SlideShare uma empresa Scribd logo
Sistema ABO e
Fator Rh
Escola Estadual do Ensino Fundamental e médio
Américo Maia
Disciplina: Biologia
Professor esp. Gilmar Gomes da Silva
Sistema ABO
Criado pelo médico Karl Epsteiner
No início do século XX, fez reagir amostras de sangue de diversas
pessoas, isolando as hemácias, fez diferentes combinações
Caso mais famoso de Polialelia nos seres humanos (alelos múltiplos)
Epsteiner para descobrir essa classificação sanguínea
Ele começou a estudar as hemácias, também conhecidas
Como eritrócitos ou glóbulos vermelhos
Classificou o Sangue em 4 grupos
Karl Epsteiner conseguiu achar as glicoproteínas que se encontra na
membrana das hemácias e conseguiu classificar o sangue nos 4
grupos, sangue A,B, AB e O.
Sangue A
Sangue que tem como presença na sua
membrana a glicoproteína A e o aglutinogênio
Anti - B
Classificou o Sangue em 4 grupos
Sangue B
Sangue que tem como presença na sua membrana a
glicoproteína B e o aglutinogênio Ant - A
Sangue AB
Sangue que tem como presença na sua membrana a
Aglutinogênio Ant- A e o Aglutinogênio Ant- B
Sangue O
Karl descobriu um grupo sanguíneo que não
continha a glicoproteína A e nem a glicoproteína B
Obs: quando as glicoproteínas entram em um
corpo, elas funcionam como antígenos e em um
corpo estranho permitirá a produção de anticorpos (Aglutinogênios)
Karl descobriu que em cada indivíduo que apresenta o seu tipo
sanguíneo especifico, no plasma ele apresenta anticorpos
Ex O indivíduo que tem a glicoproteína A,
no seu plasma, ele tem um anticorpo chamado anti-B
O indivíduo que tem a glicoproteína B,
no seu plasma, ele tem um anticorpo chamado anti-A
Karl descobriu que em cada indivíduo que apresenta o seu tipo
sanguíneo especifico, no plasma ele apresenta anticorpos
Ex O indivíduo que tem a glicoproteína O,
no seu plasma, ele não apresenta anticorpos
O indivíduo que tem a glicoproteína AB no seu plasma,
vai apresentar anticorpos anti-A e anti-B ( aglutininas) ou
seja as proteínas de defesa que são encontrados no plasma
Aglutinação
Ex1. Suponhamos que um individuo de sangue A, durante sua
transfusão ele tomou sangue errado, ele tomou sangue B, diante do
texto propomos que:
R: as hemácias B, não serão reconhecidas no corpo A, ou seja, os aglutinogênios B,
no corpo errado, funcionará como antígeno , produzindo anticorpos, segurando as
hemácias pelo aglutinogênio ( anticorpos)
Grupos Sanguíneos
Sangue O: doa sangue para os sangues:
O,A,AB, mas só recebe dele mesmo
Sangue A: recebe
sangue A e O só
doa para sangue:
AB
Sangue B: recebe
sangue B e O só
doa para sangue:
AB
Sangue AB:
recebe sangue
AB,A,B e O só
doa para sangue:
AB
anti-A
anti-B
anti-A
anti-B
anti-A
anti-B
anti-A
anti-B
Sangue A Sangue B
Sangue AB Sangue O
TIPAGEM SANGUÍNEA
Fenótipo Genótipo
Sangue A IAIA, IAi
Sangue B IBIB,IBi
Sangue AB IAIB
Sangue O ii
Grupos Sanguíneos
SISTEMAS DE DETERMINAÇÃO
SANGUÍNEA
SISTEMA Rh
D: aglutinogênio Rh
d: ausência de aglutinogênios
D > d
Como os aglutinogênios (localizados nas hemácias)
funcionam como antígenos, podem induzir a formação de
aglutininas ou anticorpos (localizados no plasma ou soro):
anti-Rh:
