SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 16: Contribution of Assistive Communication and Writing Signs for Communication with Deaf by Patricia Tuxi and Glaucio Castro and Enilde Faulstich
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 16: Contribution of Assistive Communication and Writing Signs for Communication with Deaf by Patricia Tuxi and Glaucio Castro and Enilde Faulstich
O documento discute o uso do sistema de escrita SignWriting para alfabetizar estudantes surdos no Centro de Apoio Pedagógico de Ipiaú (CAPI) no Brasil. As professoras do CAPI têm trabalhado com o SignWriting desde 2012 e completaram um curso online sobre o sistema. Os resultados iniciais indicam que os alunos surdos se identificam com a escrita de sinais e gostam de atividades de leitura e escrita usando o SignWriting.
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 18: The Vision (or Perspective) of the Deaf About SignWriting in Ipiaú, Brazil by Barreto, Souza, Nascimento and Coelho
(1) A Libras Escrita fundada em 2011 para difundir o SignWriting no Brasil e publicou o primeiro livro sobre o tema;
(2) O curso online "Escrita de Sinais 2.0" ensina o SignWriting a mais de 50 alunos de diversos estados brasileiros e Portugal;
(3) As alunas Silvana e Eva relataram os benefícios do curso e SignWriting para a aprendizagem e representação da Língua Brasileira de Sinais.
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 60: "The Learning of SignWriting at ANPACIN Bilingual School for the Deaf in Maringá - PR, Brazil" by Daniele Miki Fujikawa Bózoli.
Sign languages are a linguistic way of expression for deaf people. In 1974, Valerie Sutton has created her own registration signs system that consists in sign languages. This system is internationally known as SignWriting, which, in Brazil corresponds to Escrita de Sinais, that allows to register the parameters of sign languages as handshapes, locations, movements, orientations and facial expressions. Such system presents itself as possible ally in the deaf students’s education process. However, the SignWriting is not well known by the deaf communities, in addition there are few studies about the impact of SignWriting on the learning of deaf students. The interest of gathering information to enable more conclusive reflections about the SignWriting that has motivated this study. Therefore, this research consists on the learning of school content by the SignWriting system for high school students from ANPACIN - Bilingual School for Deafs of Maringá - Paraná, Brazil. In the course of the empirical study was possible offering to a group of students the basic knowledge of SignWriting, looking up to verify the impact of the knowledge in the academic performance of the participants. As result, it was observed a better performance of the students activities in SignWriting which may represent an additional tool to facilitate the intellectual development of deaf students. Objectively, SignWriting can act in the psychological field as a tool to expand knowledge of the students that can produce significant cognitive gains, in as much as, the systemized system, especially, for the registration of sign languages.
See: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0060.html
O documento discute os desafios na formação de profissionais para a educação de surdos, propondo a criação de cursos de graduação e especialização em língua brasileira de sinais. Essas qualificações ajudariam a atender a demanda por educação inclusiva de surdos e reconhecer a importância da língua de sinais e cultura surda.
O documento discute o uso do sistema de escrita SignWriting para alfabetizar estudantes surdos no Centro de Apoio Pedagógico de Ipiaú (CAPI) no Brasil. As professoras do CAPI têm trabalhado com o SignWriting desde 2012 e completaram um curso online sobre o sistema. Os resultados iniciais indicam que os alunos surdos se identificam com a escrita de sinais e gostam de atividades de leitura e escrita usando o SignWriting.
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 18: The Vision (or Perspective) of the Deaf About SignWriting in Ipiaú, Brazil by Barreto, Souza, Nascimento and Coelho
(1) A Libras Escrita fundada em 2011 para difundir o SignWriting no Brasil e publicou o primeiro livro sobre o tema;
(2) O curso online "Escrita de Sinais 2.0" ensina o SignWriting a mais de 50 alunos de diversos estados brasileiros e Portugal;
(3) As alunas Silvana e Eva relataram os benefícios do curso e SignWriting para a aprendizagem e representação da Língua Brasileira de Sinais.
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 60: "The Learning of SignWriting at ANPACIN Bilingual School for the Deaf in Maringá - PR, Brazil" by Daniele Miki Fujikawa Bózoli.
Sign languages are a linguistic way of expression for deaf people. In 1974, Valerie Sutton has created her own registration signs system that consists in sign languages. This system is internationally known as SignWriting, which, in Brazil corresponds to Escrita de Sinais, that allows to register the parameters of sign languages as handshapes, locations, movements, orientations and facial expressions. Such system presents itself as possible ally in the deaf students’s education process. However, the SignWriting is not well known by the deaf communities, in addition there are few studies about the impact of SignWriting on the learning of deaf students. The interest of gathering information to enable more conclusive reflections about the SignWriting that has motivated this study. Therefore, this research consists on the learning of school content by the SignWriting system for high school students from ANPACIN - Bilingual School for Deafs of Maringá - Paraná, Brazil. In the course of the empirical study was possible offering to a group of students the basic knowledge of SignWriting, looking up to verify the impact of the knowledge in the academic performance of the participants. As result, it was observed a better performance of the students activities in SignWriting which may represent an additional tool to facilitate the intellectual development of deaf students. Objectively, SignWriting can act in the psychological field as a tool to expand knowledge of the students that can produce significant cognitive gains, in as much as, the systemized system, especially, for the registration of sign languages.
See: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0060.html
O documento discute os desafios na formação de profissionais para a educação de surdos, propondo a criação de cursos de graduação e especialização em língua brasileira de sinais. Essas qualificações ajudariam a atender a demanda por educação inclusiva de surdos e reconhecer a importância da língua de sinais e cultura surda.
O documento discute o sistema de escrita SignWriting para línguas de sinais, como foi desenvolvido para representar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e como tem sido aplicado em pesquisas e no ensino de surdos. O SignWriting permite a representação gráfica de diferentes parâmetros das línguas de sinais, como configurações de mãos, movimentos e expressões faciais.
