(1) A Libras Escrita fundada em 2011 para difundir o SignWriting no Brasil e publicou o primeiro livro sobre o tema;
(2) O curso online "Escrita de Sinais 2.0" ensina o SignWriting a mais de 50 alunos de diversos estados brasileiros e Portugal;
(3) As alunas Silvana e Eva relataram os benefícios do curso e SignWriting para a aprendizagem e representação da Língua Brasileira de Sinais.
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 18: The Vision (or Perspective) of the Deaf About SignWriting in Ipiaú, Brazil by Barreto, Souza, Nascimento and Coelho
O documento discute o uso do sistema de escrita SignWriting para alfabetizar estudantes surdos no Centro de Apoio Pedagógico de Ipiaú (CAPI) no Brasil. As professoras do CAPI têm trabalhado com o SignWriting desde 2012 e completaram um curso online sobre o sistema. Os resultados iniciais indicam que os alunos surdos se identificam com a escrita de sinais e gostam de atividades de leitura e escrita usando o SignWriting.
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 16: Contribution of Assistive Communication and Writing Signs for Communication with Deaf by Patricia Tuxi and Glaucio Castro and Enilde Faulstich
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 60: "The Learning of SignWriting at ANPACIN Bilingual School for the Deaf in Maringá - PR, Brazil" by Daniele Miki Fujikawa Bózoli.
Sign languages are a linguistic way of expression for deaf people. In 1974, Valerie Sutton has created her own registration signs system that consists in sign languages. This system is internationally known as SignWriting, which, in Brazil corresponds to Escrita de Sinais, that allows to register the parameters of sign languages as handshapes, locations, movements, orientations and facial expressions. Such system presents itself as possible ally in the deaf students’s education process. However, the SignWriting is not well known by the deaf communities, in addition there are few studies about the impact of SignWriting on the learning of deaf students. The interest of gathering information to enable more conclusive reflections about the SignWriting that has motivated this study. Therefore, this research consists on the learning of school content by the SignWriting system for high school students from ANPACIN - Bilingual School for Deafs of Maringá - Paraná, Brazil. In the course of the empirical study was possible offering to a group of students the basic knowledge of SignWriting, looking up to verify the impact of the knowledge in the academic performance of the participants. As result, it was observed a better performance of the students activities in SignWriting which may represent an additional tool to facilitate the intellectual development of deaf students. Objectively, SignWriting can act in the psychological field as a tool to expand knowledge of the students that can produce significant cognitive gains, in as much as, the systemized system, especially, for the registration of sign languages.
See: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0060.html
Este projeto visa promover a inclusão social e digital de alunos do 1o ano do ensino fundamental ensinando LIBRAS e utilizando ferramentas tecnológicas. O projeto ensina alguns sinais de LIBRAS aos alunos e dissemina o conhecimento através de um blog e vídeos no YouTube para incluir a comunidade. O projeto busca mostrar como a tecnologia pode ser usada para uma aprendizagem significativa e inclusiva.
(1) A Libras Escrita fundada em 2011 para difundir o SignWriting no Brasil e publicou o primeiro livro sobre o tema;
(2) O curso online "Escrita de Sinais 2.0" ensina o SignWriting a mais de 50 alunos de diversos estados brasileiros e Portugal;
(3) As alunas Silvana e Eva relataram os benefícios do curso e SignWriting para a aprendizagem e representação da Língua Brasileira de Sinais.
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 18: The Vision (or Perspective) of the Deaf About SignWriting in Ipiaú, Brazil by Barreto, Souza, Nascimento and Coelho
O documento discute o uso do sistema de escrita SignWriting para alfabetizar estudantes surdos no Centro de Apoio Pedagógico de Ipiaú (CAPI) no Brasil. As professoras do CAPI têm trabalhado com o SignWriting desde 2012 e completaram um curso online sobre o sistema. Os resultados iniciais indicam que os alunos surdos se identificam com a escrita de sinais e gostam de atividades de leitura e escrita usando o SignWriting.
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 16: Contribution of Assistive Communication and Writing Signs for Communication with Deaf by Patricia Tuxi and Glaucio Castro and Enilde Faulstich
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 60: "The Learning of SignWriting at ANPACIN Bilingual School for the Deaf in Maringá - PR, Brazil" by Daniele Miki Fujikawa Bózoli.
Sign languages are a linguistic way of expression for deaf people. In 1974, Valerie Sutton has created her own registration signs system that consists in sign languages. This system is internationally known as SignWriting, which, in Brazil corresponds to Escrita de Sinais, that allows to register the parameters of sign languages as handshapes, locations, movements, orientations and facial expressions. Such system presents itself as possible ally in the deaf students’s education process. However, the SignWriting is not well known by the deaf communities, in addition there are few studies about the impact of SignWriting on the learning of deaf students. The interest of gathering information to enable more conclusive reflections about the SignWriting that has motivated this study. Therefore, this research consists on the learning of school content by the SignWriting system for high school students from ANPACIN - Bilingual School for Deafs of Maringá - Paraná, Brazil. In the course of the empirical study was possible offering to a group of students the basic knowledge of SignWriting, looking up to verify the impact of the knowledge in the academic performance of the participants. As result, it was observed a better performance of the students activities in SignWriting which may represent an additional tool to facilitate the intellectual development of deaf students. Objectively, SignWriting can act in the psychological field as a tool to expand knowledge of the students that can produce significant cognitive gains, in as much as, the systemized system, especially, for the registration of sign languages.
See: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0060.html
Este projeto visa promover a inclusão social e digital de alunos do 1o ano do ensino fundamental ensinando LIBRAS e utilizando ferramentas tecnológicas. O projeto ensina alguns sinais de LIBRAS aos alunos e dissemina o conhecimento através de um blog e vídeos no YouTube para incluir a comunidade. O projeto busca mostrar como a tecnologia pode ser usada para uma aprendizagem significativa e inclusiva.
O documento discute estratégias metodológicas e avaliativas para educar estudantes surdos, enfatizando o uso de recursos visuais e a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua materna. Também fornece dicas de atividades inclusivas e curiosidades sobre a audição humana.