Fator Rh
DD, Dd
dd nenhum
nenhuma
anti-Rh
TRANFUSÕES SANGUÍNEAS
Rh-
Rh+
SANGUE Rh+
Fenótipo: Rh+
Genótipos: DD ou Dd
Aglutinogênio: Rh
Aglutinina: nenhuma
SANGUE Rh-
Fenótipo: Rh-
Genótipos: dd
Aglutinogênio:
nenhum
Aglutinina: anti-Rh
Esquema mostrando a sensibilização da mãe durante a
primeira gravidez e a reação do organismo dela durante a
segunda gravidez.
SISTEMAS DE DETERMINAÇÃO
SANGUÍNEA
A eritroblastose fetal ou doença hemolítica do
recém-nascido pode acontecer Ocorre com mais
frequência e maior intensidade no segundo parto
em mães Rh– com fetos Rh+.
anti-Rh
anti-Rh
Sangue Rh+
Sangue Rh-
TIPAGEM SANGUÍNEA
(PUC-SP) Analisando o sistema ABO, pode-se afirmar corretamente que:
a) apenas os indivíduos do grupo AB podem ser geneticamente
heterozigóticos
b) os indivíduos do grupo A e B só podem ser geneticamente
homozigotos
c) os indivíduos do grupo O são geneticamente homozigotos recessivos
d) os indivíduos do grupo AB são receptores universais, porque não
apresentam antígenos (aglutinogênios) em suas hemácias
e) os indivíduos do grupo O são doadores universais, porque não
apresentam anticorpos ( aglutininas) em seu plasma
V
(Mackenzie-SP) Utilizando-se três lâminas de microscopia, foi colocada
uma gota de sangue em cada uma delas. A cada gota foi juntada igual
quantidade de soro anti-A na primeira, soro anti-B na segunda e soro
anti-Rh na terceira. Após a mistura do sangue com os respectivos soros,
foi observada aglutinação nas três lâminas. Portanto podemos afirmar
que esse indivíduo, quanto aos grupos sanguíneos ABO e fator Rh, é:
a) B e Rh negativo
b) A e Rh negativo
c) AB e Rh positivo
d) O e Rh negativo
e) B e Rh positivo
V
(UEPB 2011) Sobre a eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-
nascido são apresentadas algumas proposições. Coloque V para as
verdadeiras e F para as falsas.
( ) A eritroblastose fetal só ocorre quando mulheres Rh–já sensibilizadas
geram criança Rh+.
( ) A sensibilização pode ocorrer por transfusão de sangue Rh+ ou
gestação anterior de uma criança Rh+
( ) A sensibilização ocorre durante a gestação, em decorrência da
passagem de sangue da mãe para o filho e vice-versa
( ) Atualmente, a eritroblastose fetal é prevenida injetando-se na mãe
Rh–soro contendo anti-Rh logo após o nascimento do primeiro filho Rh+.
( ) A frequência observada de eritroblastose fetal é menor que a
esperada; um dos motivos para essa redução é a incompatibilidade do
grupo sanguíneo do sistema ABO entre mãe e feto.
V
V
F
V
V
(MACKENZIE 2015) Uma mulher pertencente ao tipo sanguíneo A teve
uma criança pertencente ao tipo B que sofreu eritroblastose fetal ao
nascer. O pai da criança é receptor universal e também teve
eritroblastose fetal. A probabilidade desse casal ter uma criança com o
mesmo genótipo da mãe é de
a) 1/2
b) 1/4
c) 1/8
d) 1/16
e) 1/15
V Pais: Homem: iirr
Mãe: iiRr
P ( Mãe iiRr ) = ½ X ½ = ¼
( UEPB) Um casal formado por um homem com tipo sanguíneo A, e uma
mulher com tipo sanguíneo B, pode ter um filho do tipo sanguíneo O?:
a) 1/2
b) 1/4
c) 1/8
d) 1/16
e) 1/15
V
Gametas
Homem
Mulher
IA i
IB
i
IAIB IBi
IAi ii
Obrigado pela Atenção