Elaboração e utilização de materiais didáticos para o ensino de Português c...Valeria de Oliveira
O documento discute a elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa para surdos nos anos iniciais. A oficina teve como objetivos apresentar informações sobre a política de inclusão do surdo, mostrar como adaptar atividades de leitura e escrita para surdos, e ilustrar textos e exercícios que facilitem a leitura de estudantes surdos. A oficina incluiu aulas expositivas sobre o cenário educacional dos surdos e abordagens para ensinar Língua Portuguesa como segunda
O documento discute a história da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e o letramento em LIBRAS. Apresenta como a LIBRAS é influenciada pela história e cultura dos surdos e varia de acordo com fatores como idade. Também destaca a falta de estudos históricos sobre a LIBRAS e a importância de preservar o conhecimento através de registros visuais. Por fim, discute estratégias de ensino e letramento em LIBRAS, enfatizando a leitura do espaço e do corpo na
Este documento apresenta uma coletânea de resumos de trabalhos acadêmicos sobre pesquisas teóricas em línguas de sinais. Os resumos abordam tópicos como a arqueologia e tipologia de línguas de sinais, estudos interlinguísticos de segmentação de palavras, concordância verbal, classes verbais, aquisição de línguas de sinais e variação sociolinguística. O documento reúne pesquisas de diferentes línguas de sinais realizadas por acad
1) O documento discute conceitos relacionados à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo sua definição, estrutura gramatical e como se referem às pessoas surdas.
2) Apesar de ser comum pensar que a língua de sinais é universal, na verdade cada país tem sua própria língua de sinais. Assim, os surdos brasileiros falam a LIBRAS e não uma língua universal.
3) Embora a LIBRAS seja a mesma língua em todo o Brasil, ela apresenta varia
Oficina - Analise Sintática em LIBRAS e Língua portuguesa para o ensino aos a...andrea giovanella
O documento discute a análise sintática da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e da língua portuguesa para ensinar alunos surdos. Ele argumenta que as escolas devem ser bilíngues com foco em LIBRAS e português, e que os professores devem ter treinamento específico para ensinar surdos de forma não oral.
Este documento descreve o projeto de implementação da educação bilíngue em 21 escolas municipais do Rio de Janeiro como escolas piloto. Ele define educação bilíngue, professor bilíngue e alfabetização de surdos, e descreve os componentes, critérios de seleção, visitas, relatórios e pontos fortes de cada escola piloto.
O documento discute o papel e as responsabilidades do intérprete educacional de LIBRAS. Aponta que o intérprete deve intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes, mas não é responsável por ensinar LIBRAS ou avaliar os alunos. Também destaca a importância da colaboração entre intérpretes, professores e escola para garantir o acesso dos alunos surdos à educação.
O documento discute estratégias metodológicas e avaliativas para educar estudantes surdos, enfatizando o uso de recursos visuais e a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua materna. Também fornece dicas de atividades inclusivas e curiosidades sobre a audição humana.
O documento discute audiometria tonal, níveis de perda auditiva, tipos de surdez de acordo com o momento de ocorrência e legislação sobre a Língua Brasileira de Sinais. Apresenta também características e estrutura da LIBRAS, bilinguismo, como a criança surda aprende e sugestões para a prática pedagógica com alunos surdos.
Este documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua natureza linguística. Apresenta que a LIBRAS é reconhecida como uma língua natural complexa, e não apenas um sistema de gestos ou mímicas. Também discute a diferença entre gestos e sinais, e esclarece que a LIBRAS não é uma língua universal, mas varia entre países assim como outras línguas.
O documento discute taxas de fecundidade nas regiões brasileiras. As regiões Sul e Sudeste têm as maiores porcentagens de mulheres com 2 a 4 filhos, enquanto a região Norte tem a maior porcentagem de mulheres com mais de 4 filhos. Os dados comparam as taxas entre os anos de 1991 e 2000.
Este projeto visa promover a inclusão social e digital de alunos do 1o ano do ensino fundamental ensinando LIBRAS e utilizando ferramentas tecnológicas. O projeto ensina alguns sinais de LIBRAS aos alunos e dissemina o conhecimento através de um blog e vídeos no YouTube para incluir a comunidade. O projeto busca mostrar como a tecnologia pode ser usada para uma aprendizagem significativa e inclusiva.
1) O documento discute os níveis de perda auditiva, tipos de surdez de acordo com o momento de ocorrência e a legislação que reconhece a Língua Brasileira de Sinais.
2) Apresenta características da LIBRAS como língua de modalidade gestual-visual e estrutura diferenciada da Língua Portuguesa.
3) Discorre sobre o bilinguismo na educação de surdos e recursos de comunicação e aprendizagem para crianças surdas.
Este documento apresenta o plano de aulas para a disciplina "Educação Bilíngue: Libras / Língua Portuguesa". O curso abordará histórico da educação de surdos, identidade surda, LIBRAS e relações entre LIBRAS e português ao longo de 8 semanas com aulas expositivas e práticas em LIBRAS. O curso avaliará a participação dos alunos por meio de resenhas, dramatizações e autoavaliação.
O documento apresenta orientações para professores sobre como contemplar as especificidades dos alunos surdos no ensino da leitura e escrita. Inicialmente, discute como a surdez afeta o desenvolvimento da linguagem e como a escola deve proporcionar a aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Também fornece adaptações dos objetivos do projeto "Toda Força ao 1o Ano" e sugestões de atividades que utilizam a Língua de Sinais e contemplam as necessidades desses alunos.
O documento fornece informações sobre o ensino de Língua Portuguesa para alunos surdos, incluindo objetivos, especificidades dos alunos surdos, história dos surdos, mitos sobre a surdez, a Língua Brasileira de Sinais e dicas para ensinar surdos na sala de aula.
O documento descreve as atividades do Laboratório de LIBRAS do IHA, incluindo:
1) O Laboratório realiza pesquisas sobre a educação de surdos e promove projetos de ensino da LIBRAS.
2) Foi implementado um projeto piloto de educação bilíngue em 21 escolas com alunos surdos.
3) O projeto incluiu formação de professores, materiais didáticos e acompanhamento das escolas piloto.
O documento discute a surdez, incluindo suas causas, classificações e impactos. A surdez pode ser leve, moderada, severa ou profunda e afeta a aquisição da linguagem se não for tratada precocemente. A surdez pré-linguística traz os maiores desafios, já que a pessoa nunca teve acesso à linguagem oral. É importante o diagnóstico precoce e estimulação para minimizar as dificuldades causadas pela surdez.
Este documento fornece informações básicas sobre a cultura surda e a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Inclui definições de deficiência auditiva, surdo e mudo, além de detalhar a estrutura e importância da LIBRAS como língua natural da comunidade surda. Também apresenta exemplos de sinais e palavras em LIBRAS, além de características culturais dos surdos.
The document describes an avatar-based system called tuniSigner that interprets SignWriting notations by generating 3D signing animations from the notations. The system has three main parts: it first parses SignWriting XML files, then identifies linguistic features of each sign, and finally converts these to an animation scripting language called SML to drive an avatar. The system aims to make sign language notations more accessible for deaf users by synthesizing natural-looking animated signs from the static notation representations. It has been tested on over 1200 signs from several sign languages.