O documento fornece informações sobre o ensino de Língua Portuguesa para alunos surdos, incluindo objetivos, especificidades dos alunos surdos, história dos surdos, mitos sobre a surdez, a Língua Brasileira de Sinais e dicas para ensinar surdos na sala de aula.
O documento discute a educação bilíngue para surdos no Brasil. Em três frases:
1) A educação bilíngue defende o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua de instrução, ao contrário da educação especial que vê a surdez como deficiência.
2) Pesquisas mostram que crianças surdas aprendem melhor na educação bilíngue, onde interagem com professores e colegas usuários de Libras.
3) No entanto, desafios permanecem como qualificar o ensino
Este documento apresenta o plano de aulas para a disciplina "Educação Bilíngue: Libras / Língua Portuguesa". O curso abordará histórico da educação de surdos, identidade surda, LIBRAS e relações entre LIBRAS e português ao longo de 8 semanas com aulas expositivas e práticas em LIBRAS. O curso avaliará a participação dos alunos por meio de resenhas, dramatizações e autoavaliação.
O documento discute o papel do profissional surdo na educação de crianças e jovens surdos. Primeiro, destaca que ser surdo significa pertencer a uma cultura visual e à língua de sinais. Em seguida, explica que crianças surdas com pais ouvintes têm interações limitadas e dificuldades cognitivas, enquanto a língua de sinais é essencial para o desenvolvimento das crianças surdas. Por fim, defende que o profissional surdo ajuda a promover a identidade surda e a líng
Elaboração e utilização de materiais didáticos para o ensino de Português c...Valeria de Oliveira
O documento discute a elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa para surdos nos anos iniciais. A oficina teve como objetivos apresentar informações sobre a política de inclusão do surdo, mostrar como adaptar atividades de leitura e escrita para surdos, e ilustrar textos e exercícios que facilitem a leitura de estudantes surdos. A oficina incluiu aulas expositivas sobre o cenário educacional dos surdos e abordagens para ensinar Língua Portuguesa como segunda
O documento discute como ocorre o processo de alfabetização das crianças, mencionando que as primeiras experiências são importantes para o desenvolvimento e que a alfabetização deve considerar as etapas de desenvolvimento da criança. Também apresenta os diferentes métodos de alfabetização e a importância de estimular a criança respeitando suas fases de maturação para que ela se torne uma leitora feliz.
1) O texto discute a importância do letramento visual e do uso de imagens no processo de ensino e aprendizagem, especialmente para alunos surdos.
2) É defendido que ler imagens e contextos visuais acrescenta novas perspectivas ao letramento.
3) Os professores surdos priorizam práticas pedagógicas visuais que podem melhorar a escolarização de alunos surdos.
1) O documento discute conceitos relacionados à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo sua definição, estrutura gramatical e como se referem às pessoas surdas.
2) Apesar de ser comum pensar que a língua de sinais é universal, na verdade cada país tem sua própria língua de sinais. Assim, os surdos brasileiros falam a LIBRAS e não uma língua universal.
3) Embora a LIBRAS seja a mesma língua em todo o Brasil, ela apresenta varia
Projeto o uso da fábula e a mída no processo de ensino - aprendizagemAuxiliadora Vasconcelos
Este documento descreve um projeto de ensino sobre o uso de fábulas e mídia digital no processo de ensino-aprendizagem. O projeto será implementado com alunos do 2o ano do ensino fundamental em Timbaúba, Pernambuco. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento da leitura e escrita dos alunos por meio da análise e produção de fábulas utilizando recursos digitais.
1) A autora defende a importância da alfabetização sistemática na escola ao lado do letramento, argumentando que aprender a ler e escrever envolve aprender a técnica da codificação e decodificação.
2) Ela critica a perda da especificidade da alfabetização, atribuindo isso a uma concepção construtivista que despreza a necessidade de métodos sistemáticos de ensino da técnica da leitura e escrita.
3) A autora alerta que a falta de orientação sistemática para a apropriação
Este documento discute a metodologia de ensino voltada para alunos surdos na educação infantil. Ele explica que surdez é uma deficiência auditiva e fornece estatísticas sobre surdez no Brasil. Também descreve leis relevantes, a Língua Brasileira de Sinais, a importância da família e do apoio do Estado. Ele argumenta que surdos devem aprender usando experiências visuais e recursos como fotos, e que a Língua Portuguesa deve ser ensinada como segunda língua.
Este documento discute o ensino de português para surdos, abordando os seguintes pontos principais:
1) As dificuldades enfrentadas por surdos na aprendizagem da língua portuguesa escrita, devido à descontinuidade entre a língua de sinais (sua língua materna) e o português (segunda língua).
2) A importância da linguística aplicada no ensino de português para surdos, apresentando seus pressupostos e princípios como a abordagem comunic
O documento descreve um projeto de inclusão de surdos na escola regular através de cursos de Libras para a comunidade escolar, adaptação de provas e materiais didáticos para os alunos surdos, e formas alternativas de produção e entrega de trabalhos. O objetivo é tornar a escola bilíngue e proporcionar uma educação de qualidade para os alunos surdos.
Metodologia Voltada para a Educação de Surdos Valdemar Júnior
O documento discute as dificuldades enfrentadas na educação de surdos e fornece recomendações para professores, como usar recursos visuais, ter paciência, explicar conceitos antes de aplicar provas, e respeitar as diferenças individuais dos alunos surdos.
O documento discute a importância da literatura para surdos, analisando como a literatura constrói a consciência do mundo e explora a criação e produção de imagens e textos. Ele argumenta que a literatura surda precisa de maior apoio linguístico considerando a particularidade dos surdos e que a união da mídia e literatura pode fortalecer a identidade e cultura surda.
O documento discute a noção de letramento como um processo indissociável da alfabetização, no qual crianças desenvolvem habilidades de leitura e escrita através da imersão em diferentes tipos e gêneros de textos. A poesia de José Paulo Paes é usada como exemplo para ilustrar como brincar com palavras pode ajudar no desenvolvimento destas habilidades textuais essenciais para o letramento.
