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Introdução



       Este trabalho foi elaborado no âmbito da disciplina de f.p.s cujo objectivo de
conhecer qual e papel da escola e da sociedade na combate a sida.

       E também e clara que vamos falar de sida logo entra as suas causas,
consequência modo de prevenir etc.




Pág. 1
Desenvolvimento


                                           SIDA

A Sida é uma doença que é devida à destruição do sistema imunitário por um vírus o
H.I.V.O vírus transmite-se principalmente pelas secreções sexuais e sangue.
É por isso que hoje a forma dominante de transmissão são as relações sexuais (homo e
heterossexual) assim como a permuta de seringas contaminadas pelos toxicómanos.
Deve-se considerar a possibilidade de transmissão da mãe ao bebé. Esta transmissão
faz-se geralmente no fim da gravidez por via sanguínea.
Após o nascimento o aleitamento é uma fonte possível de contaminação. Uma mulher
seropositiva tem 50% de possibilidades de contaminar o bebé pelo vírus HIV.

Há também outros grupos expostos como:
Os hemofílicos. Actualmente a forma de preparar os extractos sanguíneos eliminam o
vírus da sida. No entanto não deve ser colhido sangue para transfusões em pessoas
seropositivas. A serologia de controlo de dadores de sangue evita situações de risco.

O sistema imunitário age em todo o organismo graças aos linfócitos (glóbulos brancos).
Estes têm origem nos órgãos linfóides (timo, gânglios, baço, órgãos linfóides
intestinais). Existem duas grandes famílias de linfócitos: os linfócitos T e os linfócitos
B.

Os linfócitos T4 desempenham o papel principal na defesa do organismo. Quando um
organismo estranho invade o corpo este é reconhecido pelos linfócitos T4 que dão o
alerta e recrutam os linfócitos T e B para a defesa.
O vírus de VIH ataca os linfócitos T4 que é o comando do sistema imunitário. Paralisa
as defesas antes da sua organização. A destruição do sistema imunitário expõe o
organismo às infecções e aos cancros.




Pág. 2
A infecção com o HIV tem quatro fases diferentes.

                        1ºfase (período de infecção aguda):
- Ocorre até quatro semanas após o contágio;
- O seropositivo é afectado por diversos sintomas semelhantes aos de uma gripe;
                                         2ºfase:
- Segue-se um período que pode durar dez a 15 anos;
- O vírus continua a multiplicar-se mas o seropositivo não apresenta quaisquer
sintomas;
- Nesta fase, apesar de o vírus continuar a matar células, o organismo consegue repor
quase a mesma quantidade de células que são destruídas;

                                          3ºfase:

- O organismo já não consegue repor completamente a quantidade de células destruídas
pelo vírus;
- Caracteriza-se por uma imunodepressão moderada, emagrecimento, suores nocturnos,
diarreia prolongada e febre;

                                         4ºfase:

- O seropositivo passa a ter SIDA, ocorre quando a contagem de células se torna muito
baixa ou quando a pessoa é afectada por outra doença indicadora de um estado de
imunodeficiência grave.

         O vírus da SIDA ataca o corpo humano e este responde através do Sistema
         Imunitário, com a produção, pelos linfócitos (leucócitos especiais) de anticorpos
         específicos;

         Os linfócitos, principalmente do tipo T são as células mais atacadas pelo vírus
         HIV. Em alguns casos o vírus permanece dentro do linfócito sem se multiplicar
         e a doença pode-se desenvolver mais tarde. Nestas condições os portadores do
         vírus são seropositivos e apesar de não apresentarem nenhum sintoma da doença
         podem transmiti-la.




Pág. 3
Noutros casos o vírus multiplica-se dentro dos linfócitos acabando por destruí-los.
Assim o nosso Sistema Imunitário torna-se deficiente.




                                      Sintomas:
                                             1º Fase:
O Febre, suores, dor de cabeça, de estômago, nos músculos e nas articulações, fadiga,
dificuldades em engolir, gânglios linfáticos inchados e um leve prurido, emagrecimento
e perda de mobilidade das pernas e braços;
                                       2º Fase:
O Não apresenta sintomas, embora o vírus esteja a multiplicar-se no seu organismo o
que pode prolongar-se por diversos anos.
                                       3º Fase:
O doente começa a ter sintomas e sinais de doença, indício de existência de uma
depressão do sistema imunológico. O doente pode referir cansaço não habitual, perda de
peso, suores nocturnos, falta de apetite, diarreia, queda de cabelo, pele seca e
descamativa, entre outros sintomas.