O documento discute o SignWriting (SW) como um sistema de escrita para línguas gestuais e seu potencial para promover o desenvolvimento de habilidades de escrita em estudantes surdos. O autor realizou entrevistas e questionários com professores surdos e ouvintes no Brasil que usam o SW. Os resultados sugerem que o SW se adapta bem às línguas gestuais e pode auxiliar na aquisição da língua portuguesa escrita, além de valorizar a cultura surda. O SW parece ser uma ferramenta educacional promissora
O documento discute o sistema de escrita SignWriting para línguas de sinais, como foi desenvolvido para representar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e como tem sido aplicado em pesquisas e no ensino de surdos. O SignWriting permite a representação gráfica de diferentes parâmetros das línguas de sinais, como configurações de mãos, movimentos e expressões faciais.
Elaboração e utilização de materiais didáticos para o ensino de Português c...Valeria de Oliveira
O documento discute a elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa para surdos nos anos iniciais. A oficina teve como objetivos apresentar informações sobre a política de inclusão do surdo, mostrar como adaptar atividades de leitura e escrita para surdos, e ilustrar textos e exercícios que facilitem a leitura de estudantes surdos. A oficina incluiu aulas expositivas sobre o cenário educacional dos surdos e abordagens para ensinar Língua Portuguesa como segunda
O documento discute a história da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e o letramento em LIBRAS. Apresenta como a LIBRAS é influenciada pela história e cultura dos surdos e varia de acordo com fatores como idade. Também destaca a falta de estudos históricos sobre a LIBRAS e a importância de preservar o conhecimento através de registros visuais. Por fim, discute estratégias de ensino e letramento em LIBRAS, enfatizando a leitura do espaço e do corpo na
Este documento apresenta uma coletânea de resumos de trabalhos acadêmicos sobre pesquisas teóricas em línguas de sinais. Os resumos abordam tópicos como a arqueologia e tipologia de línguas de sinais, estudos interlinguísticos de segmentação de palavras, concordância verbal, classes verbais, aquisição de línguas de sinais e variação sociolinguística. O documento reúne pesquisas de diferentes línguas de sinais realizadas por acad
1) O documento discute conceitos relacionados à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo sua definição, estrutura gramatical e como se referem às pessoas surdas.
2) Apesar de ser comum pensar que a língua de sinais é universal, na verdade cada país tem sua própria língua de sinais. Assim, os surdos brasileiros falam a LIBRAS e não uma língua universal.
3) Embora a LIBRAS seja a mesma língua em todo o Brasil, ela apresenta varia
Oficina - Analise Sintática em LIBRAS e Língua portuguesa para o ensino aos a...andrea giovanella
O documento discute a análise sintática da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e da língua portuguesa para ensinar alunos surdos. Ele argumenta que as escolas devem ser bilíngues com foco em LIBRAS e português, e que os professores devem ter treinamento específico para ensinar surdos de forma não oral.
Este documento descreve o projeto de implementação da educação bilíngue em 21 escolas municipais do Rio de Janeiro como escolas piloto. Ele define educação bilíngue, professor bilíngue e alfabetização de surdos, e descreve os componentes, critérios de seleção, visitas, relatórios e pontos fortes de cada escola piloto.
O documento discute o papel e as responsabilidades do intérprete educacional de LIBRAS. Aponta que o intérprete deve intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes, mas não é responsável por ensinar LIBRAS ou avaliar os alunos. Também destaca a importância da colaboração entre intérpretes, professores e escola para garantir o acesso dos alunos surdos à educação.
O documento discute estratégias metodológicas e avaliativas para educar estudantes surdos, enfatizando o uso de recursos visuais e a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua materna. Também fornece dicas de atividades inclusivas e curiosidades sobre a audição humana.
O documento discute audiometria tonal, níveis de perda auditiva, tipos de surdez de acordo com o momento de ocorrência e legislação sobre a Língua Brasileira de Sinais. Apresenta também características e estrutura da LIBRAS, bilinguismo, como a criança surda aprende e sugestões para a prática pedagógica com alunos surdos.
Este documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua natureza linguística. Apresenta que a LIBRAS é reconhecida como uma língua natural complexa, e não apenas um sistema de gestos ou mímicas. Também discute a diferença entre gestos e sinais, e esclarece que a LIBRAS não é uma língua universal, mas varia entre países assim como outras línguas.
O documento discute taxas de fecundidade nas regiões brasileiras. As regiões Sul e Sudeste têm as maiores porcentagens de mulheres com 2 a 4 filhos, enquanto a região Norte tem a maior porcentagem de mulheres com mais de 4 filhos. Os dados comparam as taxas entre os anos de 1991 e 2000.
Este projeto visa promover a inclusão social e digital de alunos do 1o ano do ensino fundamental ensinando LIBRAS e utilizando ferramentas tecnológicas. O projeto ensina alguns sinais de LIBRAS aos alunos e dissemina o conhecimento através de um blog e vídeos no YouTube para incluir a comunidade. O projeto busca mostrar como a tecnologia pode ser usada para uma aprendizagem significativa e inclusiva.
1) O documento discute os níveis de perda auditiva, tipos de surdez de acordo com o momento de ocorrência e a legislação que reconhece a Língua Brasileira de Sinais.
2) Apresenta características da LIBRAS como língua de modalidade gestual-visual e estrutura diferenciada da Língua Portuguesa.
3) Discorre sobre o bilinguismo na educação de surdos e recursos de comunicação e aprendizagem para crianças surdas.
Este documento apresenta o plano de aulas para a disciplina "Educação Bilíngue: Libras / Língua Portuguesa". O curso abordará histórico da educação de surdos, identidade surda, LIBRAS e relações entre LIBRAS e português ao longo de 8 semanas com aulas expositivas e práticas em LIBRAS. O curso avaliará a participação dos alunos por meio de resenhas, dramatizações e autoavaliação.
O documento apresenta orientações para professores sobre como contemplar as especificidades dos alunos surdos no ensino da leitura e escrita. Inicialmente, discute como a surdez afeta o desenvolvimento da linguagem e como a escola deve proporcionar a aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Também fornece adaptações dos objetivos do projeto "Toda Força ao 1o Ano" e sugestões de atividades que utilizam a Língua de Sinais e contemplam as necessidades desses alunos.
O documento fornece informações sobre o ensino de Língua Portuguesa para alunos surdos, incluindo objetivos, especificidades dos alunos surdos, história dos surdos, mitos sobre a surdez, a Língua Brasileira de Sinais e dicas para ensinar surdos na sala de aula.