Ideais para ensino do portugues aos surdosasustecnologia
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
Este artigo discute a importância do letramento visual no processo de alfabetização de alunos surdos. A língua de sinais, sendo visual, influencia a forma como surdos constroem conhecimento e se relacionam com a escrita. O artigo apresenta exemplos de atividades desenvolvidas em sala de aula onde alunos surdos criaram histórias utilizando imagens e recursos visuais, demonstrando como o visual é fundamental nesse processo. Defende-se que é necessário repensar como o texto e a escrita são abordados
O documento discute o sistema de escrita SignWriting para línguas de sinais, como foi desenvolvido para representar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e como tem sido aplicado em pesquisas e no ensino de surdos. O SignWriting permite a representação gráfica de diferentes parâmetros das línguas de sinais, como configurações de mãos, movimentos e expressões faciais.
1) O documento fornece instruções para aprender escrita de sinais, incluindo observar figuras da mão, decorar o alfabeto manual e transcrever palavras para escrita de sinais e português.
2) É destacada a diferença entre as letras F e T na escrita de sinais.
3) São listadas palavras para serem transcritas, como UFSC, cigarro, refrigerante e futebol.
Este documento fornece um guia para profissionais da saúde e educação sobre como adaptar o jogo "Cara a Cara" para crianças com deficiência. O guia explica a importância do brincar para o desenvolvimento infantil, apresenta dicas para adaptar o jogo e atividades pedagógicas relacionadas.
O documento discute estratégias metodológicas e avaliativas para educar estudantes surdos, enfatizando o uso de recursos visuais e a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua materna. Também fornece dicas de atividades inclusivas e curiosidades sobre a audição humana.
O documento fornece informações sobre o ensino de Língua Portuguesa para alunos surdos, incluindo objetivos, especificidades dos alunos surdos, história dos surdos, mitos sobre a surdez, a Língua Brasileira de Sinais e dicas para ensinar surdos na sala de aula.
O documento discute a educação bilíngue para surdos no Brasil. Em três frases:
1) A educação bilíngue defende o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua de instrução, ao contrário da educação especial que vê a surdez como deficiência.
2) Pesquisas mostram que crianças surdas aprendem melhor na educação bilíngue, onde interagem com professores e colegas usuários de Libras.
3) No entanto, desafios permanecem como qualificar o ensino
Este documento apresenta o plano de aulas para a disciplina "Educação Bilíngue: Libras / Língua Portuguesa". O curso abordará histórico da educação de surdos, identidade surda, LIBRAS e relações entre LIBRAS e português ao longo de 8 semanas com aulas expositivas e práticas em LIBRAS. O curso avaliará a participação dos alunos por meio de resenhas, dramatizações e autoavaliação.
O documento discute o papel do profissional surdo na educação de crianças e jovens surdos. Primeiro, destaca que ser surdo significa pertencer a uma cultura visual e à língua de sinais. Em seguida, explica que crianças surdas com pais ouvintes têm interações limitadas e dificuldades cognitivas, enquanto a língua de sinais é essencial para o desenvolvimento das crianças surdas. Por fim, defende que o profissional surdo ajuda a promover a identidade surda e a líng
Elaboração e utilização de materiais didáticos para o ensino de Português c...Valeria de Oliveira
O documento discute a elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa para surdos nos anos iniciais. A oficina teve como objetivos apresentar informações sobre a política de inclusão do surdo, mostrar como adaptar atividades de leitura e escrita para surdos, e ilustrar textos e exercícios que facilitem a leitura de estudantes surdos. A oficina incluiu aulas expositivas sobre o cenário educacional dos surdos e abordagens para ensinar Língua Portuguesa como segunda
O documento discute como ocorre o processo de alfabetização das crianças, mencionando que as primeiras experiências são importantes para o desenvolvimento e que a alfabetização deve considerar as etapas de desenvolvimento da criança. Também apresenta os diferentes métodos de alfabetização e a importância de estimular a criança respeitando suas fases de maturação para que ela se torne uma leitora feliz.
1) O texto discute a importância do letramento visual e do uso de imagens no processo de ensino e aprendizagem, especialmente para alunos surdos.
2) É defendido que ler imagens e contextos visuais acrescenta novas perspectivas ao letramento.
3) Os professores surdos priorizam práticas pedagógicas visuais que podem melhorar a escolarização de alunos surdos.
1) O documento discute conceitos relacionados à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo sua definição, estrutura gramatical e como se referem às pessoas surdas.
2) Apesar de ser comum pensar que a língua de sinais é universal, na verdade cada país tem sua própria língua de sinais. Assim, os surdos brasileiros falam a LIBRAS e não uma língua universal.
3) Embora a LIBRAS seja a mesma língua em todo o Brasil, ela apresenta varia
Projeto o uso da fábula e a mída no processo de ensino - aprendizagemAuxiliadora Vasconcelos
Este documento descreve um projeto de ensino sobre o uso de fábulas e mídia digital no processo de ensino-aprendizagem. O projeto será implementado com alunos do 2o ano do ensino fundamental em Timbaúba, Pernambuco. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento da leitura e escrita dos alunos por meio da análise e produção de fábulas utilizando recursos digitais.
1) A autora defende a importância da alfabetização sistemática na escola ao lado do letramento, argumentando que aprender a ler e escrever envolve aprender a técnica da codificação e decodificação.
2) Ela critica a perda da especificidade da alfabetização, atribuindo isso a uma concepção construtivista que despreza a necessidade de métodos sistemáticos de ensino da técnica da leitura e escrita.
3) A autora alerta que a falta de orientação sistemática para a apropriação
Este documento discute a metodologia de ensino voltada para alunos surdos na educação infantil. Ele explica que surdez é uma deficiência auditiva e fornece estatísticas sobre surdez no Brasil. Também descreve leis relevantes, a Língua Brasileira de Sinais, a importância da família e do apoio do Estado. Ele argumenta que surdos devem aprender usando experiências visuais e recursos como fotos, e que a Língua Portuguesa deve ser ensinada como segunda língua.