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Dinâmica de Populações
Dinâmica de PopulaçõesDinâmica de Populações
Dinâmica de Populações
Turma Olímpica
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Bio
 
Níveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º anoNíveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º ano
Marcia Bantim
 
Classificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosClassificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres Vivos
Juliana Mendes
 
Biotecnologia
Biotecnologia Biotecnologia
Seleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptaçãoSeleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptação
Kamila Joyce
 
Evidências da evolução
Evidências da evoluçãoEvidências da evolução
Evidências da evolução
Kamila Joyce
 
Evolução (primeiros conceitos)
Evolução  (primeiros conceitos)Evolução  (primeiros conceitos)
Evolução (primeiros conceitos)
Gisele A. Barbosa
 
Grupos sanguineos
Grupos sanguineosGrupos sanguineos
Grupos sanguineos
Andre Luiz Nascimento
 
Aula Citologia
Aula CitologiaAula Citologia
Aula Citologia
bradok157
 
2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivos
2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivos2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivos
2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivos
Giselle Marques Goes
 
PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]
PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]
PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]
Ronaldo Santana
 
Aula completa reino protista
Aula completa reino protistaAula completa reino protista
Aula completa reino protista
Nelson Costa
 
Evolução das espécies
Evolução das espéciesEvolução das espécies
Evolução das espécies
Edvaldo S. Júnior
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia Bactérias
Tiago da Silva
 
Biotecnologia clonagem e células tronco
Biotecnologia clonagem e células troncoBiotecnologia clonagem e células tronco
Biotecnologia clonagem e células tronco
Silvana Sanches
 
Interaçao genica
Interaçao genica Interaçao genica
Interaçao genica
UERGS
 
Bactérias e Vírus
Bactérias e VírusBactérias e Vírus
Bactérias e Vírus
Isabel Lopes
 
Aula de genética tipos sanguíneos e eritroblastose fetal
Aula de genética   tipos sanguíneos e eritroblastose fetalAula de genética   tipos sanguíneos e eritroblastose fetal
Aula de genética tipos sanguíneos e eritroblastose fetal
Marcionedes De Souza
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
Jean Carlos Wittaczik
 

Mais procurados (20)

Dinâmica de Populações
Dinâmica de PopulaçõesDinâmica de Populações
Dinâmica de Populações
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
 
Níveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º anoNíveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º ano
 
Classificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosClassificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres Vivos
 
Biotecnologia
Biotecnologia Biotecnologia
Biotecnologia
 
Seleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptaçãoSeleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptação
 
Evidências da evolução
Evidências da evoluçãoEvidências da evolução
Evidências da evolução
 
Evolução (primeiros conceitos)
Evolução  (primeiros conceitos)Evolução  (primeiros conceitos)
Evolução (primeiros conceitos)
 
Grupos sanguineos
Grupos sanguineosGrupos sanguineos
Grupos sanguineos
 
Aula Citologia
Aula CitologiaAula Citologia
Aula Citologia
 
2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivos
2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivos2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivos
2 sem 6ano_2_níveis de organização dos seres vivos
 
PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]
PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]
PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]
 
Aula completa reino protista
Aula completa reino protistaAula completa reino protista
Aula completa reino protista
 
Evolução das espécies
Evolução das espéciesEvolução das espécies
Evolução das espécies
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia Bactérias
 
Biotecnologia clonagem e células tronco
Biotecnologia clonagem e células troncoBiotecnologia clonagem e células tronco
Biotecnologia clonagem e células tronco
 
Interaçao genica
Interaçao genica Interaçao genica
Interaçao genica
 
Bactérias e Vírus
Bactérias e VírusBactérias e Vírus
Bactérias e Vírus
 
Aula de genética tipos sanguíneos e eritroblastose fetal
Aula de genética   tipos sanguíneos e eritroblastose fetalAula de genética   tipos sanguíneos e eritroblastose fetal
Aula de genética tipos sanguíneos e eritroblastose fetal
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
 

Semelhante a Sistema ABO e Fator Rh.pdf

Aula 14 sistema abo
Aula 14   sistema aboAula 14   sistema abo
Aula 14 sistema abo
Jonatas Carlos
 
Grupos sanguíneos
Grupos sanguíneosGrupos sanguíneos
Grupos sanguíneos
Priscila Rodrigues
 