O documento descreve as atividades do Laboratório de LIBRAS do IHA, incluindo:
1) O Laboratório realiza pesquisas sobre a educação de surdos e promove projetos de ensino da LIBRAS.
2) Foi implementado um projeto piloto de educação bilíngue em 21 escolas com alunos surdos.
3) O projeto incluiu formação de professores, materiais didáticos e acompanhamento das escolas piloto.
O documento discute a surdez, incluindo suas causas, classificações e impactos. A surdez pode ser leve, moderada, severa ou profunda e afeta a aquisição da linguagem se não for tratada precocemente. A surdez pré-linguística traz os maiores desafios, já que a pessoa nunca teve acesso à linguagem oral. É importante o diagnóstico precoce e estimulação para minimizar as dificuldades causadas pela surdez.
Este documento fornece informações básicas sobre a cultura surda e a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Inclui definições de deficiência auditiva, surdo e mudo, além de detalhar a estrutura e importância da LIBRAS como língua natural da comunidade surda. Também apresenta exemplos de sinais e palavras em LIBRAS, além de características culturais dos surdos.
The document describes an avatar-based system called tuniSigner that interprets SignWriting notations by generating 3D signing animations from the notations. The system has three main parts: it first parses SignWriting XML files, then identifies linguistic features of each sign, and finally converts these to an animation scripting language called SML to drive an avatar. The system aims to make sign language notations more accessible for deaf users by synthesizing natural-looking animated signs from the static notation representations. It has been tested on over 1200 signs from several sign languages.
O documento discute o SignWriting (SW) como um sistema de escrita para línguas gestuais e seu potencial para promover o desenvolvimento de habilidades de escrita em estudantes surdos. O autor realizou entrevistas e questionários com professores surdos e ouvintes no Brasil que usam o SW. Os resultados sugerem que o SW se adapta bem às línguas gestuais e pode auxiliar na aquisição da língua portuguesa escrita, além de valorizar a cultura surda. O SW parece ser uma ferramenta educacional promissora
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 45: SignWriting Electronic Flashcards for Different Sign Languages by André Lemyre.
See Presentation 45 Web Page: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0045.html
This document proposes a new learning game called MemoSign Game to help deaf learners learn sign language vocabulary. The game is a version of Memory Match that uses virtual sign language avatars to sign words written in SignWriting. It is meant to motivate deaf learners and improve their reading and writing skills in their native sign language. An experiment will study the game's impact on the players' knowledge acquisition. The goal is to make learning more engaging and fun for deaf learners through use of avatar technology and games.
The document describes SWift, a new digital editor for SignWriting that was created to be highly usable and accessible for deaf users. Some key features of SWift include an intuitive glyph search area organized by body part, advanced features like glyph hints and custom glyph drawing, and support for multiple SignWriting alphabet versions. Usability testing showed SWift has a very good ease of use, and identified areas for further improvement to integrate deaf people into the digital world.
SignWriting Symposium 2016 Live Broadcast July 18 Session 1: “A Home & Education For Deaf Children in Sicuani, Cusco, Peru” by Kristina Tworek. In Peru there are lots of deaf children, especially in the south. Some time ago there was a home for deaf children here in Sicuani, however now the situation changed. Right now only disabled children, for example with Down Syndrome, are staying there. That is why we want to open a new place for all the deaf children in the South of Peru. In the house they are supposed to get food, because good and healthy nutrition is so important for their physical development and for their health in general.
Moreover we want to create a place, where they get a bed and a significant other they can come to, because unfortunately most of the indigent and disabled children are left out of society. We want to give these children a home, where they feel comfortable and happy. That is why we want a primary school for all the deaf children in the south of Peru. The education of these children is so important for their future. In primary school they will learn the basics, how to communicate and express themselves. There they will have the opportunity to learn:
1) sign language
2) speech
3) lipreading
If they don’t have the opportunity to learn these three basics, they don’t have the same rights for their future as other children have. They have the right for equal opportunities. We want to try to make it possible at any cost. For the necessary educaction there is a big possibility: “SignWriting”. It is a system of writing to demonstrate movements and hand, arm and the used face gestures in the language of sings. This system that we will use in primary school, will make it easier to learn the signs and will improve the comprehension of Spanish, its grammatic and the language in general.
In the following attachment you will find an example for our idea how to learn by just playing a game. SEE: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0053.html
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 56: "SignWriting in Tunisian Deaf Education” by Wafa Laajili and Mohamed Ali Balti.
Teacher Wafa Laajili presented a SignWriting demonstration to educators in Tunisia on the 4th of May 2016. Wafa introduced her experiences using SignWriting in the classroom with Deaf students. SEE: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0056.html
This document discusses using SignWriting (SW) to represent lexical entries in a dictionary of Peruvian Sign Language (LSP). It notes that there is almost no prior research or published dictionaries on LSP. The planned LSP dictionary (DALSP) will include a video, gloss, translation, description, and SW transcription for each sign. Using SW will allow for deeper analysis of LSP's phonological features and help visualize that sign languages can be written phonologically like spoken languages. However, challenges include students needing training in SW conventions and the system potentially engaging the Peruvian Deaf community's interest in a writing system for LSP.
Este documento fornece um guia para profissionais da saúde e educação sobre como adaptar o jogo "Cara a Cara" para crianças com deficiência. O guia explica a importância do brincar para o desenvolvimento infantil, apresenta dicas para adaptar o jogo e atividades pedagógicas relacionadas.
1) O documento fornece instruções para aprender escrita de sinais, incluindo observar figuras da mão, decorar o alfabeto manual e transcrever palavras para escrita de sinais e português.
2) É destacada a diferença entre as letras F e T na escrita de sinais.
3) São listadas palavras para serem transcritas, como UFSC, cigarro, refrigerante e futebol.
The document discusses the history and development of artificial intelligence over the past several decades. It describes early work in the field starting in the 1950s and progress in areas such as problem solving, game playing, and machine learning. Recent advances in deep learning now allow AI systems to perform complex tasks like visual perception and language translation.