Este documento discute o ensino de português para surdos, abordando os seguintes pontos principais:
1) As dificuldades enfrentadas por surdos na aprendizagem da língua portuguesa escrita, devido à descontinuidade entre a língua de sinais (sua língua materna) e o português (segunda língua).
2) A importância da linguística aplicada no ensino de português para surdos, apresentando seus pressupostos e princípios como a abordagem comunic
O documento descreve um projeto de inclusão de surdos na escola regular através de cursos de Libras para a comunidade escolar, adaptação de provas e materiais didáticos para os alunos surdos, e formas alternativas de produção e entrega de trabalhos. O objetivo é tornar a escola bilíngue e proporcionar uma educação de qualidade para os alunos surdos.
Metodologia Voltada para a Educação de Surdos Valdemar Júnior
O documento discute as dificuldades enfrentadas na educação de surdos e fornece recomendações para professores, como usar recursos visuais, ter paciência, explicar conceitos antes de aplicar provas, e respeitar as diferenças individuais dos alunos surdos.
O documento discute a importância da literatura para surdos, analisando como a literatura constrói a consciência do mundo e explora a criação e produção de imagens e textos. Ele argumenta que a literatura surda precisa de maior apoio linguístico considerando a particularidade dos surdos e que a união da mídia e literatura pode fortalecer a identidade e cultura surda.
O documento discute a noção de letramento como um processo indissociável da alfabetização, no qual crianças desenvolvem habilidades de leitura e escrita através da imersão em diferentes tipos e gêneros de textos. A poesia de José Paulo Paes é usada como exemplo para ilustrar como brincar com palavras pode ajudar no desenvolvimento destas habilidades textuais essenciais para o letramento.
Ideais para ensino do portugues aos surdosasustecnologia
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
Este artigo discute a importância do letramento visual no processo de alfabetização de alunos surdos. A língua de sinais, sendo visual, influencia a forma como surdos constroem conhecimento e se relacionam com a escrita. O artigo apresenta exemplos de atividades desenvolvidas em sala de aula onde alunos surdos criaram histórias utilizando imagens e recursos visuais, demonstrando como o visual é fundamental nesse processo. Defende-se que é necessário repensar como o texto e a escrita são abordados
O documento discute o sistema de escrita SignWriting para línguas de sinais, como foi desenvolvido para representar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e como tem sido aplicado em pesquisas e no ensino de surdos. O SignWriting permite a representação gráfica de diferentes parâmetros das línguas de sinais, como configurações de mãos, movimentos e expressões faciais.
1) O documento fornece instruções para aprender escrita de sinais, incluindo observar figuras da mão, decorar o alfabeto manual e transcrever palavras para escrita de sinais e português.
2) É destacada a diferença entre as letras F e T na escrita de sinais.
3) São listadas palavras para serem transcritas, como UFSC, cigarro, refrigerante e futebol.
Este documento fornece um guia para profissionais da saúde e educação sobre como adaptar o jogo "Cara a Cara" para crianças com deficiência. O guia explica a importância do brincar para o desenvolvimento infantil, apresenta dicas para adaptar o jogo e atividades pedagógicas relacionadas.
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 32: Relevance of SignWriting as a Way of Transcribing the Phonology of Sign Languages by Roberto Costa and Madson Barreto
The document describes an avatar-based system called tuniSigner that interprets SignWriting notations by generating 3D signing animations from the notations. The system has three main parts: it first parses SignWriting XML files, then identifies linguistic features of each sign, and finally converts these to an animation scripting language called SML to drive an avatar. The system aims to make sign language notations more accessible for deaf users by synthesizing natural-looking animated signs from the static notation representations. It has been tested on over 1200 signs from several sign languages.
O documento discute o SignWriting (SW) como um sistema de escrita para línguas gestuais e seu potencial para promover o desenvolvimento de habilidades de escrita em estudantes surdos. O autor realizou entrevistas e questionários com professores surdos e ouvintes no Brasil que usam o SW. Os resultados sugerem que o SW se adapta bem às línguas gestuais e pode auxiliar na aquisição da língua portuguesa escrita, além de valorizar a cultura surda. O SW parece ser uma ferramenta educacional promissora
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 45: SignWriting Electronic Flashcards for Different Sign Languages by André Lemyre.
See Presentation 45 Web Page: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0045.html
Pizzaria Maluca - Guia para Profissionaismovimentodown
Este documento fornece informações sobre o jogo Pizzaria Maluca e sugestões de adaptações para crianças com necessidades especiais. Ele inclui dicas para começar o jogo, exemplos de pranchas de comunicação alternativa e sugestões de atividades pedagógicas utilizando o jogo. O objetivo é promover a inclusão de todas as crianças no brincar.
This document proposes a new learning game called MemoSign Game to help deaf learners learn sign language vocabulary. The game is a version of Memory Match that uses virtual sign language avatars to sign words written in SignWriting. It is meant to motivate deaf learners and improve their reading and writing skills in their native sign language. An experiment will study the game's impact on the players' knowledge acquisition. The goal is to make learning more engaging and fun for deaf learners through use of avatar technology and games.
The document describes SWift, a new digital editor for SignWriting that was created to be highly usable and accessible for deaf users. Some key features of SWift include an intuitive glyph search area organized by body part, advanced features like glyph hints and custom glyph drawing, and support for multiple SignWriting alphabet versions. Usability testing showed SWift has a very good ease of use, and identified areas for further improvement to integrate deaf people into the digital world.
SignWriting Symposium 2016 Live Broadcast July 18 Session 1: “A Home & Education For Deaf Children in Sicuani, Cusco, Peru” by Kristina Tworek. In Peru there are lots of deaf children, especially in the south. Some time ago there was a home for deaf children here in Sicuani, however now the situation changed. Right now only disabled children, for example with Down Syndrome, are staying there. That is why we want to open a new place for all the deaf children in the South of Peru. In the house they are supposed to get food, because good and healthy nutrition is so important for their physical development and for their health in general.
