão de obra. No entanto, em algumas províncias
18. litorâneas, esta havendo um processo de modernização, impulsionado pela
expansão de propriedades particulares e da capitalização proporcionada pela
abertura econômica a partir de 1978. Sua produção é essencialmente voltada para
abastecer o mercado interno.
1.1.3 Terraceamento
A erosão hídrica está entre os mais relevantes processos determinantes
da degradação das terras na agricultura brasileira, o que torna a adoção de práticas
adequadas para seu controle um dos grandes desafios para a sustentabilidade da
produção de grãos no Brasil.
O terraceamento da lavoura é uma prática de combate à erosão
fundamentada na construção de terraços com o propósito de disciplinar o volume de
escoamento das águas das chuvas. Essa prática deve ser utilizada
concomitantemente com outras práticas edificas (são formas de manejo ou tratos ou
manipulação do solo), calagem e adubação fertilizante balanceadas, e com práticas
de caráter vegetativo, por exemplo, rotação de culturas com plantas de cobertura e
cultivo em nível ou em contorno. A combinação dessas práticas de controle da
erosão compõe o planejamento conservacionista da lavoura.
A função do terraço é a de reduzir o comprimento da rampa, área
contínua por onde há escoamento das águas das chuvas, e, com isso, diminuir a
velocidade de escoamento da água superficial. Ademais, contribui para a recarga de
aqüíferos.
1.1.4 Pastoreio transumante
O pastoreio transumante é uma forma de pastoreio móvel que envolve
padrões mais previsíveis de movimentos sazonais cíclicos dos animais domésticos
19. e, em grau variável, das pessoas, ao longo de rotas específicas. Durante a estação
das chuvas, quando os recursos hídricos e as pastagens são relativamente
abundantes, os animais permanecem normalmente nos assentamentos semi-
permanentes das pessoas ou próximo dos mesmos. Durante a estação seca, os
animais são deslocados para áreas de pasto específicas, onde os recursos de
pastagem tendem a perdurar ao longo da estação seca. As áreas de pasto da
estação seca poderão ser “postos de gado” para onde o gado é levado para pastar
por alguns dos membros mais jovens da comunidade, regressando quando a
estação seca termina, enquanto a maior parte das pessoas permanece nos seus
assentamentos. Nas regiões mais secas, ou em circunstâncias particulares de
escassez de recursos, as pessoas poderão juntar-se aos seus animais na viagem
para as áreas de pastagem da estação seca.
Exemplos: As populações Himba de língua Herero que habitam as zonas
do Baixo Kunene de ambos os lados do rio são um exemplo de um grupo pastoril
nômade que, com o tempo, adotou formas transumantes de pastoreio.
1.1.5 Plantations
Plantation é um tipo de sistema agrícola (uma plantação) baseado em
uma monocultura de exportação mediante a utilização de latifúndios e mão-de-obra
escrava. Foi bastante utilizado na colonização da América -sendo mais tarde fora
levada para a África e Ásia-, principalmente no cultivo de gêneros tropicais e é
atualmente comum a países subdesenvolvidos, com as mesmas características,
exceto, obviamente, por não mais empregar mão-de-obra escrava.
A primeira característica do plantation é a monocultura. Nesse sistema,
são produzidas grandes quantidades de um só produto que se adapta muito bem ao
solo e ao clima da região. Os produtos cultivados por meio do plantation no Brasil
são cana-de-açúcar, café, soja, etc.
Nesse sistema, toda a produção é voltada quase que totalmente para o
mercado externo, permanecendo no país apenas produtos de baixa qualidade. As
20. colônias eram exploradas de uma forma especulativa, sem nenhum interesse, por
parte das metrópoles, na melhora do país em que o plantation era estabelecido.
A mão-de-obra utilizada era composta principalmente por escravos e
indígenas. Através da dominação econômica muitos camponeses e pessoas de
baixa renda também eram obrigados a trabalhar nas plantações. O plantation
ocasionou o surgimento de grandes latifúndios, uma vez que enormes porções de
terra eram destinadas a uma só pessoa. Atualmente, alguns países
subdesenvolvidos ainda utilizam o sistema do plantation.
Embora a maioria tenha substituído a mão-de-obra escrava pela
assalariada, ainda existe o trabalho escravo, mesmo que proibido. No Brasil, o
plantation ainda é utilizado em regiões que cultivam cana-de-açúcar ou café.
Na zona tropical, existe uma forma de cultivo comercial denominada
Plantation, ou cultivo especulativo, que é organizado para o mercado externo e não
considera os interesses da economia e da sociedade da região ou do país onde é
realizado.
21. 2 CONSIDERAÇÃOES FINAIS
Por meio da pesquisa realizada foi possível conhecer alguns dos sistemas
agrícolas empregados na agricultura mundial e brasileira. Os sistemas agrícolas
variam de acordo com a região, envolvem vários fatores como as condições do solo
e do clima e se apresenta de duas formas: agricultura intensiva e extensiva.
Dentre os sistemas agrícolas pesquisados vimos que: a rizicultura ou
cultura do arroz, tem destaque no continente asiático, até metade do século XIX, a
rizicultura foi a principal atividade econômica do Japão; a agricultura de jardinagem
também está ligada ao continente asiático voltado à produção de arroz; já o
terraceamento consiste na organização do plantio baseado em terraços, é realizado
em terrenos em declive; o pastoreio transumante consiste na mudança do gado de
um espaço a outro, destaca-se no continente africano; e as plantations trabalha o
cultivo de uma única produção em geral destinado a exportação, destacou-se no
Brasil no inicio de sua colonização como a produção açucareira.
Por meio da realização desta pesquisa foi possível compreender a
importância dos sistemas agrícolas para a economia de uma região e também
aprender a organizar um trabalho dentro das normas básicas da ABNT.