                                       4º Fase:

O Designa-se por SIDA e caracteriza-se por uma imunodeficiência grave que
condiciona o aparecimento de infecções e tumores.




Pág. 4
Consequências:

         Tuberculose;
         Pneumonias - Pneumocystis carinii;
         Tumores como linfomas;
         Distúrbios neurológicos;
         Infecções na garganta e na vagina;
         Vírus que afectam os olhos e os intestinos;
         Lesões graves no cérebro;
         Doença intestinal;
         Sarcoma de Kaposi: forma de cancro que provoca o aparecimento de
         pequenos tumores na pele em várias zonas do corpo podendo também afectar
         o sistema gastrointestinal e os pulmões;
         Perda de peso;
         Entre outros problemas de saúde que sem tratamento podem levar à morte;



Transmissão:
         Sangue e líquidos contaminados;
         Sémen;
         Secreções vaginais;
         Leite materno;
         Relações sexuais;
         Os beijos sociais não são modos de transmissão assim como apertos de mão
         e abraços;
         Durante a gravidez;
         Seringa com sangue contaminado;
         O HIV pode encontrar-se nas lágrimas, no suor e na saliva de uma pessoa
         infectada, contudo, a quantidade de vírus é demasiado pequena.




Pág. 5
Tratamento:

            Existem drogas que inibem a reprodução do VIH, mas ainda não se pode
            falar em cura da SIDA;
            As doenças que poderão aparecer são tratáveis, mas há necessidade de uso
            contínuo de medicação para controlar as suas manifestações;
            Medicamentos que diminuem a quantidade do vírus param valores mínimos
            e preservar a função imunológica do organismo, retardando a evolução da
            doença e proporcionando aos seropositivos uma maior esperança e melhor
            qualidade de vida;
            A evolução da infecção designada como “Evolução Natural da Infecção”
            pode ser modificada pelo tratamento com fármacos que inibem a sua
            reprodução, podendo não ocorrer uma fase sintomática da doença.




Modo de Prevenção:
            Sexo segura;
            Uso de seringas e agulhas descartáveis e esterilizadas;
            Exigir que todo sangue que se destina a transfusões seja previamente testado;
            Uso de luvas quando estiver em contacto com feridas ou líquidos
            potencialmente contaminados;
            Não há vacina que previne a infecção por VIH;
            Sexo monogâmico, com parceiro seronegativo;
            Não partilhar agulhas, seringas, material usado na preparação de drogas
            injectáveis e objectos cortantes;




Comportamentos de risco:

         Toxicodependentes: injectarem-se e partilhar agulhas, seringas e outro material
         usado na preparação da droga para injecção;

         Sexo não segura ao não usar preservativo e ter mais do que um parceiro sexual;



Pág. 6
Profissionais de saúde: acidentes com contacto com objectos cortantes
          contaminados ou com sangue, ou outros líquidos orgânicos, contaminados.




                                        A CRIANÇA

A criança infectada com o HIV tem o direito á educação e à escolarização.
A infecção por si só não leva a nenhuma limitação de capacidade para frequentar a
escola.
No caso de estar diminuída por alguma doença relacionada com o HIV, deverá
modificar-se as condições de escolaridade da criança em seu benefício baseados
exclusivamente em critérios clínicos.

Manifestação na criança sintomática:

                 Uma alteração no desenvolvimento (peso e crescimento).
                 Um aumento do volume dos gânglios, do fígado e do baço.
                 Sinais neurológicos
                 Infecções de genes oportunistas, ou de infecções bacterianas repetidas.

A infecção pelo HIV nas crianças tem manifestações mais graves de tal forma que 50%
das crianças seropositivas morrem dentro de 2 anos.
Actualmente a medicação consegue aumentar a vida às crianças de tal maneira que já
aparecem vulgarmente na escola crianças portadoras de vírus.

                                   APOIO À FAMÍLIA

Esta doença tem grande necessidade de apoio moral e psíquico tanto à família do doente
como aos pais das outras crianças.
Devem ser informados que a doença não é contagiosa através dos contactos da vida
quotidiana além da forma como a doença pode ser transmitida. Há um grande período
de confrontação com os outros professores, comunidade educativa e pais dos outros
alunos.
Há necessidade de apoio forma grupo restrito dos profissionais da comunidade escolar
(número máxima necessário para assegurar os cuidados adequados para promoverem o


Pág. 7
bem estar físico, psíquico e social da criança).
Muitas vezes os pais da criança já morreram e ele vive com outros familiares ou
famílias de adopção.
Os professores são uma etapa indispensável para a informação dos alunos e da
comunidade escolar.
A prevenção colectiva é por enquanto a única arma para limitar a propagação da SIDA.

