O documento discute a TI Verde, que envolve práticas para tornar o uso da computação mais sustentável e menos prejudicial ao meio ambiente. A TI Verde pode ser dividida em três níveis: incrementação tática de medidas de contenção de gastos; estratégico, com foco em produção ecológica; e "a fundo", visando maximizar desempenho com menor gasto energético. Além disso, destaca a importância da conscientização da sociedade e das empresas sobre o descarte adequado de resíduos eletrônicos e a
1. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
ÉTICA, CIDADANIA E RESPONSABILIDADE
SOCIAL
PROF.ª. GUADALUPE
Alunos:
Samily Gois
Rubens Lopes
Ravena Savioli
Francisco Luiz
2. TI - Verde
Conjunto de práticas para tornar mais sustentável e menos
prejudicial o nosso uso da computação.
TI – Verde → Suas práticas podem ser divididas em três
níveis
•TI Verde estratégico
•TI Verde de incrementação tática
•Deep IT (TI Verde “a fundo”)
3. 1) Incrementação tática: incorpora medidas de contenção
de gastos elétricos excessivos. Ex.:
monitoramento automático de energia em
equipamentos, desligamento dos equipamentos
ociosos, lâmpadas fluorescentes otimização de temperatura
das salas. São medidas simples e não têm custos
4. 2) Estratégico: desenvolvimento e implementação de produção
de bens ou serviços de forma ecológica. Ex.: criação de
uma rede elétrica promovendo eficiência nos sistemas
computacionais de consumo elétrico reduzido, política interna em
relação ao controle dos descartes
5. ENERGIA ELÉTRICA
3) TI Verde “a fundo”:
de maior abrangência
=> visa maximização do
desempenho com o
mínimo gasto
elétrico, projetos de
sistemas de
refrigeração, iluminação
, disposição de
equipamentos no local
com base nas duas
estruturas anteriores (o
que demanda um custo
maior que as duas
primeiras).
6. A TI Verde - Transforma o lixo em matéria-prima para ser
reutilizada ou virar um novo produto. Com isso, economizamos
energia e recursos naturais, geramos empregos, e garantimos
nosso futuro. Todos podem contribuir, e com uma atitude
simples: comprar produtos de empresas que favorecem o
desenvolvimento sustentável.
7. TI Verde e a sociedade:
“a responsabilidade em nossas
mãos”
Ações simples e outras técnicas
podem ser adotadas pela sociedade
colaborando com a sustentabilidade do
planeta.
Com relação aos produtos eletrônicos que não satisfazem mais as
necessidades de seu dono, devem ser descartados com
cuidado, pois, compostos químicos como
mercúrio, chumbo, cádmio, dentre outros podem afetar diversas formas
de vida – inclusive o ser humano – causando diversos males como
anemia, câncer, problemas renais, pulmões, sistema nervoso e
reprodutivo e consequentemente levar ao óbito.
Atenção: Descarte o lixo eletrônico em institutos e organizações
que podem tratá-lo sem que cause impacto ao meio ambiente, e se
ainda puder ser utilizado, doe para quem precise dos
mesmos, reduzindo assim, o consumismo supérfluo de tendências.
8. Com o crescimento da
TI Verde muitas empresas
adotam medidas na busca
pela sustentabilidade com
ganhos econômicos e
ambientais .
O conceito de TI Verde
cresce no nosso meio
social de forma
inconsciente, já que a
preocupação ambiental é
assunto do dia-a-dia de
todos, mesmo assim, falta
conscientização por parte
do usuário doméstico de
que TI Verde pode ser
praticada em sua
casa com pequenas mudanças no comportamento e ações. É
necessário fazer uso da reutilização e reciclagem de
equipamentos, investimentos (se houver necessidade) em suprimentos
com “selo verde”, otimizando o uso de quaisquer produtos sejam eles
9. Exemplo de reciclagem: O mineiro Adriano Reis Carvalho, durante
uma enchente em sua cidade percebeu que muitas garrafas PET
eram jogadas na rua, e consequentemente entupiam bueiros. Como
cada garrafa demora cerca de 400 anos para se decompor, ele
pensou: “e se usássemos este material para fabricar um
computador?”
O jovem inventor de São Lourenço fez um parceria com catadores de
lixo da cidade, que vendiam as garrafas já prensadas, e começou a
desenvolver o projeto do EcoPC, que consistia em um
gabinete/computador sustentável. “Demorei um ano para consegui
alcançar o resultado final. Com 20 garrafas, criei o primeiro
10. Agora é lei! A política Nacional de Resíduos Sólidos define regras para a
gestão de toda a sucata, na qual se encaixa também o lixo eletrônico. O
projeto de lei, tramitou por mais de 20 anos no Congresso
Nacional, responsabiliza as empresas pelo recolhimento de produtos
descartáveis. Não só as empresas, os consumidores também têm
responsabilidades perante o novo código.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de
fevereiro de 1998; e dá outras providências. http://veja.abril.com.br/multimidia/video/lixo-eletronico-56
11. Art. 1o Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos
Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e
instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão
integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os
perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e
aos instrumentos econômicos aplicáveis.
§ 1o Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou
jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou
indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que
desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao
gerenciamento de resíduos sólidos.
§ 2o Esta Lei não se aplica aos rejeitos radioativos, que são
regulados por legislação específica.
Art. 2o Aplicam-se aos resíduos sólidos, além do disposto nesta
Lei, nas Leis nos 11.445, de 5 de janeiro de 2007, 9.974, de 6 de
junho de 2000, e 9.966, de 28 de abril de 2000, as normas
estabelecidas pelos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente
(Sisnama), do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), do
Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) e do