Moreover we want to create a place, where they get a bed and a significant other they can come to, because unfortunately most of the indigent and disabled children are left out of society. We want to give these children a home, where they feel comfortable and happy. That is why we want a primary school for all the deaf children in the south of Peru. The education of these children is so important for their future. In primary school they will learn the basics, how to communicate and express themselves. There they will have the opportunity to learn:
1) sign language
2) speech
3) lipreading
If they don’t have the opportunity to learn these three basics, they don’t have the same rights for their future as other children have. They have the right for equal opportunities. We want to try to make it possible at any cost. For the necessary educaction there is a big possibility: “SignWriting”. It is a system of writing to demonstrate movements and hand, arm and the used face gestures in the language of sings. This system that we will use in primary school, will make it easier to learn the signs and will improve the comprehension of Spanish, its grammatic and the language in general.
In the following attachment you will find an example for our idea how to learn by just playing a game. SEE: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0053.html
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 56: "SignWriting in Tunisian Deaf Education” by Wafa Laajili and Mohamed Ali Balti.
Teacher Wafa Laajili presented a SignWriting demonstration to educators in Tunisia on the 4th of May 2016. Wafa introduced her experiences using SignWriting in the classroom with Deaf students. SEE: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0056.html
Super Memória - Guia para Profissionaismovimentodown
Este documento fornece um guia para profissionais da saúde e educação sobre o jogo Super Memória. Ele inclui sugestões para adaptação do jogo, dicas para seu uso em atividades educativas e adaptações das regras para crianças com necessidades especiais. Além disso, fornece exemplos de pranchas de comunicação para auxiliar crianças com dificuldades comunicativas a interagir durante o jogo.
This document discusses using SignWriting (SW) to represent lexical entries in a dictionary of Peruvian Sign Language (LSP). It notes that there is almost no prior research or published dictionaries on LSP. The planned LSP dictionary (DALSP) will include a video, gloss, translation, description, and SW transcription for each sign. Using SW will allow for deeper analysis of LSP's phonological features and help visualize that sign languages can be written phonologically like spoken languages. However, challenges include students needing training in SW conventions and the system potentially engaging the Peruvian Deaf community's interest in a writing system for LSP.
O documento apresenta um caderno de atividades desenvolvido para estimular o desenvolvimento de crianças por meio do brincar com o jogo Cara a Cara. O caderno contém atividades adaptadas que trabalham habilidades como coordenação motora, leitura, escrita, matemática e percepção visual.
The document discusses the history and development of artificial intelligence over the past several decades. It describes early work in the field starting in the 1950s and progress in areas such as problem solving, game playing, and machine learning. Recent advances in deep learning now allow AI systems to perform complex tasks like visual perception and language translation.
The document advertises SignWriting encyclopedias that will be written by deaf author and linguist Adam Frost, who will train signers to write articles in their sign language using online SignPuddle software. Interested parties can contact project director Valerie Sutton for more information.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
The Lessons in SignWriting Textbook by SignWriting inventor Valerie Sutton is a 220-page 15-chapter tutorial published first in 1990, expanded to a full reference book in 2002, and updated in 2014. Colorful photos and illustrations are accompanied with short English explanations of symbols with sign language examples in American Sign Language (ASL). The 15 chapters teach how to write the body movements of any sign language in the world, step by step. Chapters are: 1. Introduction to SignWriting, 2. Viewpoints (choosing to write from the Expressive perspective), 3. Handshapes, 4. Contact Symbols, 5. Finger Movement, 6. Straight Arm Movement, 7. Curved Movement, 8. Axial Movement (Arm Rotation and Wrist Movement), 9. Circular Movement, 10. Facial Expressions, 11. Head Movement, 12. Movement of the Body and Torso, 13. Movement Dynamics and Timing, 14. Punctuation for Sign Sentences, 15. Writing Signs & Sign Literature. Available on Amazon.com as a printed book: ISBN: 978-0-914336-55-6
Semelhante a SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 25: Aspects of Reading SignWriting Case Studies with Deaf Children and Adults by Debora Campos Wanderley
O documento discute os processos de alfabetização e letramento, definindo-os e destacando suas diferenças. A alfabetização ensina a ler e escrever através da correspondência entre sons e símbolos, enquanto o letramento se refere à compreensão do mundo através da leitura e escrita no contexto social. O documento também descreve as etapas da escrita infantil pré-fonética, silábica e alfabética.
Este documento discute a alfabetização e o processo de aprendizagem da leitura e escrita. Ele define alfabetização, leitura, escrita e letramento e explica os diferentes níveis de conceptualização da escrita que as crianças passam, mostrando que elas já sabem mais sobre escrita do que se pensava antes de entrarem na escola.
O documento discute a aquisição da escrita alfabética por crianças, abordando três pontos principais: 1) A escrita alfabética é um sistema notacional, não um código, que as crianças aprendem de forma gradual através de hipóteses; 2) As crianças passam por estágios de aprendizagem da escrita descritos por Ferreiro e Teberosky; 3) A consciência fonológica é importante para a alfabetização e deve ser desenvolvida por meio de atividades lúdicas.
O documento discute como a alfabetização é entendida e trabalhada no Colégio CIMAN. A alfabetização é vista como um processo contínuo de aprendizagem, levando em conta as construções individuais da criança, não apenas aprendizagens convencionais. Os pais são orientados a apoiar a criança, desafiando-a a refletir sobre sua produção, em vez de corrigi-la.
1) O documento discute as especificidades da escrita silábico-alfabética e como as crianças desenvolvem essa habilidade;
2) Crianças em transição entre escrita silábica e silábico-alfabética demonstram soluções criativas como escrever letras em desordem ou usá-las como preenchimento;
3) É importante que professores entendam essas etapas de desenvolvimento para apoiar adequadamente cada aluno.
O documento explica como o CIMAN aborda o processo de alfabetização, reconhecendo que as crianças aprendem de forma progressiva através de diferentes níveis, desde a pré-silábico até o alfabético. O foco é na aprendizagem individual de cada criança, vendo os "erros" como parte natural do processo de construção do conhecimento. Os pais devem apoiar as tarefas de casa orientando sem fazer por elas.