                               PAPEL DO PROFESSOR

Perante o conhecimento de ter na turma um aluno infectado com o HIV o
professor deve:

               Assegurar a confidencialidade da criança e da família.
               Promover a integração da criança na turma e na escola, evitando
               superproteccionismo.
               Saber a quem deve recorrer um de acidente escolar: encarregado de
               educação, Centro de Saúde (Médico de família, Enfermeiro).
               Saber como actuar perante uma ferida sangrenta.
               Conhecer os princípios básicos da doença da SIDA, e promover a
               divulgação na escola.
               Conhecer a criança e como é que ele enfrenta a sua doença, quais são as
               suas expectativas escolares, pessoais, sociais.

                                  PAPEL DA ESCOLA

Que fazer?

As crianças em idade escolar podem e devem ir à escola, se o seu estado físico o
permitir, apesar de correrem o risco de contrair, devido à sua debilidade, uma doença
infecciosa. (Varicela, sarampo, tuberculose pulmonar, herpes simples...)
Não apresentam risco de contágio pelos contactos sociais, do quotidiano.

A profilaxia ou prevenção da SIDA nos estabelecimentos de ensino não necessita de
tomada de medidas de excepção que são em geral suficientes as habituais (pela pouca
resistência do vírus aos desinfectantes de uso corrente como a lixívia e o álcool).



Pág. 8
As normas existentes para a prevenção de doenças transmissíveis são por agora
suficientes para a prevenção da SIDA nos estabelecimentos de ensino, se forem lesadas
a cabo com responsabilidade:

              As escolas devem ter um posto de primeiros socorros onde deverá, entre
              outras coisas, ter um armário com: compressas esterilizadas, adesivos,
              desinfectante líquido, (povidinaiodada, soluto de Dakin), álcool, luvas
              descartáveis; um balde para o lixo infectado, um lavatório com água
              canalizada, uma marquesa, duas ou três cadeiras, uma secretária
              pequena.
              Periodicamente a direcção da escola ou o grupo responsável pelo posto
              de primeiros socorros deverá rever o estado e apetrechamento deste
              local.




Pág. 9
Conclusão



Trabalho feito, além de ser de extrema importância, onde passamos a ter mais
conhecimentos sobre a sida.

Também não podemos descriminar uma pessoa portadora de vírus, mais também o dia
de luta com contra sida não e só dia 1 de Dezembro mais sim todo dia.

 Espero que a mensagens foi entendida pela turma espero que a senhora professora
goste do nosso trabalho, não nos vez para ser melhor mais sim para ser entendido por
tudo mos.