The document advertises SignWriting encyclopedias that will be written by deaf author and linguist Adam Frost, who will train signers to write articles in their sign language using online SignPuddle software. Interested parties can contact project director Valerie Sutton for more information.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
The Lessons in SignWriting Textbook by SignWriting inventor Valerie Sutton is a 220-page 15-chapter tutorial published first in 1990, expanded to a full reference book in 2002, and updated in 2014. Colorful photos and illustrations are accompanied with short English explanations of symbols with sign language examples in American Sign Language (ASL). The 15 chapters teach how to write the body movements of any sign language in the world, step by step. Chapters are: 1. Introduction to SignWriting, 2. Viewpoints (choosing to write from the Expressive perspective), 3. Handshapes, 4. Contact Symbols, 5. Finger Movement, 6. Straight Arm Movement, 7. Curved Movement, 8. Axial Movement (Arm Rotation and Wrist Movement), 9. Circular Movement, 10. Facial Expressions, 11. Head Movement, 12. Movement of the Body and Torso, 13. Movement Dynamics and Timing, 14. Punctuation for Sign Sentences, 15. Writing Signs & Sign Literature. Available on Amazon.com as a printed book: ISBN: 978-0-914336-55-6
A pontuação e sinais auxiliares de escrita são importantes para comunicação clara. Eles ajudam o leitor a entender o significado e o tom pretendido do escritor. A falta de pontuação pode levar a ambiguidade ou mal-entendidos.
This document summarizes resources available for the Tunisian Signwriting Project, including an online dictionary and literature, a teaching manual translated to Arabic, a workbook in French and Arabic, a book of the most used hand shapes, and stories in signwriting like Goldilocks and Little Red Riding Hood. It also mentions resources like video lessons and cards for holidays, religions, humor and quotations to promote signwriting and Tunisian sign language.
Este documento descreve aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração das mãos, ponto de articulação e movimento.
The document lists the days of the week in Spanish repeatedly from Sunday to Saturday. It begins with "Domingo Domingo" and ends with "Sabado Sabado", listing each day in Spanish twice per line while shifting the lines over to the right throughout.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
Semelhante a SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 16: Contribution of Assistive Communication and Writing Signs for Communication with Deaf by Patricia Tuxi and Glaucio Castro and Enilde Faulstich
DIAGNÓSTICO DAS CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E DE GRAMÁTICA NAS AULAS DE LÍNGUA PO...Fernanda Câmara
Este documento discute as concepções de linguagem e gramática predominantes no ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio. Analisa três concepções de linguagem - como expressão do pensamento, instrumento de comunicação e forma de interação - e três concepções de gramática - normativa, descritiva e internalizada. Relata uma pesquisa aplicando questionários a alunos e professores para diagnosticar quais concepções predominam em suas aulas de Português.
Este documento discute a relação entre o desvio fonológico em crianças e as influências do discurso parental. A pesquisa entrevistou responsáveis por crianças diagnosticadas com desvio fonológico e analisou o contexto em que as crianças apareciam no discurso dos responsáveis. Os resultados sugerem que características do comportamento das crianças estão relacionadas aos discursos parentais e que o desvio fonológico pode ser uma manifestação da dificuldade de separação entre mãe e criança.
Dinâmica das formas de tratamento no português veiculado em AngolaREVISTANJINGAESEPE
1) O documento descreve a dinâmica das formas de tratamento no português falado em Angola, analisando seu uso em duas instituições públicas.
2) Utilizou-se entrevistas e questionários com funcionários para coletar dados sobre como as formas de tratamento variam de acordo com fatores como hierarquia e formalidade.
3) Os resultados mostraram que o uso das formas de tratamento é complexo e influenciado por diversos fatores sociolinguísticos, e que há variação entre falantes no conhecimento sobre seu uso cor
Este documento analisa a política linguística da rede estadual de ensino de Santa Catarina em relação à educação de surdos. O autor estuda o status linguístico da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a atitude linguística de professores e funcionários das escolas polo. O objetivo é avaliar se a nova política contribui para elevar o status da Libras e alterar atitudes linguísticas de forma positiva.
Este documento discute o preconceito linguístico na escola e formas de preveni-lo. A pesquisa foi realizada com professores da Escola Alberto Torres em Porto de Moz, Pará, utilizando questionários e entrevistas. Os resultados demonstraram que o preconceito linguístico interfere no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, porém existem medidas que podem ser tomadas na escola para amenizá-lo, como trabalhar as diferentes variantes linguísticas em sala de aula e conscientizar sobre a diversidade da língua.
O documento descreve o Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Viçosa. O programa possui conceito 4 na CAPES, com áreas de concentração em Estudos Linguísticos e Literários. Conta com 3 linhas de pesquisa, 10 professores doutores, infraestrutura para pesquisa e ensino, e metas de consolidação como programa de excelência e melhoria do conceito CAPES.
Educere 2017 - DOCÊNCIA EM EDUCAÇÃO HOSPITALAR E A NECESSIDADE DE FORMAÇÃO NA...Itamara Peters
Resumo
O presente artigo visa trazer a discussão sobre os aspectos da formação docente na e para a Educação Hospitalar. Trata-se de um texto que aborda a temática a partir dos estudos feitos durante a pesquisa de mestrado em letras. Pensar a formação de professores para atuação em diferentes tem a partir do que foi constatado na pesquisa uma necessidade urgente. O estudo aqui apresentado trata das necessidades de formação que emergem do próprio discurso docente, dos professores que atuam na área de linguagem no Serviço de Atendimento a Rede Escolarização Hospitalar –SAREH no Paraná e foi gerado a partir do questionário apresentado aos professores durante a pesquisa e a escrita do trabalho de conclusão do Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS) desenvolvido na Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), cuja finalidade é investigar a prática de docência na área de linguagem dos profissionais que atuaram no Serviço da Atendimento a Rede de Escolarização Hospitalar do Paraná no ano de 2015. A pesquisa baseia-se na metodologia de abordagem qualitativa, pautada no estudo de caso que utiliza instrumento de coleta de dados pré-definido (questionário) que foi aplicado em 09 (nove) unidades hospitalares conveniadas com a Secretaria Estadual de Educação do Paraná, coletando respostas de 12 (doze) professores da área de códigos e linguagem. A análise dos questionários foi feita com base na análise de conteúdo proposta por Bardin (2011) e na análise linguística observando os estudos do ISD.
Palavras-chave: Formação docente. Linguagem. Educação Hospitalar.
1) O documento distingue linguagem e comunicação, notando que a linguagem serve para comunicar mas não se resume a isso.
2) São destacados conceitos como língua natural vs artificial e língua materna, assim como características universais das línguas.
3) Realça-se a importância dos professores dominarem proficientemente a língua para ensiná-la bem e estimular o desenvolvimento linguístico dos alunos.
1) O documento analisa a divergência entre a teoria e a prática no ensino da linguística aplicada na sala de aula.
2) Ele observa professores e identifica que as variações linguísticas dos alunos são respeitadas, mas a norma padrão também é ensinada.