O documento discute processos de alfabetização, definindo-a como o ato de ensinar a ler e escrever e distinguindo-a do letramento, que é o processo de compreensão do mundo através da leitura e escrita. Também descreve estágios da escrita infantil como pré-fonética, silábica e alfabética, e caminhos para o alfabetamento como produção de textos, caça-palavras e montar palavras.
1) O documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças passam no processo de alfabetização, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
2) São descritas as características das fases pré-silábica, silábica e alfabética, incluindo exemplos de escrita de crianças nessas diferentes fases.
3) Defende-se que a apropriação da escrita alfabética ocorre quando as crianças interagem com textos e práticas soc
O documento discute as fases da construção da escrita em crianças. Aprendem a ler e escrever por meio de experiências e passam por hipóteses pré-silábicas, silábicas e alfabéticas. As sondagens servem para o professor avaliar o progresso da criança ao longo do ano letivo.
O documento discute as fases da construção da escrita em crianças. Aprendem a ler e escrever por meio de experiências e passam por hipóteses pré-silábicas, silábicas e alfabéticas. As sondagens servem para o professor analisar as hipóteses de grafia das crianças e orientar sua prática pedagógica.
Este documento discute a alfabetização no Colégio CIMAN e fornece respostas às principais perguntas dos pais. O CIMAN vê a alfabetização como um processo contínuo de aprendizagem, levando em conta as diferentes hipóteses das crianças, em vez de focar apenas nos erros. As atividades são diversificadas de acordo com os níveis das crianças, e os desafios ao longo do ano 1 incluem reconhecer letras e fonemas e progredir na escrita alfabética.
1) O documento discute os níveis de perda auditiva, tipos de surdez de acordo com o momento de ocorrência e a legislação que reconhece a Língua Brasileira de Sinais.
2) Apresenta características da LIBRAS como língua de modalidade gestual-visual e estrutura diferenciada da Língua Portuguesa.
3) Discorre sobre o bilinguismo na educação de surdos e recursos de comunicação e aprendizagem para crianças surdas.
Alfabetização-Psicogênese da Língua escritaMagda Marques
Apropriação do sistema de escrita alfabética, consciência fonológica e a importância do diagnóstico correto para o sucesso do trabalho do professor. Foco na psicogênese da língua escrita.
Apresentação processos e objetivos da alfabetização ciman 2013J. C.
Este documento resume as principais ideias apresentadas em uma reunião entre pais e educadores sobre alfabetização no 1o ano. Em 3 frases ou menos:
1) A alfabetização é entendida como um processo contínuo de construção de hipóteses pelas crianças, não como uma aquisição de habilidades prévias.
2) As práticas de alfabetização no colégio envolvem a criação de um ambiente alfabetizador, o desenvolvimento do repertório e comportamento leitor e escritor das crianças.
3
O documento discute alfabetização, letramento e currículo adaptado para educação especial. No período da manhã, será apresentada uma apresentação sobre alfabetização e letramento e análise de produções de alunos com dificuldades. À tarde, será abordado currículo adaptado com apresentações práticas em diferentes disciplinas. Os objetivos são orientar sobre alfabetização e letramento de alunos com dificuldades e deficiência intelectual e análise de produções desses alunos, além de atividades curriculares com adapta
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) comparando-a com a língua portuguesa. A LIBRAS é visual-espacial e baseada na experiência visual da comunidade surda, enquanto o português é oral-auditivo e baseado em sons. Além disso, a LIBRAS atribui valor gramatical às expressões faciais e usa referências anafóricas no espaço para evitar ambiguidades.
Este documento apresenta o livro "Fala e Escrita" e fornece informações sobre seus organizadores e autores. O livro discute as relações entre oralidade e letramento, fala e escrita, abordando tópicos como características da fala e da escrita, estratégias de textualização, gêneros discursivos, interações sociais e multimodalidade. O objetivo é esclarecer conceitos e mitos comuns sobre oralidade e escrita, contribuindo para o trabalho didático com essas modalidades linguísticas.
JOGOS PARA TRABALHAR OS NÍVEIS DE LEITURA E ESCRITAFabiana Lopes
Este documento apresenta propostas pedagógicas para trabalhar a leitura e escrita em diferentes níveis, desde pré-silábico até alfabético, utilizando jogos. Descreve quatro níveis de aquisição da linguagem escrita com suas respectivas características e sugestões de atividades e jogos para cada nível.
1. O documento fornece orientações sobre a recuperação paralela em língua portuguesa, incluindo como realizar uma sondagem diagnóstica, organizar atividades de leitura e escrita, e avaliar o progresso dos alunos.
2. É recomendado organizar a sala de aula em duplas de acordo com as hipóteses de escrita identificadas e desenvolver uma rotina de leitura e escrita com objetivos claros.
3. A avaliação deve ser um processo contínuo que considere tanto o
O documento discute audiometria tonal, níveis de perda auditiva, tipos de surdez de acordo com o momento de ocorrência e legislação sobre a Língua Brasileira de Sinais. Apresenta também características e estrutura da LIBRAS, bilinguismo, como a criança surda aprende e sugestões para a prática pedagógica com alunos surdos.
Semelhante a SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 25: Aspects of Reading SignWriting Case Studies with Deaf Children and Adults by Debora Campos Wanderley (20)
This document summarizes a presentation on two proposed fingerspelling keyboard layouts for Myanmar Sign Language using SignWriting. It introduces SignWriting and discusses challenges in developing a SignWriting text input interface for Myanmar. Two keyboard layouts are proposed: a phonetic-based layout that maps fingerspelling characters to keys based on pronunciation, and a symbol-based layout that maps characters based on symbol shapes. A user study evaluated the typing speed and usability of each layout with deaf and hearing participants. Results showed that the symbol-based layout had higher typing speeds and was preferred by users.