Sistema abo
Sistema aboSistema abo
Sistema abo
letyap
 
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEEGenetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
MarceloMonteiro213738
 
aula tiposanguineo.pptx
aula tiposanguineo.pptxaula tiposanguineo.pptx
aula tiposanguineo.pptx
LinoReisLino
 
Tipos sanguineos
Tipos sanguineosTipos sanguineos
Tipos sanguineos
Sanclé Porchéra
 
Os alelos múltiplos
Os alelos múltiplosOs alelos múltiplos
Os alelos múltiplos
Iuri Fretta Wiggers
 
Alelos múltiplos
Alelos múltiplosAlelos múltiplos
Sangue e Sistema abo
Sangue e Sistema aboSangue e Sistema abo
Sangue e Sistema abo
aferna
 
Grupos sanguíneos ABO e fator Rh
Grupos sanguíneos ABO e fator RhGrupos sanguíneos ABO e fator Rh
Grupos sanguíneos ABO e fator Rh
Paloma Dianas
 
3S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos abril 2015
3S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos  abril 20153S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos  abril 2015
3S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos abril 2015
Ionara Urrutia Moura
 
3 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_2013
3 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_20133 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_2013
3 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_2013
CotucaAmbiental
 
PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013
PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013
PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013
Ionara Urrutia Moura
 
Aula Grupos Sangíneos
Aula Grupos SangíneosAula Grupos Sangíneos
Aula Grupos Sangíneos
Hideraldo Freitas
 
Sistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rhSistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rh
Fabrícia Martins
 
Genetica - Sistema ABO/RH
Genetica - Sistema ABO/RHGenetica - Sistema ABO/RH
Genetica - Sistema ABO/RH
Defesa da Classe Biomédica
 
Polialelia e herança dos grupos sanguíneos
Polialelia e herança dos grupos sanguíneosPolialelia e herança dos grupos sanguíneos
Polialelia e herança dos grupos sanguíneos
Isaque Marques Pascoal
 
Imunohematologia e-sistema-abo-731041
Imunohematologia e-sistema-abo-731041Imunohematologia e-sistema-abo-731041
Imunohematologia e-sistema-abo-731041
Jhon Almeida
 
Sistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rhSistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rh
PhoenixSportFitness
 
Sistema ABO e Co Dominância
Sistema ABO e Co DominânciaSistema ABO e Co Dominância
Sistema ABO e Co Dominância
Andrea Barreto
 

Semelhante a Sistema ABO e Fator Rh.pdf (20)

Aula 14 sistema abo
Aula 14   sistema aboAula 14   sistema abo
Aula 14 sistema abo
 
Grupos sanguíneos
Grupos sanguíneosGrupos sanguíneos
Grupos sanguíneos
 
Sistema abo
Sistema aboSistema abo
Sistema abo
 
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEEGenetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
Genetica IV 2012 (1).ppt GENETICAEEEEEEEEE
 
aula tiposanguineo.pptx
aula tiposanguineo.pptxaula tiposanguineo.pptx
aula tiposanguineo.pptx
 
Tipos sanguineos
Tipos sanguineosTipos sanguineos
Tipos sanguineos
 
Os alelos múltiplos
Os alelos múltiplosOs alelos múltiplos
Os alelos múltiplos
 
Alelos múltiplos
Alelos múltiplosAlelos múltiplos
Alelos múltiplos
 
Sangue e Sistema abo
Sangue e Sistema aboSangue e Sistema abo
Sangue e Sistema abo
 
Grupos sanguíneos ABO e fator Rh
Grupos sanguíneos ABO e fator RhGrupos sanguíneos ABO e fator Rh
Grupos sanguíneos ABO e fator Rh
 
3S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos abril 2015
3S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos  abril 20153S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos  abril 2015
3S alelos múltiplos e Sistemas sanguineos abril 2015
 
3 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_2013
3 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_20133 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_2013
3 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_2013
 
PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013
PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013
PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013
 
Aula Grupos Sangíneos
Aula Grupos SangíneosAula Grupos Sangíneos
Aula Grupos Sangíneos
 
Sistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rhSistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rh
 