3) O documento defende que a escola deve proporcionar aos alunos condições para aprenderem conhecimentos historicamente constituídos e produzirem bons textos.
1) O documento analisa a divergência entre a teoria e a prática no ensino da linguística aplicada na sala de aula.
2) Ele observa professores e identifica que as variações linguísticas dos alunos são respeitadas, mas a norma padrão também é ensinada.
3) O documento argumenta que a escola deve proporcionar condições para os alunos se apropriarem do conhecimento linguístico de forma crítica.
Este documento discute a importância da comunicação não-verbal entre enfermeiros e pacientes internados. Ele apresenta objetivos de identificar as dificuldades dos enfermeiros nesta comunicação e mostrar como ela é realizada. A pesquisa qualitativa será conduzida através de entrevistas com enfermeiros para analisar este tema.
1) O documento descreve uma avaliação de linguagem com comunicação suplementar e alternativa em pacientes com Transtorno do Espectro do Autismo.
2) Inclui três encontros para abordar definições, sistemas de comunicação alternativa, e elaboração de pranchas de comunicação.
3) Tem como objetivo caracterizar a linguagem nos Transtornos do Espectro do Autismo e discutir abordagens de comunicação alternativa.
O documento fornece informações sobre um curso de especialização a distância em Língua Portuguesa oferecido em parceria entre a Unisanta e o IFGe. O curso tem duração de 12 meses, carga horária de 376 horas e é composto por 12 disciplinas distribuídas em 6 módulos. A metodologia inclui material didático em formato digital, videoaulas, estudos de caso, encontros presenciais e tutoria individualizada.
O documento discute a polêmica em torno de um livro didático aprovado pelo MEC que aborda a variação linguística. Associações de linguística e pesquisadores defendem que o livro ensina a importância da norma culta e mostra que a língua muda de acordo com o contexto, não promovendo erros. A controvérsia revela a falta de compreensão da imprensa e população sobre os estudos da linguagem.
O documento descreve um questionário aplicado a estudantes de espanhol para analisar seus interesses e necessidades. Os resultados mostraram que os alunos veem o espanhol como útil para o vestibular e para se comunicar com países vizinhos. Isso ajudará os professores a desenvolverem materiais que usem música, filmes e atividades práticas para tornar as aulas mais interessantes.
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SignTyp: a cross linguistic database and dictionaries for sign languages by Harry von der Hulst & Rachel Channon
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Goals for Online Dictionaries:
To collect 1000 signs each from 15+ sign languages (citation forms). Signers respond to the same prompts cross- linguistically.
To transcribe each sign in SignWriting – a notation system for signs created by Valerie Sutton
To create 15+ sign online dictionaries
Goals for Research Database
To convert SignWriting transcriptions into a more granular analytic coding to enable phonetic/phonological analysis of the structure of signs
To provide a comparative study of the phonological structure of 15+ globally diverse sign languages
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To investigate the role of iconicity in phonological form
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SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 62: SignPuddle 3: Front and Back by Stephen E Slevinski Jr.
SignPuddle 3 is currently under active development. Rather than a monolithic project, SignPuddle 3 is split into two separate, but cooperative, projects: the front end of user interactions and the back end for data manipulation.
The front end is intended for the normal user. It is written in HTML, CSS, and JavaScript. With the front end, the user will be able to view and edit information with a modern interface across a variety of platforms such as desktop and mobile. Behind the scenes, the front end will communicate with the back end without the user needing to know the additional details.
The back end manages the data in a series of SQLite databases. It is written in PHP and is based on the Slim Framework v2. The back end uses HTTP methods and JSON data to communicate.
The benefits of splitting SignPuddle 3 into two separate projects are mainly directed at outside developers. They will be able to directly interact with the SignPuddle Online data in an easy and direct manner. They will be able to search and query the data, and they will be able to post new data from the users of their products. Developers can start accessing the data today, using the API Blueprint generated documentation.
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 55: "Moving Forward with Sign Language Projects in Formal SignWriting (FSW)” by Stephen E. Slevinski Jr.
Visit Presentation Web Page: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0055.html
Imagine a world in which every sign language user can freely share in the sum of all knowledge. Sign languages are human languages. Any topic that can be discussed in a spoken language can be discussed in a signed language. It's important to realize the benefits of a person being able to access information in their primary language. It's exciting to realize that sign language wikipedia projects are now possible with Sutton SignWriting.For the past several years, we have been working on the technical infrastructure to make it possible to have a wikipedia in any sign language. We've been using Translate Wiki to localize the user interface. Most commonly, SignWriting is displayed vertically and for MediaWiki this requires a custom skin with the CSS vertical writing mode enabled. The technical details are complex, and we continue to make progress. As we've seen with Wikipedia itself, there is a snowball effect with these types of projects. More people getting involved, leads to more people getting involved. One of the major factors holding back the widespread acceptance of SignWriting is having enough reading material available to make it worthwhile to learn SignWriting. The sign language wikipedia projects are important for the growth of SignWriting and the positive effects of the sign language wikipedias will benefit all sign language users far beyond just the particular wikipedia projects themselves. Sign language wikipedia projects are now possible with Sutton SignWriting. We encourage sign language users to get involved by learning SignWriting and the MediaWiki software. We encourage technical MediaWiki users of all levels to get involved and help us improve and streamline the technical details. We encourage everyone to imagine a world in which every sign language user can freely share in the sum of all knowledge.
1. The document discusses SignWriting, a writing system for sign languages that is supported by the Center for Sutton Movement Writing.
2. SignWriting uses a grid-based system of glyphs and can be encoded in Unicode, with some sign languages encoded in Plane 15 and others in Plane 16.
3. The Center for Sutton Movement Writing aims to provide standardized, stable, and free specifications for encoding various sign languages in fonts and Unicode for wide accessibility across operating systems and devices.
This document discusses issues with encoding SignWriting in Unicode 8. It summarizes the background of the author and history of SignWriting encoding proposals. The main issues are that Unicode 8 is incomplete, flawed, and fictional. It does not support the full 2D layout needed for SignWriting and breaks sorting, searching, and replacements. The author argues the Unicode 8 design will not be used by SignWriting projects and suggests addressing all issues to gain community support.
This document discusses developing an interface for Open Journal Systems (OJS) using SignWriting to make journal content more accessible to deaf users. The researchers are working to translate the OJS interface and journal articles into Brazilian Sign Language (Libras) using SignWriting. Their methods involve defining terminology, transcribing text into SignWriting, integrating the codes into files, deploying JavaScript codes, and testing with deaf users. Their goals are to refine the methods, apply the approach to other systems, and create more resources to support scientific publications in sign languages.