SignWriting Symposium 2018 Presentation 71: "SignWriting Vision 2030" by Stephen E Slevinski. Across the globe, a common script for all sign languages, a developmental powerhouse, connecting sign language disciplines with text. SignWriting software for generations to come, including SignPuddle, SignMaker and the encoding of the International SignWriting Alphabet (ISWA) in Unicode (SWU) and Formal SignWriting (FSW). http://www.signwriting.org/symposium/presentation0071.html
The document describes the Sutton SignWriting Standard of 2017, which provides a stable standard for writing sign languages using a two-dimensional representation. It summarizes the history and principles of SignWriting, and outlines the current standards for Formal SignWriting in ASCII (FSW) and SignWriting in Unicode (SWU). The standard uses characters for naming signs and fonts for viewing signs rendered with spatial coordinates. It aims to be complete, universal, empowering and possible for all sign languages.
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 68: "Sign Language Writing: SignWriting as a Tool in Deaf Literacy"
"Escrita da Língua de Sinais: SignWriting como ferramenta no letramento de surdos" by Prof. Fernando Henrique Fogaça Carneiro and Profa. Priscila de Abreu Bortoletti
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 61: "SignWriting in Unicode and Rich Text Considerations" by Stephen E. Slevinski Jr.
Unicode is a widely accepted standard for encoding the various writing systems of the world. Sutton SignWriting is encoded with Formal SignWriting (FSW) which is plain text ASCII and equivalent to UTF-8.
Last year the Unicode Technical Committee discussed SignWriting and the various data representations. Early August 2016, SignWriting will be discussed at UTC # 148, including a new proposal for Unicode 10.
Formal SignWriting is Plain Text. After the Formal SignWriting strings, rich text details can be add to customize the size and color of individual signs and symbols. SEE: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0061.html
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 57: "A Web Tool for Building Parallel Corpora of Spoken and Sign Languages" by Alex Malmann Becker & Fabio N. Kepler & Sara Candeias. See: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0057.html
The main objective of this work is to build an online tool for manually annotating texts in any spoken language with SignWriting in any sign language. The existence of such tool will allow the creation of parallel corpora between spoken and sign languages that can be used to bootstrap the creation of efficient tools for the Deaf community. As an example, a parallel corpus between English and American Sign Language could be used for training Machine Learning models for automatic translation between the two languages. Clearly, this kind of tool must be designed in a way that it eases the task of human annotators, not only by being easy to use, but also by giving smart suggestions as the annotation progresses, in order to save time and effort. The tool was implemented in the Java Web platform using the JSF framework (Java Server Faces) and an MVC architecture (Model-View-Controller).
This document proposes introducing SignWriting to a bilingual school in Imperatriz, Maranhão, Brazil. It notes that SignWriting is not widely used in Maranhão yet, as only a few deaf individuals know it. The goals are to promote SignWriting at the bilingual school through activities, create initiatives to expand its use statewide, and pass a municipal law requiring its use. The methodology involves applying the project at the school and partnering with institutions for workshops. It describes Imperatriz and the bilingual school, and proposes actions like a law, conference, training, and app to spread SignWriting in Maranhão.
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 61: "SignWriting in Unicode and Rich Text Considerations" by Stephen E. Slevinski Jr.
Unicode is a widely accepted standard for encoding the various writing systems of the world. Sutton SignWriting is encoded with Formal SignWriting (FSW) which is plain text ASCII and equivalent to UTF-8.
Last year the Unicode Technical Committee discussed SignWriting and the various data representations. Early August 2016, SignWriting will be discussed at UTC # 148, including a new proposal for Unicode 10.
Formal SignWriting is Plain Text. After the Formal SignWriting strings, rich text details can be add to customize the size and color of individual signs and symbols.
See: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0061.html
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 61: SignWriting in Unicode Next by Stephen E. Slevinski Jr
Unicode is a widely accepted standard for encoding the various writing systems of the world. Sutton SignWriting is encoded with Formal SignWriting (FSW) which is plain text ASCII and equivalent to UTF-8.
Last year the Unicode Technical Committee discussed SignWriting and the various data representations. Early August 2016, SignWriting will be discussed at UTC # 148, including a new proposal for Unicode 10.
Formal SignWriting is Plain Text. After the Formal SignWriting strings, rich text details can be add to customize the size and color of individual signs and symbols.
See: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0061.html
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 54: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0054.html
SignTyp: a cross linguistic database and dictionaries for sign languages by Harry von der Hulst & Rachel Channon
SignTyp is a research tool – a database of phonological and phonetic information. It is also a set of online sign language dictionaries, and the prompts used to create the dictionaries.
Goals for Online Dictionaries:
To collect 1000 signs each from 15+ sign languages (citation forms). Signers respond to the same prompts cross- linguistically.
To transcribe each sign in SignWriting – a notation system for signs created by Valerie Sutton
To create 15+ sign online dictionaries
Goals for Research Database
To convert SignWriting transcriptions into a more granular analytic coding to enable phonetic/phonological analysis of the structure of signs
To provide a comparative study of the phonological structure of 15+ globally diverse sign languages
To test and develop sign phonology models
To investigate the role of iconicity in phonological form
To develop a cognitive model that generalizes over ‘phonological’ form in signed and spoken languages
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 62: SignPuddle 3: Front and Back by Stephen E Slevinski Jr.
SignPuddle 3 is currently under active development. Rather than a monolithic project, SignPuddle 3 is split into two separate, but cooperative, projects: the front end of user interactions and the back end for data manipulation.
The front end is intended for the normal user. It is written in HTML, CSS, and JavaScript. With the front end, the user will be able to view and edit information with a modern interface across a variety of platforms such as desktop and mobile. Behind the scenes, the front end will communicate with the back end without the user needing to know the additional details.
The back end manages the data in a series of SQLite databases. It is written in PHP and is based on the Slim Framework v2. The back end uses HTTP methods and JSON data to communicate.
The benefits of splitting SignPuddle 3 into two separate projects are mainly directed at outside developers. They will be able to directly interact with the SignPuddle Online data in an easy and direct manner. They will be able to search and query the data, and they will be able to post new data from the users of their products. Developers can start accessing the data today, using the API Blueprint generated documentation.