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sida

  • 1. Introdução Este trabalho foi elaborado no âmbito da disciplina de f.p.s cujo objectivo de conhecer qual e papel da escola e da sociedade na combate a sida. E também e clara que vamos falar de sida logo entra as suas causas, consequência modo de prevenir etc. Pág. 1
  • 2. Desenvolvimento SIDA A Sida é uma doença que é devida à destruição do sistema imunitário por um vírus o H.I.V.O vírus transmite-se principalmente pelas secreções sexuais e sangue. É por isso que hoje a forma dominante de transmissão são as relações sexuais (homo e heterossexual) assim como a permuta de seringas contaminadas pelos toxicómanos. Deve-se considerar a possibilidade de transmissão da mãe ao bebé. Esta transmissão faz-se geralmente no fim da gravidez por via sanguínea. Após o nascimento o aleitamento é uma fonte possível de contaminação. Uma mulher seropositiva tem 50% de possibilidades de contaminar o bebé pelo vírus HIV. Há também outros grupos expostos como: Os hemofílicos. Actualmente a forma de preparar os extractos sanguíneos eliminam o vírus da sida. No entanto não deve ser colhido sangue para transfusões em pessoas seropositivas. A serologia de controlo de dadores de sangue evita situações de risco. O sistema imunitário age em todo o organismo graças aos linfócitos (glóbulos brancos). Estes têm origem nos órgãos linfóides (timo, gânglios, baço, órgãos linfóides intestinais). Existem duas grandes famílias de linfócitos: os linfócitos T e os linfócitos B. Os linfócitos T4 desempenham o papel principal na defesa do organismo. Quando um organismo estranho invade o corpo este é reconhecido pelos linfócitos T4 que dão o alerta e recrutam os linfócitos T e B para a defesa. O vírus de VIH ataca os linfócitos T4 que é o comando do sistema imunitário. Paralisa as defesas antes da sua organização. A destruição do sistema imunitário expõe o organismo às infecções e aos cancros. Pág. 2
  • 3. A infecção com o HIV tem quatro fases diferentes. 1ºfase (período de infecção aguda): - Ocorre até quatro semanas após o contágio; - O seropositivo é afectado por diversos sintomas semelhantes aos de uma gripe; 2ºfase: - Segue-se um período que pode durar dez a 15 anos; - O vírus continua a multiplicar-se mas o seropositivo não apresenta quaisquer sintomas; - Nesta fase, apesar de o vírus continuar a matar células, o organismo consegue repor quase a mesma quantidade de células que são destruídas; 3ºfase: - O organismo já não consegue repor completamente a quantidade de células destruídas pelo vírus; - Caracteriza-se por uma imunodepressão moderada, emagrecimento, suores nocturnos, diarreia prolongada e febre; 4ºfase: - O seropositivo passa a ter SIDA, ocorre quando a contagem de células se torna muito baixa ou quando a pessoa é afectada por outra doença indicadora de um estado de imunodeficiência grave. O vírus da SIDA ataca o corpo humano e este responde através do Sistema Imunitário, com a produção, pelos linfócitos (leucócitos especiais) de anticorpos específicos; Os linfócitos, principalmente do tipo T são as células mais atacadas pelo vírus HIV. Em alguns casos o vírus permanece dentro do linfócito sem se multiplicar e a doença pode-se desenvolver mais tarde. Nestas condições os portadores do vírus são seropositivos e apesar de não apresentarem nenhum sintoma da doença podem transmiti-la. Pág. 3
  • 4. Noutros casos o vírus multiplica-se dentro dos linfócitos acabando por destruí-los. Assim o nosso Sistema Imunitário torna-se deficiente. Sintomas: 1º Fase: O Febre, suores, dor de cabeça, de estômago, nos músculos e nas articulações, fadiga, dificuldades em engolir, gânglios linfáticos inchados e um leve prurido, emagrecimento e perda de mobilidade das pernas e braços; 2º Fase: O Não apresenta sintomas, embora o vírus esteja a multiplicar-se no seu organismo o que pode prolongar-se por diversos anos. 3º Fase: O doente começa a ter sintomas e sinais de doença, indício de existência de uma depressão do sistema imunológico. O doente pode referir cansaço não habitual, perda de peso, suores nocturnos, falta de apetite, diarreia, queda de cabelo, pele seca e descamativa, entre outros sintomas. 4º Fase: O Designa-se por SIDA e caracteriza-se por uma imunodeficiência grave que condiciona o aparecimento de infecções e tumores. Pág. 4
  • 5. Consequências: Tuberculose; Pneumonias - Pneumocystis carinii; Tumores como linfomas; Distúrbios neurológicos; Infecções na garganta e na vagina; Vírus que afectam os olhos e os intestinos; Lesões graves no cérebro; Doença intestinal; Sarcoma de Kaposi: forma de cancro que provoca o aparecimento de pequenos tumores na pele em várias zonas do corpo podendo também afectar o sistema gastrointestinal e os pulmões; Perda de peso; Entre outros problemas de saúde que sem tratamento podem levar à morte; Transmissão: Sangue e líquidos contaminados; Sémen; Secreções vaginais; Leite materno; Relações sexuais; Os beijos sociais não são modos de transmissão assim como apertos de mão e abraços; Durante a gravidez; Seringa com sangue contaminado; O HIV pode encontrar-se nas lágrimas, no suor e na saliva de uma pessoa infectada, contudo, a quantidade de vírus é demasiado pequena. Pág. 5