Genetica - Sistema ABO/RH
Genetica - Sistema ABO/RHGenetica - Sistema ABO/RH
Genetica - Sistema ABO/RH
 
Polialelia e herança dos grupos sanguíneos
Polialelia e herança dos grupos sanguíneosPolialelia e herança dos grupos sanguíneos
Polialelia e herança dos grupos sanguíneos
 
Imunohematologia e-sistema-abo-731041
Imunohematologia e-sistema-abo-731041Imunohematologia e-sistema-abo-731041
Imunohematologia e-sistema-abo-731041
 
Sistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rhSistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rh
 
Sistema ABO e Co Dominância
Sistema ABO e Co DominânciaSistema ABO e Co Dominância
Sistema ABO e Co Dominância
 

Último

livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
JuliaMachado73
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
Suzy De Abreu Santana
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 

Último (20)

livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 

Sistema ABO e Fator Rh.pdf

  • 1. Sistema ABO e Fator Rh Escola Estadual do Ensino Fundamental e médio Américo Maia Disciplina: Biologia Professor esp. Gilmar Gomes da Silva
  • 2. Sistema ABO Criado pelo médico Karl Epsteiner No início do século XX, fez reagir amostras de sangue de diversas pessoas, isolando as hemácias, fez diferentes combinações Caso mais famoso de Polialelia nos seres humanos (alelos múltiplos) Epsteiner para descobrir essa classificação sanguínea Ele começou a estudar as hemácias, também conhecidas Como eritrócitos ou glóbulos vermelhos
  • 3. Classificou o Sangue em 4 grupos Karl Epsteiner conseguiu achar as glicoproteínas que se encontra na membrana das hemácias e conseguiu classificar o sangue nos 4 grupos, sangue A,B, AB e O. Sangue A Sangue que tem como presença na sua membrana a glicoproteína A e o aglutinogênio Anti - B
  • 4. Classificou o Sangue em 4 grupos Sangue B Sangue que tem como presença na sua membrana a glicoproteína B e o aglutinogênio Ant - A Sangue AB Sangue que tem como presença na sua membrana a Aglutinogênio Ant- A e o Aglutinogênio Ant- B
  • 5. Sangue O Karl descobriu um grupo sanguíneo que não continha a glicoproteína A e nem a glicoproteína B Obs: quando as glicoproteínas entram em um corpo, elas funcionam como antígenos e em um corpo estranho permitirá a produção de anticorpos (Aglutinogênios)
  • 6. Karl descobriu que em cada indivíduo que apresenta o seu tipo sanguíneo especifico, no plasma ele apresenta anticorpos Ex O indivíduo que tem a glicoproteína A, no seu plasma, ele tem um anticorpo chamado anti-B O indivíduo que tem a glicoproteína B, no seu plasma, ele tem um anticorpo chamado anti-A
  • 7. Karl descobriu que em cada indivíduo que apresenta o seu tipo sanguíneo especifico, no plasma ele apresenta anticorpos Ex O indivíduo que tem a glicoproteína O, no seu plasma, ele não apresenta anticorpos O indivíduo que tem a glicoproteína AB no seu plasma, vai apresentar anticorpos anti-A e anti-B ( aglutininas) ou seja as proteínas de defesa que são encontrados no plasma
  • 8. Aglutinação Ex1. Suponhamos que um individuo de sangue A, durante sua transfusão ele tomou sangue errado, ele tomou sangue B, diante do texto propomos que: R: as hemácias B, não serão reconhecidas no corpo A, ou seja, os aglutinogênios B, no corpo errado, funcionará como antígeno , produzindo anticorpos, segurando as hemácias pelo aglutinogênio ( anticorpos)
  • 9. Grupos Sanguíneos Sangue O: doa sangue para os sangues: O,A,AB, mas só recebe dele mesmo Sangue A: recebe sangue A e O só doa para sangue: AB Sangue B: recebe sangue B e O só doa para sangue: AB Sangue AB: recebe sangue AB,A,B e O só doa para sangue: AB