SignMaker 2015 is a standards-based editor for writing signs in any sign language using the SignWriting script and 2010 fonts. It includes a symbol palette, signbox editor, sequence editor, dictionaries, and searching functionality. The editor is built on technologies like CSS, JavaScript, and SVG/PNG images. It can be customized through configuration files for aspects like the symbol palette, dictionaries, and keyboard shortcuts. The source code is available on GitHub under an open source license.
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 43: The SignWriting Stack 2015 by Stephen E Slevinski Jr
Visit Presentation Web Page: http://www.signwriting.org/symposium/presentation0043.html
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 16: Contribution of Assistive Communication and Writing Signs for Communication with Deaf by Patricia Tuxi and Glaucio Castro and Enilde Faulstich
2. Contribution of Assistive Communication
and Writing Signs for Communication
with Deaf
O Dra. Enilde Faulstich – Universidade de Brasília – UnB
O enildef@uol.com.br
O Ms. Gláucio Castro Júnior - Universidade de Brasília – UnB
O librasunb@gmail.com
O Ms. Patrícia Tuxi - Universidade de Brasília – UnB
O ptuxiinterprete@gmail.com
3. O Possui graduação em Licenciatura em Língua Portuguesa e
respectiva Literatura pela Universidade de Brasília (1975),
mestrado em Linguística pela Universidade de Brasília (1979),
doutorado em Filologia e Língua Portuguesa pela Universidade
de São Paulo (1988) e pós-doutorado (Pós-doc) em Linguística
e Políticas Linguísticas pela Université Laval de Québec,
Canadá (1993-94), com bolsa da CAPES. Como tema principal
da pesquisa no Pós-doc, no Canadá, elaborou projeto para a
criação do curso de Licenciatura em Português do Brasil como
segunda Língua (PBSL).Atualmente é Professora Associada da
Universidade de Brasília. Tem experiência na área de
Linguística e Língua Portuguesa, atuando principalmente nos
seguintes temas: Língua Portuguesa, Terminologia, Lexicografia,
Lexicologia, Crítica de dicionários, Política linguística e Língua
de Sinais Brasileira - LIBRAS no contraste com o Português
(L2). É coordenadora do Centro de Estudos Lexicais e
Terminológicos - Centro Lexterm - da UnB:
http://www.lexterm.unb.br. Coordenou o Curso em EaD
Licenciatura em Letras-Libras, de 2006 a 2010, do polo de
Brasília/UnB.
4. O Pesquisador e docente da Universidade de Brasília
– UnB, Instituto de Letras – IL, Departamento de
LingUística, Português e Línguas Clássicas - LIP da
Universidade de Brasília (UnB), trabalha com a
pesquisa da aquisição do léxico por estudantes
Surdos, relacionando-a com a aquisição do
português como L2 e no estudo das variações
regionais e lexicais na Língua de Sinais Brasileira,
na pesquisa de materiais didáticos no Centro de
Estudos Lexicais e Terminológicos (Lexterm) e
Coordenador do Laboratório de Linguística de
Língua de Sinais (LaBLibras), da Universidade de
Brasília (UnB). Tem Graduação – Licenciatura e
Bacharelado em Ciências Biológicas, Graduação
Licenciatura em Letras-LIBRAS pela Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC), no Pólo
Universidade de Brasília (UnB). Mestre em
Linguística pela Universidade de Brasília (UnB),
Especialista em Desenvolvimento Humano,
Educação e Inclusão Escolar pela Universidade de
Brasília (UnB) e Doutorando em Linguística pela
Universidade de Brasília (UnB). Graduando em
Licenciatura em Letras-Português na Universidade
de Brasília (UnB).
5. O Professora Assistente de Libras
e pesquisadora da
Universidade de Brasília no
campo de conhecimento:
Léxico e Terminologia da
Libras. Doutoranda em
Linguística pela Universidade
de Brasília (UnB), mestre em
Educação pela Universidade
de Brasília (UnB). Membro do
Laboratório de Linguística da
Língua de Sinais Brasileira –
LabLibras (UnB) e do Grupo de
Trabalho de LSB da
Universidade de Brasília – UnB.
6. Introdução
O REVISÃO DE LITERATURA
O Este trabalho é fruto de uma necessidade apresentada
pelos estudantes do curso de medicina, enfermagem,
nutrição e terapia ocupacional que participam das
aulas de Libras. São estagiários que atendem a
pacientes Surdos no Hospital Universitário de Brasília
– HUB.
7. OOs Surdos, quando são hospitalizados, passam
a conviver, em ambiente estranho, com pessoas
que não entendem sua forma de comunicação
(Pagliuca et al., 2007).
OAo atender a uma pessoa surda, os profissionais
deparam com dificuldades para estabelecer uma
comunicação eficaz.
O O fato de falantes de outras línguas não dominarem
a língua de sinais constitui uma barreira para a
interação com a pessoa surda (Chaveiro et al.,
2010).
8. OQuando não há uma comunicação eficaz, não
há como auxiliar o Surdo a resolver seus
problemas e minimizar conflitos (Pagliuca et
al., 2007).
OÉ preciso que os profissionais tenham
conhecimento acerca das particularidades de
como se comunicar com as pessoas Surdas,
para que evitem má compreensão e deem a
esses pacientes informações precisas sobre
como cuidar de si próprios e sobre como usar
a medicação (Costa et al., 2009). Sob esse
ponto de vista, o conhecimento da
nomenclatura dos medicamentos se torna
fundamental.
9. Para isso, o ponto de partida da discussão é o léxico
e, embora haja a possibilidade de aplicação de
alguns princípios das técnicas lexicográficas das
Línguas orais às Línguas de Sinais, “um lexicógrafo
que deseje elaborar materiais em Libras deverá
fundamentar a teoria lexicográfica em concepções
linguísticas que não sejam as mesmas para os
usuários ouvintes, porque, acima de tudo, o ensino
e a aprendizagem da(s) língua(s) se dá de forma
diferenciada.” FAULSTICH (2007: 155).
10. O O ensino da Libras congrega diversos
profissionais, que atuam com saberes e
instrumentos diferenciados para efetivar o
atendimento e possibilitar uma real integração. O
professor de Libras precisa estar consciente de
seu papel na formação de novos profissionais por
meio do ensino da língua e, nesse contexto, é
preciso valorizar a escrita de sinais da própria
língua pelo sistema SignWriting.