  • 6. Tratamento: Existem drogas que inibem a reprodução do VIH, mas ainda não se pode falar em cura da SIDA; As doenças que poderão aparecer são tratáveis, mas há necessidade de uso contínuo de medicação para controlar as suas manifestações; Medicamentos que diminuem a quantidade do vírus param valores mínimos e preservar a função imunológica do organismo, retardando a evolução da doença e proporcionando aos seropositivos uma maior esperança e melhor qualidade de vida; A evolução da infecção designada como “Evolução Natural da Infecção” pode ser modificada pelo tratamento com fármacos que inibem a sua reprodução, podendo não ocorrer uma fase sintomática da doença. Modo de Prevenção: Sexo segura; Uso de seringas e agulhas descartáveis e esterilizadas; Exigir que todo sangue que se destina a transfusões seja previamente testado; Uso de luvas quando estiver em contacto com feridas ou líquidos potencialmente contaminados; Não há vacina que previne a infecção por VIH; Sexo monogâmico, com parceiro seronegativo; Não partilhar agulhas, seringas, material usado na preparação de drogas injectáveis e objectos cortantes; Comportamentos de risco: Toxicodependentes: injectarem-se e partilhar agulhas, seringas e outro material usado na preparação da droga para injecção; Sexo não segura ao não usar preservativo e ter mais do que um parceiro sexual; Pág. 6
  • 7. Profissionais de saúde: acidentes com contacto com objectos cortantes contaminados ou com sangue, ou outros líquidos orgânicos, contaminados. A CRIANÇA A criança infectada com o HIV tem o direito á educação e à escolarização. A infecção por si só não leva a nenhuma limitação de capacidade para frequentar a escola. No caso de estar diminuída por alguma doença relacionada com o HIV, deverá modificar-se as condições de escolaridade da criança em seu benefício baseados exclusivamente em critérios clínicos. Manifestação na criança sintomática: Uma alteração no desenvolvimento (peso e crescimento). Um aumento do volume dos gânglios, do fígado e do baço. Sinais neurológicos Infecções de genes oportunistas, ou de infecções bacterianas repetidas. A infecção pelo HIV nas crianças tem manifestações mais graves de tal forma que 50% das crianças seropositivas morrem dentro de 2 anos. Actualmente a medicação consegue aumentar a vida às crianças de tal maneira que já aparecem vulgarmente na escola crianças portadoras de vírus. APOIO À FAMÍLIA Esta doença tem grande necessidade de apoio moral e psíquico tanto à família do doente como aos pais das outras crianças. Devem ser informados que a doença não é contagiosa através dos contactos da vida quotidiana além da forma como a doença pode ser transmitida. Há um grande período de confrontação com os outros professores, comunidade educativa e pais dos outros alunos. Há necessidade de apoio forma grupo restrito dos profissionais da comunidade escolar (número máxima necessário para assegurar os cuidados adequados para promoverem o Pág. 7
  • 8. bem estar físico, psíquico e social da criança). Muitas vezes os pais da criança já morreram e ele vive com outros familiares ou famílias de adopção. Os professores são uma etapa indispensável para a informação dos alunos e da comunidade escolar. A prevenção colectiva é por enquanto a única arma para limitar a propagação da SIDA. PAPEL DO PROFESSOR Perante o conhecimento de ter na turma um aluno infectado com o HIV o professor deve: Assegurar a confidencialidade da criança e da família. Promover a integração da criança na turma e na escola, evitando superproteccionismo. Saber a quem deve recorrer um de acidente escolar: encarregado de educação, Centro de Saúde (Médico de família, Enfermeiro). Saber como actuar perante uma ferida sangrenta. Conhecer os princípios básicos da doença da SIDA, e promover a divulgação na escola. Conhecer a criança e como é que ele enfrenta a sua doença, quais são as suas expectativas escolares, pessoais, sociais. PAPEL DA ESCOLA Que fazer? As crianças em idade escolar podem e devem ir à escola, se o seu estado físico o permitir, apesar de correrem o risco de contrair, devido à sua debilidade, uma doença infecciosa. (Varicela, sarampo, tuberculose pulmonar, herpes simples...) Não apresentam risco de contágio pelos contactos sociais, do quotidiano. A profilaxia ou prevenção da SIDA nos estabelecimentos de ensino não necessita de tomada de medidas de excepção que são em geral suficientes as habituais (pela pouca resistência do vírus aos desinfectantes de uso corrente como a lixívia e o álcool). Pág. 8
  • 9. As normas existentes para a prevenção de doenças transmissíveis são por agora suficientes para a prevenção da SIDA nos estabelecimentos de ensino, se forem lesadas a cabo com responsabilidade: As escolas devem ter um posto de primeiros socorros onde deverá, entre outras coisas, ter um armário com: compressas esterilizadas, adesivos, desinfectante líquido, (povidinaiodada, soluto de Dakin), álcool, luvas descartáveis; um balde para o lixo infectado, um lavatório com água canalizada, uma marquesa, duas ou três cadeiras, uma secretária pequena. Periodicamente a direcção da escola ou o grupo responsável pelo posto de primeiros socorros deverá rever o estado e apetrechamento deste local. Pág. 9
  • 10. Conclusão Trabalho feito, além de ser de extrema importância, onde passamos a ter mais conhecimentos sobre a sida. Também não podemos descriminar uma pessoa portadora de vírus, mais também o dia de luta com contra sida não e só dia 1 de Dezembro mais sim todo dia. Espero que a mensagens foi entendida pela turma espero que a senhora professora goste do nosso trabalho, não nos vez para ser melhor mais sim para ser entendido por tudo mos. Pág. 10