  • 11. Fenótipo Genótipo Sangue A IAIA, IAi Sangue B IBIB,IBi Sangue AB IAIB Sangue O ii Grupos Sanguíneos
  • 12. SISTEMAS DE DETERMINAÇÃO SANGUÍNEA SISTEMA Rh D: aglutinogênio Rh d: ausência de aglutinogênios D > d Como os aglutinogênios (localizados nas hemácias) funcionam como antígenos, podem induzir a formação de aglutininas ou anticorpos (localizados no plasma ou soro): anti-Rh:
  • 13. Fator Rh DD, Dd dd nenhum nenhuma anti-Rh TRANFUSÕES SANGUÍNEAS Rh- Rh+
  • 14. SANGUE Rh+ Fenótipo: Rh+ Genótipos: DD ou Dd Aglutinogênio: Rh Aglutinina: nenhuma SANGUE Rh- Fenótipo: Rh- Genótipos: dd Aglutinogênio: nenhum Aglutinina: anti-Rh
  • 15. Esquema mostrando a sensibilização da mãe durante a primeira gravidez e a reação do organismo dela durante a segunda gravidez. SISTEMAS DE DETERMINAÇÃO SANGUÍNEA A eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido pode acontecer Ocorre com mais frequência e maior intensidade no segundo parto em mães Rh– com fetos Rh+.
  • 17. (PUC-SP) Analisando o sistema ABO, pode-se afirmar corretamente que: a) apenas os indivíduos do grupo AB podem ser geneticamente heterozigóticos b) os indivíduos do grupo A e B só podem ser geneticamente homozigotos c) os indivíduos do grupo O são geneticamente homozigotos recessivos d) os indivíduos do grupo AB são receptores universais, porque não apresentam antígenos (aglutinogênios) em suas hemácias e) os indivíduos do grupo O são doadores universais, porque não apresentam anticorpos ( aglutininas) em seu plasma V
  • 18. (Mackenzie-SP) Utilizando-se três lâminas de microscopia, foi colocada uma gota de sangue em cada uma delas. A cada gota foi juntada igual quantidade de soro anti-A na primeira, soro anti-B na segunda e soro anti-Rh na terceira. Após a mistura do sangue com os respectivos soros, foi observada aglutinação nas três lâminas. Portanto podemos afirmar que esse indivíduo, quanto aos grupos sanguíneos ABO e fator Rh, é: a) B e Rh negativo b) A e Rh negativo c) AB e Rh positivo d) O e Rh negativo e) B e Rh positivo V
  • 19. (UEPB 2011) Sobre a eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém- nascido são apresentadas algumas proposições. Coloque V para as verdadeiras e F para as falsas. ( ) A eritroblastose fetal só ocorre quando mulheres Rh–já sensibilizadas geram criança Rh+. ( ) A sensibilização pode ocorrer por transfusão de sangue Rh+ ou gestação anterior de uma criança Rh+ ( ) A sensibilização ocorre durante a gestação, em decorrência da passagem de sangue da mãe para o filho e vice-versa ( ) Atualmente, a eritroblastose fetal é prevenida injetando-se na mãe Rh–soro contendo anti-Rh logo após o nascimento do primeiro filho Rh+. ( ) A frequência observada de eritroblastose fetal é menor que a esperada; um dos motivos para essa redução é a incompatibilidade do grupo sanguíneo do sistema ABO entre mãe e feto. V V F V V
  • 20. (MACKENZIE 2015) Uma mulher pertencente ao tipo sanguíneo A teve uma criança pertencente ao tipo B que sofreu eritroblastose fetal ao nascer. O pai da criança é receptor universal e também teve eritroblastose fetal. A probabilidade desse casal ter uma criança com o mesmo genótipo da mãe é de a) 1/2 b) 1/4 c) 1/8 d) 1/16 e) 1/15 V Pais: Homem: iirr Mãe: iiRr P ( Mãe iiRr ) = ½ X ½ = ¼
  • 21. ( UEPB) Um casal formado por um homem com tipo sanguíneo A, e uma mulher com tipo sanguíneo B, pode ter um filho do tipo sanguíneo O?: a) 1/2 b) 1/4 c) 1/8 d) 1/16 e) 1/15 V Gametas Homem Mulher IA i IB i IAIB IBi IAi ii