12. Justificativa
Diante do exposto, pretendemos neste estudo
descrever como se dá o desenvolvimento de
um processo de comunicação alternativa,
adaptada para o aluno Surdo que necessite de
atendimento na área de saúde escolar.
13. Objetivos
O Objetivo Geral
O Confeccionar um caixa de comunicação alternativa
que utilize a comunicação para a comunicação
alternativa.
O Objetivo Específico
O Adaptar a caixa de comunicação alternativa para o
paciente Surdo utilizá-la com o profissional da área
de saúde e que esta utilize a Língua de Sinais
Brasileira – LSB e a escrita de sinais – SignWriting.
14. Materiais e Métodos
O Para a criação da caixa de comunicação
alternativa, relatamos um caso clínico, exposto
pelos alunos da área de saúde, que frequentam
o curso de Libras. Analisamos as necessidades
dos requisitos básicos que deveriam estar
presentes na caixa para que esse material se
tornasse eficaz.
15. Caso Clínico Descrito
O “Criança de 8 anos, sexo feminino, Surda, acompanhada pela mãe
também surda, vão para o espaço multidisciplinar de atenção à
saúde. Criança apresenta febre alta, vômitos, dificuldade
respiratória e fraqueza muscular. A criança foi imediatamente
atendida. Após registar os sintomas que eram visíveis de se
perceber, a criança foi encaminhada em observação para
investigação do caso, sem previsão de alta no hospital. Para
facilitar e garantir a comunicação com a mãe e a criança, que são
Surdas, a equipe de saúde discutiu em reunião interdisciplinar
(médico, enfermeiro, nutricionista e terapeuta ocupacional), quais
os elementos básicos para a comunicação com a paciente e sua
acompanhante.”
16. Materiais e Métodos
nutricionista fome cuidar descansar cirurgia tontura banheiro cansaço
dieta conversar chorar deitar febre
enjoo
(náuseas)
exames alegria
comer explicar precisar levantar injeção urina dúvida tristeza
alimentação/
alimentos
(diversos)
querer/
não querer
perguntar andar seringa fezes medo raiva
horário
gostar/
não gostar
responder enfermeiro curativo vômito dor
saúde
entender/
não entender
dormir remédio tosse banho paciência
O Os termos acima, foram os selecionados como forma de
facilitar a comunicação mínima direta entre o paciente e os
profissionais de saúde que precisavam entender os
sintomas físicos e emocionais do paciente.
17. Materiais e Métodos
O Definido os termos primordiais, a equipe de
solicitou aos pesquisadores criar um recurso de
comunicação alternativa que pudesse auxiliar os
profissionais e os Surdos a se comunicarem;
O A partir de orientações de um pesquisador
lexicógrafo Surdo e de professores de Libras, foi
pensado uma caixa de comunicação alternativa
que utilizasse três ícones linguísticos: a palavra (
Língua Portuguesa), o sinal (LSB) e a escrita de
sinias (SignWriting).
18. Resultados
O 1 caixa para comunicação alternativa adaptada
O Cartões sinalizados
INJEÇÃO
FEBRE
20. O Os cartões sinDaliziasdocsuesasãesocrita são os meios
para a comunicação. É uma metodologia
alternativa porque facilita um caso de
conversação entre o paciente Surdo e o
profissional da saúde. Serve como estratégia para
assegurar que o Surdo fala por si, sem a
necessidade de porta-voz. Assim, é garantido ao
Surdo o direito de contato direto com o
profissional que lhe atende; sua autonomia é
desenvolvida e a cidadania é exercida. Também
ao inserir o SW é valorizado a própria escrita da
LS que é também um fator de identidade o sujeito
Surdo.
21. Considerações Finais
O As fichas utilizadas foram uma forma de garantir uma
comunicação mais efetiva com do Sujeito Surdo com os
profissionais de saúde.
O Para as crianças que foram atendidas um sistema de
significação da escrita da sua própria língua;
O Os adultos Surdos que não tem um contato efetivo com a escrita
de sinais se sentiram estimulados e valorizados ;
O Os profissionais de saúde, que participam dos cursos de LSB
se mostraram abertos para o aprendizado da escrita de sinais;
O A caixa mostrou um alto potencial de aceitação a um baixo custo;
O Necessidade de novos estudos realizados com o público-alvo e
O Necessária aplicação com a comunidade Surda em uma escala
maior.
22. Referências
O Cardoso AHA, Rodrigues KG, Bachion MM. Percepção da pessoa com surdez severa e/ou
profunda acerca do processo de comunicação durante seu atendimento de saúde. Rev
Latino-am Enfermagem 2006 julho-agosto; 14(4).
O Chaveiro N, Barbosa MA, Porto CC, Munari DB, Medeiros M, Duarte SBR. Atendimento à
pessoa surda que utiliza a língua de sinais, na perspectiva do profissional da saúde.
Cogitare Enferm. 2010 Out/Dez; 15(4):639-45.
O Costa LSM, Almeida RCN, Mayworn MC, Alves PTF, Bulhões PAM, Pinheiro VM. O
atendimento em saúde através do olhar da pessoa surda: avaliação e propostas. Rev
Bras Clin Med, 2009; 7:166-170.
O FAULSTICH, Enilde. Formação de termos: do constructo e das regras às evidências
empíricas. In: FAULSTICH, E.; ABREU, S. P. Lingüística aplicada à terminologia e à
lexicologia – Cooperação Brasil e Canadá. Porto Alegre: UFRGS, Instituto de Letras,
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O Haddad JGV, Neves-Amado J, Machado EP, Zoboli ELCP. A comunicação terapêutica na
relação enfermeiro-usuário da atenção básica: um instrumento para a promoção da saúde
e cidadania. O Mundo da Saúde, São Paulo: 2011;35(2):145-155.
O Nóbrega JD, Andrade AB, Pontes RJS, Bosi MLM, Machado MMT. Identidade surda e
intervenções em saúde na perspectiva de uma comunidade usuária de língua de sinais.
Ciência & Saúde Coletiva, 17(3):671-679, 2012.
O Pagliuca LMF, Fiúza NLG, Rebouças CBA. Aspectos da comunicação da enfermeira com
o deficiente auditivo. Rev Esc Enferm USP 2007; 41(3):411-8.
O Pelosi M. Proposta de implementação da Comunicação Alternativa e Ampliada nos
hospitais do Município do Rio de Janeiro - RJ, Brasil. Revista Temas sobre
Desenvolvimento, volume 14, número 80-81, maio-junho, julho-agosto, Editora Memnon.
2005.p. 47 – 53.
O Silva MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em
saúde. São Paulo: Ed Gente; 1996. 113 p.