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 55: "Moving Forward with Sign Language Projects in Formal SignWriting (FSW)” by Stephen E. Slevinski Jr.
Visit Presentation Web Page: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0055.html
Imagine a world in which every sign language user can freely share in the sum of all knowledge. Sign languages are human languages. Any topic that can be discussed in a spoken language can be discussed in a signed language. It's important to realize the benefits of a person being able to access information in their primary language. It's exciting to realize that sign language wikipedia projects are now possible with Sutton SignWriting.For the past several years, we have been working on the technical infrastructure to make it possible to have a wikipedia in any sign language. We've been using Translate Wiki to localize the user interface. Most commonly, SignWriting is displayed vertically and for MediaWiki this requires a custom skin with the CSS vertical writing mode enabled. The technical details are complex, and we continue to make progress. As we've seen with Wikipedia itself, there is a snowball effect with these types of projects. More people getting involved, leads to more people getting involved. One of the major factors holding back the widespread acceptance of SignWriting is having enough reading material available to make it worthwhile to learn SignWriting. The sign language wikipedia projects are important for the growth of SignWriting and the positive effects of the sign language wikipedias will benefit all sign language users far beyond just the particular wikipedia projects themselves. Sign language wikipedia projects are now possible with Sutton SignWriting. We encourage sign language users to get involved by learning SignWriting and the MediaWiki software. We encourage technical MediaWiki users of all levels to get involved and help us improve and streamline the technical details. We encourage everyone to imagine a world in which every sign language user can freely share in the sum of all knowledge.
1. The document discusses SignWriting, a writing system for sign languages that is supported by the Center for Sutton Movement Writing.
2. SignWriting uses a grid-based system of glyphs and can be encoded in Unicode, with some sign languages encoded in Plane 15 and others in Plane 16.
3. The Center for Sutton Movement Writing aims to provide standardized, stable, and free specifications for encoding various sign languages in fonts and Unicode for wide accessibility across operating systems and devices.
This document discusses issues with encoding SignWriting in Unicode 8. It summarizes the background of the author and history of SignWriting encoding proposals. The main issues are that Unicode 8 is incomplete, flawed, and fictional. It does not support the full 2D layout needed for SignWriting and breaks sorting, searching, and replacements. The author argues the Unicode 8 design will not be used by SignWriting projects and suggests addressing all issues to gain community support.
This document discusses developing an interface for Open Journal Systems (OJS) using SignWriting to make journal content more accessible to deaf users. The researchers are working to translate the OJS interface and journal articles into Brazilian Sign Language (Libras) using SignWriting. Their methods involve defining terminology, transcribing text into SignWriting, integrating the codes into files, deploying JavaScript codes, and testing with deaf users. Their goals are to refine the methods, apply the approach to other systems, and create more resources to support scientific publications in sign languages.
SignMaker 2015 is a standards-based editor for writing signs in any sign language using the SignWriting script and 2010 fonts. It includes a symbol palette, signbox editor, sequence editor, dictionaries, and searching functionality. The editor is built on technologies like CSS, JavaScript, and SVG/PNG images. It can be customized through configuration files for aspects like the symbol palette, dictionaries, and keyboard shortcuts. The source code is available on GitHub under an open source license.
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 43: The SignWriting Stack 2015 by Stephen E Slevinski Jr
Visit Presentation Web Page: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0043.html
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 25: Aspects of Reading SignWriting Case Studies with Deaf Children and Adults by Debora Campos Wanderley
1. Aspects of reading and
SignWriting: case studies with
deaf children and adultcollege
students deaf and learning
Débora Campos Wanderley
Guide: Marianne Rossi Stumpf
Federal University of Santa
Catarina
5. ESCRITA E LEITURA
A leitura é tida como a realização do objetivo da
escrita. Quem escreve, escreve para ser lido. O
objetivo da escrita necessita ter uma base na leitura.
Assim que ler e escrever são processos
estreitamente ligados. Na metodologia utilizada no
processo da produção da escrita, muitas vezes que
se dá muito mais ênfase à escrita do que à leitura.
Escreve-se diretamente para entregá-lo, sem
revisá-lo se tem coerência ou não, deixando ao
professor com dúvidas.
Cagliari, Luiz. Alfabetização & Linguística. São Paulo: Parábola Editorial,
2011.
6. EXEMPLO
CASA
A relação à voz que entra na convencionalidade ao
escrevê-la para ficar bem próximo assim; kaza,
caza, gasa, gaza ou kasa ao invés do que já está
em padrão de escrita correta que é casa.
Se não der importância à leitura depois que escrever
mesmo que ainda não seja convencional, pode
ocorrer algo parecido com KANA, por isso é preciso
ler para não se confundir.
8. Números:
sistema alfabético ≠ sistema escritos
As letras servem para
ler, e os números
servem para contar.
Eles não podem
misturar-se.
Número 8 pode ser lido: oito, eight, ocho, .... Como
a língua de sinais que não são universais, mas que
são utilizadas por uma comunidade que se organiza
em torno de sua língua em cada país.
16. SURDOS E OUVINTES ACADÊMICOS
- Os surdos mostram mais cuidados na construção de
cada pilha para não haja desconexão de símbolos,
mesmo assim eles erram um pouco. Eles demonstram,
em sua escrita, usarem a base de uma sinalização
natural e fazem o registro desse modo, sem se
preocupar com elementos presentes. Isso pode
contribuir para um melhor entendimento do leitor. Em
contrapartida, os sujeitos ouvintes apresentam as
experiências que já possuem com o sistema de escrita,
preocupando-se com elementos importantes como os de
coesão e coerência.
- Mas também conclui que não há homogeneidade, pois
havia alguns sujeitos surdos que se preocupavam muito
com a coesão e coerência textual em escrita de sinais.
Já os ouvintes tem a capacidade de organizar uma pilha
de forma correta. Entendemos que o processo de
aprendizagem é longo, até chegar a um ponto ideal.